Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Uma Rapidinha nos Principais Sabores de Shell Tal como pt_pt, pt_br também pode ser muito traiçoeiro :) |
| | | | Aparentemente parece ser um bom trabalho. Vou empregar algum tempo a lê-lo.Há sempre qualquer coisa de novo que se pode aprender ou relembrar |
| | | | De certeza que não me vão levar a mal, se disser que simplesmente não consiguo ler o artigo em questão, devido à forma como se empregam os termos e se distorce tanto a língua Portuguesa. Ou se escreve português, ou não se escreve. Simplesmente faz me confusão a forma de escrita em pt_BR (seja lá isso o que for), pois insistem em traduzir tudo o que vem do inglês, mesmo termos sem algum sentido (lembram-se concerteza dos "usuários", e dos "routeadores e por ai fora..), e da forma como empregam os verbos principalmente. A minha intenção não é criticar o artigo, fora disso, mas apenas dar a minha opinião em relação à forma de escrita. Isto é apenas uma opinião pessoal, e vale o que vale. Esta minha aversão a este tipo de escrita, surge da tentativa de leitura de duas obras do Andy Tanenbaum em pt_BR, as quais desisti e comprei os livros em inglês. Luís Marques ..may the source be with you =) |
| | | | | Estás a ser um pouco xenófobo em relação aos nossos irmãos brasucas. Não te esqueças que é graças a eles que o português é uma das principais línguas do Mundo, porque eles são 190 milhões e nós só 10. Também detesto ler livros técnicos em português do Brasil. Prefiro as versões em inglês. Mas no caso destes artigos, até se lêem bem, porque o estilo é bastante informal, a ideia é ler descontraidamente, como quem lê a Chiclete Com Banana. |
| | | | Sou xenófobo em relação à forma como eles distorcem a lingua a que chamam Portuguesa.Um pouco de mais cuidado era bom, falar e escrever gíria em artigos técnicos não me parece boa ideia. Reconheço no entanto que muitas das traduções para o tal dito português (pt_BR) que muita gente em Portugal usa, são feitas pelos nossos "vizinhos" brasileiros e teem todo o mérito nisso, tornando-se úteis para a comunidade. Eu pessoalmente não tenho problemas com o inglês, mas há quem tenha, e por isso não uso essas traduções, preferindo o inglês. ..may the source be with you =) |
| | | | Na verdade a melhor de todas é a palavra «saite» (Juro, está dicionarizada). O que esses pseudo professores de língua portuguesa é que a palavra inglesa site vem de uma palavra portuguesa chamada sítio. Vem da terminologia bélica, onde existe sitiado, ao passo que os bifes não dizem sited mas besieged. No entanto, deixem-me dizer que os brasileiros atendem mais à defesa da língua do que os portugueses. Já viram textos nas revistas de economia, finanças e gestão portuguesas? De qualquer modo, agradeço ao nosso colaborador que colocou este recurso na rede. Sendo esta de boa vontade, não há promessas de fazer qualquer propósito expresso. Logo honni soit qui mal y pense e se não gostas, tenho a certeza de que há mais coisas por onde o teu tempo pode ser ocupado. Já agora se nem os portugueses conseguem chegar a consenso sobre tradução de neologismos (kernel vem-me à memória) temos nós de implicar se os brasileiros fazem um esforço sincero? É óbvio que há más traduções, mas no geral creio que essas más traduções vêm da má utilização de palavras inglesas à raiz. Como, por exemplo, flavour of UNIX. Poderia traduzir como sabor de UNIX, muito embora preferisse variante, versão ou variação. E já agora, um script é um guião. Uma language é uma língua ao passo que uma linguagem (ou linguajar ou algaraviada) é um falar rápido e balbuciado. Portanto, quantas línguas de guião aprenderam no último ano? Ou quantas algaraviadas, já que gostam de falar em linguagem em vez de língua? Please, mod me up. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
