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| Desktop e Plataforma de Desenvolvimento GNOME 2.12 | | | | Contribuído por scorpio em 10-09-05 8:14 do departamento gnome++ | | | | | | | Lucas Rocha escreve "Boston, Massachusetts, 7 de setembro de 2005. O Projeto GNOME lançou hoje a última versão da plataforma de Desktop e Desenvolvimento GNOME, o desktop líder para Linux e Sistemas Operacionais Unix. A versão 2.12 aumenta a usabilidade e o poder do GNOME em resposta a feedback dos usuários e contribuições de desenvolvedores e inclui milhares de mudanças que refinam o mais fácil e amigável desktop livre.
Ao aderir à filosofia "o utilizador em primeiro lugar," GNOME lança versões estáveis a cada seis meses. Isto permite a programadores e distribuidores planearem os seus produtos baseados em GNOME com confiança. Como resultado, distribuições como Fedora, SUSE e Ubuntu incluirão o GNOME 2.12 nos próximos lançamentos dos seus produtos, oferecendo o GNOME 2.12 para milhões de utilizadores.
" | | | | | | " Características-chave do GNOME 2.12 para utilizadores: - Um tema default actualizado
- Gestão de arquivos mais fácil
- Comportamento de clipboard intuitivo
- Um visualizador de documentos unificado
- O painel de controle "sobre mim"
Administradores de sistemas também darão boas vindas ao novo painel de controle de serviços e editor de menu. Os programadores de software beneficiarão com as melhoras no toolkit GTK+ subjacente, incluindo a integração do toolkit de renderização de próxima geração cairo do freedesktop.org.
"GNOME 2.12 está melhor do que nunca e traz maior consistência," disse Owen Taylor, presidente do conselho da Fundação GNOME. "Há recursos novos e úteis por todo o desktop, cuidadosamente implementados para aumentar usabilidade enquanto mantém o GNOME simples e intuitivo."
"Esta versão é resultado de muito trabalho duro de um grupo fantástico de pessoas," disse Elijah Newren, gerente de versão. "Estamos orgulhosos dos nossos programadores e do que eles produziram."
GNOME 2.12 está disponível em 43 idiomas, com muitos mais parcialmente suportados. Galego, estoniano, indonésio, macedônio, nepalês, eslovaco, vietinamita, tailandês e xhosa são novas línguas suportadas no GNOME 2.12.
Disponibilidade
GNOME 2.12 logo estará disponível como parte das distribuições Linux mais populares. Para aqueles que não podem esperar, o novo GNOME LiveCD (disponível em www.gnome.org/start/2.12/) permite aos utilizadores e jornalistas testarem a última versão do desktop GNOME ao gravá-la em CD e reiniciando-o no computador - nenhuma instalação é necessária.
Programadores e utilizadores avançados que quiserem instalar o desktop e ambiente de desenvolvimento GNOME 2.12 podem agora descarregar o software em ftp.gnome.org. O software inclui o código-fonte do desktop GNOME 2.12 e um conjunto completo de ferramentas de desenvolvimento e bibliotecas.
Sobre o GNOME
O GNOME é um projecto de software livre, desenvolvendo um desktop completo e fácil de usar. Além de incluir componentes centrais de desktop, como menus de sistema, gestor de arquivos, navegador web e utilitários, o GNOME é um ambiente completo de desenvolvimento, permitindo aos programadores criar novas aplicações.
Mais de 500 programadores de software de todos os continentes, incluindo mais de 100 programadores pagos, contribuem com seu tempo e esforço para o projecto. Patrocinadores incluem líderes como Fluendo, HP, IBM, Novel, Red Hat e Sun. O GNOME é suportado numa variedade de plataformas, incluindo GNU/Linux, Solaris Operating Environment, HP-UX, Unix, BSD e o Darwin da Apple.
O desktop GNOME é usado por milhões de pessoas por todo mundo. GNOME é um padrão em todas as distribuições principais de Linux e Unix pelo mundo, incluindo aquelas de comunidades populares, como Debian, Fedora Core e SUSE e é o desktop padrão em distribuições Linux de grandes empresas, como Red Hat Enterprise Linux e Sun Java Desktop System. GNOME é também o desktop escolhido por algumas das maiores soluções de desktop Linux, incluindo grandes soluções governamentais na Extremadura na Espanha e em São Paulo no Brasil. A tecnologia do GNOME é usada por grandes vendedores independentes de software em Linux, como Firefox, projeto Eclipse, Real Networks e VMWare.
