Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | Uma feature que tanto o Gnome como o KDE têm relegado para as calendas gregas é tornar ambos menos comilões de recursos :-))).
"No comments" |
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| | Por acaso o Gnome2 parece-me melhor nesse aspecto que o Gnome1.4...
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
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| | mas agora ninguem vive sem elas Então eu devo ser extraterrestre porque a primeira coisa que faço quando instalo o KDE é desligar as transparências, as animações dos menus e todas essas coisas "úteis".
-- Carlos Rodrigues |
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| | Acho que quanto a eye-candy estamos falados agora o que interessa é saber se o consigo usar por mais que 3 dias sem ficar com a sensação que os developers do KDE estão convictos que bug-fixing is for wimps (e não, 1000 bugs corrigidos não são nada). Não estou contente enquanto o KDE não trouxer ao Linux o mesmo grau de estabilidade em GUI que este já tem noutras tarefas mais de bastidores.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Nunca tive grandes problemas de estabilidade com o KDE... pelo menos após a versão 3.0. Vamos ver como é que está o 3.1...
"It is every citizen's final duty to go into the tanks and become one with all the people." - Chairman Sheng-ji Yang, "Ethics for Tomorrow" |
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| | Boas. Já uso KDE há muito tempo, desde a versão 1, praí... Custou-me a deixar o afterstep, na altura, mas desde então uso, quase exclusivamente, o KDE. Posso-te dizer que, *nas minhas máquinas*, o KDE é muito estavel e tenho "uptimes" da sessão X (com KDE) de meses... Para não contar só a parte boa, posso adiantar que, por acaso, o KDE que tenho instalado nesta máquina - KDE3.1-RC5 - tem um par de problemas, nomeadamente: - fazer browse, no konq, de file:/ (local file system), por vezes deixa o konq pendurado; - as acções do klipper não estão a funcionar. (de qualquer modo estes bugs não encravam o KDE todo) Vamos ver se estes dois desapareceram na versão final =)
Regards, Nuno Silva aka RaTao |
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| | Ja uso as rcs a algum tempo. Existem alguns bugs que no maximo me aborrecem, mas nao sei precisar se sao do KDE se sao da mandrake cooker. Bleedin' edge tem dessas coisas. A RC4-6 tem sido estavel nas minhas maos. Tenho usado o light style rev. 3, e simples e nao cansa muito. Como window manager, tenho usado o kbox, um plugin para o kwm que carrega os temas da blackbox. http://www.kde-look.org/content/show.php?content=355 Para alem disso, configurei o painel para se deixar sobrepor pelas janelas, reaparecendo quando o rato toca no extremo do ecra. Finalmente um painel minimamente intrusivo, que sai do caminho das janelas maiores. So acho q o look and feel podia ser um bocado mais polido e consistente. E dificil quando existem tantas opcoes de configuracao. Espero que melhorem isso para o KDE 3.2.
## I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
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| | Quando usei a palavra estabilidade se calhar não foi a palavra mais adequada, devia ter usado antes a palavra robustez. Já há imenso tempo que não me rebenta na cara em utilização regular (excepto o kicker por causa de um problema de configuração, um bug nevertheless) mas tem diversos bugs que se mantém de versão para versão apesar de já serem conhecidos pelos responsáveis (atenção ainda não usei o 3.1 mas já lhes dei tantas vezes o benefício da dúvida...). Dou vários exemplos (exemplos que já dei por diversas vezes noutros comentários aqui mesmo referentes ao lançamento de versões anteriores). Um dos exemplos é o suporte para flash que durante a série 3.0.x foi estragado por diversas vezes e passou mesmo de uma versão para outra obrigando-me a andar a remediar o assunto com patches sacados da mailing list do kde. Outro exemplo era o java que durante algumas versões não funcionou e ninguém se preocupou em reparar em tempo útil (i.e. antes de lançar uma nova versão). É isto que me incomoda, a falta de atenção ao detalhe. Enquanto não se preocuparem em limpar bugs em detrimento de sombras nos menus e outras inutilidades o KDE nunca vai conseguir ter o aspecto e "feel" polido que tem (é duro ter de o admitir) o GUI do Windows. Uma coisa que me irrita especialmente são glitches na interface, tipo widgets desalinhados e afins que se corrigem em 30 segundos. Nada consegue dar um ar mais amador do que erros destes. Erros conhecidos mas não corrigidos pelos responsáveis porque estão ocupados em por transparência em tudo o que deitam a mão. Resumindo (e repetindo) o KDE precisa não de mais eye-candy mas sim de transmitir um ar profissional, polido e robusto.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Já tenho programa para hoje à noite. Instalar o KDE 3.1 no meu portátil.
ok, ok, eu mereço um redundante, mas não resisti. Estava desde Novembro à espera.
