Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | Serei a única person que fica fed up ao read texto cheio de words escritas em english mesmo when elas não make sense? Por muito know-how que tenham, por favor thinks um pouco e write em portugues, dammit. |
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| | Caro senhor, se sua senhoria não se importar, gostaria que rescreve-se o referido texto sem uma única palavra em inglês. Desde já, um bem haja.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
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| | Em primeiro lugar o texto só tem uma palavra em Inglês; e em segundo lugar, é complicado arranjar tradução literal para aquela palavra. know how != conhecimento. "na qual já possui bastante saber como fazer.." Dizer mal por dizer, também não! Dominus vobiscum |
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| | Know how é diferente de conhecimento ? Por acaso know how é conhecimento, pode ser conhecimento específico, intangível, não codificável, mas é conhecimento. Se calhar a indústria da cortiça não tem grande know how :]]]]
"Description: Multiple vulnerabilities have been reported in Firefox (...)" 1 2 3 ... 8 9 ... 10 11...20 21 !!!! That's a world record ! |
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| | Olhe que não... Olhe que não... "Application server" não é português de camões e nem o é "open source". E desde quando é que é aceitavel escrever frases (supostamente) em português onde se usa desnecessariamente 3 ou 4 termos em inglês? Em relação ao "know how", qualquer pessoa com os conhecimentos mínimos de tradução tem a noção que recorrer a traduções literais não é uma forma séria de se fazer uma tradução. Se assim o fosse então não era preciso haver cursos superiores de tradução. Bastava aplicações como o babel fish e estava tudo traduzido. Em relação ao termo "know how", será que só é possível transmitir essa ideia recorrendo a termos ingleses? Será que com termos como, por exemplo, "experiência", "conhecimento" ou "saber" já não se torna possível? |
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| | Para alem de não gostares de estrangeirismo podes explicitar qual é a parte do texto que não faz sentido ? Quando se se escreve uma mensagem procura-se utilizar um tipo de linguagem que seja orientado ao público preferencial da mesma, não tem que ser necessariamente um estilo literário. As pessoas a quem o artigo possa interessar conseguirão ler sem grande estranheza termos como "Application Server", "Open Source" e "Know How". |
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| | Por algum motivo standartização e brifingue aparecem no dicionário português de Portugal. Provavelmente porque, tal como know-how (saber como fazer, e não apenas saber ou conhecimento) tem uma tradução complicada. É que da teoria (saber, conhecimento) à prática (saber fazer) vão uns quantos kilómetros, pelo que o know-how se emprega justificadamente. Dominus vobiscum |
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| | Segundo o este dicionário de português só aparece a palavra "estandartização", palavra essa que, tal como "know-how", representa um conceito para o qual existem palavras portuguesas que o representam na perfeição. Quem é que nunca ouviu falar de normas ou de processos de normalização? No entanto a presença ou não de palavras no dicionário não acrescentam nada à discussão ou torna o seu uso aceitável. Por exemplo, há uns tempos a palavra "bué" foi introduzida num dicionário. Será que isso faz com que seja aceitável usá-la em comunicados? Em relação à palavra "know-how", o facto dela ser uma palavra da lingua inglesa que transmite uma ideia não está aqui em discussão. A discussão centra-se no uso e abuso de termos estrangeiros quando é perfeitamente possível e facilmente conseguido usar termos portugueses para transmitir a mesma ideia. Ou seja, o que está aqui em discussão é o "speaking". Porque é que se há de falar em, por exemplo, standards de safety quando em português dá para falar em normas de segurança? |
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| | Eu não sei onde vês uso e abuso de estrangeirismos no texto, em 104 palavras 9 são estrangeirismos. Só na primeira frase é que existe um certo abuso, mas como alguém já disse a mensagem tem de ser codificada para o público-alvo. Mas continuo à espera que reescrevas o texto todo em português
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| | Sim, realmente o meu exemplo do dicionário torna-se falacioso quando "bué" está listado. Não obstante, continuo sem saber uma forma equivalente de dizer know-how em português. Por outro lado, não considero que tivesse havido exageros. Nas TI a maioria dos acrónimos e siglas são em Inglês de forma a que haja alguma uniformização. Portanto Application Server faz algum sentido, tal como Open Source (embora eu prefira claramente o termo Software Aberto). Dominus vobiscum |
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| | Nem por isso, no proprio dicionario "bue" vem catalogado de calao, tal como possivelmente estandartizacao vira catalogado de estrangeirismo. Saude |
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| | Eu teria usado "savoir faire"... Tornava o texto mais cosmopolita. :D |
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| | Que raio de discussoes!!! Se a noticia nao interessa a alguns ou por e simplesmente não compreendem, não facam comentarios sem jeito. Sinceramente acho interessante a noticia e adorava ter formacao em JBOSS. O uso dos termos tecnicos (em inglês) é que me despertou a atenção senão nem lia a noticia. A nivel profissional tenho vindo a usar varios Application Servers e uma coisa que sempre achei falta foi a formação que em portugal (praticamente nao existe). É de louvar esta iniciativa. Amanha tentarei obter mais informacoes e espalhar a noticia, talvez a iniciativa venha a dar frutos. |
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| | Que raio de discussoes! Se a noticia nao interessa a alguns ou por e simplesmente não compreendem, não facam comentarios sem jeito. Sinceramente acho interessante a noticia e adorava ter formacao em JBOSS. O uso dos termos tecnicos (em inglês) é que me despertou a atenção senão nem lia a noticia. A nivel profissional tenho vindo a usar varios Application Servers e uma coisa que sempre achei falta foi a formação que em portugal (praticamente nao existe). É de louvar esta iniciativa. Amanha tentarei obter mais informacoes e espalhar a noticia, talvez a iniciativa venha a dar frutos. |
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| | Peço desculpa pela ignorância, alguem me pode explicar sumáriamente as vantagens de utilizar JBOSS/J2EE versus o desenvolvimento "caseiro" utilizando apenas AMP (Apache+MySQL+PHP) ? |
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| | De quanto tempo precisas para implementar/aplicar uma framework de segurança (autenticação/autorização) e transaccional com o *AMP?
