Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | " Foi alterado o licenciamento do Java Runtime e do Java Development Kit de forma a poder ser incorporado em projectos open-source. Esta nova licença foi já aceite pela Novell, e pelos projectos Gentoo, Debian e Ubuntu. Vai ser possível fazer "apt-get install sun-java5-jre" :-) Mais informações no JDK Distro Project. Vamos lá a ver o texto da nova licença e o que se pode tirar dela apenas nos primeiros parágrafos: Sun also grants you a (...) limited license to reproduce and distribute the Software, (...) provided that you do not combine, configure or distribute the Software to run in conjunction with any additional software that implements the same or similar functionality or APIs as the Software; Mas não termina ali... Sun also grants you a (...) limited license to reproduce and distribute the Software, (...) provided that: (...) the Software is distributed with your Operating System, and such distribution is solely for the purposes of running Programs under the control of your Operating System and designing, developing and testing Programs to be run under the control of your Operating System; Agora a pergunta é, esse pessoal não sabe ler inglês?
A nova versão da Java Trap é mais perfídia que nunca, e está a ter sucesso... |
| | | | | Tu és um gajo impressionante... consegues querer ser mais papista que o papa. Ora portanto, os Debian Developers estão errados, são parvos e tu é que sabes. Right...
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| | | | O Cyclops realçou pontos muito importantes e muito pertinentes para a discussão. Se o [Cliff] acha que o Cyclops está errado então toca a fazer o favor de demonstrá-lo e de corrigir os erros que achas que ele fez. Agora, refugiar-se atrás de cinismo e ataques pessoais não só não demonstra ou refuta absolutamente nada como também contribui para a definição de uma imagem negativa do utilizador [Cliff]. |
| | | | Está perfeitamente claro que o Java ainda não é open-source, e que irá ser colocado em distribuições Linux na zona "not-free". A ideia é que mude durante esta ano, mas aceito a perspectiva "quando acontecer acredito"... Há uma "Legal FAQ" em http://download.java.net/dlj/DLJ-FAQ-v1.1.pdf onde se pode ler: "Does this license prevent me shipping any alternative technologies in my OS distribution? The DLJ does not restrict you from shipping any other technologies you choose to include in your distribution. However, you can't use pieces of the JDK configured in conjunction with any alternative technologies to create hybrid implementations, or mingle the code from the JDK with non-JDK components of any kind so that they run together. It is of course perfectly OK to ship programs or libraries that use the JDK. Because this question has caused confusion in the past, we want to make this absolutely clear: except for these limitations on combining technologies, there is nothing in the DLJ intended to prevent you from shipping alternative technologies with your OS distribution." |
| | | | Oh PV, eu cá deixava-o falar. Pelo caminho talvez contribuisse para o fundo do "Cyclops tem de ir aprender a ler inglês e a ficar calado antes de ler tudo".
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| | | | Como é costume a Sun (ou os seus juristas) lançam a confusão sobre as suas licenças de software. A verdade é que o que se lê no texto da licença dificilmente encaixa no que está escrito na FAQ. Tanto que nas mailing lists da Debian já começaram as "chamas". Aparentemente a licença serve só para desencorajar o "inimigo" e os seus esbirros a abraçarem o Java de tal modo que o sufocassem, tal como a licença anterior só tinha servido para se defenderem das "melhorias" que (previsivelmente) a M$ lhe iria introduzir (e que depois deu origem ao not-Net), já que não conheço mais nenhuma acção que tenha sido colocada em tribunal, além dessa. De qualquer modo, se o pessoal do Debian e do Ubuntu a aceita como boa, fico contente, apesar de preferir que tivessem ido mais além. |
| | | | Então, já que o utilizador [Cliff] sentiu-se tão indignado com as incorrecções, porque é que nem tentou corrigir as afirmações? Porque é que o [Cliff] limitou-se a mergulhar no cinismo e a lançar ataques pessoais a outros utilizadores? Será que o facto de um utilizador ter apontado nesta discussão aquilo que várias pessoas envolvidas no projecto Debian andam insistentemente a sublinhar nos ultimos dias chateia o [Cliff], apesar do [Cliff] ser incapaz de apontar uma única falha no raciocínio? É que se for esse o caso convém estar calado. |
| | | | O utilizador [Cliff] sumáriamente refere a aceitação desta licença por parte do Debian que como se sabe tem uma das comunidades mais defensoras do software livre. Por isso e mesmo que não se tenha o cuidado de ler a licença é um bom indicador. Os senhores da Debian, Ubuntu, Novell e os outros que lhe seguirão certamente leram-na e estarão em melhor posição para avaliar o seu valor do que o utilizador GreatBunzinni. |
| | | | aceitação desta licença por parte do Debian que como se sabe tem uma das comunidades mais defensoras do software livre A equipa da Debian que trata destes assuntos nem foi consultada. O maintainer do pacote simplesmente colocou-o no repositório sem qualquer pergunta. |
| | | | O problema é que não basta aceitar cegamente as coisas sem ter havido uma confirmação séria. Caso se faça, corre-se o risco de cometer erros gritantes na análise, tal como o utilizador Lamego o fez. O utilizador Lamego limita-se a dizer, aparentemente sem ter noção da polémica que está por trás da inclusão do java Sun no repositório non-free da Debian. Mas caso o utilizador Lamego não saiba, uma dos requisitos da nova licença é que as distribuições que queiram distribuir o pacote Java terão de se certificar que o sistema não leva mais nenhuma VM de java além do pacote Sun. Ou seja, quem quiser instalar o pacote Java terá de dizer adeus a aplicações como o Kaffe e o GCJ, por exemplo. Agora, após ter conhecimento deste pequeno detalhe, acha o utilizador Lamego que a licença Sun é assim tão boa quanto acredita que é? |
| | | | Ou seja, quem quiser instalar o pacote Java terá de dizer adeus a aplicações como o Kaffe e o GCJ, por exemplo. E porque que será que a Debian não está a proceder desse modo? You have searched for java in unstable, architecture i386. Found 19 matching files/directories, displaying files/directories 1 to 19. FILE PACKAGE usr/lib/dx/java science/dxsamples usr/lib/fjsdk/bin/java misc/free-java-sdk usr/lib/jvm/cacao/bin/java interpreters/cacao usr/lib/jvm/cacao/jre/bin/java interpreters/cacao usr/lib/jvm/java-1.4.2-gcj-4.1-1.4.2.0/bin/java interpreters/java-gcj-compat usr/lib/jvm/java-1.4.2-gcj-4.1-1.4.2.0/jre/bin/java interpreters/java-gcj-compat usr/lib/jvm/java-1.5.0-sun-1.5.0.06/bin/java libs/sun-java5-bin [non-free] usr/lib/jvm/java-1.5.0-sun-1.5.0.06/jre/bin/java libs/sun-java5-bin [non-free] usr/lib/kaffe/bin/java interpreters/kaffe usr/lib/kaffe/jthreads/bin/java interpreters/kaffe-jthreads usr/lib/kaffe/jthreads/jre/bin/java interpreters/kaffe-jthreads usr/lib/kaffe/pthreads/bin/java interpreters/kaffe-pthreads usr/lib/kaffe/pthreads/jre/bin/java interpreters/kaffe-pthreads usr/lib/sablevm/bin/java interpreters/sablevm usr/lib/wims/public_html/java web/wims usr/share/apps/kdevappwizard/imports/java kde/kdevelop3-data usr/share/apps/kdevfilecreate/file-templates/java kde/kdevelop3-data usr/share/cook/java devel/cook usr/share/lout/include/java text/lout-common Podes confirmar aqui Por outro lado, e como já disse em cima, quando leio a licença é isso que deduzo, mas como não tenho formação jurídica e sabendo que os juristas têm uma linguagem própria, que o comum dos mortais tem dificuldade em compreender, acredito no que os juristas das equipas da Debian, do Gentoo e do Ubuntu concluíram em relação à nova licença da Sun. |
| | | | acredito no que os juristas das equipas da Debian (...) concluíram em relação à nova licença da Sun. - os "juristas" da Debian aparentemente não foram consultados
- a opinião geral é bastante negativa. Mais um post lindo na debian-legal . Vejam a thread, pois tem verdadeiras pérolas. O pacote foi colocado numa questão de horas, numa celeridade nunca antes vista, especialmente com pacotes com licenciamento duvidoso como o Java da Sun
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| | | | Tenho estado a acompanhar... o problema que se coloca é a ausência de uma discussão aberta sobre o caso antes de ter sido tomada a decisão. Acontece que a Sun queria fazer uma surpresa (que não foi surpresa nenhuma, pois já há vários meses que se falava em alterar a licença de modo a que pudesse ser aceite pela maior parte das distros). O único problema que vejo é que, ao colocarem "na rua" uma versão com uma licença com uma letra tão distinta do seu espírito, só vai ajudar a atear as chamas... de qualquer modo, a Sun assegura que esta licença é apenas uma primeira versão e que continuarão a "limar-lhe as arestas" (mas porque raio não o fizeram há mais tempo?). Por outro lado, também tenho notado que grande parte das críticas vêm da parte de programadores associados aos projectos livres (Kaffe, Sable, gcj, etc) que vêem o seu trabalho perder importância. |
| | | | "que vêem o seu trabalho perder importância." Mas alguma vez a teve???? A única stack Free de Java que me despertou interesse foi mesmo só o GCJ/ClassPath porque permite a compilação nativa logo há a possibilidade de criar um binário para plataformas suportadas pelo GCJ onde não há uma JVM (hint: Nokia 770). Mas, apesar da possibilidade teórica, ainda não experimentei nada disso. Tudo o resto é uma bela merda...
