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| Nova autoridade da certificação electrónica | | | | Contribuído por AsHeS em 10-11-05 14:09 do departamento dos estado | | | | | | | big.iron.wiz escreve "Do site do ICP-ANACOM: "O Conselho de Ministros aprovou, a 3 de Novembro, uma resolução que cria a Entidade de Certificação Electrónica do Estado - Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ECEE). Pretende-se assegurar a unidade dos sistemas de autenticação digital nas relações electrónicas de pessoas singulares e colectivas com o Estado e entre entidades públicas. A ECEE deverá funcionar independentemente de infra-estruturas de chaves públicas privadas ou estrangeiras, mas permitindo a interoperabilidade necessária com infra-estruturas que satisfaçam os requisitos necessários de rigor de autenticação, nomeadamente no âmbito dos países da União Europeia." Não era nada que não se soubesse já, mas com a experiência de situações anteriores com os professores e com as eleições, de quantas maneiras pode este novo pontapé na tecnologia dar barraca?" | | | | | | < Mulheres na area de redes | FreeBSD 6.0 > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Assim não admira que dê barraca, atacam e ainda mal funciona...
Então diz lá qual seria a alternativa, o Estado beneficiar uma CA em particular fazendo com que os cidadãos sejam obrigados a tirar um certificado nela, para além dos custos que isso acarretaria para o Estado ou cidadãos? |
| | | | a iniciativa é louvavel, pois a alternativa é continuar a encher os bolsos de organizações monopolisticas estrangeiras que pouco fazem para certificar as entidades clientes. Pagar por pagar prefiro que o nosso dinheiro fique no Pais. So espero que hajam poucas burocracias (entenda-se, pouca papelada) e celeridade nas certificações. alex |
| | | | | A mim, nacionalismos à parte, também não me parece nada bem dar o dinheiro às empresas estrangeiras. Mas talvez aqui resida o cerne da questão Sendo o estado, a seguir à banca e seguros, o maior cliente das empresas da área, continuando o protecionismo, reduz a concorrência, deixando poucas razões aos fornecedores do estado para melhorarem. Ainda de registar que hoje em dia, casos como os referidos são prova mais que suficiente que o estado apenas gere, não desenvolve, isto é, controla prazos, âmbitos e objectivos. Cabe aos técnicos dos fornecedores implementarem. Como tal, e com base nos anteriores dois pressupostos, seja lá o que for que façam é: - Para encher os bolsos de alguém de cá; - Com qualidade menos concorrencial à oferta global; - De duvidosa confiança. ---------------------------------------------- Cá se fazem, cá se deveriam pagar, mas isso é outra conversa. |
| | | | <meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=iso-8859-15"> ... Criação da Entidade de Certificação Electrónica do Estado - Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ECEE) - ANACOM LOL. Alguém meteu água na codificação desta página. |
| | | | | A mim parece-me tudo bem. O teu browser está marado ou eles já corrigiram?
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| | | | Se descobrimos o Brasil, uns anitos no passado, se calhar é correcto tentermos descobrir o que eles têm feito nesta área. O ITI possui todo o sistema de certificação digital, em código livre e já com alguns anitos de experiência. Os ministérios, os bancos, os advogados, etc. todos utilizam o sistema, que é livre. Será que era contrariar muito o orgulho Luso que leva a inventar a roda de novo (paga contribuinte...) e pedir uma ajudinha ... Né cara... |
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