| | | | linguas de guião? ou linguagens interpretadas? ;) linguagem de programação é mais do que correcto, qualquer linguista pouco fundamentalista te confirma isso. não passa de uma abstracção simbolica conceptual e/ou lógica entre duas entidades (com todas as suas variações circunstanciais/contextuais). porque não linguagem de programação? está mais perto da raiz do que lingua ou idioma, visto que estes implicam contextos relacionados com cultura/historia e não têm a flexibilidade inerente à abstracção conceptual/lógica de uma linguagem. la está, uma linguagem pode não ser nem uma lingua nem um idioma, mas qualquer lingua ou idiota são necessáriamente uma linguagem. quanto ao script, bom, código-fonte interpretavel é capaz de ser uma tradução um pouco grande... mas o desprazer técnico de dizer guião leva-me imediatamente a adoptar em qualquer situação a palavra script. quanto ao flavour, já na propria lingua é uma designação quase metaforica, pelo que podemos traduzir o seu conteudo semântico em palavras da nossa lingua (o que qualquer uma das 3 palavras mencionadas se adequa perfeitamente). kernel, é traduzivel também por palavras analogas a nivel de significado, conforme obviamente o contexto em que é utilizado... em biologia, kernel tem um significado muito diferente do que no contexto de sistemas operativos. regards, francisg |
| | | | Com a lingua e a boca expressas o teu idioma ;) |
| | | | Idioma é uma tradução aceitável para language, certamente, e bastante usada. Bem visto. Logo eu falo o idioma português e programo no idioma pitão. ;-) Francisco Colaço
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| | | | ou entao programas no teclado e utilizas uma linguagem chamada pitão. qual é o teu problema com `linguagem` ? e falas em. é o teu interface, nao é a tua mensagem. falas no idioma portugues, falar o idioma implica mais do que aparenta e la está, este nivel de comentarios piquinhas só levam ao marasmo e à relatividade... |
| | | | A interface. Não sabes tu que muito antes dos bifes uarem interface, já nós a usávamos. Deixa-me ver, és dos piquinhas que escrevem item, e leem ai-te-me, com um ar de sagesse máxima, como se pretender saber inglês fosse o máximo para agarrar miúdas. Sabes onde os ingleses começaram a usar item? Foi do latim item, usado pelo nosso Fernão Lopes em arrolamentos. Que eu saiba, FL não escreveu inglês e até os nomes ingleses foram aportuguesados: Cantembúria, Lencastre, Mestre João Ovedo. Posso conhecer inglês quase fluente, e mesmo francês e espanhol e russo e italiano e alemão a ponto de não me envergonhar, mas olha que isso só me deu apreço pela minha língua. Se sou piquinhas é porque o marasmo está na vossa parte. Para além de tudo, detesto o mau uso de maiúsculas (sim, elas estão lá para alguma coisa. Se a escrita carolíngia nasceu por alguma coisa foi). E language em inglês é idioma ou língua e não algaraviada. Já agora, directoria ou directório é um corpo de directores, muito embora tenha sido usado como lista já por Eça de Queirós, em As Cartas de Fradique Mendes. O que me aborrece é que pessoas como tu não sabem comunicar na própria língua e por isso não poderão transmitir bons conhecimentos técnicos. Não consigo considerar uma pessoa inteligente se não dominar bastante bem a sua língua materna. Afinal, gramática é matemática em muitos pontos. Quem não sabe gramática é porque não sabe pensar matematicamente. Não conheci nenhum bom matemático que não se soubesse expressar bem. Francisco Colaço
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| | | | de facto, o teu comentário de resposta transformou o meu preconceito em algo ainda mais aterradora. é como que o meu comentario na tua cabeça se tenha assemelhado a uma competição de pila... ah, se tiveres mais linhas da enciclopedia avisa, da sempre jeito levar com problemas de afirmação pessoal recalcados em comentarios pseudo-intelectuais. e se ja nao o fizeste, aproveita e conta quantos erros ligados à lingua existem neste comentario que escrevo, pode ser que te ajude a sentires-te melhor... tenho pena que te aborreça, quanto a isso não posso fazer mais que manter-me em silencio, pelo que te peço imensa desculpa por este comentario :-) ah, e matematicos com problema de expressao nao faltam, antes de matematicos sao pessoas, e tudo mais associado... ps: bleh. grow up.