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| | | | Mas alguma vez a [gcj] teve [importância]???? Sim. O Alan Cox viu o Eclipse passar de 30s para 2s de startup quando testou com jdk da Sun e gcj, sim, respectivamente.
Sim. Distribuições como Fedora, Debian, etc... têm estado a utilizar a gcj para software como o Tomcat, e outros.
Sim. A gcj dá-te Java em qualquer plataforma (basta compilar e/ou corrigir bugs na portabilidade).
Sim. A gcj dá-te liberdade para fazeres o que quiseres em Java. O java da Sun não (lê a licença, até te podem revogar a licença caso tenhas litigação com eles). |
| | | | Sim. O Alan Cox viu o Eclipse passar de 30s para 2s de startup quando testou com jdk da Sun e gcj, sim, respectivamente. LOL interessante é que eu não consigo reduzir o startup para 2s mesmo usando a compilação gcj... doesn't that suck? Mas OK, eu não tenho os poderes voodoo que o Alan Cox tem. Meu amigo, quem quiser apostar os tomates na gcj em vez do JRE da Sun em software que vai meter em produção, pois que o faça. Eu cá sei quem não o fará.
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| | | | Meu amigo, quem quiser apostar os tomates na gcj em vez do JRE da Sun em software que vai meter em produção, pois que o faça. Eu cá sei quem não o fará. Parabéns, ganhou o prémio FUD do ano. |
| | | | Porque ? Tens alguma coisa em produção a utilizar isso ? Ou ficaste chateado por ser o runner up para o premio ? :]
"One of my main interests is Research & Development. R&D is the basis for Innovation, which couldn't exist without it" 4GR dix it ! Uauuuuuuuu! |
| | | | O Java apresenta (a meu ver) 2 grandes vantagens em relação a outras linguagens de programação: o "compile once, run anywhere" (ou seja, a ideia de máquina virtual) e a facilidade de produção de código (na maior parte dos casos, é muito mais rápido fazer uma aplicação em Java do que em C/C++). O gcj é um compilador nativo, como tal, do ponto de vista do Java é uma aberração (acaba o "compile once"). Ao contrário do Cliff, acho que o gcj é importante, mas somente para um número muito restrito de casos. De qualquer modo, ao usá-lo perdes quase metade das vantagens do Java -- se fosse maníaco de compilações e optimizações, usava Gentoo e C, mas demorava o triplo do tempo a entregar os trabalhos ;-) Distribuições como Fedora, Debian, etc... têm estado a utilizar a gcj para software como o Tomcat, e outros. Será por causa disso que nunca consegui ter o Tomcat a funcionar decentemente usando o pacote deb? A verdade é que nunca me debrucei muito sobre o assunto, dado que isso fica resolvido instalando a versão da Apache (além de os pacotes Debian estarem muito atrasados). |
| | | | e qualquer modo, ao usá-lo perdes quase metade das vantagens do Java -- se fosse maníaco de compilações e optimizações, usava Gentoo e C, mas demorava o triplo do tempo a entregar os trabalhos Calma aí! A gcj consegue correr .class e .jars compilados pela JVM da Sun, bem como compilar .class em bytecode! Mas também pode optimizar o seu funcionamento, o que é muito útil para performance.
Já comprar C vs Java com Gentoo vs normal é irrealista, uma vez que o que interessa ter optimizado é as bibliotecas principais, dado que o resto herda por consequência as suas optimizações. A compilação de Java, Perl, ou outra coisa não normalmente compilada representa virtualmente sempre ganhos significativos. Mas entre não usar -O2 e outras coisas em todo lado ou usar, a diferença já não é tão grande! |
| | | | OK, mas nunca senti necessidade dessa (pequena) performance adicional. Quando detecto problemas de desempenho, costumo resolvê-los optimizando o código que produzo em vez de lhe atirar com optimizações externas ou mais hardware para cima. Na maior parte dos casos trata-se só de descobrir onde está o ciclo perguiçoso e reescrevê-lo da forma adequada. Admito essa necessidade de ganhar alguns ciclos de relógio, mas em que tipo de aplicações? Sinceramente, não me ocorre nenhuma neste momento. |
| | | | Tenho estado a acompanhar... o problema que se coloca é a ausência de uma discussão aberta sobre o caso antes de ter sido tomada a decisão. Exacto. Porquê? Porque efectuou-se algo sem terem analisado as exigências que eram obrigados a cumprir. Graças à maneira impulsiva como fizeram as coisas colocaram entraves artificiais à adopção e uso de outros projectos de software livre. Desde quando é que para o mundo do software livre é aceitável adoptar medidas que colocam entraves legais à utilização de projecots de software livre concorrentes ou até garantir exclusividade do uso de um produto proprietário? O único problema que vejo é que, ao colocarem "na rua" uma versão com uma licença com uma letra tão distinta do seu espírito, só vai ajudar a atear as chamas... de qualquer modo, a Sun assegura que esta licença é apenas uma primeira versão e que continuarão a "limar-lhe as arestas" (mas porque raio não o fizeram há mais tempo?). Ou seja, a tradução das intenções da Sun é "lançamos esta licença para testar a reacção da comunidade e dizemos ser a primeira versão para salvaguardar manobras evasivas a possíveis repercussões que aconteçam". O que com certeza querem é que a sua VM de Java seja a única a ser usada, tentando assim excluir e "cortar o oxigénio" a projectos emergentes antes que ponham em causa a relevância da VM da Sun. Então lá talharam as tais clausulas da licença para impôr barreiras legais (não-técnicas) ao uso dos seus competidores e agora analisam a reacção da comunidade. Por outro lado, também tenho notado que grande parte das críticas vêm da parte de programadores associados aos projectos livres (Kaffe, Sable, gcj, etc) que vêem o seu trabalho perder importância. Perder importância??? A clausula da Sun é um ataque frontal a esses projectos. Projectos como Kaffe e o GCJ são mais relevantes que nunca, já são alternativas viáveis e encontram-se a melhorar em cada dia que passa. A clausula da Sun é uma barreira artificial ao uso desses projectos, que obriga os utilizadores a nem os experimentarem devido a restrições legais. Não são os projectos que estão a perder importância. Antes pelo contrário. O que se passa aqui é a Sun a tentar forçar o abandono desses projectos por parte dos utilizadores devido a restrições legais e não devido a falta de mérito. Resumindo, a clausula do VM java da Sun está a forçar o abandono dos projectos competidores quando eles estão a ficar cada vez mais relevantes e a ganhar peso a olhos vistos. |
| | | | O que com certeza querem é que a sua VM de Java seja a única a ser usada, tentando assim excluir e "cortar o oxigénio" a projectos emergentes antes que ponham em causa a relevância da VM da Sun. Então lá talharam as tais clausulas da licença para impôr barreiras legais (não-técnicas) ao uso dos seus competidores e agora analisam a reacção da comunidade. A verdadde é que a licença anterior era muito mais restritiva, e "essas" cláusulas (que eu saiba) só foram accionadas uma vez... advinha contra quem (dica: começa por 'M')? Projectos como Kaffe e o GCJ são mais relevantes que nunca (...) Kaffe? relevante??? (ROTFL) O que é que andaste a fumar? O Kaffe e as outras máquinas virtuais (incluindo as da IBM) andaram sempre vários passos atrás e nunca conseguiram implementar decentemente a API da Sun. Tirando alguns poucos casos onde são usadas JVM IBM (as únicas que têm conseguido implementar a API completa), conheces algum caso em produção em que sejam usadas JVMs não-Sun? Quanto ao Kaffe, em particular, é confrangedor o que ainda falta implementar para aquilo poder correr, por exemplo, aplicações swing. |
