Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | já não é a primeira vez que este genero de leis são aprovadas. triste? não, é o (¤)mundo(¤) de hoje.
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| | O que é que tinha o mundo de 'ontem' de tão bom para toda a gente estar constantemente com saudades dele? |
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| | Eram tempos de obscuridade, onde a maior parte das pessoas tinham falta de informação e eram todos ignorantemente felizes e explorados...
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | bom, realmente a diferença "real" entre o mundo de ontem e o de hoje é que no de ontem pensava-se ser facto o ideal e no de hoje conhece-se como facto o inverso ou uma degeneração/corrupção do ideal. fraternidade, liberdade ? dependendo da perspectiva, realmente nunca foi assim.
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| | E a conclusão que tirei do que li é que se refere apenas ao software que no entendimento deles sirva para a distribuição de material com direitos de autor, basicamente, programas de P2P. E trata-se de um lobby dos representantes da industria fonográfica francesa perante o governo françês. Embora ache que a situação tenha bastante gravidade, o título e o artigo empolam-na para além do seu âmbito concreto fazendo parecer que se refere a TODO o software opensource. |
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| | foi exactamente isso que está la escrito... Quem escreveu o post deve ter visto as palavras "interdire" e "open-source" e pensou que era o fim do código aberto... Mas não tem nada a ver, é apenas todos os programas que permitem a partilha de ficheiros, inclusive os de código aberto... |
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| | Um browser permite a partilha de ficheiros. Um web server permite a partilha de ficheiros. O mplayer permite descarregar ficheiros e tocá-los e gravá-los.
Estes apenas que o pessoal fala... não são meros apenas, revelam é uma preocupante miopia... |
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| | Vá lá, até agora só fui apelidado de miope, não está mal, sempre é uma coisa que se pode rectificar prostéticamente, por isso não estou muito preocupado :) A paranóia por outro lado é de um tratamento mais complexo... |
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| | Infelizmente não é paranóia, é perceptividade.
Quando lês «software não é patenteável excepto quandodupla negativa que resulta sempre em verdade quando desdobrada» começas a ser mais atento.
Aquela lei não proibe só os softwares mais explícitos, proibe os outros que assim de repente não se lhes dá importância mas que na realidade até fazem parte do rol.
Para além disso impõe que estejam sujeitos a aprovação à priori. |
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| | Tens razão, só querem evitar o desenvolvimento de programas P2P (open-source ou não) que tenham características propícias à pirataria. Programas como o Bittorrent estão safos.
Pessoalmente, detesto artigos que distorcem a verdade para a tornar mais atraente. O seu ponto sofre logo de credibilidade, mesmo que seja O Correcto(tm).
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
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| | Quote que encontrei na discussion@fsfeurope: But the point made by the law is not the ability to bypass the protection scheme: the point is 1) some people bypass it [so it must be possible :-)]
2) AND the provider of the software did/does not take all appropriate measures to protect the copyrighted works, giving the state of the art (litterally "en l'état de la technique" is "in the (given) state of the technology")
So, if you apply the average protection scheme (publishing only binaries, a bit of obfuscation), it should be ok.
However, if you supply the sources, which can be easily read and modified, well, judges will probably think you helped counterfeiting... |
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| | Outra na EDRI: Excerpt from boingboing: http://www.boingboin g.net/2005/12/02/france_about_to_get_.html
France about to get worst copyright law in Europe?
France may soon enact the worst copyright law in Europe, sneaking it through in a legislative session scheduled for December 22 and 23. Europe's equivalent to the US Digital Millennium Copyright Act (DMCA) is a controversial directive called the EUCD. Each EU state is responsible for implementing the minimum set of EUCD restrictions (which are far from minimal!) but each state can exceed the minimum, and the entertainment lobby pushes hard to see to it that they do. They've run amok in France, subverting the lawmaking process with a farcical wish-list of penalties, mandates and software bans.
Copyfighters in France have published a detailed alert in French; what follows is a loose, machine-assisted translation (substantive corrections gladly sought):
* A prohibition on all software that permits transmission [disposition is unclear without greater context] of copyrighted material that does not integrate both a watermark and DRM * A prohibition on marketing or advertising such software * These prohibitions include legal sanctions * DRM mandates for digital radio transmission * A universal wiretapping system for private communication [This is defined elsewhere as a system to check for, say, music files attached to email messages, and not one that would violate the "secret of private correspondence".] * Creation of a universal filering system for all ISPs |
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| | Esta noticia surgiu numa mailing list de desenvolvimento do Amsn...
O pq da preocupação.... Código aberto e pode distribuir ficheiros... Como o Gaim e normalmente qualquer IM... E como não podes distinguir distribuição de material com direitos de autor de outro no momento da transferencia...