Mais informações sobre GNOME podem ser encontradas em página Sobre a Fundação GNOME
Composto de centenas de programadores voluntários e líderes industriais, a Fundação GNOME é uma organização comprometida com o avanço do GNOME. A Fundação é uma organização dirigida por membros e sem fins lucrativos que fornece apoio financeiro, organizacional e legal para o projeto GNOME e ajuda a determinar as suas visões e caminhos. Mais informações sobre a Fundação GNOME podem ser encontradas em foundation.gnome.org.
Divulgação para a Imprensa
Por favor, dirija perguntas por parte da imprensa para gnome-press-contact@gnome.org.
Fonte: página " < O sistema gráfico do Linux | Entrevista com Joanna Rutkowska > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Já não usava Gnome há muito tempo e tive uma agradável surpresa. Um design limpo, agradável e que não massacra o utilizador. O que notei, comparativamente ao KDE, é que é menos responsive aos movimentos imediatos, mas de forma geral carrega as aplicações bem mais rápido. Aliás, tive ideia que carregou o kate, um editor do KDE, bem mais rápido que em KDE. A integração visual com as aplicações que frequentemente uso também é maior. Em suma, fiquei positivamente espantado e estou a pensar seriamente a converter-me a ele. Mas, daí até afirmar.. O Projeto GNOME lançou hoje a última versão da plataforma de Desktop e Desenvolvimento GNOME, o desktop líder para Linux e Sistemas Operacionais Unix vai um passo muito grande e parece-me demasiado forçoso. Dominus vobiscum |
| | | | | Este artigo foi apenas um copy-paste do press-release da Gnome. E, de facto, os press-releases do KDE dizem coisas semelhantes:
July 28, 2005 (The INTERNET). The KDE Project today announced the immediate availability of KDE 3.4.2, a maintenance release for the latest generation of the most advanced and powerful free desktop for GNU/Linux and other UNIXes. KDE 3.4.2 ships with a basic desktop and fifteen other packages (PIM, administration, network, edutainment, utilities, multimedia, games, artwork, web development and more). KDE's award-winning tools and applications are available in 51 languages including a new Afrikaans language pack.
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
| | | | Na realidade acho que ambos têm razão. O GNOME (que eu uso) é o mais usado, o KDE é o mais avançado e poderoso. :-) |
| | | | Aliás, tive ideia que carregou o kate, um editor do KDE, bem mais rápido que em KDE deves estar com alucinações, certamente... ah, e quando quiseres fazer comparações entre o kde e gnome não te esqueças de ser mais rigoroso e perceber que o kde tem três vezes mais funcionalidades que o gnome, no mínimo! |
| | | | Eu não sei se ele teve alucinações, a mim pareceu-me uma simples percepção de quem testou uma determinada acção nos dois ambientes, alem disso não estou muito bem qual seria interesse de tais alucinações, qualquer pessoa pode instalar ambos e comparar por si mesmo... Desde quando é que ter "mais funcionalidades" é sinónimo de algo melhor ? Já há bastante tempo que deixei de utilizar KDE porque me adaptei melhor à simplicidade do GNOME Eu pessoalmente prefiro ter um menor número de funcionalidades daquelas que utilizo todos os dias, bem integradas, do que um maior número, que inclui aquelas que raramente uso e que muitas vezes acabam por tornar o ambiente mais confuso. |
| | | | OK o GNOME é limpo, feito a pensar no utilizador e que com menos opções para não baralhar o utilizador. Será de mim ou isto parece propaganda tipo wincoiso? Já utilizei o GNOME, KDE, fluxbox, XFCE, etc... e até agora continuo a não ver as razões de trocar um DE em que posso fazer basicamente tudo a meu gosto e um DE em que é "simples". Já agora se "mais funcionalidades" não é melhor porque é que alguem iria mudar do GNOME 2.10 ou anterior para o 2.12? Porque é mais bonito? Mesmo assim o KDE ainda ganharia. Mas sem querer levar este comentário para uma flamewar (inevitavel neste tipo de discussões), acho que o GNOME é um excelente projecto, se tal não fosse não haveria tantas distros a implementa-lo. Sou 100% a favor da inovação e penso que quantos mais projectos para o nosso tão amado S.O. melhor. |