| | | | A verdadde é que a licença anterior era muito mais restritiva, e "essas" cláusulas (que eu saiba) só foram accionadas uma vez... advinha contra quem (dica: começa por 'M')? Espero que tenhas a noção que quando se aceita um contrato aceita-se obedecer e respeitar todas as clausulas. Também espero que não encares as clausulas dum contrato que aceites como meras indicações e que é prefeitamente aceitavel violá-las conforme a tua vontade na altura. Em relação à licença da Sun, quando a Sun (ou qualquer entidade) elabora um contrato e insere clausulas, ela pretende defender os seus interesses e accioná-las em todas e quaisquer alturas que achar necessário. Querer transmitir a ideia que a clausula não existe pois ela só foi accionada contra este ou aquele é de uma ingenuidade e duma boa fé tremenda. Afinal se a Sun não pretendesse mesmo agir judicialmente contra certos elementos que poderão violar o contrato então teria mencionado isso nele, coisa que não o fez. Aliás, se realmente não pretendesse accionar as clausulas contra a comunidade F/OSS então teria mencionado explicitamente no contrato pois supostamente ele foi feito com a comunidade F/OSS em mente. Kaffe? relevante??? (ROTFL) O que é que andaste a fumar? (snip. divagação) Vejo que não gostas do projecto Kaffe. No entanto devias ter consciencia que actualmente todos os projectos relacionados com máquinas virtuais Java são ainda projectos em curso. O Kaffe é e o GCJ, que evitaste criticar, também o é. Aliás, por norma todos os projectos F/OSS são projecto sem curso e estão continuamente em desenvolvimento. Por isso espero que não estejas a querer insinuar que só porque actualmente há projectos que, segundo a tua opinião, ainda não estão num estado aceitavel, que se devem aceitar contratos que coloquem entraves artificiais ao seu uso e adopção. |
| | | | Espero que tenhas a noção que quando se aceita um contrato aceita-se obedecer e respeitar todas as clausulas. Também espero que não encares as clausulas dum contrato que aceites como meras indicações e que é prefeitamente aceitavel violá-las conforme a tua vontade na altura. Infelizmente, não disponho de recursos para recorrer a um consultor jurídico que me traduza aqueles textos para uma linguagem que compreenda. E se fosse orientar-me pelo que percebo das licenças (e da legislação em geral) já me tinha suicidado. Mais do a letra da lei, privilegio o bom senso (mesmo quando é ilegal)! Quanto ao Kaffe (em particular) não gosto nem deixo de gostar. Acho que é pouco mais do que um passatempo: didático, mas muito limitado. Pode acabar ou continuar que só tem implicações para quem está envolvido no projecto (conheces alguém que use aquilo? em ambiente profissional?) |
| | | | Relativamente ao teu ponto 1., acabadinha de fazer copy'n'paste: > As a final note, did anyone from Debian who usually examines licences > actually examine this one? Yes. Por mero acaso, omitiste ou ignoraste o email? Pois...
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| | | | O post que o utilizador [Cliff] apresenta não contem absolutamente nada de relevante. Um utilizador limita-se a dizer que alguém da Debian analisou a licença mas não só não diz quem é que foi essa pessoa comot ambém não diz qual foi a sua conclusão. Ou seja, a pseudo-demonstração que o utilizador [Cliff] apresentou não possui qualquer valor. Trata-se apenas duma "posta de pescada" atirada para o ar. E não deixa de ser estranho o utilizador [Cliff] tentar lançar a ideia que o Cyclops anda a ignorar propositadamente certos emails. Afinal o utilizador [Cliff] não só usa como demonstração um post "posta de pescada" como também opta por não colar aqui um atalho para a discussão, onde é possivel ver que ninguém consegue responder se houve alguém a analisar e qual foi a sua conclusão. Mais, também daria para testemunhar claramente o grande descontentamento do pessoal Debian face a essa licença e também à maneira irresponsavel com que o upload do pacote foi feito. Ou seja, é estranho o utilizador [Cliff] acusar outros de ignorarem emails quando pelos vistos ele próprio não só está a fazê-lo como também, devido ao enorme volume de emails que vão em contrário daquilo que ele tem dito, está a ter um enorme trabalho para consegui-lo. |
| | | | Tu deves ser curto de vista (que se nota) porque não viste os links no fim da página que te permitem continuar a ler a discussão. Para terminar, eu pessoalmente estou-me a cagar para a tua opinião e mais ainda para a opinião do Cyclops. Gajos como vocês, nesta altura do campeonato, não fazem cá falta nenhuma, só atrasam o processo. Mas tenho a certeza que se vão deixar estar. Assim que alguém conseguir alguma coisa - que não vão ser vocês certamente - encostam-se à cadeira, ajustam o cinto e dizem "ah carago, conseguimos". E é assim que vão continuar a viver a vossa vidinha.
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| | | | Tu deves ser curto de vista (que se nota) porque não viste os links no fim da página que te permitem continuar a ler a discussão. Antes pelo contrário. Eu li o thread todo duma ponta à outra antes de enviar a mensagem para a gildot. Foi graças a isso que fiquei em posição de afirmar que o utilizador [Cliff] andou hipocritamente a acusar outros de ignorarem emails quando o utilizador [Cliff] anda claramente a ignorá-los, quer por falta de vontade ou propositdamente. Para terminar, eu pessoalmente estou-me a cagar para a tua opinião e mais ainda para a opinião do Cyclops. Gajos como vocês, nesta altura do campeonato, não fazem cá falta nenhuma, só atrasam o processo. Mas tenho a certeza que se vão deixar estar. Assim que alguém conseguir alguma coisa - que não vão ser vocês certamente - encostam-se à cadeira, ajustam o cinto e dizem "ah carago, conseguimos". E é assim que vão continuar a viver a vossa vidinha. Acho patético o utilizador [Cliff] acusar pessoas que não conhece de "atrasar processos" e de "não conseguir coisa alguma" numa discussão sobre licenças, onde é obrigatório ler e conferir os documentos, quando o próprio utilizador [Cliff] demonstra ser incapaz de apoiar e verificar as próprias bacoradas que diz. Não basta o utilizador [Cliff] demonstrar uma completa ignorância sobre o problema em causa ou sobre quais são os objectivos do processo, também teve a lata de sugerir conselhos que demonstrou que ele próprio é incapaz de os acatar. Acusa outros de "atrasar o processo" e de "não conseguir nada" (seja lá o que isso for) enquanto que ele próprio age assim. Realmente há gente que não faz falta. |
| | | | Ansol ? Alo Alo ? Está alguém aí ??? Ansol ? Alo Alo ? Earth calls Ansol ??? Alo Alo ??? Onde está a resposta à ofensiva da Microsoft ? Alo Alo ? Earth calls Ansol ! Alo Alo ??? Ai tens o exemplo de processo atrasado... Agora pega nos cromos daqui e cola na caderneta da Anzol ! Earth calls Anzol !! 1 2 3 !! Testing !! Anzol ? Hello ???
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| | | | Oube lá: mas o que é que o cú tem a haber com as calças? |
| | | | Tu deves ser curto de vista (que se nota) porque não viste os links no fim da página que te permitem continuar a ler a discussão. Da qual deveria ter percebido que o teu post foi um péssimo exemplo da tua honestidade.
