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| | Parece que nem tudo foi traduzido por Portugueses. http://news.google.pt/nwshp?ned=pt-PT_pt&topic=s Ou sera' que usaram a ferramenta de idiomas do google ? |
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| | Tem graça que o google news não figura na página das traduções: Google Main Search Site (100% complete) Groups Beta (100% complete) Groups Beta -- High Priority (100% complete) Main Site Help Pages (100% complete) Orkut (96% complete) Picasa2 (11% complete) Toolbar (100% complete) Toolbar Installer (100% complete) Toolbar Resource Files (100% complete) Toolbar Help Pages (100% complete) Wireless (100% complete) Cumprimentos, António.
Please don't interrupt me while I'm talking to myself! |
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| | Esportes?
---------------------------- if it bleeds, we can kill it |
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| | Aquilo que reparei é que com os feeds nacionais, também existem feeds de sites brasileiros. Cumps- Gass |
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| | Assustei-me, pensei que era o Drune outra vez :-) |
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| | http://news.google.pt/?output=rss |
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| | Agradeço, mas não funciona. Testaste antes?
.:Q:. |
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| | constatei o mesmo que vocês primeiro nem tudo e portugues... 'Esportes' é dos nossos irmãos a primeira coisa que fiz, foi exactamente procurar o icon RSS, mas não o encontrei, talvez lá mais para a frente!MAS como o google não dorme em serviço, não canalizou o serviço Google News para o seu RSS reader, mas criaram uma versão texto mais um tempo e que sabe se não é dos mais utilizados...
Com os melhores cumprimentos Paulo Silva |
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| | Já está escrito "Desporto". Agora só falta o RSS
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 The Tao of Webdesign |
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| | Eu continuo a ver "Esportes".
Cumprimentos, António.
Please don't interrupt me while I'm talking to myself! |
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| | Na notícia do blog do Google existe um link para fazer sugestões. Eu já enviem a sugerir que mudem Esportes para Desporto na versão Portuguesa. S enviar-mos suestões suficientes talvez se apercebam do erro. De resto excelente serviço mas..... para quando o Google Maps Europa toda não só UK :) |
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| | Um verdadeiro "choque tecnológico" é reparar que quase todas as fontes para noticias de ciências e tecnologias são do lado de lá do Atlântico... Isto porque os nossos jornais e revistas ou não tem essas secções ou nem sequer as colocam on-line.
Cumps, JB .. acusaram-O de pirataria, por ter duplicado uma cesta de pão e cinco peixes, e disseram: crucifiquem-No .. (Biblia do Século XXI) |
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| | É normal que um país com 18 vezes mais população produza mais informação e possua mais profissionais na área, que justifiquem a diversificação da imprensa especializada. É inocente pensar que existe sequer a hipótese (ou a necessidade) de competir. Eu pessoalmente (quase) não leio publicações ou livros brasileiros de áreas técnicas, porque prefiro material escrito em inglês (e evita-se a tendência de julgar o conteúdo técnico pela má tradução dos termos).
Uma coisa curiosa, vivemos num país onde provavelmente a maioria do pessoal da área se conhece até ao 3º ou 4º grau - se contarmos os conhecidos dos conhecidos dos conhecidos na área, acredito que contabilizaremos uma percentagem significativa da força de trabalho na área das TI cá no burgo.
Why do you Linux and drive when you can BSD and fly? |
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| | Claro que é normal que o Brasil (re)produza MAIS informação... Mas é anormal que cá QUASE NÃO se (re)produza informação sobre ciência e tecnologia (o que é necessário acontecer, porque o GNews aparentemente dá preferência a fontes nacionais sobre as brasileiras). Se fores ver nos outros items, existem muitas fontes pt_PT e muitas fontes pt_BR (e são principalmente as pt_PT as chamadas para "capa"). Na ciência e tecnologia, como quase não há fontes em pt_PT, é quase tudo pt_BR. E nota que eu disse correctamente (re)produzir informação, porque muitas das noticias não são mais que traduções das fontes americanas...
Cumps, JB .. acusaram-O de pirataria, por ter duplicado uma cesta de pão e cinco peixes, e disseram: crucifiquem-No .. (Biblia do Século XXI) |
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| | Normalmente a oferta existe para satisfazer a procura. Existe procura que justifique o investimento na oferta? Sinceramente não me parece. Se assim fosse, outros projectos orientados para os "nichos" de mercado seriam auto-sustentáveis no mercado nacional, o que regra geral, não ocorre. Muito do esforço que vejo nesse sentido é feito por trabalho voluntário, não por viabilidade económica. E trabalho voluntário por si só geralmente não chega - as pessoas dispõe de pouco tempo para traduzir os artigos americano e/ou procurar novidades a publicar.
