Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Norton Ghost. Quick, easy, and NOT open-source. But it's worth it... |
| | | | por Anonimo Cobarde em 04-03-02 15:02 GMT (#11) |
| Mas o Ghost funciona em partições ext*fs? Pensei que só funcionava com FAT 16, 32, e NTFS. Alguem pode confirmar? Carlo Rodrigues |
| | | | Boas, Sim, é verdade, o Ghost já é compatível com partições ext2 e ext3 Em: Ghost compatibility with Linux http://service1.symantec.com/SUPPORT/ghost.nsf/docid/1999021909463125 pode-se ler (entre outras informações úteis) que: Norton Ghost 6.0, and Symantec Ghost 6.5, 7.0, and 7.5 fully support the Linux EXT2 file system. Ghost allows all of the same functionality on an EXT2 partition as it does with FAT and NTFS partitions. Symantec Ghost 7.5 fully supports the Linux EXT3 file system. Um abraço a todos, Ricardo |
| | | | Damn, logo agora que o XFS anda a circular em forca... os senhores dos "comerciais" andam a ficar muito para traz!
-------------------------------------------- If there is such a thing as too much power... I've not discovered it... |
| | | | Sim, sim... alias o Linux tem montes de suporte para alguns filesystems avancados como VXFS e outros...
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | Ja esta em servidores de producao e ate agora nenhuma baixa registada, ao contrario do ReiserFS e do ext2!...
-------------------------------------------- If there is such a thing as too much power... I've not discovered it... |
| | | | dd, tar, cpio ? tantos :) podes até fazer um raid1, instalar e sacar o 2o disco fora. |
| | | | | De entre as n maneiras de fazer isso, existe claro, a maneira MacGyver, que é quando só tens o cd de instalação. Arrancas em modo rescue, e depois assumindo: /dev/hda1 -disco antigo /dev/hdc1 -disco novo montas os discos: mount /dev/hda1 /mnt/old mount /dev/hdc1 /mnt/new e copias: cp -a /mnt/old/* /mnt/new a opção -a (archive) do cp permite-te copiar todo um sistema... para arrancar o novo disco tornas a coloca-lo na posição certa (como hda) e arrancas de disquete, corres o lilo e pronto! com jeitinho, dependendo dos serviços que o sistema corre e com alguns cuidados (tais como não copiar o /proc, etc.) até podes copiar um sistema que está em funcionamento, através da rede, e criar um clone, tudo sem parar o original, já o tenho feito! Tudo depende da imaginação e da necessidade! :-) Cumprimentos! zp |
| | | | yep tou contigo, raid 1, mirror puro e simples. se quiseres tornar a coisa mais emociante vai pra um raid 5, mesmo de 2 discos, tas mais safo q nada.
|
| | | | RAID 5 c/ menos de 3 discos não faz sentido... Para isso é muito melhor RAID 1... Hugs, Strange
hugs Strange |
| | | | Raid5 com 2 discos? portanto em raid 5 temos a capacidade total de: n*[tamanho do disco]-[tamanho do disco] o que com n=2 da: [tamanho do disco]! em raid cinco podes perder 1 dos discos que os n-1 que sobram garantem toda a informação, sendo n=2 temos: 2-1=1 O raid5 com 2 discos é muito parecido com raid1! ;-) Cumprimentos! zp |
| | | | poix mas disse alguma coisa de mal!? ;) claro esta raid 5 é de 3 discos onde um é responsavel pelo "checksum" dos outros dois. bom mas entao esquecam se faz confusao, realmente so iria tornar as coisas mais emociantes pelo menos a setupar ;)
|
| | | | kay, quando um gajo fala do q nao sabe so sai m$rda! ;) pra corrigir o meu anterior post, um responsavel pelos outros é raid 4 e nao 5! onde um fica com a paridade dos outros dois. Raid 5, com 3 discos, cada disco e subdivido em n-1 particoes. sendo q cada disco alem do seu espaco em dados contem a paridade dos outros 2. Em raid5 atingim-se performances maiores pois a paridade ta distribuida por todos os outros, e podem falhar ate n-2 discos em n=3 q nao ha crise! ;) Possibilita tb tal como um raid0 niveis de armazenamento de dados superior, devido a escrita simultanea em mais do q um disco, blablala blaa. mas neste caso o rapaz so tem 2 discos, como ja referiram raid1 é o caminho, pois raid 5 mamate um disco. ora 2-1=1, A unica vantagem em ter um raid5 de 2 discos seria os ganhos nos dados distribuidos, mas logo a seguir perdias nos calculos das paridades. E se um disco se lixar todo o sistema para. Bom mas ai entram os hotspares e ja e outra conversa... ;) Obrigado pessoal moderado a 3 nao sei o q seria sem voces.