Para terminar, eu pessoalmente estou-me a cagar para a tua opinião e mais ainda para a opinião do Cyclops. Gajos como vocês, nesta altura do campeonato, não fazem cá falta nenhuma, só atrasam o processo. Realmente, aqueles tipos que intereferem com o tráfico de drogas duras não fazem cá falta nenhuma, só atrasam o processo. |
| | | | Atrasar que processos? Até um cego vê, que a única entidade que está aqui a atrasar processos é a Sun. A Sun é que à carradas de anos diz que quer tornar o Java livre, mas que nunca o fez, com a desculpa idiota de não o querer fragmentar. Ora meus senhores, um dos principios do Software Livre e do Open Source Software, é só não é feito um fork se ninguém se der ao trabalho de o fazer, porque é um direito. Ou seja, ou a Sun tem a pequenina e estupida esperança que se faça uma excepção nas definições de Software Livre e Open Source Software para eles, ou então está a fazer de todos os adoradores do Java e que também dizem apoiar o FOSS, grandes otários. A Sun utilizou a mesma desculpa em relação ao Slowaris e acabou por publicar uma boa parte dele numa licença que permite fragmentação, apesár de toda a treta deles. Não percebem que o que a Sun está a fazer é sempre o minimo possível para manter a vela acesa? Para ficarem feitos otários à espera? A Sun e outras empresas de software proprietário fizeram e fazem importantes contribuições para o Software Livre, mas não nos podemos esquecer quem são eles, nem podemos contar com a boa vontade deles. No ultimo ano e picos tenho trabalhado diáriamente com malta da Sun, sei bem "o que é que a casa gasta". «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Ao que parece existem varios enganos e várias más interpretações. Por outro lado, a sun alterou a sua licença de acordo com aquilo que foi pedido pelas distribuições, se não alteraram mais, foi pk não quiseram, ou n chegaram bem a acordo. seguindo isto, é verdade que o pacote foi aprovado e não passou pela lista debian-legal. No entanto, daquilo que lí é que todas as duvidas têm sido refutadas e ao que parece, a FAQ não está em sintonia com a licença. Especulações à parte ... por vezes acho picuinhisse isto por parte de debian. No entanto não acredito que ubuntu e gentoo distribuissem sem terem a certeza que a licença está ok. Isto não é fazer-me de ovelha e seguir o resto, mas ... algo está errado e algo está certo ... epah ... vamos lendo e vemos a que conclusão se chega. Cumps- Gass |
| | | | Mas não é isso que aconteceu. As distribuições e várias outras entidades e pessoas, pediram sempre que a Sun mudasse de licenciamento para FOSS e não para outro licenciamento proprietário. Alias podemos ver isso pelo próprio comentário do CTO da Red Hat esta semana que diz claramente que a Sun não foi suficientemente longe e que o que quer é o Java da Sun livre. Uma FAQ não tem valor legal. Nem sequer é uma promessa assinada. Já uma licença é a única coisa que exceptuando o próprio Código de Direito de Autor e Direitos Conexos, tem valor. Pessoalmente acho que cada vez que se inclui qualquer software proprietário numa distribuição perdemos um pouco. Então e o que é que está certo no meio disto? Acho que há muita gente em muito lado que está demasiado ansiosa para que algo se torne realidade. Uns querem simplesmente o Java da Sun nas suas distribuições porque têm a visão do Open Source Software, ou simplesmente não ligam pevides ao licenciamento, outros querem que o Java se torne FOSS. Esta combinação de vontades está a fazer as pessoas reagir sem reflectir o suficiente. E isto não só na Debian, como em outros grupos. O Java sempre teve muitos fans (independentemente do seu mérito para tal). Penso que no minimo deveriam demorar umas semanas para considerar tudo, lendo e analizando com atenção a licença, e consultando com calma todos os que direito têm alguma coisa a dizer. Não há qualquer necessidade de ir a correr e introduzir os pacotes, só a Sun é que tem algo a ganhar com isso, pois prevalece a vontade dela, sobre a organização interna das pessoas que constroem todos os dias as distribuições, marcando assim um precedente muito mau. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Não há qualquer necessidade de ir a correr e introduzir os pacotes, só a Sun é que tem algo a ganhar com isso, pois prevalece a vontade dela, sobre a organização interna das pessoas que constroem todos os dias as distribuições, marcando assim um precedente muito mau. Concordo! Excepto no que diz respeito a só a Sun estar a ganhar com isso. Acho que todos temos a ganhar com isso (desde programadores a utilizadores). É muito mais fácil fazer 'apt-get install' do que uma instalação "à pata". O único senão deste processo todo, foi o segredo que o envolveu e que está a criar clivagens entre a comunidade. Tivesse sido discutido abertamente antes e tinha-se evitado esta situação, mas o pessoal do marketing tem muito peso nas tomadas de decisões (infelizmente). Quanto aos comentários da Red Hat, não são novidade nenhuma. Querem-se assumir como concorrentes da Sun e convem-lhes marcar uma posição. Business as usual ;-) Em relação à licença, estou com curiosidade de ver quanto tempo dura -- mal saiu já estava toda a gente a dizer que tinha de ser melhorada. Mas o Java é uma excelente linguagem de programação e acho bem que a Sun o defenda e que tente evitar o que aconteceu com o Basic e o Pascal (e de algum modo com o C++) e que tente impedir a sua fragmentação, apesar de fazer parte do grupo dos que acham que uma licença GPL serviria muito melhor os seus objectivos (mas eu não estou a gerir uma empresa que vale milhões). IMHO, mais do que a elegãncia da linguagem é o "compile once" a sua grande vantagem! E isso podia-se perder no primeiro fork! |
| | | | Eu como não utilizador de software proprietário, não acho que tenha o que quer que seja a ganhar com a facilidade de instalar o Java da Sun. E como apoiante do Software Livre, também não vejo vantagem nenhuma nisso, muito pelo contrário, vejo desvantagens para a liberdade da comunidade que se vai tornando dependente de software proprietário. Eu e outros não gostamos do processo, mas o problema não é só o processo é o software ter uma licença proprietária. Eu não tenho curiosidade sobre quanto tempo dura, porque já à muito que aprendi o padrão do comportamento da Sun. E não acredito nas promessas deles relativamente ao Java e acho ridiculo como alguém ainda acredita ao fim de tantos anos. Eles sempre fizeram o minimo possível. Não vejo qualquer mal na fragmentação. Se ocorrer é porque as pessoas sentiram necessidade disso. E a Sun pode sempre usar as certificações dos produtos como Java, para controlar a imagem da linguagem Isso do compile once, é uma miragem, pode "funcionar" na maior parte dos casos, mas já ouvi relatos de developers que mudaram de versão da JVM da Sun para outra em outros sistemas que a sua aplicação já não corria, ou corria com bugs e pior ainda é entre JVMs de diferentes fabricantes. Alias, eu próprio já vi diferenças entre a mesma aplicação a correr no Java da Sun para GNU/Linux e window$ e até era uma simples aplicação de CRM. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Eu também não gostei do processo (tal como não gosto da licença actual), mas reconheço que é um passo na direcção certa. A questão é: daqui a quanto tempo vão dar o próximo passo? Mas fico feliz de não haver forks do Java e de na maior parte das vezes a mesma compilação comportar-se do mesmo modo em sistemas operativos diferentes. Há 8 anos que desenvolvo aplicações em Java e ainda não tive problemas de (in)compatibilidade, comportando-se as aplicações ou applets do mesmo modo tanto em Windows como em Linux :-D |
| | | | Quem não gosta de fragmentação, não gosta de Software Livre. A fragmentação é uma manifestação da liberdade e tendo em conta que Java é uma marca e há todo um processo de certificação. Não penso que haja o que quer que seja a temer da fragmentação, pois quem quisér sentir-se mais seguro usaria apenas software certificado. A Sun deu um passo ao lado e não um passo em frente. Ainda bem que as tuas aplicações não te têm dado problemas. Não sei se tens trabalhado com arquitecturas de dispositivos diferentes (como por exemplo com dispositivos embutidos), por isso e como não costumo programar em Java, suponho que tal como em outras linguagens é mais uma questão da qualidade do programador, do que feature do Java (apesár de achar que o Java está considerávelmente mais perto do que algumas linguagens de atingir esse objectivo). «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Quem não gosta de fragmentação, não gosta de Software Livre. Fragmentação? Nas especificações das linguagens de programação? Deves estar a brincar. – Gostava de saber se a vossa aplicação corre no nosso sistema... – E qual é a Máquina Virtual Java que está a usar? – A (whatever) – Ah... pois, com essa ainda não testámos. Eu depois dou-lhe uma resposta. É isto que gostas de responder aos teus clientes? Não sei se tens trabalhado com arquitecturas de dispositivos diferentes (como por exemplo com dispositivos embutidos) Não, tem-se reduzido a desktops: Windows e Linux. Quanto à ausência de problemas (pelo menos, deste tipo de problemas), deve-se mais ao "compile once" que à qualidade do programador. Não há muitos programadores capazes de aguentar a gestão de compilações condicionais ;-) |