| | | | Comparar com o Windows não passa de uma forma popular de denegrir coisas de que não gostamos sem ter de argumentar. Normalmente, são os fãns de Gnome que dizem que o KDE se parece com o Windows. Há boas ideias no Windows e algumas já eram boas antes de serem utilizadas pelo Windows. Ser diferente do Windows não é uma virtude por si. Quanto à simplicidade vs flexibilidade dos interfaces, é algo que raramente se consegue conjugar harmoniosamente, levando a que se tenha de fazer compromissos. Há quem tenha a capacidade, paciência e disponibilidade para configurar cada detalhe do seu sistema. Vem-me à mente um frequentador ocasional aqui do Gildot que creio ainda usar uma tcsh muito personalizada... E há quem não tenha. Claramente, o compromisso que o Gnome faz é direcionado a estes últimos. Lembro-me das queixas quando o Sawfish foi substituido pelo Metacity ou quando a mount applet deixou de permitir configurar manualmente os mountpoints que gere. Mas isso é uma opção do Gnome e dos seus utilizadores. Um aspecto menos subjectivo é a usabilidade dos interfaces. Ao longo do tempo, vi muitas coisas que são ficam bem nos screenshots e são giras mas que durante uso normal se tornam incómodas ao fim de 5 minutos. Isto é um aspecto que em que o Gnome tenta evoluir de forma sistemática. E parece-me que o têm conseguido. Uma vez que me instalei confortavelmente no Gnome há 2 ou 3 anos e nunca mais testei outros ambientes de forma realista, a minha perspectiva é limitada. Mas parece-me seguro afirmar que o KDE não está melhor que o Gnome. E fora do Gnome/KDE, parece-me que se continuam a cometer muitos erros. Finalmente, uma palavra quanto à diversidade. Um verdadeiro Desktop Environment, como o Gnome e o KDE, é mais que os menus e o painel de controlo. É toda uma plataforma sobre a qual se pretende que se desenvolvam aplicações para que estas se integrem. E havendo duas (ou mais) plataformas distintas também tem o seu lado negativo. |
| | | | Na minha opinião prefiro ter a possibilidade de fazer/escolher do que não a ter de todo, daí a minha escolha. Sempre ouvi dizer que de gostos não se discute por essa razão é que artigos como este geram discussões de opinião. As pessoas usam aquilo que lhes é oferecido a escolher ou então fazem as suas próprias opções de escolha. Penso que o GNOME tem a falta de escolhas e o KDE tem escolhas (a mais talvez) e é nisso que eu me refiro somente. Sobre as plataformas de desenvolvimento não posso comentar pois infelizmente estão fora da minha area de conhecimento. Os argumentos que faltam não me vou dar ao trabalho dos os apresentar dado que eles são mais discutidos que a casa pia em qualquer site do genero. E só mencionei o windows pelas "punch lines" e não pelo GNOME em si. |
| | | | "E fora do Gnome/KDE, parece-me que se continuam a cometer muitos erros." hum? em que aspecto? Podes explicitar?
"September the 4th, 2001, I stood in the ruins of the Twin Towers. It's a day I will never forget." George W. Bush |
| | | | Por exemplo, agora um dia brinquei um pouco com o XFCE4. O método, por omissão, de aceder ao menu de aplicação é carregar com o botão direito do rato no desktop. O que implica ter um pedaço de desktop visivel. E nos minutos em que o usei, não descobri como alterar isso. |
| | | | O último xfce trás um, por default, um menu no lado inferior do ecrã que mostra o mesmo menu que se obtém ao clicar com o botão direito do rato no desktop. |
| | | | Estou a ver... e porque achas que isso é um erro? Ser diferente não significa estar errado. É um paradigma diferente daquele a que estás habituado. Quando tiveres mais do que uns minutos livres, experimenta brincar com o FVWM :-D . Depois conversamos sobre as limitações do KDE/Gnome.
