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Na infomática já estamos habituados a vírus muito destrutivos, como por exemplo o Chernobyl, que se divertiu e apagar discos e estragar motherboards na primavera passada. Também apareceu o ExploreZip, que se propagava nas redes locais, apagando partições locais e infectando partições exportadas pela rede. Mas esses vírus propagavam-se como a SIDA, isto é através de comportamentos de risco: copiar programas piratas, etc... Os novos vírus (ou worms) que estão a aparecer têm um comportamento mais parecido com a gripe, em que basta estar no mesmo cinema que um infectado para a apanhar: aqui basta receber e-mail. O virus Melissa foi o primeiro a explorar esta ideia, uma vez que se propagava para endereços de pessoas conhecidas das vítimas, mas ainda precisava que os receptores abrissem attachments. O virus que agora apareceu não precisa disso, pelo que pode propagar-se de modo ainda mais explosivo. O verdadeiro problema vai ser quando alguém combinar o carácter destrutivo do Chernobyl com as novas técnicas de propagação. Será o equivalente informático à gripe espanhola. Imaginem: de um dia para o outro 20 ou 30% dos computadores ficam inutilizados. Sabendo como se (não) fazem backups imaginem o caos: empresas sem contabilidade, médicos sem fichas dos doentes, o trabalho que era para apresentar amanhã... Todas as peças existem. Basta que alguém as junte.... O fim do mundo está proximo.... Salvaem-se! Usem Linux! < Nova versão VisualAge for Java para LINUX ! | Pergunte ao Gildot: Salários para as TI em Portugal? >
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