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| Upstart v0.1.1, o mais recente init do Linux | | | | Contribuído por chbm em 28-08-06 2:33 do departamento better-mouse-trap | | | | | | | Gothic escreve "O upstart é o sistema que irá substituir o actual init (sysvinit) e todas aquelas directorias /etc/rcS.d, conhecido por todos vós utilizadores de Linux. Este software vai gerenciar todas as tarefas a serem feitas a arrancar, a desligar e durante a utilização. Vai dar lugar a uma única directoria /etc/event.d onde podem ser colocados os novos scripts. Este componente vai ser incorporado no novo Ubuntu Edgy e até já pode ser testado. Bela iniciativa por parte da Canonical e do Scott James Remnant. Mais informações e comparações com outros sistemas aqui. " | | | | | | < Tudo em OpenSource (ou quase) | Ameaça de um processo legal pela Oeste Digital > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Ok aquilo parece interessante. Mas parece uma mudança bastante grande, alem de que sistemas baseados em init e que são radicalmente diferentes existem.O do gentoo por exemplo. Usa scripts "classicos" mas suporta muitas coisas extra: http://www.gentoo.org/doc/en/handbook/2005.0/handbook-alpha.xml?part=2&chap=4#doc_chap4 Inclusive o sistema suporta softlevels que sao basicamente runlevels extra onde se pode ter o que se quer que arranque.
Gustavo Felisberto (HumpBack) Web: http://dev.gentoo.org/~humpback |
| | | | Pela descrição, a mim parece-me que ele está a misturar 4 funções diferentes num único tipo de software: inicialização do sistema até um estado pré-definido (init), gestão de hotpluging (udevd/hotplugd), gestão de tarefas periódicas (crond) e gestão automática de serviços de rede ([x]inetd). Concentrado-me na função de inicialização do sistema, na minha opinião, a inicialização consiste em levar a máquina do boot até um estado em que está pronta a cumprir a função que o dono lhe destinou. É, embora o autor do upstart aponte isso como um problema do initng, é verdadeiramente uma função guiada por objectivos. Em principio, o init não se deve ter de preocupar com hotpluging nem com race conditions. Todos os recursos necessários para a máquina desempenhar a sua função devem estar disponiveis durante o arranque. Se não estão ou se levam algum tempo a ficar disponiveis, o processo de arranque deve parar até que estejam ou falhar graciosamente ao fim de algum tempo. Os recursos que podem ser ligados dinâmicamente durante o funcionamento da máquina não são problema do init mas sim do hotplug. Se há processos de arranque que não bloqueiam, é defeito deles e têm de ser corrigidos. Farpa: curiosamente, em ambos os casos em que instalei Ubuntu, este falha sistematica e incompreensivelmente em configurar os interfaces de rede durante o arranque. Mas há espaço para melhorias. O init actual é um processo em série e poderia ser paralelizado para tornar o arranque mais rápido. A diferença entre inicialização e hotpluging também pode depender um tanto da função e destino da máquina. Por exemplo, numa workstation permanentemente ligada à rede que recebe o IP por DHCP e usa NFS para aceder às homes dos utilizadores, a inicialização via DHCP da placa de rede é claramente um assunto de inicialização. Já para um portátil, em que o cabo de rede pode ser ligado e desligado a qualquer momento, é mais uma questão de hotpluging. Usar uma framework comum para gerir ambos os casos pode ser boa ideia. |
| | | | | O init actual é um processo em série e poderia ser paralelizado para tornar o arranque mais rápido. Não sei como está isso neste momento no "resto do mundo", mas no gentoo a bastante tempo que os serviços indicam um conjunto de dependencias (o que elimina a necessidade dos links com numeração) e que permite essa famosa paralelização. Apesar de na pratica não se ganhar assim tanto tempo, pois o xdm/kdm acaba sempre por ser das ultimas coisas :)
Gustavo Felisberto (HumpBack) Web: http://dev.gentoo.org/~humpback |
| | | | curiosamente, em ambos os casos em que instalei Ubuntu, este falha sistematica e incompreensivelmente em configurar os interfaces de rede durante o arranque. Experimenta desactivar o suporte a ACPI durante o arranque, passando ao kernel o parâmetro acpi=off, por exemplo. Isso acontece-me também num PC cá de casa, que tem a BIOS defeituosa. |
| | | | Não me parece ser o mesmo problema. No meu caso, o hardware é detectado correctamente. Mas quando o script de init corre o ifup -a, o interface não fica totalmente configurado. Num caso foi um portátil em que o DHCP client parecia não ser executado, noutro um desktop onde a placa WiFi fica com o IP e netmask correctos mas WPA (via wpa_suplicant) não era activado. Adicionar um "ifdown -a ; ifup -a" adicional ao script de init resolveu o problema.
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| | | | Concordemos ou não com a abordagem utilizada no projecto UpStart interessa notar o nível de maturidade da equipa de desenvolvimento do Ubuntu pela especificação e implementação de este e outros projectos que visam melhorar os sistemas GNU/Linux. Isto é especialmente importante quando se vê avalanches de artigos e críticas na minha opinião a maior parte das vezes infundadas contra o marketing/sobrevalorização do Ubuntu através do aproveitamente e/ou prejuízo do Debian. O desenvolvimento de projectos como este são importantes para ultrapassar a sua imagem de Debian reempacotado num sistema mais simples e mais "bonito" e afirmar os seus objectivos de inovação não contra nenhuma distribuição em particular mas sim a favor de todas as dstribuições que podem utilizar estas soluções em software livre. |
| | | | | num ubuntu VS debian ... admiro o projecto ubuntu, pois têm realmente "desenvolvido" importantes ferramentas que, caso contrário, não existiriam. Ubuntu tem um mal ... falta de maturidade, sim, mas também falta de exigencia para com os seus developpers no software incluído. este upstart pode ser, sem dúvida, um novo passo, que ubuntu vai fazer com certeza incluir na sua próxima versão, mas que estará, mesmo assim, muito verde, colocando os seus utilizadores em xeque. Por outro lado, uns certos updates de segurança à pouco tempo foram colocados à disposição com erros graves que quem fez os updates logo que foram disponibilizados, ficou o ambiente gráfico inutilizado ( aqui tem uma lacuna de info - não sei se foram todos afectados ou apenas alguns) durante horas (que demorou a detecção e correcção do problema). Este tipo de problemas, corrijam-me se estiver errado, nunca existiu em debian. Cumps- Gass |
| | | | Parece que a falta de maturidade é normal quando se começa uma coisa, mas tende em acabar, como se pode ver aqui, mais uma pessoa importante a caminho do Ubuntu.
Music is the sedative for mind... |
| | | | eu não queria nenhuma flame ubuntu vs debian ... muito pelo contrário ... Debian é um sítio mau para ser developper ... ubuntu é uma má distribuição para obter fiabilidade. é simples como água. se fosse tudo bom em debian, não existiria ubuntu e, caso não tivesses acompanhado, ubuntu nasceu quando existia em debian uma grande discussão acerca do desktop e da submissão de novos pacotes. tudo foi mais facilitado desde então ... mas não esquecer que para manter a qualidade de debian e dos seus milhares de pacote é necessário alguma firmeza ... que por vezes é demais. Cumps- Gass |
| | | | https://lists.ubuntu.com/archives/edgy-changes/2006-September/004823.html It's out! :-)
Music is the sedative for mind... |
| | | | | https://lists.ubuntu.com/archives/edgy-changes/2006-September/005351.html v2.0.5
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| | | | Gerenciar? Vai-te fodenciar com o teu brasileiro. Sérgio |
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