"September the 4th, 2001, I stood in the ruins of the Twin Towers. It's a day I will never forget." George W. Bush |
| | | | É um paradigma que resulta mal quando tens N aplicações abertas e tens de as minimizar para poder aceder ao menu de aplicações. E como o phlox refere acima, eles acabaram por adicionar um botão no painel para colmatar essa falha. Mas a pior parte é que é um erro que foi cometido por Window Managers muito antes de o XFCE existir (por exemplo, o FVWM ou o AfterStep) e contudo continua a ser repetido. Quanto ao FVWM, no passado fiz bem mais que brincar com ele. E é no passado que prefiro deixá-lo. :) |
| | | | Eu nao acho que seja um erro e nao resulta mal se o WM for esperto o suficiente para deixar algum espaço livre (o utilizador tb não pode ser parvo). O FVWM, por exemplo, tem vários "algoritmos" para colocar janelas se bem me lembro. Depois tens outros como o pwm (que é o que eu uso) que te permite colocar as janelas todas agrupadas. Claro que isto não são window managers para pessoas "normais" que querem usar um sistema de forma "simples". Para essas um KDE ou um GNOME ou um XFCE chega perfeitamente e acho que não deviam mudar. |
| | | | Em primeira análise, crua, parece completamente despropositado o menú só ser acessível do desktop. Mas, pensando bem, é fácil configurar uma key stroke que te conduza imediatamente ao desktop. Depois, quantas vezes usas esse menu? Eu raramente uso: sou mais rápido a digitar o nome da aplicação numa consola. Por mim, julgo que o XFCE não seja orientado aos mesmos utilizadores do KDE. Este já tem de ter uma certa similude com o Windows, pois assume-se como um DE para newbies. Dominus vobiscum |
| | | | Respondo aqui a ambos. Não é uma questão de newbies e experts. É uma questão do que é prático durante uso normal. E há certas coisas que não são: - Ter um pedaço de desktop visivel significa desperdiçar espaço que pode ser utilizado para outra coisa. E nunca há espaço demais no desktop. - Cuidar do dimensionamento das janelas é algo que se mete no caminho do quer que estejas a tentar fazer e não devia. E já agora, não é preciso na configuração normal do XFCE, porque as aplicações não costumam ocupar o espaço ao lado do painel. - Mudar do rato para o teclado ou vice-versa também é algo que deve ser evitado dentro do possivel. (No Gnome, Alt+F1. Quem usa?) Quanto ao uso pretendido de cada um, discordo. Nem o FVWM nem o XFCE nasceram ambientes pensados para "geeks". O FVWM era um dos WMs mais populares antes de o Gnome e o KDE se tornarem populares. Muito boa gente trabalhou e amaldiçoou o FVWM. Quanto ao XFCE, cito-vos uma frase do site. «Xfce is a lightweight desktop environment for unix-like operating systems. It aims to be fast and lightweight, while still being visually appealing and easy to use.» |
| | | | - Ter um pedaço de desktop visivel significa desperdiçar espaço que pode ser utilizado para outra coisa. E nunca há espaço demais no desktop. No meu desktop há. - Cuidar do dimensionamento das janelas é algo que se mete no caminho do quer que estejas a tentar fazer e não devia. E já agora, não é preciso na configuração normal do XFCE, porque as aplicações não costumam ocupar o espaço ao lado do painel. Eu uso virtual desktops para programas que criam janelas grandes, nomeadamente o Opera, Firefox, etc. e não tenho esse problema. - Mudar do rato para o teclado ou vice-versa também é algo que deve ser evitado dentro do possivel. (No Gnome, Alt+F1. Quem usa?) Na realidade eu preferia que hoje em dia se usasse mais o teclado do que o rato. Daqui a uns anos o que não vai faltar são pessoas com RSI. |
| | | | Monitor de 19", check. Virtual desktops, check. Espaço suficiente, not. Eu uso os vdesktops de forma diferente. Tenho 4 e distribuo as aplicações conforme as tarefas. Quanto ao RSI, os teclados também criam problemas como deves saber: tendinites, sindroma de túnel cárpico. Mas não era a isso que me estava a referir. O que se passa é que se concluiu que o acto de alternar entre um e outro perturba quebra a concentração das pessoas. Dai, convém que os interfaces devam ser construidos para minimizar isso dando, dentro do possivel, ambas as opções ao utilizador. |
| | | | 2 x Monitor 19'' (2560x1024), check 8 x Virtual Desktops, check Espaço suficiente, check Cada um trabalha com o que tem :-)
"September the 4th, 2001, I stood in the ruins of the Twin Towers. It's a day I will never forget." George W. Bush |
| | | | Uma pequena achega quanto ao facto de alternancia entre rato e teclado. É normal encontrarmos em várias aplicações, uma alteração tremenda entre opções de teclado e rato, ou, preenchimento de coisas com teclado e depois seleccionar opções com o rato. O caso mais frequente costuma ser em programas de facturação, gestões de stock, por serem os mais usuais, em que para efectuares uma venda, desde abrir a ficha de cliente até emitires a factura, alteras quase 1 dezena de vezes entre teclado e rato, quebrando a "produtividade" . Essa é uma vantagem das aplicações genero "consola" em que é obrigatoria a utilização exclusiva de teclado. Principalmente se falamos de pessoas que utilizam pouco o computador além do trabalho e pouca experiência têm com o rato e demoram mais tempo à procura do ponteiro do que a seleccionar a opção. O mesmo se passa no WM, em que o ambiente tem que ser homogeneo. demora-se mais a ir ao executar aplicação, ou mesmo abrir uma consola, do que clickar na opção/ aplicação pretendida, pois muitos deles (gnome/kde/windows) são para utilizar com rato. Se fosse o contrario, teriam consolas de acesso rapido e linhas de comandos no desktop. Cumps- Gass |
| | | | O teu último parágrafo faz pouco sentido. Mas de resto concordo. E já agora, em Gnome: Alt-F2. Eles insistem bastante no uso de teclado, não só pela produtividade mas também pela acessibilidade a pessoas com deficiências motoras.
