Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | rms@1407.org Não resisti.
Mindstorm |
| | | | O governo Português participa agora numa reunião de extremistas [4] a favor da patenteabilidade ilimitada (EICTA, PT, Siemens, Alcatel, Microsoft...)
Patenteabilidade ilimitada também não me parece que seja bem assim. Nos EUA existem algumas limitações sobre o que é patentável, o problema que me parece é que no software há muita ambiguidade quanto ao que é patenteável, mas não acho que seja caso para chamar "extremistas". Parece-me que este adjectivo não foi usado com sentido, mas sim devido à sua conotação negativa.
De qq maneira, parece-me ser uma press-release muito bem construída e espero que haja muito pessoal a aderir até porque é uma boa causa. Faltou foi dizer a localização (Av. Fontes Pereira de Melo é muito vago), mas acho que o nome do hotel, Sana Lisboa Hotel, dá uma boa pista. :D
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
| | | | | Antes que venha o Corrector Ortográfico, extremistas está a ser usado como substantivo, não adjectivo. Sorry.
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| | | | O link abaixo dá a localização muito precisa do Hotel junto ao qual vai haver manif Dia 21 de Junho de 2005 pelas 18h00m. Use o zoom para ver os detalhes http://www.mapquest.com/maps/map.adp?latlongtype=decimal&latitude=38.72740&longitude=-9.14 855 (em lasers-na-selva.blogspot.com há fotos do local) |
| | | | Eu estava a pedir uma localização menos precisa! Alguém se esqueceu do nome da cidade! Como disse, o nome do hotel dá uma boa dica, mas não esquecer que Portugal não é só Lisboa.
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| | | | Não gostei muito da palavra "extremistas" por facilitar este tipo de reacção, mas acho-a justificável, no sentido em que na prática a patenteabilidade de software/ideias/métodos de negócio nos EUA (cuja reforma parece ser pedida por cada vez mais gente) e a proposta na UE estão praticamente ilimitadas no que toca à natureza do que pode ser patenteado: embora não seja essa a linha de discurso oficial em regime "de relações públicas", as análises do que está proposto têm concluído que pelas "limitações" pode passar tudo até à ideia mais elementar. É nesse sentido que se pode falar de extremismo. O sistema de patentes, como com outros fins o sistema de direitos de autor, têm na origem objectivos perfeitamente aceitáveis, mas foram gradualmente deturpados e desequilibrados --- no caso das patentes, transformando-se estas, como muito já se explicou, em mecanismos de: - lucro fácil para alguns sem grandes talentos: sobretudo factível no caso das "empresas de software" apenas compostas por advogados e detentoras de patentes próprias ou compradas que esgrimem (como principal modelo de negócio) sobre terceiros a querer pagamento de licenciamento com ameaça de litígio; o mesmo é muito mais difícil para uma pequena empresa que realmente faça software, visto que esse acto de programar implica trivialmente que o código próprio entre pelo terreno já minado por muitas outras patentes de outros, enfraquecendo a capacidade negocial (especialmente perante as do caso seguinte); e há, claro, as próprias despesas ligadas ao patenteamento; reconhecendo este e outros problemas de "equilibrismo" do lado invididual e das PMEs, a resposta "equilibrante" de algumas pessoas da UE foi, "ah, mas podemos criar subsídios para a inovação para lhes facilitar o registo de patentes";
- mecanismo fácil de limitação da concorrência por "via administrativa", fora do mercado, pelos maiores detentores de patentes: num regime em que não só o algoritmo extremamente complexo mas também uma ideia de 15 minutos de mesa de café são patenteáveis, mesmo que o concorrente pequeno tenha patenteado o seu inovador algoritmo terá facilmente partes triviais do código e ideias simples de funcionalidade cobertas por patentes alheias --- uma paisagem de concorrência que só os maiores coleccionadores de patentes como a Microsoft e a IBM podem encarar de forma sorridente: perante os "pares" maiores, faz-se cross-licensing, perante os concorrentes pequenos a manga está cheia de trunfos praticamente impossíveis de bater --- e se o pequeno quiser entrar em "combate", esse não é o combate da "inovação" e "no mercado": é a via litigiosa.
Extremismo, portanto, a favor de alguns jogadores, em contraste com legislação equilibrada. Mas naturalmente, vestido nas cartas aos governos, parlamentos e comissão europeia como "equilibrado", na esperança de pouca atenção na leitura, infelizmente comum... |
| | | | A EICTA tem defendido de uma forma completamente radical as patentes de software, com mentiras explícitas e fáceis de desfazer.
