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1 - A FCCN é dona e senhora dos registos .pt, o que não se contesta. Mas é verdade que nunca prestou um serviço que agradasse à comunidade - técnicos ou comerciais; 2 - As mudanças na FCCN desde o caso gov.pt foram SEMPRE para pior, tendo agora atingido o nível da incompetência extrema; 3 - A FCCN tem mostrado ser autista - pelo que tudo vai continuar a piorar, com o número de registos .pt em queda e a economia portuguesa a ressentir-se do atraso (o indicador do número de registos é dos principais para as empresas de análise internacionais). Se quanto à FCCN estamos conversados, o caso pode mudar de figura por outro lado: fala-se já num TLD europeu (.eu) para contrapor ao .com do qual as empresas norte-americanas se assenhoraram. Não falo tecnicamente, falo em termos do que está. Uma empresa .com é automaticamente associada pelos consumidores aos EUA, o que levanta problemas ao marketing das empresas europeias que desejam entrar no comércio electrónico, por exemplo, e têm de registar um .de, ou .pt, ou .es. Psicologicamente, a associação a TLDs de países funciona mal para o comprador. Assim, o domínio .eu viria resolver a coisa. Uma associação de ISP europeus (EuroISPA) fez lobbying junto da Comissão, que vai fazer a proposta a quem de direito. A International Organization for Standardization (ISO) não parece muito convencida (a Europa não é um país, mas um grupo de países, pelo que se abria um precedente). E a Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN) também franze a testa: artigo na Hotwired) Mas é possível. E acabava com a barafunda da FCCN. " < Lojas Electronicas | John Carmack lança código fonte do QuakeI em GPL >
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