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As soluções apontadas são a aposta forte no Mozilla, tanto da parte da comunidade open-source como da AOL, que se o chegar a adoptar como browser dará um grande golpe ao domínio da M$. Outro aspecto importante são os protestos dos excluidos. Claro que é natural que uma empresa pense mais nos 90% de utilizadores "normais" do que nos 10% "alternativos". Mas também é natural que estes 10% se sintam muito zangados, que digam muito mai da empresa, que andem à procura de mais defeitos e que façam publicidade negativa. E é precisamente isso que devemos fazer. Não podemos esquecer que não estamos a pedir a ninguém que deixe de servir os 90%. Só lhes exigimos que não usem certas extensões de valor duvidoso, cujo principal objectivo é precisamente excluir os que não seguem a ditadura de Redmond. Em particular, nestes casos, é preciso atingir as chefias com argumentos bem fundamentados. Mesmo que sejamos só 10 ou 5% fará sempre alguma confusão aos "bosses" porque é que os seus técnicos, provavelmente bem pagos, estão a negar acesso a uma parte do seu público potencial. < Visor por àgua abaixo | Microsoft == Monopólio >
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