A posição pró-patentes de software da Microsoft, Siemens, EICTA, etc... é da mais extrema que pode existir. |
| | | | | Para que dia está marcada a manifestação? |
| | | | | De acordo com o último link, o colóquio é dia 21 de Junho _______________ "When the only tool you have is a hammer, every problem starts to look like a nail." |
| | | | Obrigado, aproveitei agora para corrigir adicionando a data. |
| | | | A UE neste momento está é sob fortissima pressao para nao se transformar em cacos que nunca mais se vao colar... De resto, gostei da parte da Industria Portuguesa de Software. Fica bem e dá estilo ;)
Makes me want make the Tshirt: Osama Bin Laden is pirating music NOW will you go catch the fucker? |
| | | | | A titulo de curiosidade a tua sig tem um espaço no fim e portanto o link está errado. Devia ser "theo" e nao "th eo".
De qualquer maneira o Theo é extremista, embora com razão no rapid development cycle (2.6.8 - 2.6.8.1).
Leitura engraçada, mas não passa disso, engraçada. Chama-se dor de cotovelo. |
| | | | Apesar de (como user de OpenBSD) lamentar o teor da entrevista (convenhamos que é deselegante, ainda pra mais tendo em conta que o Theo não desmentiu as afirmações na misc@) ele não deixa de ter a sua razão, à sua maneira deselegante. Muito do código é realmente "lixo". Não obstante, cada SO tem o seu nicho de mercado e a sua quota de utilizadores, e não posso concordar de forma nenhuma com esse "ataque gratuito" a outros grupos que (e porque cada um usa o que quer) nada tem que ver com o OpenBSD. Não me parece tratar-se de um caso de dor de cotovelo - é mesmo um caso de convicção, e não totalmente errada - excepto que falha no ponto de estar a "semear foice em seara alheia" - uma coisa é acharmos que a nossa é melhor, outra é criticarmos a do vizinho. Na minha humilde perspectiva, é uma entrevista triste (assumindo que as declarações não foram descontextualizadas) e que em nada favorece o projecto em si. São este tipo de querelas que dão mau nome a ambos os projectos - linux e bsd.
Why do you Linux and drive when you can BSD and fly? |
| | | | Isto já vai muito OT, mas respondo só para te dizer que a verdade é que se os BSD's tivessem a cota de mercado do Linux o Theo não vinha mandar estas bocas (por mais reais/irreais que sejam).
A isso chama-se dor de cotovelo :) |
| | | | Porquê que se trata de dor de cotovelo: O OpenBSD está subjacente a uma licença muito mais permissiva, que permite, inclusivé, fechá-lo em código proprietário. Contudo, nenhuma destas empresas: - IBM - Apple - Novell - HP - .. Sequer ponderou o OpenBSD em detrimento do Linux. Mais ainda: vai verificar a quantidade de routers, modems, etc.. que usam Linux e não *BSD! Porquê? Era bem mais fácil fechar o código e não dar cavaco a ninugém.. Quanto à Apple, que usou uma versão modificada do BSD4.4 (FreeBSD) com o kernel Mach, porque não usou OpenBSD? Na plataforma NeXT o OpenBSD já estava disponível, mas não foi considerada.. porquê? O Theo tem claramente sintomas de inveja. O trabalho do Linus é reconhecido mundialmente, recebe muito mais do que ele, e ainda tem uma série de fãs. Alías, basta comparar as declarações do Christos Zoulas (do NetBSD) com as do Theo, para verificar o quanto "insane" é o Theo. Period.
Patentes de Software: A arte de inventar patentes e não inventar nada. Dominus vobiscum |
| | | | Sequer ponderou o OpenBSD em detrimento do Linux. A questão é que as empresas que mencionaste podem utilizar OpenBSD nos seus produtos e não publicitar o facto. Além disso, é mais simples que uma dada empresa consiga adicionar à tree oficial um hack manhoso para os seus produtos no Linux que nos BSD. Por outro lado, não é a popularidade por si só que quantifica a qualidade de um produto. Mais ainda: vai verificar a quantidade de routers, modems, etc.. que usam Linux e não *BSD! Olha que eventualmente ainda são mais os que usam versões modificadas de BSD. Mas dada a natureza permissiva da licença, o utilizador não tem que saber o que o router corre. Quanto à Apple, que usou uma versão modificada do BSD4.4 (FreeBSD) com o kernel Mach, porque não usou OpenBSD? E porque não usou o NetBSD? Talvez por causa da falta de SMP em ambos... O Theo tem claramente sintomas de inveja. O trabalho do Linus é reconhecido mundialmente, recebe muito mais do que ele, e ainda tem uma série de fãs. Sinceramente, não me parece que ele tenha inveja. Já por diversas vezes ele afirmou que não pretende ficar rico (e não duvido que alguém com as capacidades dele não tivesse dificuldade em arranjar emprego), e quanto aos fãs... Tendo em conta as skills de comunicação que o Theo revela, não me parece que seja do tipo de pessoas que goste de ter fãs.