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | A comparação não é bem essa mas: Se fores uma java house quanto tempo precisas para implementar/aplicar uma framework (...) com o [G/]LAMP? Eu prefiro o modelo [G/]LAMP por causa da java trap, mas é melhor uma empresa usar o JBoss porque é Software Livre e tem um excelente suporte comunitário, do que o WebSphere que é software proprietário só têm um suporte extremamente fraco (pelo menos em Portugal) da parte da IBM. |
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| | O WebSphere tem suporte muito bom - desde que sejas suportado por quem saiba do que esta' a falar. Duvido muito que a IBM seja a unica empresa em .pt que venda suporte WebSphere, mas mesmo que seja, existem dezenas de user groups, forums e muitos outros recursos gratis (e menos gratis) que podes usar. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Eu provavelmente tenho standards mais elevados que tu, quem sabe... |
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| | Se calhar tens - outra hipotese e' que estejas a atirar bitaites sobre o WebSphere. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | <sarcasmo>Sim sim, eu mando bitaites...</sarcasmo> |
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| | Quando a argumentação é "(...)mas é melhor uma empresa usar o JBoss porque é Software Livre(...)", estavas à espera do que ? Até podia ser a melhor coisa do mundo, que a argumentação iria prevalecer ;)
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| | Java trap, bla bla bla... Bom era que muitas empresas tivessem a abertura que a Sun tem para o Java. Apesar de achar que sim, o Java devia ser Free, também acho que não existe uma comunidade capaz para levar o barco a bom porto.
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| | A Sun tem zero de abertura para o Java. Nem sequer podes instalar para os teus clientes uma cópia da JVM, para a licença deles ser legítima _eles_ têm que descarregar cada cópia a partir da Sun (ou um mirror _autorizado_). Felizmente o gcj+classpath estão muito bons. |
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| | Nem sequer podes instalar para os teus clientes uma cópia da JVM You are sooooo wrong... vai lá ler bem a licença. Eu já a li uma dezena de vezes, já a discuti com gente envolvida em distribuições e posso dizer-te que sim, podes distribuir a JVM da SUN desde que não distribuas nada que faça concorrência directa ao Java. E este é um dos problemas que impede a inclusão da JVM da SUN em algumas distribuições, já que a maior parte (ou todas?) distribuem o GCJ. Além do mais, tu próprio podes contribuir com código para a stack do Java. Se tiveres um problemazito qualquer, fazes a correcção, incluis o teu jar no bootstrap da tua aplicação e esperas que seja incluido no upstream, *ou* fazes o commit directamente no CVS se estiveres a trabalhar numa versão em desenvolvimento. Não te agrada o facto de teres de ceder os direitos sobre o que fazes? Tough luck... eu cedo os direitos do que submeto para projectos em que colaboro, a quem os iniciou/mantem. Interessa-me mais resolver a comichão que discutir picuinhisses como quem fica com o copyright. Enfim, acho que tens uma leve ideia sobre o assunto mas não é definitivamente o teu "metier".