Mário Gamito my web shelter |
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| | Isso é lidno... eu acabei ontem de instalar o RC6 em casa e hoje de manha no trabalho... estou mesmo contente por não ter esperado mais um dia :) Já agora, se há coisa que valeu a pena para mim o upgrade foi o Quanta qqe vem com esta release, uma integração com PHP excelente (comparada com o qunata anterior) que começa a fazer lembrar o inteli sense do visual studio. "Se vi mais além do que outro, é porque estava nos ombros de gigantes." Sir Isaac Newton
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| | Ultima versao? Pq? Acabou o KDE? :)
hugs Strange |
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| | Acabo de fazer o merge do kde 3.1 ;) , demorou desde as 10 horas da manhã de hj até a hora que escrevo isso faltando ainda alguns packages de administração. Anyway, adorei os icones e o novo look, falta saber se a coisa está tão estável quanto o meu 3.0.5a :) Para aqueles que usam gentoo basta fgazer o rsync desde ontem para poderem ter o 3.1 unmasked e todo na tree.
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| | Arghhhh.. Precisamos de um mirror nacional... :-) Cumps, Joao Ribeiro -- sena@smux.net http://sena.smux.net/ |
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| | o que é que se passa com ftp://ftp.co.it.pt/pub/gentoo/gentoo-sources/ alguém sabe ? |
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| | Não se foi. O disco que lhe meti para mirror de diversas coisas "uteis" é de apenas 20GB.E a partição reservada para a gentoo de apenas 10GB. Como deixei a gestão da rede do IT.CO.PT desde há cerca de meio ano, não têm sido feitos upgrades à máquina mas o scr1pt fmirror continua a funcionar. Já perguntei a várias pessoas que usam a gentoo se teriam interesse em fazer uma "vaquinha" para se colocar um disco lá nessa máquina. Estou certo que o novo admin seria cooperante em lá meter o disco. O que dizem ? |
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| | Já se estão a fazer esforços nesse sentido: http://forums.gentoo.org/viewtopic.php?t=32011 Por exemplo, um pool, para a compra de um disco para se poder oferecer a qualquer entidade que possa ter um mirror viável para o gentoo.
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| | Existem no site pacotes pré-compilados para várias distribuições, no entanto a Red Hat não está presente... Terá algo a ver com o facto de a Red Hat estar a tentar lançar o seu desktop unificado? E o que acham desta ideia? Acham que o desktop unificado é o caminho a tomar, ou devemos deixar as leis da natureza em paz e ver qual dos dois, Gnome ou KDE (ou outro que venha a ganhar importância futuramente...), se safa melhor? Ou acham que simplesmente, dado o estatudo do linux, manter-se-ão sempre vários desktops? |
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| | A Red Hat não está a tentar lançar nenhum desktop unificado, está apenas a tentar que o look and feel por omissão (na sua distribuição) seja semelhante. Pode parecer a mesma coisa mas na realidade é algo completamente diferente. Um exemplo de como isto consegue fazer o desktop linux parecer mais integrado é o facto das aplicações de configuração da própria Red Hat parecerem fazer parte de ambos os desktops apesar de não serem de nenhum (são Python/GTK). Como quase todas as alterações não passam de themes e opções como single-click/double-click o utilizador não perde nenhuma das suas possibilidades de customização. Existem no entanto algumas alterações lá por baixo como as dos services que visam conseguir alguma interoperabilidade (!= unificação). Quanto à tua pergunta final a resposta é, IMHO simples, é bom que existam dois e que nunca nenhum dos dois se consiga assumir como "The One True Desktop". É sempre bom ter escolha mas também é importante que essas escolhas não sejam mutuamente exclusivas (interoperabilidade é imperativa).