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| | | | Além disso, é mais simples que uma dada empresa consiga adicionar à tree oficial um hack manhoso para os seus produtos no Linux que nos BSD.
Mentira. Desde o caso da SCO que existe um protcolo bastante meticuloso sobre a aceitação de patches que incluem uma cadeia de poder e uma cadeia de culpa. Os patches também são publicados na mailing list respectiva não sendo apenas os maintainers a os analisar, mas toda a comunidade, e acredita que não são poucos.
O facto do desenvolvimento do Linux ser mais acelerado não é nada signficativo do teu ponto. Isso é FUD puro, nem empresas como a Microsoft andam a partilhar isso porque é mentira descarada.
Quanto ao ponto das empresas que usam código do BSD apenas não se sabe porque podem mudar a licença é de facto um bom ponto.
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| | | | esde o caso da SCO que existe um protcolo bastante meticuloso sobre a aceitação de patches que incluem uma cadeia de poder e uma cadeia de culpa. Continua a ser mais complicada a submissão para sourcetrees de BSD, mesmo apesar das regras de submissão divergirem entre os BSD existentes. O facto do desenvolvimento do Linux ser mais acelerado não é nada signficativo do teu ponto. Eu não disse que era mais acelerado. O que eu disse é que é mais fácil uma empresa submeter hacks e patches malucos para o kernel do linux do que para um BSD. E quanto à enorme dimensão da comunidade linux que analisa as submissões, bem, podem ser muitos, mas o que é certo é que os *BSD são muito menos dados a vulnerabilidades de kernel que o linux, e com uma sourcetree maior (os BSD são sistemas operativos, não apenas kernels) e, regra geral com muito menos recursos humanos e financeiros. E lá se vai o argumento que o linux é bom pq há mta gente a olhar pra ele...
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| | | | O facto de comparares a gestão de patches do projecto Linux com os BSD sugere que és um troll, porque há vários SOs baseados no original BSD e duvido muito que todos partilhem do mesmo protocolo quanto a entrega de patches.
Agora o que eu não percebo é qual é o mal da submissão de patches ser algo trivial e, caso seja verdade que para o OpenBSD, ou outro BSD, seja difícil submeter um patch não acho concevível como possa isso acontecer. Eu compreendo que haja a necessidade de haver listas de discussão fechadas (talvez com abertura para leitura) porque os desgraçados do Linus e do Thedore não se podem pôr a perder todo o tempo a ouvir trollzecos e etc. Agora deve haver também listas de discussão abertas num projecto de software livre que permitam a submissão de patches e a sua análise/aperfeiçoamento pelos registados, até que o responsável da manutenção tenha oportunidade de lhes dar uma vista de olhos. Julgo que no Linux é preciso enviar um patch por um "patrocinador" para ser feita uma filtração a código rasca de forma a evitar a saturação das listas, mas continua a ser um processo trivial.
Depois há várias árvores de código do Linux. Em última instância, o código tem que passar pelo código do Andrew e do Linus para chegar à disponível aos utilizadores por CVS. IBMs e afins têm que passar os seus patches para as listas de discussão, chegando eventualmente, depois de possíveis inúmeras alterações, aos maintainers até chegar aos big bosses. Elas não contactam o Linus directamente e muito menos um maintainer! A única ocasião em que um maintainer é contactado directamente é nalgum patch pequenito que modifique um par de linhas de código e isto é uma excepção.
Dito isto, o Linus diz que rejeitar patches é tão importante como aceitá-los. Isto diz-te alguma coisa sobre a política de aceitação de patches.
Mais, como disse, existe a cadeia da vergonha (não é culpa como disse, é "shame" mesmo) que em caso de algum código manhoso ser detectado permite descobrir de forma precisa as mãos pelas quais o patch passou. Não me parece que nalgum BSD exista algo do género e isto é importante na medida que permite expulsar algum maintainer que faça os tais «hacks manhosos».
