Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | Aqui fica um mirror PT http://glua.ua.pt/mirrors/ubuntu/6.06/
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| | Yet another mirror: http://neacm.fe.up.pt/pub/ubuntu/6.06/ |
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| | Agora a página principal vai passar a mostrar só 3 artigos? Uh, ok. Que tal abrirem o código do gil e promoverem uma hackathon? Arranjam-vos os bugs de borla e ainda ficam bem vistos. Win-win, anyone? |
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| | podiam até ser muitos mais os artigos na primeira página ... bastava propores alguns ;) |
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| | a malta propoem mas..... pluf!! |
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| | Com o tempo que demoram a aprovar os artigos, eles perdem a actualidade ;-) |
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| | Nem mais! Que tal uma alteração ao código de aprovação para que os artigos propostos possam ser aprovados (ou não) por votos dos moderadores? Não só as aprovações eram mais rápidas como, aposto, se melhorava claramente a qualidade doa artigos propostos. (BTW, se gostarem da ideia coloquem-na como artigo para maior visibilidade na discussão pública) |
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| | Acho isso tudo muita fixe :)
Mas o que há de facto a ressalvar na noticia da release do ubuntu é mesmo o seguinte: "Ubuntu is freely available, including security updates for five years on servers, with no restrictions on usage and no requirement to purchase support contracts or subscriptions per deployment" O ubuntu prepara-se pra depois de se ter tornado uma distribuição de topo (pelo menos a nivel de utilização) no desktop atacar o mercado dos servidores. "The economics of Ubuntu deployment are fundamentally different from those of other leading Linux distributions that offer commercial support" said Jane Silber, COO of Canonical Ltd. "Companies and individuals can deploy Ubuntu widely, and purchase support only for the machines where they need the assurance of a Support Level Agreement. This makes Ubuntu the preferred choice for large scale deployments where support contracts are not essential on every machine." É curioso observar que dão-se por satisfeitos com o dinheiro que podem conseguir a suportar o ubuntu apenas nas máquinas que realmente necessitem de um suporte comercial. Bela atitude! Até porque é aí que está o bolo :P cumps |
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| | Concordo. A verdadeira notícia são os 5 anos de suporte. Já o debian stable era bom (como atrasava sempre acabava por ter 3 anos de suporte de qualidade) e com todas as vantagens debian.
paz, ratao |
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| | Experimentei o Kubuntu, mas ainda continua "verde"... o Adept recusou-se a instalar uma actualização dele próprio e tive de instalar o Synaptic para completar a instalação dos pacotes :-( Mas a ideia de juntar o instalador a um LiveCD foi genial -- um dia todas as instalações serão assim :-D |
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| | MEPIS é outra debian-based distro... há já um par de anos que o intalador é um liveCD (ao contrário do ubuntu que só agora é 2-em-1). Interessa seguir qual o papel reservado ao kubuntu agora que o mepis vai usar cada vez mais material desenvolvido pelo ubuntu (e com a aparente falta de apoio que a kubuntu tem sofrido) pedro |
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| | Para já parece a melhor distribuição Linux de sempre! A que mais me impressionou foi o Xubuntu, muito porreiro para os PCs antigos. |
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| | Boas a todos, Sou utilizador já à vários anos de Debian e tenho ouvido falar muito sobre Ubuntu ultimamente. Não tendo ainda tempo para andar pela net em foruns a tentar perceber quais são as vantagens e desvantagens de utilizar um ou outro, lanço aqui um desafio ao pessoal que utiliza regularmente o Ubuntu e eventualmente já utilizou o Debian para listar os pontos fortes de fracos dos dois. |
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| | Sou utilizador de debian e ainda não convertido a ubuntu. posso salientar que as diferenças principais é a nivel de desktop apenas, visto que servidor, prefiro os 2 a 3 anos de debian que os 5 de ubuntu. O ubuntu (gnome) tem um desktop e suporte directo aos utilizadores, bem como aplicações de desktop muito uteis a utilizadores caseiros. Penso em debian como algo de grande qualidade e testado, que me deixa descansado ao utilizar no escritorio, mesmo como desktop. Apesar de tudo (o gnome 2.8 no sarge) as aplicações são actuais (tirando uma ou duas, mas à sempre umas alternativas em backports.org) e são estáveis, não tendo problemas de estabilidade que já presenceei em sistemas kubuntu e ubuntu em produção (desktop). Portanto, em jeito de conclusão, o ubuntu é um projecto espectacular que estão a fazer as coisas de maneira inovadora e envolvente, deixando no entanto a desejar no campo da qualidade que debian representa e que ubuntu não tem, devido aos ciclos de release demasiado curtos na minha modesta opinião (viu-se nesta ultima versão). Para desktop ... talvez. Para servidor ... penso que ainda não. Cumps- Gass |
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| | Boas! Sou utilizador dos dois sistemas: em casa tenho debian a correr um servidor de mail e outras brincadeiras e no portatil tenho ubuntu. Resumindo, o debian é muito bom, acho que não o largo tão cedo, o suporte da comunidade é maravilhoso e a quantidade de tuturiais que se encontra e tanto ajudam é brutal. O ubuntu tem evoluído muito neste último aspecto. No entanto, acho que a maior vantagem é a estabilidade que herda do debian, mas sem ao mesmo tempo comprometer a tecnologia que usa. Normalmente os programas são quase últimas versões, mas mesmo assim bastente estáveis! Se fosse instalar agora um servidor de raíz se calhar experimentava ubuntu (ao estilo do "não negues uma ciência que desconheces"), mas não posso considerar-me descontente com debian. O ubuntu veio acrescentar uma coisa aos sistemas linux orientados para desktop que eu acho fundamental, um sistema de gestão de pacotes decente! ;) Resumindo, acho que o debian beneficia em certo ponto de andar um pouco atrasado, especialmente a nível da estabilidade, no que diz respeito a servidores. Já no desktop acho que o ubuntu esta bastante melhor, mais bonito, mais usável, com mais "features" Um abraço |
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| | Que sistema de pacotes o ubuntu trás? É baseado no apt-get ou dselect da Debian? |
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