|
| | | | Correcções: raid5 pode-te falhar apenas 1 disco. raid1 podem-te falhar n-1 discos (todos menos 1). raid1 a capacidade total é igual à capacidade do disco menor. raid5 a capacidade é igual a n-1 discos.
hugs Strange |
| | | | poix mas disse alguma coisa de mal!? ;) não te zangues que eu só estava a brincar!! claro esta raid 5 é de 3 discos onde um é responsavel pelo "checksum" dos outros dois. isso é raid4, em raid5 a paridade está distribuida pelos discos todos, por isso podes perder 1 disco, qualquer, do set que não perdes dados. Penso que nem sequer consegues configurar um raid5 só com 2 discos, já que isso não faz sentido, mas honestamente nunca tentei para ver oq ue dá! :-) Cumprimentos! zp |
| | | | Compras um segundo disco com a mesma geometria que o primeiro (i.e., um disco *exactamente* igual), e depois fazes: dd if=/dev/sda of=/dev/sdb simples...
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | | uau... despropositado... estes moderadores sao um espectaculo...
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | atencao, que o pretendido era ter uma copia igual a um sistema que estivesse a correr. e que funcionasse. estes dois ultimos pormenores sao importantes, especialmente a parte do funcionar. o truque do dd é porreiro, mas num sistema que está a correr estao a haver alteracoes constantes, coisas que estou buffered, et al, que na pratica lixam o disco "igual" (eu sei, porque ja experimentei). e quanto maior for o disco (ou particao) e maior a memoria e mais rapido o cpu, pior! a melhor maneira de ser ter um sistema quase replicado e semi-funcional, é usar o dump + restore. funciona tipo tar, mas usa conhecimento interno do filesystem (ou seja, existem dumps especificos para cada filesystem) e são a forma mais rapida e segura de fazer backups (usando o dump apenas), e mirror, usando o dump+restore via pipe. segura, porque como conhece a estrutura interna do fiçesystem deixa tudo limpinho e consistente. rapido tambem porque conhece a estrutura interna e usa varios niveis de backups (que so usam dados do que foi modificado em relacao ao nivel anterior). o problema do dump é funciona ao nivel do filesystem (todo), ou seja, nada de discos como um so, e nada de ficheiro a ficheiro, ou (mais util), directorio a directorio. para finalizar, os comandos sao (supondo as particoes /dev/hda1(/) /dev/hda2(/usr) -> /dev/hdb1 /deb/hdb2): dump 0f - / | (cd /hdb1_mount && restore rf - ) dump 0f - /usr | (cd /hdb2_mount && restore rf - ) para acelerar o processo, pode-se aumentar o digito (0f -> 1f -> 2f) para se transferir apenas o que foi alterado desde o ultimo nivel. cya -- carlos |
| | | | | Obviamente antes de fazer o dd deves por o OS em single user mode... ja' fiz isto em montes de OS's (incluindo Linux) -- works like a treat...