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| | Nem sequer podes instalar para os teus clientes uma cópia da JVM You are sooooo wrong... vai lá ler bem a licença. Eu já a li uma dezena de vezes E precisas de ler mais umas dezenas: B.License to Distribute Software. Subject to the terms and conditions of this Agreement, including, but not limited to the Java Technology Restrictions of these Supplemental Terms, Sun grants you a non-exclusive, non-transferable, limited license without fees to reproduce and distribute the Software, provided that (i) you distribute the Software complete and unmodified (unless otherwise specified in the applicable README file) and only bundled as part of, and for the sole purpose of running, your Programs, (ii) the Programs add significant and primary functionality to the Software, (iii) you do not distribute additional software intended to replace any component(s) of the Software (unless otherwise specified in the applicable README file), (iv) you do not remove or alter any proprietary legends or notices contained in the Software, (v) you only distribute the Software subject to a license agreement that protects Sun's interests consistent with the terms contained in this Agreement, and (vi) you agree to defend and indemnify Sun and its licensors from and against any damages, costs, liabilities, settlement amounts and/or expenses (including attorneys' fees) incurred in connection with any claim, lawsuit or action by any third party that arises or results from the use or distribution of any and all Programs and/or Software. Quantas empresas podem acarretar legitimamente estas responsabilidades? Crente. , já a discuti com gente envolvida em distribuições e posso dizer-te que sim, podes distribuir a JVM da SUN desde que não distribuas nada que faça concorrência directa ao Java. E este é um dos problemas que impede a inclusão da JVM da SUN em algumas distribuições, já que a maior parte (ou todas?) distribuem o GCJ. O principal problema, admitido pelo menos pela Fedora, Debian e Ubuntu é não ser Software Livre. O perderes a licença por cooperares com um produto concorrente é um mero pormenor...
Perderes a licença? This Agreement will terminate immediately without notice from Sun if you fail to comply with any provision of this Agreement. Either party may terminate this Agreement immediately should any Software become, or in either party's opinion be likely to become, the subject of a claim of infringement of any intellectual property right. Upon Termination, you must destroy all copies of Software. Enfim, acho que tens uma leve ideia sobre o assunto mas não é definitivamente o teu "metier". Claro... |
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| | Nada como meter palha para ver se o que realmente interessa passa despercebido: you do not distribute additional software intended to replace any component(s) of the Software E mai nada... tudo o resto que meteste aí é palha para meter medo com a história do papão.
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| | Quando tentares fazer desenvolvimento serio utilizando modelos orientados a objectos e codigo limpo utilizando AMP e depois tentares com sistemas Jboss/J2EE vem aqui escrever a resposta á tua própria pergunta.
Gustavo Felisberto (HumpBack) Web: http://dev.gentoo.org/~humpback |
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| | Tens sempre a situação do suporte dito "oficial". Imagina que tens uma aplicação, num cliente com um determinado SLA. De repente a tua aplicação começa dar problemas. Ficas logo com comichões e possesso com a equipa de desenvolvimento. Aí entra o suporte "oficial". Este tipo de suporte, poderá tirar o incómodo de andares a procurar em 1001 sítios diferentes(fóruns, chats, whatever), e poderá dar-te um "fix",mais ou menos profissional. Se tiveres a sorte de estares numa empresa com poder económico, poderás ter um SLA com a empresa que tem o J2EE. Por experiência , posso dizer que o JBOSS e o Application Server da Oracle são os que melhor suporte oferecem a empresas que os usem como base de desenvolvimento. No entanto, esta é apenas a minha opinião. Cheers, Polaris It Must Be Hard Being So Good... |
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| | Application Server da Oracle F*DA**** F*DA**** F*DA****!!!! O IAS???? Epá... acho que sim :-) Eu só tive péssimas experiências com o IAS.
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| | Sim, esse mesmo o IAS :) Também tive, e tenho , problemas com o IAS, especialmente os 9.x. O IAS tem o "defeito" de ser um produto que tem imensas tecnologias "coladas" entre si, para o bem e para o mal. Contudo, ainda não vi produto a fazer concorrência ao módulo "discoverer" do IAS. E tenho que admitir que o suporte Oracle, é uma grande mais-valia.
It Must Be Hard Being So Good... |
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| | Porra, que raio de discussoes!!! Se a noticia nao interessa a alguns ou por e simplesmente não compreendem, não facam comentarios sem jeito. Sinceramente acho interessante a noticia e adorava ter formacao em JBOSS. O uso dos termos tecnicos (em inglês) é que me despertou a atenção senão nem lia a noticia. A nivel profissional tenho vindo a usar varios Application Servers e uma coisa que sempre achei falta foi a formação que em portugal (praticamente nao existe). É de louvar esta iniciativa. Amanha tentarei obter mais informacoes e espalhar a noticia, talvez a iniciativa venha a dar frutos. |
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| | Concordo contigo , o Gildot está a ficar degradante porque não sabem vir para aqui senão mandar bocas e criticar, acabem com isso de uma vez por todas ou isto fica deserto. |
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| | Recentemente FreeBSD Foundation anunciou a disponibilidade do Java Runtime Environment (JRE) and Java Development Kit (JDK) para FreeBSD. Os binários são baseados no JDK 1.5 e funcionam com FreeBSD 5.4 e 6.0, em i386. Mais detalhes aqui .
Why do you Linux and drive when you can BSD and fly? |
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| | Parece que a RedHat se prepara para comprar a JBOSS, podem ler aqui. . |
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