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Ainda na carta de 19 de Agosto do novo presidente da Compaq, Michael Capellas, aos clientes da Compaq lemos que Our Frontline Partnership with Microsoft, for example, is the strongest in the industry. I am committed to build on our long-standing relationship with Microsoft in order to drive enterprise-strength, industry-standard solutions. Mas as coisas mudaram bastante desde os tempos em que o marketing da (ainda) Digital assaltava maciçamente o público com publicidade sobre a "parceria estratégica" com a Microsoft, promovendo o NT sobre Alpha a um ponto que fazia alguns clientes temer sobre o futuro do próprio Digital Unix (tínhamos visto o que acontecera com o OS/2 da IBM anos antes...), e em que o Linux, embora visto com alguma simpatia, e até apoiado internamente, era visto de forma envergonhada e escondido num "cantinho" (ou ignorado de todo) quando se chegava ao nível do marketing. Depois desses tempos de promessas de "amor eterno" que devem ter ajudado tantos "peritos" a acreditar e proclamar que o "futuro está no NT" (esquecendo-se de como o mundo comercial também está cheio de fragilidades) é hoje interessante ver um conjunto de páginas sobre sistemas operativos suportados e comparar o aspecto lacónico da página sobre Windows NT com o tom entusiástico da relativa ao Linux (e, claro, as de Tru64 Unix e de OpenVMS). Toda esta "simpatia" pelo Linux não é já, naturalmente, apenas um reflexo do entusiasmo técnico de alguns engenheiros da empresa nem uma manifestação filantrópica. Chegada a este nível parece passar uma mensagem muito importante: o Linux, esse "pequeno pinguim", está a ser visto como uma peça essencial para o futuro de muitas empresas. Talvez a um nível de "do it or die". Veja-se o que aconteceu com a SGI. Hmmm, isto lembra qualquer coisa... :-) Come gather round people < Sun Compra Star Office | Nova Sondagem >
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