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| | | | Script é uma palavra latina, acho que podemos usá-la sem peso na consciência. Eu pessoalmente, acho piada a essa palavra. |
| | | | scriptum é uma palavra latina, mas longe do script da linguagem teatral com que os estadunidenses resolveram brindar as linguagens de muito alto nível. E a meu ver, muito bem. Um script, guião, difere de um programa, pois um é definitivo e o outro apenas um esquema prestes a ser facilmente alterado. Linguagem é uma palavra errada, pois ou significa algaraviada (pois que da linguagem daquestes não percebemos palavra), ou sistema linguístico (não a língua, mas o modo de a falar). Não há línguagens eslavas, mas línguas eslavas, latinas, meso-orientais, etc. Se um linguista confunde linguagem com língua, lamento sizer que o linguísta percebe tanto de línguas quanto eu de vida sexual das lulas gigantes. Uma língua de escrita não é exactamente uma boa tradução para script languages porque todas as línguas são escritas. A língua de guião soa mal mas faz pelo menos sentido. Francisco Colaço
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| | | | Concordo totalmente contigo, no entanto é de sublinhar que o autor também e por isso é que veio pedir ajuda para "traduzir" aquilo para português. De facto eles traduzirem tudo representa um enorme risco para a língua portuguesa em geral, pois introduz na mesma palavra que não têm raiz nenhuma em termos nossos (não é tão grave nos casos em que se pode arranjar uma raiz em termos nossos por exemplo "formatar"). Por isso acho bem que se critique esse hábito deles, qualquer outra linguagem que não o pt_br consideraria uma palavra estrangeira pseudo adaptada por colagem de sufixos da língua nativa um erro grave.
O Windows tem um problema de design, é como umas calças com a breguilha na parte de trás, por muitos cintos que metam nunca ficam seguras. - radaway |
| | | | Exacto. Só em termos de curiosidade, tenho mais dificuldade em entender/perceber um texto em pt_BR do que em inglês. Só assim se pode perceber a forma como as frases e palavras são modificadas. ..may the source be with you =) |
| | | | Isto é mais chato do que tu pensas. A língua portuguesa está estupidamente a mudar. Muda pelos mal informados, tanto em Portugal como no Brasil. Por exemplo, o português continental tende a perder as viogais. Tenta dizer infelizmente em Portugal ('nf'lizment'), no Brasil ('Infèlizmentchi') e em Algola ('Infelizmente'). Estranhamente é em Angola que as mvogais são preservadas. Em Portugal desaparecem, no Brasil estendem-se. Numa sociedade de escrita, a língua devia-se preservar. Ora, corremos o risco de daqui a cem anos os nossos netos (portugueses e brasileiros) não se poderem entender, e se calhar entenderão mal o que hoje escrevemos. No Brasil já há legendas para filmes portugueses. (resta dizer que também as há para certas regiões do Brasil.) Ora, a língua é um meio de comunicação comum. Na verdade, gostaria que se fizesse sugestões de como traduzir certos termos de modo que todos os possamos ler. Brasileiros e portugueses juntos, visto que temos todos vantagem em manter a pureza da língua, mesmo que isso queira dizer que tenhamos de reaprender a língua com os africanos. A língua comum é uma vantagem. Devido à riqueza fonética, quase todos os portugueses compreendem minimamente espanhol e italiano. Quantos espanhóis e italianos compreendem português? Se um brasileiro dá o seu melhor para traduzir um texto, pode contar com as minhas críticas de uso construtivo, sugerindo termos. Sei que tenho muito a aprender com os outros territórios onde o português é falado, e só me posso orgulhar de uma língua como a nossa (como o Espanhol) se dar bem e se recomendar com pessoas de tantas influências culturais. Francisco Colaço
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| | | | (não é tão grave nos casos em que se pode arranjar uma raiz em termos nossos por exemplo "formatar") formatar é português e bom português. a questão (ou confusão) passa se calhar pelo contexto/semântica em que é aplicado. formatar é o acto de dar formato, de implementar formato. é uma tradução directa e literal e não um estrangeirismo ;) mas há bem pior, mas atenção que muita gente pensa que certos temos são brazileiros quando de facto são estrangeirismos técnicos portugueses.