É só um PEQUENO exemplo do efeito indirecto da lei.... Wizbang |
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| | No meu comentário eu nunca neguei que seja uma situação grave, àlias até digo que é, mas (como já aqui foi dito) o dar a entender que é TODO o software opensource só afecta a credibilidade do artigo. |
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| | Se removeres todo o software que permite transferência de ficheiros (gestão de ficheiros -- inclusivé file-system, correio electrónico, IM, browser, p2p, ...) ficas com o quê? |
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| | Qual é o interesse da indústria fonográfica francesa em 'matar' projectos de software como o Firefox, Thunderbird, GAIM, etc? |
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| | O interesse não está em matar esses projectos, é que os seus investimentos em DRM valham de alguma coisa. Como tecnicamente não valem, há-que ilegalizar a técnica que os invalida. E ao contrário do que andam por aí a espalhar algumas vozes "inocentes" não é só de software que lida especificamente com mídias que a lei trata... |
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| | Pronto, concordamos que não há interesse em 'matar' estes e outros projectos opensource. Então, voltando ao meu comentário inicial acerca do artigo e em especial do título do artigo, Não está em causa o OpenSource. |
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| | Não ser o objectivo deles não quer dizer que não afecte severamente os direitos dos utilizadores de software... |
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| | Já vi que gostas de responder a tudo, não sei se é porque achas assim tão importante convencer quem não concorda ctg da tua opinião ou pq achas que ainda não disseste tudo o que tinhas a dizer. A última hipotese não pode ser pq tens-te estado a repetir, e à primeira, se não és capaz de viver num mundo em que as pessoas têm uma opinião diferente da tua estás condenado a viver como ermita. Agora vamos lá, para afectar minimamente tinha que: * A lei ter a intrepretação que tu lhe queres dar. * A lei existir tal e qual ela está escrita e intrepretada por ti * A lei ter meios para ser aplicável * Finalmente e se todas as afirmações acima forem positivas, o lobby em causa mover acções contra todos ou a maioria dos projectos opensource. Quanto muito, a proposta de lei pode estar mal redigida para poder ser intrepretada de maneira tão abusiva, mas não sou advogado, nem me parece que tu sejas. |
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| | Quem és? Porque defendes esta lei? Porque atiras areia para os olhos de quem lê este artigo no Gildot? Basta ler o texto da lei... |
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| | E finalmente, como, por um lado, acho que já disse tudo o que tinha a dizer em relação a esta matéria e não me quero estar a repetir, e por outro estou convencido que já tiveste amplas oportunidades de fundamentar o teu ponto de vista e no entanto a argumentação não me parece convincente. Dou pela minha parte o assunto como encerrado. |
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| | O que tu disseste foi isto, praticamente usando as tuas palavras: * Não há interesse em 'matar' estes projectos. * O interesse é rentabilizar investimentos em DRM. * Tecnicamente o DRM não tem funcionado. * O interesse desta lei é ilegalizar as técnicas que fazem com que o DRM não funcione tecnicamente. Logo, se ignorarmos 'teorias da conspiração' próprias de casos de paranóia, quer a lei esteja bem elaborada ou não, fica claro até mesmo pelas tuas próprias palavras o âmbito restrito do interesse do lobby nesta pretensa lei. |
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| | Mas só tu é que tens falado de teorias de conspiração. Eu tenho falado das consequências. |
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| | consequências não, especulações quanto muito. |
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| | O interesse da lei, não é legalizar, é impor a utilização e impor a utilização de DRM é a mesma coisa que na prática proibir o Software Livre. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Simples não têm DRM. Por isso são alvos a abater, eles querem que seja TOTALMENTE impossível fazer cópias, mesmo as que seriam legais (alias os esquemas de DRM actuais deveriam ser todos ilegais porque impedem utilizações livres legais). «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | A questão não se trata de software para transferir ficheiros, mas sim "partilha"... Porque se fosse o caso, um simples chat permite a pirataria de textos, artigos e mesmo livros... É obvio que o normal francesa apenas se refere aos programas de partilha de ficheiros ilegais (p2p nomeadamente,torrent's etc..), e não meios de comunicação tal como os seguintes protocolos: http, ftp etc.... Isso nunca vai impedir a "scene", apenas vai acalmar o Monsieur Dupont e os seus filhos de tirarem os filmes da Internet em vez de os comprar na FNAC... Não precisamos de ter medo, nem preocupar sobre a legalidade dos sistemas open source (pelo menos por já!), o alvo desta vez são os "monsieur tout le monde" e a pequena pirataria que teve tendencia em propagar-se em larga escala... |