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| | | | Eu nao tenho monitor de 19, tenho de 15. A quebra de concentracao que advem de trocar entre rato e teclado é minima quando comparada com factores externos. Li a uns tempos um estudo que indicava que o uso de teclados minimizava muito mais o risco de problemas físicos do que o rato e até as trackballs (quando usados correctamente claro). Mas de qualquer das formas, isto está fora do contexto da notícia. |
| | | | Que conversa da treta, nem sei como me dou ao trabalho de ler.(Tempo livre demais nas mãos).
Mas como estamos numa de opiniões deixa-me dizer-te que: (na minha opinião) quem está habituado a botão tipo "start" e a icons, das apps abertas, visiveis numa taskbar, tem a tendência para maximizar qualquer janela. Isso não acontece a quem necessita de usar o desktop para clicar e/ou não perder de vista as suas apps abertas. Conclusão o modelo que necessita de clique no desktop torna o utilizador mais organizado e poupado no espaço que cada janela ocupa.(há pessoas que simplesmente não conseguem usar um browser sem ser com a janela maximizada)
De qualquer maneira não me parece que nenhum seja melhor ou pior é tudo uma questão de habito...
... Ou então não. |
| | | | Isto vai ser ofensivo, mas depois da forma como iniciaste o post, é impossivel ler algo ai que não seja uma tentativa de armar em "leet" sugerindo que as pessoas não conhecem mais nada além do Windows 95 e sucessores e argumentos esfarrapados. Portanto, que se lixe. Ao contrário do que pareces pensar, havia interfaces gráficos antes do Windows 95 e do seu botão "Start". E eram usados. Aliás, o meu contacto com o Windows 95 e os seus sucessores foi minimo. Depois do Windows 3.1 tive a sorte de ser apresentado ao Linux, não usando mais o Windows que aquilo que a vida académica foi exigindo, e fui experimentando uma variedade de WMs até assentar no Gnome. Ter de minimizar as aplicações para poder lançar uma nova (e coisas francamente piores) foi um paradigma demasiado familiar. E é com essa experiência que digo que é mau não ter outra opção. E a ideia de obrigado o utilizador a ser poupado no tamanho das janelas é esfarrapada. As pessoas querem os maiores monitores possiveis para poderem ter a maior quantidade de informação possivel no ecrã, sejam imagens, texto ou outra coisa qualquer, seja numa aplicação maximizada ou várias aplicações lado a lado. Não que as pessoas precisem de ter sempre o ecrã cheio, mas por vezes precisam. Ou então acham mais confortável trabalhar com a maior parte do tempo com aplicações maximizadas. E um paradigma que as obriga a escolher entre isso e o trabalho extra para aceder ao menu de aplicações, é francamente mau. Principalmente na ausência de um botão mágico "show desktop". |
| | | | Nunca foi minha intenção, com o post anterior, dizer que A ou B usa Windows, até porque maior parte dos "desktop environment" que conheço têm taskbar com um botão para o menu. Também não foi minha intenção dizer que eu estou certo e tu estás errado. Eu quando comecei a usar o WindowMaker sentia muita falta de um botão tipo "Start" para clicar mas passado uns tempos deixei de necessitar dele e já era mais produtivo com o WindowMaker do que com o KDE (que era o que usava antes). Por isso digo que não existe um que deva ser seguido, as pessoas é que tem de encontrar o que melhor lhes serve.