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| | | | Caro colega, entendo perfeitamente o que dizes. Para nós brasileiros também não é fácil entender o português de Portugal, que admito como o correcto. Porém foi justamente por isso que escrevi ao Gildot: para após a apresentação do sítio, pedir os colegas portugueses que me ajudem na conversão para o pt-pt, afinal nossos idiomas foram idênticos há 5 séculos, época de D. Pedro Alvares Cabral, e de lá para cá ambos sofreram grandes mutações. Abraços a todos, Julio Neves |
| | | | Não conseguires ler o artigo é uma coisa, que só depende de ti. Criticar a forma de escrita é outra. O português do Brasil não é nem melhor nem pior do que o português europeu, é apenas diferente (e, sinceramente, sempre prefiro o português do Brasil ao português da PTNet ou do SMS, mas isso sou eu, que gosto de dizer mal). Precisamente por ter consciência que são diferentes, principalmente no que concerne à tecnologia, é que o autor pediu a ajuda de quem estivesse disposto a traduzir o seu livro para o nosso português. Criticar este documento apenas porque não se gosta da língua em que está escrito, é um pouco estranho, não achas? Era como se me deparasse com o manual de uma qualquer aplicação em swahili e o criticasse porque para mim swahili é chinês. "mudem de rumo, já lá vem outro carreiro" |
| | | | Claro que depende de mim. Era mau senão depende-se. Tal como não terás facilidade em entender o chinês (eu também confesso),tenho alguma dificuldade em ler no pt_BR, e como disse anteriormente faz me alguma confusão a forma como aplicam em certas circunstâncias as palavras. É apenas a crítica à forma de escrita dos Brasileiros em geral. Atenção que não critiquei o conteudo em si do artigo, mas sim a forma como ele é escrito na suposta lingua de Camões. ..may the source be with you =) |
| | | | Desculpa ele teve o cuidado de dizer que o texto estava em português do Brasil, eu não sei onde reside tanto problema. Desculpa... realmente sei... o problema talvez tenha sido de um brasileiro a tê-lo feito. Estão assim com grandes problemas que o artigo esteja em portugues do Brasil, deêm-se o trabalho e faça um em portuguÊs de camões... ou melhor, talvez não seja grande ideia, o melhor mesmo é escrever num portuguÊs corrente utilizado nos açores, madeira, ou num outro sítio qualquer..... arf... Ok para próxima ele terá o trabalho de escrever o artigo em inglês, para que seja mais um a juntar-se ao monte dos outros todos, e não contribuir em nada para a divulgação de conteúdos em português, mesmo que o seja no português brasileiro. Se ele escrevesse o artigo em "açoriano" é que se calhar estranhava, visto que ele pelo que li é brasileiro.
Enough...
