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O apoio à Debian também é bom, uma vez que esta é a menos comercial de todas as distribuições, e parecia estar a ficar para trás. Tem uma certa piada juntar a distribuição que é ideologicamente mais pura com o KDE, que muitos consideram impuro em termos de licenças. Em relação à distribuição Corel, acho que será muito importante para o "assalto aos desktops", uma vez que virá provavelmente com o Wordperfect e outras componentes do Corel Office. A Corel está a ter óptimas atitudes. Ainda ontem apareceu, também no slashdot, uma uma história que ralatava que o seu CEO (CEO==Boss) ofereceu cópias gratuitas do Wordperfect para todas as escolas da África do Sul... Wordperfect para Linux! Por fim, isto mostra até que ponto a filosofia do software livre permite evitar a duplicação de esforços. Quando uma empresa pretende criar uma versão nova do Linux não precisa de re-inventar a roda, basta aproveitar o que já existe. < Debate entre Empresas Linux | Europa sofre com falta de profissionais de Informática >
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