| | | | Java é apenas o que a Sun certifica como tal. Se fizessem um fork, obviamente deixa de estar certificado. Quem quer ter essas certezas e não quer testar, usa o que está certificado. Por isso a situação que colocas é um não problema. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Por mero acaso deste-te ao trabalho de ler as respostas a esse email, onde o tipo só não é insultado porque é o Debian Project Lider actual? Ou será que decidiste lançar sugestões duvidosas sobre mim cometendo tu bem pior? Todos o criticaram de forma tão severa quanto é possível fazê-lo sem entrar na flame-war, inclusive sugerindo que a resposta dele foi no sentido de poupar a largura de banda de que necessitaria para um stream video qualquer. Ninguém da Debian Legal foi consultado. Admite isso em vez de te portares como um SunJava-Fanboy. |
| | | | A questão de a inclusão do JRE não implicar a exclusão do GCJ e do Kaffee foi uma das mais discutidas. Está perfeitamente assente a coexistência de GCJ e do Kaffee com o JRE e o JDK no âmbito desta licença, enquanto aplicações distintas. A única coisa que não é aceite é que alguém pegue em pedaços do código da Sun e pedaços do código do Kaffee e do GCJ e faça um híbrido. A questão não é qualquer tentativa de acabar com o GCJ ou o Kaffee, mas sim preservar um JRE e um JDK igual no Debian, no Ubuntu, no Suse, no Solaris, etc. Acho que a competição entre JVMs é saudável. E, mais uma vex, ninguém é obrigado a utilizar a JVM da Sun. Mas é bom, quer para a Sun, quer para o Debian, quer para o Ubuntu, que o JRE da Sun possa correr nessas distribuições. |
| | | | Não só o jre mas tb o jdk ... Cumps- Gass |
| | | | Só é pena não terem gasto mais uns tostões em juristas e teram arranjado uma redacção para a licença que não fosse tão contrária ao que dizem (e até me sinto tentado a acreditar) ser o seu espírito ;-) |
| | | | Junta a isso o Português, que ele também costuma ter dificuldades nessa área. E se estivermos a ser realmente generosos, junta um curso de Direito, porque como "diz" a outra aqui da zona, "não discuto Direito com não quem não é formado na área" :)
"One of my main interests is Research & Development. R&D is the basis for Innovation, which couldn't exist without it" 4GR dix it ! Uauuuuuuuu! |
| | | | Because this question has caused confusion in the past, we want to make this absolutely clear Se isto fosse verdade, estaria no texto da licença. Mas como a licença tem um peso em tribunal que a FAQ não tem, eles não estão a tornar isto nada claro. O texto da licença, contudo, é bastante claro. |
| | | | Thread na debian-legal, com outros problemas ainda piores como terem de pagar eventuais danos à Sun, como os termos actuais de distribuição conseguem ser ainda mais restrictos que os anteriores, etc... |
| | | | Os advogados e os seus contratos vêm logo a seguir às companhias de seguros e as suas apólices nos meus ódios de estimação. O interesse da Sun é que o JRE e o JDK tenham a maior divulgação possível, e não fazer dinheiro a processar quem nem sequer o tem... Esperemos que daqui a um ano tenhamos novidades e estas licenças estejam ultrapassadas. Enquanto isso não acontece, neste artigo vêm mencionadas as diferenças entre o novo licenciamento e o tradiconal: - A versão anterior só permitia a distribuição da JRE e do JDK ligados a aplicações específicas. Agora é possível distribui-los através de qualquer método. - o texto foi modificado para assegurar que outras tecnologias possam coexistir com Java - A regras de indemenização também foram alteradas, para defender as distribuições de Linux Comparar a licença comum com a nova licença é extremante maçador.Aqui vão algumas comparações: Tradicional: "provided that ..(iii) you do not distribute additional software intended to replace any component(s) of the Software Nova: "provided that ..(c) you do not combine, configure or distribute the Software to run in conjunction with any additional software that implements the same or similar functionality or APIs as the Software; " Comentário: O que se pretende evitar, como diz a FAQ, é a combinação do JRE/JDK com outras tecnologias, para preservar a "unidade" do Java. A expressão chave aqui é o "run in conjuction", ou seja, é apenas construir aplicações híbridas do JRE/JDK com outro software que não é aceite. Tradicional: "provided that ...vi) you agree to defend and indemnify Sun and its licensors from and against any damages, costs, liabilities, settlement amounts and/or expenses (including attorneys' fees) incurred in connection with any claim, lawsuit or action by any third party that arises or results from the use or distribution of any and all Programs and/or Software." Nova: "provided that ...f) you agree to defend and indemnify Sun and its licensors from and against any damages, costs, liabilities, settlement amounts and/or expenses (including attorneys' fees) incurred in connection with any claim, lawsuit or action by any third party that arises or results from (i) the use or distribution of your Operating System, or any part thereof, in any manner, or (ii) your use or distribution of the Software in violation of the terms of this Agreement or applicable law. You shall not be obligated under Section 2f) (i) if such claim would not have occurred but for a modification made to your Operating System by someone not under your direction or control, and you were in compliance with all other terms of this Agreement. If the Software README file permits certain files to be replaced or omitted from your distribution, then any such replacement(s) or omission(s) shall not be considered a breach of Section 2(a)." Comentário: As mudanças feitas defendem melhor as distribuições de Linux, no sentido de as isentar de responsabilidades É do interesse da Sun que, se continuarem a haver objecções a partes do licenciamento, hajam mais alterações ao licenciamento. Não estou a prometer nem a a anunciar nada, estou apenas a fazer uma dedução lógica De qualquer modo, só faz o download do java quem quer... |
| | | | provided that ...f) you agree to defend and indemnify Sun and its licensors from and against any damages, costs, liabilities, settlement amounts and/or expenses (including attorneys' fees) incurred in connection with any claim, lawsuit or action by any third party that arises or results from (i) the use or distribution of your Operating System, or any part thereof, in any manner, or Se isto não deveria ser inaceitável para uma distribuição, não vejo como... |
| | | | The DLJ does not restrict you from shipping any other technologies you choose to include in your distribution Acontece que isto entra em contradição directa com o texto da licença. E há mais contradições já registadas na debian-legal. A opinião geral mantém-se: ignorar a FAQ é o melhor caminho, dado que não tem qualquer valor, o texto da licença é simples, e é o que tem valor legal. |
| | | | Esta nova licença foi já aceite pela Novell, e pelos projectos Gentoo, Debian e Ubuntu. Vai ser possível fazer "apt-get install sun-java5-jre" :-) Já é possível fazer "apt-get install sun-java5-jre"! Os pacotes já entraram na Debian unstable :-D |
| | | | Era bom que os zelotas do "livre" um dia explicassem convenientemente às pessoas quais são as verdadeiras vantagens de ter uma implementação (da Sun) *livre*: - o que é que os developers ganham com isso; - o que é que os utilizadores ganham com isso; - como se evitaria perder a característica "compile once, run anywhere"; - se o GCJ é tão bom, porquê todo este ruído em torno da implementação da Sun não ser "suficientemente livre"? Será porque o GCJ não presta para nada e a malta quer é chamar sua a uma implementação realmente decente? - em que medida o JCP dificulta a participação de entidades externas e/ou developers individuais? É que isto é tudo muito fumo, muito barulho, mas pouco sumo. É mais uma cruzada religiosa do que outra coisa. Chateia um bocado...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | Era bom que (...*) um dia explicassem convenientemente às pessoas quais são as verdadeiras vantagens de ter uma implementação (da Sun) *livre* As grandes vantagens são imediatas: - o que é que os developers ganham com isso; As actuais implementações livres poderiam deixar de ser necessárias, mas dificilmente isso acontecerá pois seguem estratégias de implementação muito diferentes. A principal vantagem seria que os developers deixariam de competir com um alvo em movimento, podendo deixar de se preocupar com a API e investir noutras áreas importantes, provavelmente num ambiente cooperativo à semelhança do FreeDesktop.org onde o KDE, GNOME e outros cooperam.
- o que é que os utilizadores ganham com isso; Dado que a implementação da Sun é a mais avançada e que suporta todas as características consideradas necessárias, os utilizadores deixariam de correr certos riscos como por exemplo o de perderem a licença da JVM da Sun como pode acontecer em vários casos previstos pela licença.
- como se evitaria perder a característica "compile once, run anywhere"; Presumo que tenhas ouvido falar em Trademarks. A Sun pode perfeitamente apenas licenciar essa expressão, caso tenha trademark sobre ela, a outros produtos que permitam isso.
Caso não tenham trademark sobre essa expressão, também não têm direito a exigir essa característica.
Já agora, uma salvaguarda: essa característica só existe se os developers programarem a pensar nela, pois existem muito programas Java que só funcionam em Windows, Solaris, ou outras tretas proprietárias (provavelmente por dependerem de APIs externas que extendam a API do Java).
Logo portabilidade só há quando há cuidado, e isso é igualzinho a Perl, C, Python, Java, etc...
- se o GCJ é tão bom, porquê todo este ruído em torno da implementação da Sun não ser "suficientemente livre"? Será porque o GCJ não presta para nada e a malta quer é chamar sua a uma implementação realmente decente? Estás a misturar duas coisas. O ruído que está a haver é por a Sun estar a enganar as comunidades dizendo uma coisa e fazendo outra.