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
| | | | Acho fantástico que a maioria dos “posts” tenham sido dedicados a criticar, no mau sentido, o trabalho apresentado, e mais ainda com derivações para discussão sobre linguística, sem dúvida o espírito “tuga” retórico no seu melhor (não se vê nada feito), mas quando os outros fazem....... Que tal os críticos, publicarem qualquer coisa sobre a matéria, só para comparar com o trabalho do nosso “irmão” brasileiro. Desde já me disponibilizo no pouco tempo que tenho para ajudar na “tradução” do documento. Como diz o nosso seleccionador nacional de futebol, “..Deixe-me parabenizar você pelo trabalho realizado...”. Já agora “...Consiguo..” é pt_?? ou pt_!! :-) |
| | | | NOTA: A palavra Consiguo não existe, está escrita de forma errada, tal como muitas outras que escrevo todos os dias. Serei normal? Já repeti em "posts" anteriores, isto trata-se de uma opinião crítica pessoal, não em relação ao conteúdo, mas sim à forma como este é escrito. Nada mais, nada menos. Se a ti, não te fizer confusão ler meio Inglês/meio Português ainda bem, a mim faz. Deixa lá que não é por criticar a forma como as coisas são escritas, que deixo de contribuir para a comunidade OpenSource.. ..may the source be with you =) |
| | | | Ainda bem, nada como aproveitares o GILDOT para publicitares o teu contributo, em vez de perderes tempo com discussões desnecessárias, que nada acrescentam ao tema apresentado. Para isso abri-as um tópico com a temática do pt_PT vs pt_BR, sendo sem dúvida o GILDOT local ideal para tal……. A pequena "provocação" final, e não passa disso mesmo, teve como objectivo levar-te a reconhecer que não devemos criticar por criticar, mas perante a crítica que construímos, apresentar-mos alternativa, e isso ainda não vi..... da tua parte. Se por “ai” já os publicitaste (os teus contributos), aceita as minhas antecipadas desculpas…. E me deixe parabenizar você. |
| | | | Amigo, eu apenas publicitei a minha crítica à forma de escrita, já disse também que como alternativa se devia usar o português de forma correcta. Esta foi apenas uma opinião pessoal, e ao que parece há muita gente que concorda comigo. Se achas que a minha crítica não faz sentido, estás no teu direito. Também darei valor a alguém que coloque o artigo em Português, eu não o irei fazer, mas isso não me tira o direito de criticar a forma como o artigo foi escrito? ou tira? Será que quando criticas um software opensource metes mãos à obra para corrigir o que não está certo? ou reportas um bug/sugestão para o autor(es)? Foi exactamente isso que fiz sobre o artigo, reportei que a forma de escrita não me agradava e que segundo as minha concepções do Português o artigo não foi escrito da melhor maneira. Por fim e finalizando esta pequena "discussão" no bom sentido da palavra, queria "parabenizar você" por não entrar em discussões desnecessárias :) Luís Marques ..may the source be with you =)
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| | | | Gostei do teu "fair-play" :-) |
| | | | Essa distorção também se encontra na lingua portuguesa. A única diferença é na forma como alguns termos são "distorcidos" e os hábitos que foram criados por alguns utilizadores, quer pt_pt ou pt_br. Por exemplo, o típico utilizador pt_pt tem o hábito de abusar de termos em inglês, levando o seu uso ao ridiculo ("pega no compiler e run no source") enquanto que aparentemente o típico utilizador pt_br tem a tendencia de ser mais fiel à lingua portuguesa e, quando precisa de usar termos em inglês, ele "aportuguesa-os" (routeador, deletar, etc..) Pessoalmente penso que a abordagem pt_br de usar o máximo de termos portugueses é a abordagem mais saudavel. No entanto, convém que a tradução seja bem feita. Por exemplo, nunca usando traduções literais e recorrer sempre ao significado do termo. Também acho que os "aportuguesamentos" deviam ser esquecidos uma vez por toda. |
| | | | apt-get install abs-guide www-browser /usr/share/doc/abs-guide/html/index.html mas hey boa iniciativa, pena o dialecto. |