-- Carlos Rodrigues |
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| | Só é pena é que a RH tenha desmembrado o kde para conseguir tal coisa Não sei onde a Red Hat desmembrou o KDE... o qt também foi adulterado Adulterado? Pelo que eu vi no SRPM básicamente apenas lhe adicionaram patches para corrigir bugs. http://www.mosfet.org/noredhat.html Com isto estragaste tudo. O Mosfet é um bom exemplo do que o KDE tem de pior. Apesar de não estar a por em causa as suas qualidades de programador (nunca olhei para o código dele mas já fez algumas coisas bastante boas) o homem é um bebézinho chorão. Há já muito tempo que deixei de ligar às birras que ele passa todo o tempo a fazer. Já tinha lido essa página e a parte que mais gostei é a tentativa de justificar bugs no KDE como estando só presentes na versão distribuida pela Red Hat. Curiosamente isto é verdade em algumas situações mas até hoje a maioria dos bugs que encontrei e que foram prontamente dispensados como Red Hat only não eram afinal bugs causados pela Red Hat, não só porque os pacotes afectados nem sequer tinham sido alterados como também porque mais tarde ou mais cedo aparecia alguém a queixar-se do mesmo (não Red Hat). É também a isto que me refiro quando digo que a mentalidade de algumas pessoas na comunidade de developers do KDE é "bugfixing is for wimps" e "a culpa é do compilador".
-- Carlos Rodrigues |
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| | Esta competição entre KDE e GNOME tem um lado positivo que é o facto dos projectos ficarem a picar-se estimulando o desenvolvimento de capacidades iguais ou superiores e assim evoluem no sentido de bater também o Windows como desktop. O lado negativo é que as bibliotecas dos programas estão cada vez mais balofas e como quem desenvolve aplicações acaba por escolher um projecto em detrimento do outro, quem precisa usar aplicações oriundas de ambos projectos sujeita-se muitas vez gastar muito mais memória para carregar as bibliotecas de cada um. Nesse sentido sou da opinião que seria melhor para o futuro do Linux e outros sistemas operativos que usam aplicações do KDE ou GNOME que se unissem e fundissem os projectos num só que seria melhor para competir com Windows. Mas devo estar a sonhar alto... |
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| | Não pode ser. Vocês meros utilizadores (lusers ;) nem se apercebem, mas existem diferenças fundamentais a nivel de programação: 1. Gtk+ vs Qt 2. C vs C++ 3. CORBA/Bonobo vs whatever (DCOP?) ...etc... Nunca os dois desktops irão ser unificados por causa disto. No entanto, a tendência é de unificação a nivel de look, features, formatos, protocolos, bibliotecas fundamentais comuns.
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| | O lado negativo é que as bibliotecas dos programas estão cada vez mais balofas e como quem desenvolve aplicações acaba por escolher um projecto em detrimento do outro, quem precisa usar aplicações oriundas de ambos projectos sujeita-se muitas vez gastar muito mais memória para carregar as bibliotecas de cada um. Nesse aspecto o GNOME está em vantagem porque pode-se fazer uma aplicação que dependa apenas em parte do GNOME, tendo o utilizador de instalar apenas as bibliotecas necessárias. No caso do KDE é tudo ou nada. Mas devo estar a sonhar alto... O que tu chamas sonhar eu chamo um pesadelo... Juntar o GNOME ao KDE daria no mínimo um Frankenstein porque existem diferenças irreconciliáveis no que respeita a arquitectura e objectivos. Como eu dizia noutro comentário, o que é necessário é que eles cooperem, não que se integrem.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Eu diria o oposto - Gnome 2 is slooooow... :) Quando experimentei o RH 8 num desktop "não topo de gama" (era um PIII-500, 384 MB), achei-o MUITO lento. Depois mudei do RH-Gnome para o RH-KDE (que, como já se disse, até têm o mesmo aspecto), e ficou muito, muito melhor.
"It is every citizen's final duty to go into the tanks and become one with all the people." - Chairman Sheng-ji Yang, "Ethics for Tomorrow" |
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| | ...e nao muito estavel. O nautilus (mdk9) ja me deixou varias vezes de maos no ar.
## I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
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| | Quem é que usa Nautilus? :)
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| | Tenho um PIII 450, 256Mb e o GNOME2 fica um pouco mais rápido do que o KDE (especialmente a arrancar).
-- Carlos Rodrigues |
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