Quanto à percepção de qualidade da GCJ, o pessoal atribui muitos "problemas imaginários" ao GCJ que não seriam do GCJ, mas sim do GNU ClassPath que esse sim implementa a API, e é utilizado pelo GCJ, Kaffe, Harmony, etc. O GNU ClassPath implementa hoje, dia 20 de Maio de 2006, 99.02% da API da JVM 1.4. Análise diária aqui.
- em que medida o JCP dificulta a participação de entidades externas e/ou developers individuais? Nem todas as entidades educativas podem dar 2000 USD/ano, ou 5000 USD/ano no caso das comerciais. A licença para implementar só é permitida caso implemente _TODA_ a especificação, se a API não tiver qualquer modificação, acréscimo, diminuição... e se passar um teste.
Isto é só um exemplo, as outras condições excluem à partida projectos que utilizem a GNU GPL ou Lesser GPL por acrescentarem bastante restrições (e estas licenças não permitem a adição de restrições).
É que isto é tudo muito fumo, muito barulho, mas pouco sumo. É mais uma cruzada religiosa do que outra coisa. Chateia um bocado... O que chateia um bocado é todas estas cruzadas religiosas contra a liberdade dos utilizadores. Como é que vocês conseguem dormir à noite?
(*) insulto manipulador removido |
| | | | A principal vantagem seria que os developers deixariam de competir com um alvo em movimento, podendo deixar de se preocupar com a API e investir noutras áreas importantes, provavelmente num ambiente cooperativo à semelhança do FreeDesktop.org onde o KDE, GNOME e outros cooperam. Sinceramente... O Java da Sun deve ser opensource para facilitar a vida a quem desenvolve implementações alternativas... Realmente, isto eu nunca tinha ouvido/lido... E eu estava a referir-me a quem desenvolve sobre o Java, não a quem desenvolve "o Java". Dado que a implementação da Sun é a mais avançada e que suporta todas as características consideradas necessárias, os utilizadores deixariam de correr certos riscos como por exemplo o de perderem a licença da JVM da Sun como pode acontecer em vários casos previstos pela licença. Sempre a mesma história... és capaz de me indicar uma situação onde isto poderia ocorrer? Além de que seria um péssimo precedente, o suficiente para a Sun não se querer meter nisso. Presumo que tenhas ouvido falar em Trademarks. A Sun pode perfeitamente apenas licenciar essa expressão, caso tenha trademark sobre ela, a outros produtos que permitam isso. "Compile once, run anywhere" não é uma questão de simples trademark. É uma garantia que se dá aos developers. Se esta característica não existe, não é Java, e é tão bom quanto lixo. Quanto à percepção de qualidade da GCJ, o pessoal atribui muitos "problemas imaginários" ao GCJ que não seriam do GCJ, mas sim do GNU ClassPath que esse sim implementa a API, e é utilizado pelo GCJ, Kaffe, Harmony, etc. O GNU ClassPath implementa hoje, dia 20 de Maio de 2006, 99.02% da API da JVM 1.4. 99.02% da API do Java 1.4 é insuficiente. Como eu disse acima, não sendo uma implementação completa e 100% funcionalmente equivalente, é lixo. Nem todas as entidades educativas podem dar 2000 USD/ano, ou 5000 USD/ano no caso das comerciais. A licença para implementar só é permitida caso implemente _TODA_ a especificação, se a API não tiver qualquer modificação, acréscimo, diminuição... e se passar um teste. Errado. Estás a falar da certificação de uma implementação e eu estou a falar de participar no desenvolvimento da implementação da Sun. Duas coisas completamente diferentes. Só que a malta não quer colaborar, a malta quer tomar o controlo, mesmo que isso implique estragar o que está bom. O que chateia um bocado é todas estas cruzadas religiosas contra a liberdade dos utilizadores. Como é que vocês conseguem dormir à noite? Eu durmo tranquilamente, porque não vejo a minha liberdade limitada em nada. Pelo contrário, vocês é que estão a atentar contra a minha liberdade de poder desenvolver as minhas aplicações Java em Windows e colocá-las a correr num servidor Linux, sabendo que elas vão correr sem problemas. Com um Java open-source, não sabemos se a distribuição acrescentou algum patch que introduz diferenças subtis ou não. E não adianta contrariar isto, é um facto! Todas as distribuições fazem isto com uma grande parte do software que incluem, porque seria o Java diferente? Quantos são os exemplos de software que têm comportamentos diferentes em distribuições diferentes só porque a distribuição X acrescenta o patch X, e a distribuição Y acrescenta o patch Y, e a distribuição Z não acrescenta nenhum patch? E para o Java isto e muito mais perigoso do que para um módulo PAM (p. ex.), especialmente se não tivermos controlo sobre o servidor e não pudermos simplesmente deitar a versão da distribuição fora e ir buscar a da Sun. Isto é que é fragmentação, e é a isto que se arrisca um Java com um modelo de desenvolvimento anárquico. Quando a Sun processou a Microsoft por esta estar a tentar modificar o Java de uma forma subtil, toda a gente aplaudiu. Agora que é a comunidade opensource (na realidade, meia dúzia de tipos ruidosos), já se pode.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | os utilizadores deixariam de correr certos riscos como por exemplo o de perderem a licença da JVM da Sun como pode acontecer em vários casos previstos pela licença. Sempre a mesma história... és capaz de me indicar uma situação onde isto poderia ocorrer? Além de que seria um péssimo precedente, o suficiente para a Sun não se querer meter nisso. Sou capaz de te indicar precisamente no mesmo dia em que fores capaz de justificar a presença dessas cláusulas na licença. Ah pois é... não leste a licença...
99.02% da API do Java 1.4 é insuficiente. Como eu disse acima, não sendo uma implementação completa e 100% funcionalmente equivalente, é lixo. Olha-me que esta... até parece que és tão brilhante que serias capaz de seguir tão bem um alvo em movimento. Antes de mandares tal posta de pescada já foste ver o que é que falta, e quanto falta é que isso faz?
Errado. Estás a falar da certificação de uma implementação Errado estás tu, que mandas mais postas de pescada e depois quando te respondem com as letras todas inventas "errados". Estou a falar do acordo que tens de assinar para ter a especificação do Java, sem a qual é muito mais difícil implementar...
Pelo contrário, vocês é que estão a atentar contra a minha liberdade de poder desenvolver as minhas aplicações Java em Windows e colocá-las a correr num servidor Linux, sabendo que elas vão correr sem problemas. Isto é de tal forma ridículo que desafia a lógica de qualquer programador competente.
Isto é que é fragmentação, e é a isto que se arrisca um XXXXX com um modelo de desenvolvimento anárquico. Portanto és absolutamente contra o Software Livre, certo? Porque onde eu substituí o teu querido Java da Sun por XXXXX em negrito pode estar qualquer projecto de Software Livre.
Eis como se revelam cores. |
| | | | capaz de seguir tão bem um alvo em movimento Alvo em movimento?!?!? Mas fazes alguma ideia do que estás prái a palrar? Ah esquece, não programas em Java... não fazes puto de ideia. Estou a falar do acordo que tens de assinar para ter a especificação do Java, Espero que não estejas a falar disto. Ou o que queres mesmo são as specs/implementação da VM? E o rabinho lavado com água de malvas? Isto é de tal forma ridículo que desafia a lógica de qualquer programador competente. Ahh pois, é verdade: não programas em Java... Se não programas em Java, how the f.ck would you know?. O que o CrLf escreve não é a excepção, é a regra. Ninguém muda para um SO diferente 100% descansado de que tudo vai funcionar (para isso é que serve o QA), mas podes fazê-lo com uma dose de confiança bastante grande. Ah mas espera, tu não programas em Java. How the f.ck would you know????
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| | | | Estou a falar do acordo que tens de assinar para ter a especificação do Java, Espero que não estejas a falar disto. Ou o que queres mesmo são as specs/implementação da VM? E o rabinho lavado com água de malvas? Tu não lês, pois não? Estão lá termos semelhantes ao que mencionei, portanto o teu exemplo é do quê, exactamente? |
| | | | Tu é que não lês nada... ora bem, na secção onde se pode visualizar a Spec v3 do Java não há qualquer menção a qualquer tipo de acordo que tens de assinar. Na spec em si, também não há qualquer menção a qualquer tipo de acordo que tens de assinar. Afinal, tens de assinar o quê? A única coisa que vejo que te possa fazer comichão é o copyright onde se afirma que para criares uma implementação de Java tens de seguir à risca a especificação. É isso???