| | | | | Caros colegas, não creio que a finalidade do Gidot seja este tipo de discussão, acho que isso convém a um sítio de linguística. Afinal, a culpa não é de portugueses nem de brasileiros se os nossos idiomas começaram a apartar-se desde 1500 quando nossos irmãos portugueses descobriram o Brasil. Minha idéia não era oferecer um produto pronto. O que caracteriza um produto como livre é a colaboratividade e o código. Estou oferecendo o código para que os colegas d'além mar colaborem na adaptação para os amantes de sw livre de outros países luzófonos. Contando com a compreensão e colaboração dos senhores, cordialmente, Julio Neves PS: Se os senhores procurarem na Internet, verão que tenho um livro publicado sobre shell em sua 5a. edição ao preço de US$ 34,00 . Qdo escrevi o Papo de Botequim, minha intenção era somente popularizar o uso de ferramentas livres. |
| | | | Passa a frente meu... aqui, quando não se faz, ou, não se tem coragem, ou ousadia de fazer, mete-se defeito, em tudo o que se vê a frente. Parabéns pela tua iniciativa. Em relação a finalidade do Gildot... é cada vez mais difícil percerber a mesma. Não colocando em dúvida, toda a sua utilidade, esta muitas vezes, é sem dúvida mau aproveitada. Regards, Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
| | | | Estaria um trabalho mais que completo se este fosse publicado em formato PDF... Que maravilha.... |
| | | | | Sugeria antes o formato SGML com as sheets/templates do Linuxdocs (como nos HOWTOs oficiais), donde poderiam partir para a conversão PDF, XML, HTML(1 ficheiro ou vários), txt e etc sem chatices. Eu prefiro ler em html/txt quando estou em casa [e] onde não há impressora.
Curiosamente, acho que era a Oreilly que usava este formato nos e-books que disponibiliza. |
| | | | Tanta gente a bater no ceguinho por causa da tradução. Isto é um trabalho original, não é tradução. O autor não tem culpa de que onde mora às vezes as impressoras estejam ociosas.
Li e gostei. Teve o mérito de me dar o empurraozinho que faltava para me meter numa coisa que andava sempre a adiar por falta de disponibilidade mental. Sobrevivo bem e tenho os meus filtros para as diferenças linguísticas, o que não quer dizer que concorde com as aberrações que outros já tiveram ou venham a ter o (único?) empenho de denunciar.
Este trabalho fez-me lembrar o qmail howcome do Mário Gamito que me deu o empurraozinho que faltava para deixar de ter medo do qmail.
Bem hajam. |
| | | | Gostaria que os amigos portugueses vissem o que estamos a fazer pelo sw livre no Brasil. São muitas iniciativas quase todas feitas em grupos de colaboração. Como a nossa vontade/necessidade de produzir é muita, não perdemos tempo com debates intermináveis sobre detalhes de menor importancia, como a cor de fundo da tela ou o tamanho das letras. Quando desconhecemos um assunto, pedimos a colaboração de colegas "experts" que nos ajudam a romper barreiras. Quando pensei em fazer o meu "site", nunca tinha visto o TWiki e graças a ajuda de diversos profissionais, aprendi a usá-lo e é esta a ferramenta que utilizo no desenvolvimento do URL. Em 25 de Agosto de 2000, durante uma discussão sobre otimização de "threads" na internet, Linus Torvalds disse uma frase que viria a ficar famosa: - Talk is cheap. Show me the code. Esta frase ainda pode ser vista em meio a referida "flame" em http://lkml.org/lkml/2000/8/25/132. Pois então amigos o que estou a oferecer é o código. Peço aos senhores que, valendo-se do pouco tempo disponível que porventura tenham, me ajudem a adaptá-lo ao pt_PT, ajudando desta forma a propagar a cultura do Linux pelos países lusófonos. Para finalizar: os que *realmente* acham o projecto válido e possam dedicar um pouco de seus tempos, solicito que me mandem resposta para julio.neves@gmail.com Com os melhores cumprimentos, Julio Neves :wq PS: |
| | | | | não ligues. muitos só sabem é dizer mal. |
| | | | Muito obrigado pela sua colaboração! É graças a estes trabalhos que a comunidade cresce e evolui. -- k |
| | | | Penso que usuário é uma palavra do português de Portugal, pois aparece em dicionários anteriores ao acordo ortográfico. Sérgio |
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