Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | | | Acho particularmente interessante os pontos 11 (Patentes) e 18 (Sistemas Críticos). Java, da Sun Microsystems, exclui em si mesma os sistemas críticos (e enumera-os). Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
| | | | Realmente acho de louvar que ainda existam pessoas que mantêem os seus principios à frente do $$, pois no mundo em que vivemos cada vez são mais raras, como é o caso do nosso amigo Richard Stallman (mesmo vivendo nos states) tem desempenhado um papel fundamental para a nossa liberdade (e dos proximos)...
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| | | | | Não me parece que tenha a ver com $$$, nem com princípios, mas com direito a desenvolver. Eu sou um perfeito egoísta quando desenvolvo sob a GPL, pois considero que o esforço de outros melhora a minha vida, tendo em conta que o meu esforço melhora a vida de outros. Sou um defensor, portanto, da GPL, do acesso ao código fonte e dos direitos de cópia. Não penso que a GPL seja essencial para a «nossa liberdade», pelo menos a nível político. É interessante notar que eu tenho o direito de usar o computador como desejar e isso inclui poder desenvolver o meu próprio software para os meus próprios propósitos. A GPL apenas agrega os meus pares e permite que o MEU trabalho seja utilizado apenas por quem não o queira explorar comercialmente sem dar nada de volta. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
| | | | Sim, quando referi o $$$ era no sentido de não se deixar levar por $$$, e conseguir resistir às perssoes que muitas empresas (que não querem o GPL) devem fazer para mudar as coisas. |
| | | | Li assim na diagonal as diffs e é impressionante que algo tão fascista(IMHO) com a DRM já tenha atingido niveis de impacto tão polemicos e significativos, que a GPL tenha que incluir novas mudanças para defender os autores de SL e o proprio SL, na tentativa de impedir a intrução de DRM no software livre. |
| | | | | Eu não sou anti-DRM. Na verdade, sou a favor que a Micoshit, associadas, etc., usem o DRM para obrigar os utilizadores a cumprir os seus deveres. Estou perfeitamente a favor! O que quero é não ter de usar DRM ou, em o fazendo, ter maneira de este ser compatível com o softie livre, ie, que a licença de usar o meu software e versões não seja onerada. Quando o XP tiver DRM, ainda o posso usar, porque o paguei. Mas não desejo pagar o Vista Cega que aí vem. Como 90% do meu tempo estou em Linux, estou-me perfeitamente a borrifar. Agora, se a Microshunga me obrigar a ter DRM e ainda para mais controlado por eles para usar o meu computador, isso é que não quero. Agora, filmarada, etc, que se lixe. Há muitos clássicos (livros, em papel) que ainda não li. Já agora, imagino o que o Samerdago, que até gosto de ler e já comprei, tem a dizer acerca do DRM. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
| | | | Pelo contrário, o DRM tem contribuído para ouvir cada vez menos música, e com o Bluray ou o HD-DVD preparo-me para ver cada vez menos filmes em casa.
Subscrevi no site http://www.pledgebank.com/boycottdrm uma promessa de não comprar conteúdos com DRM. Já tenho praticado isto há algum tempo.
Subscrevam também! |
| | | | a questão aki é algo diferente... o que a licença diz é q o software distribuido não pode ser parte de uma medida eficaz para impedir a cópia. ora, n sendo eficaz, evita a legislação contra o reverse-engeneering (DMCA, EUCD) para se poder obter as chaves. neet. ----- Milhões de pessoas morreram pelos direitos e liberdades que os nossos políticos estão a destruir com a sua assinatura. |
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