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| | | | Portanto és absolutamente contra o Software Livre, certo? Porque onde eu substituí o teu querido Java da Sun por XXXXX em negrito pode estar qualquer projecto de Software Livre. O Crlf contra o Software livre ? Deves estar com uma dose de merda anormal no cerebro. Ou então este deve ser um colhone do antigo... Vah, vai tentar pregar essa treta das liberdades para outra freguesia, que a unica liberdade que conheces é aquilo que queres impor aos outros, disfarcado de liberdade (a conversa antiga, que tu nao consegues perceber, dado à tua diarreia mental que te limita!).
"One of my main interests is Research & Development. R&D is the basis for Innovation, which couldn't exist without it" 4GR dix it ! Uauuuuuuuu! |
| | | | a unica liberdade que conheces é aquilo que queres impor aos outros, disfarcado de liberdade Gostava de saber como é que a minha opinião impõe seja o que for aos outros. Quando fores capaz de provar por 1+1=2 que equivale a uma pistola carregada e encostada à nuca conversamos de imposição, está bem ó génio de tudo e mais alguma coisa? |
| | | | Se vamos pela tua lógica, então a Microsoft não impõe nada a ninguém... right?
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| | | | Não percebo como é que as práticas monopolistas pelas quais têm sido condenados pelo mundo fora se podem comparar com opiniões de indivíduos. <sarcasmo>Deve ser uma questão de escala talvez...</sarcasmo> |
| | | | Basta olhar para os teus posts, para verificar isso... Ou és tu que percebes de leis, quando estás a falar com uma jurista, ou és tu que percebes tudo e mais alguma coisa de licenças, ou és tu que dizes que os outros estão contra o software livre, quando já deram provas publicas do contrário. A única coisa que nao impoes, é a ti mesmo a abstração para perceberes as imposicoes que queres fazer aos outros em nome da falsa liberdade de escolha. Num mundo livre, cada um escolhe o que lhe apetecer, mais racionalmente ou nao. O teu discurso é de dizer mal da Microsoft, seja a que custo for. Portanto, GET A FUCKING LIFE ! Eu não tenho que provar nada :) Eu vivo bem num mundo não deterministico.
"One of my main interests is Research & Development. R&D is the basis for Innovation, which couldn't exist without it" 4GR dix it ! Uauuuuuuuu! |
| | | | Ou és tu que percebes de leis, quando estás a falar com uma jurista Tal como eu não sei tudo de informática, e até posso ser ensinado por pessoas de física, o que faz de uma jurista uma know-it-all que não possa aprender com a experiência de outros?
ou és tu que percebes tudo e mais alguma coisa de licenças Não percebo tudo e mais alguma coisa, certamente, mas pelos vistos ainda percebo mais do que alguns...
ou és tu que dizes que os outros estão contra o software livre, quando já deram provas publicas do contrário. Quando se declara abertamente ser contra um modelo de funcionamento que é um dos basilares do funcionamento do software livre... está-se a ser o quê?
A única coisa que nao impoes, é a ti mesmo a abstração para perceberes as imposicoes que queres fazer aos outros em nome da falsa liberdade de escolha. Repito: como é que eu te imponho algo? Ou não reconheces a liberdade de expressão e tentas calar-me acusando-me de "impositor"?
Num mundo livre, cada um escolhe o que lhe apetecer, mais racionalmente ou nao. O teu discurso é de dizer mal da Microsoft, seja a que custo for. Portanto, GET A FUCKING LIFE ! Não sejas mentiroso. Pelo menos eu não digo continuamente postas de pescada, seja a que custo for. Portanto, GET A FUCKING LIFE :) |
| | | | Tal como eu não sei tudo de informática, e até posso ser ensinado por pessoas de física, o que faz de uma jurista uma know-it-all que não possa aprender com a experiência de outros? O que faz de ti capaz de discutir leis quando nao tens formação na área ? Ou achas que por saberes ler sabes ler um diploma legal ? No caso em concreto, estavas a milhas de saber alguma coisa do assunto. Por essa razão é que essa pessoa em causa fez aquela afirmação. Don't you get it ? Não percebo tudo e mais alguma coisa, certamente, mas pelos vistos ainda percebo mais do que alguns... Dás sempre a entender que percebes de tudo, dado que tens sempre uma palavra contraditoria sobre qq assunto. Tentas sempre demonstrar que tu é que sabes o que a licença quer dizer, que tu é que sabes o que são patentes etc etc etc. Keep it going ! Quando se declara abertamente ser contra um modelo de funcionamento que é um dos basilares do funcionamento do software livre... está-se a ser o quê? Ele declarou-se contra o que mesmo ? Ele ficou é farto da lenga lenga tua e de outros cabeçudos casmurros que por aqui andam a pregar a religião do open source como salvador do mundo da informática. O java é uma tecnologia proprietária da Sun. Se as distribuições do Linux não a querem utilizar, problema delas. Se o querem, não tem qq direito de impor as suas condições, tal como os lerdos iguais a ti querem impor. É este ponto que tu e os outros lerdos, não querem ver ou perceber, ou fazem de contam, disfarçados de libertadores. Não percebes ? Não espero que o percebas, dado que é mais do que patente que és incapaz dessa abstração para perceberes o mundo à tua volta. É o teu mundo e mais nada. Queres um exemplo ? Vai procurar a tua conversazinha com o Icaza e outros, que para ai numa mailing list. Extremamente divertida de ler e um sintoma perfeito das palas de burro mentais que tens. Repito: como é que eu te imponho algo? Ou não reconheces a liberdade de expressão e tentas calar-me acusando-me de "impositor"? A mim não me impoes nada, dado que o meu nível eh bastante diferenciado do teu. A liberdade de expressão é direito de todos. Ainda bem que o é. No entanto, a liberdade de expressão não choca contra o facto de quem faz uso tentar impor as suas ideias e ideiais aos outros. Esse é o facto que tu nao percebes, dadas as tuas limitações. Podes falar à vontade que não te vou silenciar, vou é contrariar os teus argumentos da treta e as tuas imposições disfarçadas. Sabes, o mundo da linguagem é mais rico do que tu imaginas. Não sejas mentiroso. Pelo menos eu não digo continuamente postas de pescada, seja a que custo for. Portanto, GET A FUCKING LIFE :) Mentiroso ? Lá está a tua parvalheira e atrasadice mental a vir ao de cima. Ora pega lá nos teus posts todos juntos, e ve bem o que dizes sobre a Microsoft. Não dizes nada benefico, fazes malabarismos argumentativos para dizer mal. O unico mentiroso aqui és tu, mas é contigo proprio que não sais desse teu mundo pequenino. Sabes que mais ? O problema é teu e apenas teu. Em relação à GET A FUCKING LIFE, estava a ser sério. Afinal, não sou eu que às 7AM GMT me levanto para escrever comentários no Gildot. É esse o teu sintoma de que precisas de GET A FUCKING LIFE. Sabes que mais ? Ponto final parágrafo :) Faz lá babbling para aí, nao te preocupes que ninguém está a ler , dado que isto não interessa nem ao menino Jesus.
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| | | | Ora pega lá nos teus posts todos juntos, e ve bem o que dizes sobre a Microsoft. Não dizes nada benefico, fazes malabarismos argumentativos para dizer mal. Quando fazem algo de bom falo bem. Acho que é escusado falar bem de quem faz mal...
Afinal, não sou eu que às 7AM GMT me levanto para escrever comentários no Gildot. Não te preocupes. Eu tb não. É uma questão de relógio do gildot. Eu estava descansadíssimo a tomar o pequeno almoço enquanto quase entornava o café à conta de tanto me rir de ti :) |
| | | | Portanto, para além de flames cerradas em foruns e mailing-lists, que mais é que o RMS (não o verdadeiro, o wannabe), faz por nós?!