... Ou então não. |
| | | | Não foi o objectivo de afirmar que alguém disse que eles são parecidos com o windows, foi sim, trazer à luz do dia o guia que eles seguem. Quanto à produtividade, à certas tarefas em que era mais produtivo ter apenas uma shell, seja unix, seja dos, que não leve o utilizador a se desconcentrar com nada, sejam outras aplicações, sejam outros dispositivos para inserção de dados ( a alternância rato/teclado, por exemplo) Cumps- Gass |
| | | | para arrematar ... o gnome - pelo menos -, tal como o MACOS seguem padrões de utilização segundo um texto (guia) que um fulano qualquer escreveu sobre os desktops ou gestão e apresentação de conteudos (ok ... isto deve-se poder consultar no site do gnome) , logo, certas parecenças com o windows, poderão mera especulação ou simples implementações. Até o gnome é mais parecido com o Mac e não com o windows por estes seguirem as mesmas regras. Alguém que confirme! Cumps- Gass |
| | | | http://developer.gnome.org/projects/gup/hig/ |
| | | | "Por mim, julgo que o XFCE não seja orientado aos mesmos utilizadores do KDE. Este já tem de ter uma certa similude com o Windows, pois assume-se como um DE para newbies." Ora aí está! Existem WM para todos os gostos e tipos de utilizadores. Ou seja, o sistema de janelas acompanha a experiência e os gostos do utilizador e/ou os poucos ou muitos recursos da máquina. Há casos em que o WM utilizado não é uma opção, é um constrangimento.
"September the 4th, 2001, I stood in the ruins of the Twin Towers. It's a day I will never forget." George W. Bush |
| | | | FVWM é muito mau. Tive o desprazer de o aturar durante uns tempos... Não faço ideia como esteja nest moment, mas acho que quem tenta convencer outros a utilizá-lo devia ser obrigado a usar um rato só com um botão (TM) para o resto da vida. |
| | | | Das duas uma, ou não conheces as potencialidades do FVWM, ou simplesmente instalaste e arrancaste e voltaste a desistalar. Se foi isso, lamento informar-te mas a tua percepção sobre o FVWM é errada. ..may the source be with you =) |
| | | | "devia ser obrigado a usar um rato só com um botão" Porquê só um botão? até podias ter 500 botões com acções diferentes. E se os botões não fossem suficientes ainda tinhas os "mouse gestures" para brincar. É claro que o FVWM não é para todos. É para quem gosta e tem (muita) paciência para configurar ao pixel o seu desktop. Para os impacientes existem os desktop managers 'user friendly'.
"September the 4th, 2001, I stood in the ruins of the Twin Towers. It's a day I will never forget." George W. Bush |
| | | | Uma pista para compreenderem o comentário do Macleod: o FVMW existe desde 1993. :)
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| | | | Eu pessoalmente prefiro ter um menor número de funcionalidades daquelas que utilizo todos os dias, bem integradas, do que um maior número, que inclui aquelas que raramente uso e que muitas vezes acabam por tornar o ambiente mais confuso. Precisamente aquilo que eu penso. Por este motivo acabei de abandonar o KDE. Dominus vobiscum |
| | | | Tou doido porque isto chegue ao x86 do gentoo, desde o gnome 2.10 que não consigo mudar os items do menu(coisas tão simples como eliminar um elemento), não percebo o que passou pela cabeça do pessoal do gnome porque no 2.8 conseguia-se muito facilmente, mas parece que este 2.12 muda isso. Sim o gnome está muito melhor, a maior parte dos aficionados do kde não o experimenta há muito tempo.
O Windows tem um problema de design, é como umas calças com a breguilha na parte de trás, por muitos cintos que metam nunca ficam seguras. - radaway |
| | | | GNOME ... eu não uso outra coisa. Mortinho por deitar a mão a este 2.12, as melhorias no evince e no epiphany made my day. |
| | | | Penso que podemos experimentar o 2.12 com o gnoppix aqui screenshots: aqui Fazia jeito era um mirror lusitano porque o da Universidade do Porto já era. cumps |
| | | | | Fazia jeito um mirror nacional? Que tal o darkstar.