Why do you Linux and drive when you can BSD and fly? |
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| | ...para quem ainda não sabe, no Brasil fala-se português e não "brasileiro". |
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| | O que se fala não sei, mas português certamente não é.
Mindstorm |
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| | E suponho que a ti te deram procuração para avaliares as diferentes formas de falar português. Se considerarmos apenas e só o critério de uso, um país com mais de cento e cinquenta milhões de pessoas bate um de 10,3 milhões. Há mais falantes de português só no Brasil que no resto do mundo. É certamente português. Impera agora um estreitamento, acordo se quiserem, para evitar que o português se fragmente em novas línguas incompatíveis entre si. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
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| | O suposto português do brasil está uma bandalheira completa, da qual nem os proprios brasileiros dão conta. Estrangeirismos, calão e fala provinciana estão a minar a língua em força, pois em vez de se criarem regras para a lingua e ensinarem "português", o governo do brasil altera a lingua conforme as pessoas vão falando. De tal modo que se alguém falar em cancro, ou simplesmente dizer a palavra português correctamente não será entendido. E isto acontece de tal modo que na novela brasileira em que participaram actores portugueses, aquele que fazia de açoriano falava "brasileiro" porque o pessoal em casa queixava-se de que não o percebia. Se esse pessoal fosse mesmo aos açores então ... my 0.000000001 cent
Cumps- Gass |
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| | Atropelos à lingua Portuguesa *também* acontecem aqui em Portugal. Acho de uma ingenuidade completa, chegar à conclusão que o que se ouve nas novelas da televisão seja a única de todas as realidades existentes no Brasil. Basta falar com alguém do Sul do Brasil (de Porto Alegre, por exemplo) para se notar diferenças em relação ao sotaque do Rio de Janeiro. Plexar. |
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| | De facto, também me parece ridículo dizer que a língua que se fala em Portugal e no Brasil é a mesma. Só quero é fazer o reparo que em Portugal o que descreves também se passa.
Sendo natural de Montalegre e estando a viver actualmente no Porto é me muito difícil, chega a ser mesmo nauseante, ouvir os meus colegas a tratarem-se pela terceira pessoa. Digo-te: já não compro romances portugueses porque conseguir avaliar se o sujeito referido está presente ou ausente tira-me todo o prazer da leitura. "O André devia entregar-se à polícia." -- A terceira pessoa não simplifica em nada, bem pelo contrário, e ainda acrescenta ambiguidade que antes era inexistente.
Quanto ao "vocês", já me adaptei e até o uso, pois facilita bastante. O "você" também tolero, mas a comunicação pela terceira pessoa em que o sujeito é o nome de um dos participantes do diálogo é que não é para mim. De qualquer modo, acho que deviam documentar todas estas formas gramaticais. Sei que, pelo menos nas escolas primárias, o "tu" e o "vós" continuam as ser os únicos sujeitos ensinados.
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
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| | Você é uma contração de vossa mercê, e segue uma tendência novecentista de tratamento com acrescida deferência. Os ingleses nesta fase vitoriana passaram a tratar-se commummente no plural (you), deixando para a religiosidade o tu (thou). Na mesma senda temos o espanhol usted. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
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| | Uma informação interessante e que deveria, como tal, ser transmitida nas escolas. Toda esta história de não se ensinar que o você é usado nos meios urbanos parece-me ser mais uma cabala para manter a imagem de provinciano da população que vive no interior.
Já agora, que tal se usássemos a segunda pessoa do plural para o discurso formal (como os russos) em vez da terceira pessoa do singular, e uníssemos a segunda e terceira pessoas do plural, em que o sujeito tem que estar presente para a 2ª pessoa do plural (vocês). Não seria uma alteração muito brusca e sempre tirava a ambiguidade de palco.
Ficaria algo do género: Verbo Ir - Modo Indicativo - Tempo Presente (Eu) vou (Tu) vais / (Você) ides (Ele) vai (Nós) vamos Vocês vão (Eles) vão
Não? ;-D
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
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| | Claro. Suponho que já tenhas estado lá para teres chegado a essa *brilhante* conclusão. Plexar. |
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| | Nós sabemos, eles é que parece que não :) |
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