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| | | | Só nesta thread foste um dos principais lançadores de mentiras e insinuações. Falas de flames? É preciso ter lata... |
| | | | Sou capaz de te indicar precisamente no mesmo dia em que fores capaz de justificar a presença dessas cláusulas na licença. Ah pois é... não leste a licença... E tu, leste? Seja como for, a Sun *poder* fazê-lo não significa que seja algo que não traga consequências. Se terminarem uma licença num determinado caso sem que seja óbvio e aceitável para toda a gente que tal é a opção correcta, arriscam-se a criar a incerteza. Incerteza é coisa que a Sun não quer, eles não são estúpidos, é de todo o interesse deles que o Java seja amplamente utilizado sem receio de retaliações por "dá cá aquela palha". Olha-me que esta... até parece que és tão brilhante que serias capaz de seguir tão bem um alvo em movimento. Antes de mandares tal posta de pescada já foste ver o que é que falta, e quanto falta é que isso faz? Ora, pois temos aqui uma pescadinha de rabo-na-boca... Claro que é difícil seguir um alvo em movimento (que até nem se movimenta assim tão rápido nesta altura do campeonato), mas enquanto não atingir a paridade é lixo. E não me interessa o que é que falta, e se é ou não importante. My point is: eu não quero ter de ir ver quais são as diferenças, eu quero pegar nas minhas aplicações e corrê-las (e elas deverão correr sem espinhas, desde que eu não tenha feito coisas estúpidas como meter paths com "\" ou "/" hardcoded na aplicação). As pequenas diferenças podem tornar-se grandes, se a aplicação tiver de correr em múltiplos clientes, em SOs distintos, com versões distintas desse SO. Até aqui basta ver se o Java é "1.4" ou "1.5" (caso se use alguma funcionalidade apenas introduzida numa dessas versões, asserções ou genéricos, por exemplo). Sem paridade de funcionalidades, temos de multiplicar isso pelo número de implementações possíveis, e pelo número de versões dessas implementações. Errado estás tu, que mandas mais postas de pescada e depois quando te respondem com as letras todas inventas "errados". Estou a falar do acordo que tens de assinar para ter a especificação do Java, sem a qual é muito mais difícil implementar... Vou repetir novamente: eu estava a falar de participar no desenvolvimento da implementação da Sun. Eu não quero saber das dificuldades de certificar uma implementação, ou obter as especificações necessárias para desenvolver essa mesma implementação, simplesmente porque são questões ortogonais ao que estamos a tratar aqui (o Sun JDK deve opensource, sim ou não). Eu estou a falar de alhos e tu estás a responder com bugalhos. Isto é de tal forma ridículo que desafia a lógica de qualquer programador competente. Além de um programador incompetente, devo também ser estúpido... é que não consegui compreender exactamente o que queres dizer com isto... Apesar de provavelmente te causar uma comichão danada, a maior parte das pessoas usa Windows no desktop. Quem desenvolve em Java não é excepção, e como tal quererá testar a sua aplicação na sua própria máquina, mesmo que o destino final seja um servidor a correr um SO diferente. E o que é que ele sabe agora: que em qualquer das plataformas suportadas o nível de funcionalidade é o mesmo, e os comportamentos são os mesmos. Aliás, nem sequer é preciso considerar esta situação... A aplicação pode ter sido desenvolvida para correr num servidor Windows, e agora aparecer um tipo a dizer que quer correr aquilo em Linux (ou vice-versa). Portanto és absolutamente contra o Software Livre, certo? Porque onde eu substituí o teu querido Java da Sun por XXXXX em negrito pode estar qualquer projecto de Software Livre. Este tipo de generalizações é que revela cores, isso sim. De que cor é um fanático? No caso do Java o risco de fragmentação é especialmente elevado(*), e tal acontecer teria repercurssões especialmente graves para a plataforma (como já referi). Se o Java for tornado verdadeiramente opensource, provavelmente assistiremos a um remake das Unix-wars. (*) Existem várias organizações com interesse em retirar a Sun do controlo. E, dada a falta de interesse em contribuir através do JCP, também é claro que existe um interesse em distribuir versões modificadas.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Portanto és absolutamente contra o Software Livre, certo? Porque onde eu substituí o teu querido Java da Sun por XXXXX em negrito pode estar qualquer projecto de Software Livre. Este tipo de generalizações é que revela cores, isso sim. De que cor é um fanático? E qual é a cor da hipocrisia? |
| | | | Quando a Sun processou a Microsoft por esta estar a tentar modificar o Java de uma forma subtil, toda a gente aplaudiu. Agora que é a comunidade opensource (na realidade, meia dúzia de tipos ruidosos), já se pode. Pequeno pormenor: nesse caso a Sun defendeu-se da atitude predadora de um monopolista convicto.
Se a Sun utilizasse a GPL para os binários e a Lesser GPL ou GPL+excepção para a API, podes bem ter a certeza que com a ajuda de trademarks não havia outro Java que não o certificado, e todos os outros eram implementações da linguagem. Contudo, preferiam seguir uma via que continuam a revelar: a de deixar as minas todas prontas para a guerra das litigações de patentes. |
| | | | Pequeno pormenor: nesse caso a Sun defendeu-se da atitude predadora de um monopolista convicto. AHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHA ASJHDKASJHDKJASHDAKJSDHKJASDHAS DASHDHASDHASHDAHAHSDA Sempre a mesma cassete ! PLAY IT AGAIN SAM
"One of my main interests is Research & Development. R&D is the basis for Innovation, which couldn't exist without it" 4GR dix it ! Uauuuuuuuu! |
| | | | Pequeno pormenor: nesse caso a Sun defendeu-se da atitude predadora de um monopolista convicto. A Sun defendeu a unidade do Java como plataforma, e se o "atacante" era um monopolista convicto ou um grupo de hackers de garagem é irrelevante. Se a Sun utilizasse a GPL para os binários e a Lesser GPL ou GPL+excepção para a API, podes bem ter a certeza que com a ajuda de trademarks não havia outro Java que não o certificado, e todos os outros eram implementações da linguagem. Pura comédia... isso só impediria a "proprietarização" do código, mas não impediria em nada que a Red Hat (p. ex.) de repente se lembrasse de começar a distribuir uma variante com "optimizações" novas que potencialmente alteram o comportamento da VM em determinados casos. Aliás, o problema nem começaria com a Red Hat, mas sim quando todas as outras 23124151235135 distribuições de Linux desatassem a fazer isto com todas as combinações possíveis e imagináveis de patchsets disponíveis. O Java tem o peso que tem exactamente porque isto não acontece (e a liberdade do código não vale nada se isso significar uma derrota perante o .NET). Podes alegar que ninguém estaria impedido de instalar a versão "upstream", mas essa é a situação em que estamos hoje. Portanto, what's the point?! O software livre não é um fim em si mesmo, e muitas vezes existem liberdades mais importantes do que as que constam da vossa cartilha das 4.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Pura comédia... isso só impediria a "proprietarização" do código
Repara que no exemplo que deste, a Red Hat deixaria de se poder referir à sua variante do compilador/interpretador de Java da Sun como um compilador/interpretador de Java(tm). A Microsoft já fez o mesmo e teve que recuar. Isto é indiferente de o código fonte ser livre ou não. A Sun libertaria o código fonte, mas continuaria a ser dona da marca registada "Java" que só deixaria usar quem ela entendesse.
Libertem a Fátima Felgueiras! |
| | | | | Epá, tu pareces uma testemunha de Jeová... Qualquer resistência à evangelização e começam logo a citar a bíblia. Como para as testemunhas de Jeová, a minha paciência para os discípulos do Stallman é pouca. Vocês não compreendem que a maioria das pessoas se está a cagar para a liberdade do código, eu incluído. O que interessa é maximizar a liberdade pessoal e colectiva, e umas vezes isso consegue-se através da liberdade do código, outras não. A ideologia do Stallman é o comunismo do software, igualdade a qualquer custo, mesmo que acabemos todos igualmente miseráveis.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Vocês não compreendem que a maioria das pessoas se está a cagar para a liberdade do código, eu incluído. Que raios... o Software não tem liberdade! As pessoas é que têm! As liberdades do Software Livre são das pessoas, portanto concordamos neste ponto.
O que interessa é maximizar a liberdade pessoal e colectiva Portanto também concordamos nisto, e é este o objectivo da GNU GPL, em especial, dentro do Software Livre.
e umas vezes isso consegue-se através da liberdade (...) outras não. É facto comum da lógica que "A e não-A" dá falso. A ideologia do Stallman é o comunismo do software, igualdade a qualquer custo, mesmo que acabemos todos igualmente miseráveis. O Stallman apenas almeja a liberdade e independência de todos os utilizadores e programadores, e até deseja o maior sucesso comercial a quem comercializar com Software Livre. Como é que isto se equaciona com Comunismo, onde há um controlo central do Estado que tomará conta de todas as providências e necessidades do cidadão?
Se é para equacionar a tua ideia de "comunismo" com alguma coisa seria com o software não-livre, onde há um controlo central que provisionará todas as tuas necessidades, desde que isso interesse comercialmente. |
| | | | Epá, tu pareces uma testemunha de Jeová...
Quando estás a programar nunca te sentiste levado, como se alguém o estivesse a fazer por ti? Pois tal é o poder do GNU e pior Visão tem quem não quer ver do que o cego.
Ok, o Cyclops tem mais jeito para isto que eu. :P
Libertem a Fátima Felgueiras! |
| | | | "Quando estás a programar nunca te sentiste levado, como se alguém o estivesse a fazer por ti?" Já, chama-se Python.
-- Carlos Rodrigues |
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