O Windows tem um problema de design, é como umas calças com a breguilha na parte de trás, por muitos cintos que metam nunca ficam seguras. - radaway |
| | Re:... (Pontos:1, Despropositado) |
| | Eles deviam era parar com a treta de Ao aderir à filosofia "o utilizador em primeiro lugar," porque claramente não é o caso.
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
| | | | | LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL :) Ta excelente!
The Mozilla team obviously disagrees with you, since they do try to hide unresolved security problems, at least until (as in this case) the beans get spille |
| | | | Creio que "o utilizador em primeiro lugar" se refere à filosofia do desktop environment, não ao modo como é gerido o projecto. De qualquer forma, o artigo é imbecil e faz a coisa soar pior do que é. Num projecto aberto, onde os developers estão acessiveis aos utilizadores, arriscas-te a acabar com as mailing lists cheias de threads sobre sugestões gratuitas de pessoas que não têm a disponibilidade ou capacidade de implementar o que sugerem. E porque são gratuitas, 90% dessas sugestões são feitas de ânimo leve e não valem os bytes que ocupam. Entretanto, os próprios developers já têm mais ideias do que aquelas que têm tempo para implementar. Portanto traças uma linha: só se discute aquilo que há gente disposta a implementar. Isso não quer dizer que não se preste atenção às sugestões dos utilizadores. Significa é que terá que developers que peguem nessas sugestões, estejam dispostos a implementá-las e as discutam com os outros developers. Finalmente, a sugestão do artigo sobre fazer pesquisa de mercado é boa em teoria. Ter quem oiça os utilizadores e filtre as sugestões para os developers. Só há um problema: quem é que vai fazer isso em projectos de software livre? |
| | | | quem é que vai fazer isso em projectos de software livre? Isso mostra outro dos problemas do software livre, cedo se percebeu que também precisávamos de designers e redactores técnicos, programadores não chega, está na altura de mais gente colaborar e para isso é preciso sensibilizar e valorizar o trabalho para o software livre destes não programadores.
O Windows tem um problema de design, é como umas calças com a breguilha na parte de trás, por muitos cintos que metam nunca ficam seguras. - radaway |
| | | | Ter quem oiça os utilizadores e filtre as sugestões para os developers. Só há um problema: quem é que vai fazer isso em projectos de software livre?
Isso foi o que a autora do artigo se propôs a fazer.
De qq maneira, a história do artigo, embora comece por aí, não tem nada a ver com isso. Tem a ver com a reacção que obteve, que foi: "A feature will be implemented if and only if there is a developer who wants to implement it". Depois dá alguns exemplos como o modo spatial do Nautilus que era detestado e não havia forma fácil de desactivar sem ir ao register do gnome, sendo a RedHat que finalmente ouviu os utilizadores.
Ninguém quer obrigar os programadores a implementar nada. O projecto é deles, façam o que quiserem. A questão do Gnome é que eles fartam-se de propagandiar que os utilizadores é que mandam, campanhas de donativos, etc, quando se estão a cagar para o mesmo. Isso é hipocrisia.
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
| | | | Isso foi o que a autora do artigo se propôs a fazer. A mim parece-me que a autora não se propôs a fazer nada, excepto pedir às pessoas do Gnome para mudar a forma como se tomam decisões. Nem sequer sugere um novo processo. O que nos leva de volta ao problema que referi: é uma sugestão grátis, boa para outras pessoas pensarem nos detalhes e implementarem. "Opinions are like assholes, everyone has got one". Tem a ver com a reacção que obteve, que foi: "A feature will be implemented if and only if there is a developer who wants to implement it". Como disse, isto é uma medida -- um pouco draconiana mas eficaz -- para lidar com a torrente de sugestões grátis que inundam as mailing lists. E é uma medida adoptada por muitos projectos. Experimenta ir para a LKML fazer sugestões sem as apoiar com código e serás sumariamente ignorado se nenhum developer olhar para ela e a vir imediatamente como uma GoodThing™ Quanto aos exemplos que ela dá, é demasiado fácil apontar os erros dos outros a posteriori. Os developers têm duas opções: ou perdem tempo a reflectir e discutir sobre todas as sugestões dos utilizadores (das quais 90% não prestam) ou por omissão, ignoram-nas a não ser que sejam obviamente uma GoodThing™ (o que implica perder os 10% de boas ideias). No mundo real, é preciso establecer compromissos para fazer as coisas, em vez de ficar a discutir indefinidamente os problemas à espera que surja uma solução perfeita. Porque as soluções perfeitas não existem. |
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