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | sim, sim. nao estava a referir-me ao teu post em particular. é um problema que afecta os tar, cp -a, cpio, dd, etc... ou se faz um freeze do sistema source (re-montar em readonly, por exemplo), ou tem que se ter em atencao as inconsistencias que originem por causa disso. o dd em particular é mau (se nao se fizer o freeze) porque copia o estado interno do disco. -- carlos |
| | | | Tenho usado o comando tar. Um tar -zcvf dá conta do recado. Como vantagem adicional, podes realizar restore em discos, filesystems ou até hardware diferente (tenho feito isso). Podes também realizar backups a partições. Exemplo: #tar -zcvf /dev/tape /dev/hda1 Abraços, Rui Ribeiro -- |
| | | | mas esses erros de dados nao escritos em disco nao se podem minimizar fazendo um remount sem write cache? Nem sei se o mount permite fazer isso para todos os FS :-/ --- |
| | | | | Hamm... nao, e' na mesma possivel (particularmente se tiveres ficheiros grandes) haver inconsistencias -- e' por isso que se deve copiar o disco com a maquina num run level minimo (normalmente 1). Se correres algo como Oracle no filesystem entao a unica forma segura e' colocares o sistema em run level 1 e fazeres uma copia binaria -- ou entao usares ferramentas especificas para fazer backup da base de dados. Regards,
-- "Why waste negative entropy on comments, when you could use the same entropy to create bugs instead?" -- Steve Elias |
| | | | Tenho pena que haja moderadores estúpidos (sim, ESTÚPIDOS) que moderem para baixo comentários com respostas a questões colocadas (sim, porque eu respondi à pergunta, pois o Ghost funciona perfeitamente para o que o rapaz queria). E sim, já sei que isto vai levar com "lança-chamas" em cima, but who cares... o meu erro não foi falar no Norton Ghost, foi falar em software proprietário no mundo gildotiano de "uuuuuuuUUU tudo o que não é open-source não presta, é mau e nunca é usado, e as empresas são todas umas sacanas". Isto de fanatismos começa a cansar... |
| | | | | Nao tenho nada a ver com isto, mas da proxima vez tenta escrever um comentario mais elaborado e pedagogico. Afinal existem grandes probabilidades dos teus moderadores e leitores nao terem o background tecnico q tu tens, logo nao conseguem perceber a relevancia de coisas na onda de GHOST FIXE, DUMP SUX sem qualque argumentacao logica. PS: nao fui eu q moderei como lanca-chamas :) --- |
| | | | Afinal existem grandes probabilidades dos teus moderadores e leitores nao terem o background tecnico q tu tens, logo nao conseguem perceber a relevancia de coisas na onda de GHOST FIXE, DUMP SUX Quando lês "Norton Ghost" não ficas com ideia de que é um produto da Symantec (Norton)? Se havia dúvidas, bastava ir ao site da Symantec (até podiam ir pelo norton.com), ver os produtos e ver a descrição do Norton Ghost para se ver que afinal o comentário não era "Despropositado" como pensavam. Não querem perder o tempo? Não moderem. E se não percebem um comentário mais técnico, não o moderem. Se não, sempre que um moderador não perceber um comentário técnico, tira-lhe pontos, e o comentário até pode ser uma pérola técnica... Isto não é para começar nenhuma flame war, mas ultimamente têm aparecido uns exemplos de má moderação que metem medo ao susto.
-- what was my problem with man You ask? No.. I ask you what was man's problem with me.. |
| | | | mouse:/var/log# apt-cache show partimage Package: partimage [..snip..] Installed-Size: 525 Descr1ption: Linux/UNIX utility to save partitions in a compressed image file Partition Image is a Linux/UNIX partition imaging utility: it saves partitions in the Ext2FS (the linux standard), ReiserFS (a new journaled and powerful file system), NTFS (Windows NT File System) or FAT16/32 (DOS & Windows file systems) file system formats to an image file. Only used blocks are copied. The image file can be compressed in the GZIP/BZIP2 formats to save disk space, and split into multiple files to be copied onto removable media (ZIP for example), burned on a CD-R, etc. . This makes it possible to save a full Linux/Windows system with a single operation. In case of a problem (virus, crash, error, etc.), you just have to restore, and after several minutes, your entire system is restored (boot, files, etc.), and fully working. . This is very useful when installing the same software on many machines: just install one of them, create an image, and just restore the image on all other machines. Then, after the first one, each installation is automatic made, and requires only a few minutes.