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| | Não. É transferência mesmo. E quem te diz que depois não surge uma directiva para harmonizar esta prática na UE? (hint, já não é a primeira vez que isto acontece) |
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| | Após a revolta das minorias étnicas, é a vez da comunidade open-source de reagir frente a uma lei que propõe o controlo total das ferramentas de transmissão de dados, de forma impedir a pirataria informática. É uma lei bastante complexa e muito vaga que podem ler na página oficial da “assemblée nationale” (parlamento) O objectivo profundo desta lei é a protecção dos direitos de autores, e isso independentemente do meio onde a lei está a ser infringida, desde do simples iPOD, passando pelo Rádio mp3 do carro, telemóveis (sim, sim!), leitores Multimédia portáteis, até difusão por satélite de conteúdo não autorizado pelos organismos devidamente qualificado, e claro Internet e meio de “transmissão” de ficheiros (não comunicação..). Para isso, o projecto de lei DADVSI (Droit d'Auteur et aux Droits Voisins dans la Société de l'Information, ou projecto de lei nº1206) propõe a implementação de um processo que permite autorizar um meio a transferir/divulgar/propagar/ler um conteúdo (a definição "conteúdo" entende músicas,vídeos e programas informáticos ou seja, inclui jogos e software). Ou seja, todos os programas “vendidos” em França terão que ter este tal “processo” que permite as autoridades saber se o conteúdo em questão é legal ou não. Claro, este processo não está bem descrito; mas a grande guerra está principalmente na comunidade open-source que diz e condena (com razão!) que este método que tem uma visão oposta da filosofia do código aberto. Programadores e empresas já se afirmaram contra este método, e não irão colocar este “processo” nos programas (é agora que entra os software open source como linux, apache, gaim etc..). Prevê-se que, a longo termo, a simples programação de um editor de texto em open-source, seria uma ilegalidade, porque não incluí este tal “processo” de verificação dos dados. Mas não é só a questão do código ser aberto ou não, acontece que a própria ideia da lei implica que a privacidade das pessoas poderá eventualmente ser posta em causa, porque visto o meio de verificação (o tal “processo” que tenho vindo a falar..) ser bastante secreto, não podemos em caso nenhum saber qual é a informação enviada as empresas/organizações de controlo (por exemplo o CSA Françês), ou seja, facilmente poderão saber que o Monsieur Dos Santos andou a ouvir a música do Quim Barreiros no seu leitor Multimédia comprado na DARTY (equivalente da Radio Popular)... Pelas teorias da conspiração, este projecto de lei DADVSI, é mais uma camara do Big Brother. Quais são as principais consequências? Se o projecto de lei passa a ser lei, o consumidor Francês passa a não poder realizar as seguintes tarefas: - Copiar um CD original para mp3/ogg/wav (formato numérico) para backup.
- Copiar um CD original para mp3 de forma a copia-lo novamente para o seu leitor mp3 portátil (iPOD, Zen, entre outros...)
- A cópia de um DVD para DiVX ou xvid (para backup) seria também considerado ilegal.
- Colocar a música preferida em mp3 como toque principal do telemóvel.
- Digitalizar uma revista, artigo, livro, página de livro também seria ilegal (independentemente do uso).
- Fazer o download de filmes/música/programas (Mas isso já o é ...)
Ou seja, o que trás de novo este projecto lei? Nada, bem pelo contrário, apenas tira direitos, tira privilégios, torna impossível a compra de um leitor de ficheiros digitais (os já referidos iPOD's, leitores DVD com Divx etc..), sem no entanto ir ao fundo do problema, que é: cópia pirata e transferência ilegal de ficheiros pela Internet. Ou seja, em vez de cortar o problema pelo ramo, cortam pelo tronco... Devido a "estupidez completa e total" deste projecto de lei (podia referir que está um pouco baseada nesta lei americana: CBDTPA), e com a pressão das grandes empresas do sector (andi, Linagora, Mandriva, Open Wide, Sun Microsystems etc...), e claro as comunidades (tal como a EUCD website -> http://www.eucd.info/ )os deputados poderão eventualmente alterar este projecto de lei antes da sua aprovação. De qualquer forma, uma lei desta envergadura tem uma dimensão tão utópica em concretizar, que mesmo entrando em circulação, harmonizar a lei e aplica-la na prática seria impossível... Podem (e devem... ) ler o resumo desta lei, mais alguns detalhes em: http://eucd.info/documents/note- logiciel-libre.pdf Mesmo o reputado diário “Le Monde” fez alusão ao problema da lei DADVSI: http://www.lemonde.fr/web/article/0,1-0@2-651865,36-716172,0.html (ver texto depois do artigo sobre o Firefox 1.5)... A organização europeia já referida (a EUCD), está a efectuar uma petição, podem ver quem já a assinou e claro assinar!
// Ruben |
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| | Fazer o download de filmes/música/programas (Mas isso já o é [ilegal]...) Isso é propaganda das editoras. TODOS os conteúdos downloaded são legais se houve consentimento prévio. Lá porque há um modelo de distribuição de conteúdos que não o permite... isso não torna o download de filmes/música/programas ilegal... ora essa... meu rico ubuntu. |
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| | Sim claro, houve um de facto um pequeno erro no meu texto, queria referir-me como é obvio a Filmes (Divx cópias de filmes/ Músicas (de autores, cópia de CD piratas)/ e programas (software, tipo Adobe's, Macromedia e afins...). Penso que o apt-get ainda tem longos dias de legalidade pela frente (Ainda bem!):P off-topic: por falar em ubunto, gostaria de deixar um comentário muito positivo sobre esta distro, por isso isto destina-se a quem nunca testou (ubuntu), ou a quem está prestes a instalar uma linux distro para apostar no Ubuntu, porque está a par de uma Fedora (ou centOS) ao nivel de aplicação e gráfico, é de longe bem mais "simples" de administrar, controlar, actualizar.. enfim, é como eles dizem: "Linux for Human Beings" |
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| | Tendo em conta que o apt-get também pode ser utilizado para fazer downloads de conteúdos proprietário, então também o APT está em perigo! «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | A questão é que a lei não diz que se trata apenas de software de P2P como tu e outros têm dito. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | E mesmo que disse-se isso significa proibir a existência de Software Livre para P2P, porque poderia sempre modificar o código para não ter DRM. Para além de a obrigação de ter DRM é seguir o principio de presunção de culpa. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Parece que o governo francês está mesmo a esticar a corda... depois de arranjar uma guerra com os filhos (dos filhos?) dos imigrantes e de ter atirado com o recolher obrigatório para cima dos dormitórios de Paris resolve atacar os utilizadores de equipamento informático, assinando por baixo de todas as pretensões da indústria discográfica e cinematográfica, mesmo as mais surrealistas e aberrantes. Com élites assim, decididamente, prefiro a "escumalha"! Le Pen, dificilmente faria pior... |
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| | Só mais uma coisa: a notícia parece ter sido escrita pelo Artur Albarran, de tão "trabalhada" que está ;-) Como é que anunciariam a proibição da posse não autorizada de compiladores, por exemplo? |
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| | Quando temos uma senhora esposa de um big boss da industria fonografica num cargo de relevo nas instituiçoes europeia, isto nao surpreende, o dinheiro permite infiltrar e subverter. |
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| | se realmente este tipo de leis se propagarem pela Europa, e em especial em Portugal... e se de alguma forma afectar o mercado informático, mudo-me para a área de produção áudio :-) tinha pensado em ir pra construção civil, mas parece-me que saio mais beneficiado s viver dentro dum estúdio! After all, we're all alike! |
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| | Não, o que está mesmo a dar é ir para advogado...
hugs Strange |
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| | Ouvi há uns tempos que em Portugal havia mais advogados que em França. Parece que não vai ser verdade durante muito mais tempo. ;)
Ainda bem que se uma lei destas fosse aprovada em Portugal não teria qualquer efeito prático. Mesmo que haja fiscalização e que seja levada para a justiça (ainda estou à espera que os gajos da Assoft me fechem uma loja de pirataria que já denunciei várias vezes), quando sair uma setença, e depois de todos os recursos, o programador de software livre já morreu e têm que ir atrás de outro. ;)
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
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| | Claro que a questão francesa está fora dos nossos limites, mas vai ter já influência sobre nós o que se está a passar de nomento em Estrasburgo. Ganhamos a luta das "patentes de sofware" e havemos de ganhar esta. O que eu estou pessoalmente a fazer está indicado em: http://spaces.msn.com/members/software-patents/Blog/cns!1p-VU2tUK1fSxFNjboRohWEQ!139.entry Onde, espero, está tudo explicado. e só gostava de ter mais voluntários a enviar os faxes. :-) José Simões |
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| | Claro que a questão francesa está fora dos nossos limites, mas vai ter já influência sobre nós o que se está a passar de nomento em Estrasburgo. Ganhamos a luta das "patentes de sofware" e havemos de ganhar esta. O que eu estou pessoalmente a fazer está indicado em: http://spaces.msn.com/members/software-patents/Blog/cns!1p-VU2tUK1fSxFNjboRohWEQ!1 38.entry Onde, espero, está tudo explicado. e só gostava de ter mais voluntários a enviar os faxes. :-) José Simões |
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