ainda mais.. cabe numa diskette bootable ;) e... suporta dumps/restores via rede com ssl :] e... não é preciso ficar a secar tanto como quando se tenta copiar um disco de 100gb com o dd, porque é filesystem-aware :-) e... (como estou a precisar de mais kharma!!! eheheheh) eh opensource!!!
Regards, Nuno Silva aka RaTao |
| | | | | | Nunca consegui por esse animal a funcionar.... corro, aloca o espaço que precisa para fazer o dump da partição e depois....bem, e depois não acontece nada! Fica ali indefinidamente e népias. Bad luck. |
| | | | Boas, Costumo usar um programinha que vem com o RH 7.2 chamado parted. Permite-te fazer de tudo um pouco, desde mover, aumentar/diminuir, ..., particoes, incluindo copiar discos inteiros. Da uma vista de olhos. Czar. |
| | | | | Viva! O parted permite editar partiçoes com ntfs? Já experimentaste? Queria usar no meu portatil em que tenho ext3 numa partição e ntfs noutra, mas convinha não dar problemas com a tabela de partições!
Obrigado!
Rollerball - The world most dangerous game ! |
| | | | Nos últimos tempos, quando tive de fazer uma dessas cópias completas usei o "cp -a", mas como outros disseram há outras soluções mais ou menos convenientes conforme o caso. Qualquer que seja a ferramenta usada, cuidado para não prejudicar: O directório lost+found no topo de cada file system. Este directório nasce com alguns blocos já reservados para evitar ter de atribuir-lhe alguns precisamente no momento em que se verifica o file system. Uma cópia com "cp -a", por exemplo, não preserva isso. Não faz mal copiá-lo se o resultado da cópia não ficar no topo de um file system (pode apagar-se a cópia depois); caso contrário, convém deixar no destino o que já lá estava e não o apagar por cópia do outro. Mas se houver um descuido pode sempre usar-se o mklost+found (em último caso o e2fsck, por exemplo, cria um lost+found se não existir quando ele corre). As permissões dos ficheiros. O "cp -a" preserva as permissões, mas outras ferramentas podem necessitar de um ajuste temporário da máscara de permissões do utilizador (tipicamente root, nestes casos) que está a fazer a cópia, para essa máscara não... mascarar os bits de permissão que os ficheiros tinham originalmente (e preservados por exemplo num arquivo tar). Para mais pormenores, espreitar por exemplo "help umask" (ao usar bash) e "man umask 2". Ficheiros com "buracos". Quando um ficheiro tem uma sequência de caracteres 0 (não a representação de "0" em ASCII mas sim o byte 00000000), pode evitar-se guardar essa sequência em disco, poupando espaço; o programa "zum" é um que permite fazer esses "buracos" (pelo menos em Debian, está numa package chamada "perforate"). Uma ferramenta menos cuidadosa pode não preservar os buracos, transformando-os em sequências "reais" de caracteres 0 e aumentando o espaço ocupado pelos ficheiros. O "cp -a" porta-se bem na cópia, preservando os buracos (aliás, creio que houve tempos em que o cp tomava ele próprio a iniciativa de criar buracos onde não havia, mas que isso deixou de acontecer). E claro, cuidado para no meio da rotina pachorrenta da cópia não copiar também o /proc... :-) |
| | | | Não te deixes levar. A resposta está em http://ftp.dei.uc.pt/LDP/HOWTO/mini/Hard-Disk-Upgrade/index.html Basta assim pensares, que o upgrade não tem de ser, como se poderia pensar, para um disco maior. Boa Sorte |
| |
|