Eu li sobre o protocolo de circulação de patches no Linux há um par de meses num artigo apontado pelo slashdot. Não marquei a página, mas és capaz de encontrar com uma pesquisa inteligente no google.
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| | | | O facto de comparares a gestão de patches do projecto Linux com os BSD sugere que és um troll, porque há vários SOs baseados no original BSD e duvido muito que todos partilhem do mesmo protocolo quanto a entrega de patches. Se não reparaste, eu escrevi que os procolos diferem entre os diversos BSD. O que eu disse é que o linux é mais "aberto" a todo o tipo de contribuições externas que os BSD. Agora o que eu não percebo é qual é o mal da submissão de patches ser algo trivial e, caso seja verdade que para o OpenBSD, ou outro BSD, seja difícil submeter um patch não acho concevível como possa isso acontecer. O que normalmente há é um controlo mais "apertado" na submissão de patches. Não é considerada só a funcionalidade do patch em si, mas também o impacto a médio e longo prazo na evolução do sistema. Não me parece que nalgum BSD exista algo do género e isto é importante na medida que permite expulsar algum maintainer que faça os tais «hacks manhosos». Se isso funcionasse exactamente como dizes eventualmente o código do kernel não seria alvo de tantas críticas sobre qualidade como o é. Além disso, como as "core teams" dos BSD's são, regra geral (todas?) menores que a do linux, faz com que os commiters "se conheçam". Claro que os critérios de selecção dos commiters variam entre os diferentes BSD, mas acabam por ser mais fechados no bom sentido - e a prova disso é a diferença entre o estilos de programação de um e de outro. Um outro pormenor que não apontei (e acho importante) é também a licença. Eventualmente algumas empresas não tentarão contribuir se podem manter eventuais modificações dentro de portas. Com o linux é mais complicado que tal aconteça, e daí haja mais contribuições empresariais.
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| | | | Se isso funcionasse exactamente como dizes eventualmente o código do kernel não seria alvo de tantas críticas sobre qualidade como o é.
Essas críticas tem que ver, como disse anteriormente, com o ritmo acelerado de desenvolvimento do kernel. É impossível ter um ritmo destes tentando ser perfecionista, portanto, nas árvores instáveis e de testes mm "bom o suficiente" é suficiente. O Linux está sempre a ser refactorizado para manter o ritmo, o que também contribui para que o código em versões de desenvolvimento não seja muito bonito. Não tem nada a ver com hacks manhosos de empresas. Isso é tudo teorias da conspiração.
Se quiseres criticar que o código do Linux não é tão cuidado como o do BSD, tudo bem, o Linus iria ser o primeiro a concordar contigo. Agora espalhar FUD de empresas a pôrem hacks no kernel é que não.
Um outro pormenor que não apontei (e acho importante) é também a licença. Eventualmente algumas empresas não tentarão contribuir se podem manter eventuais modificações dentro de portas. Com o linux é mais complicado que tal aconteça, e daí haja mais contribuições empresariais.
Podes muito bem modificar o software GPL e usá-lo dentro de portas sem publicar o código. Para além do mais, as empresas preparam patches bonitos com flores e chocolates para os submeterem para as listas de discussão. Isso está bastante fora do âmbito do que é requerido pela GPL. Não te sei dizer porque há tantas empresas a apoiar o Linux, mas duas possíveis razões ocorrem-me: Licença - a GPL garante-lhes que caso a concorrência use o seu código nos seus produtos, eles também beneficiam das suas modificações. Kernel mais prático - quem já leu um pouco do Linus sabe que ele é um tipo muito prático, desde as suas discussão com o Andrew sobre a opção de um kernel monolítico, e pelos vistos este modelo funciona bem para o mundo empresarial.
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| | | | Não tem nada a ver com hacks manhosos de empresas. Isso é tudo teorias da conspiração. Não percebeste o que quis dizer. Eu não afirmei que a má qualidade do código se deve a "hacks manhosos" de empresas - o que afirmei sim, foi que o linux é mais "aberto" a todo o tipo de contribuições. Podes muito bem modificar o software GPL e usá-lo dentro de portas sem publicar o código. Eu não disse o contrário. Não podes é vender produtos com o tal software GPL modificado sem distribuíres o source. Isso implica que empresas de software, hardware e dispositivos embebidos que vendam produtos baseados em linux tenham que disponibilizar o código dos mesmos ("forçando" assim a contribuição), obrigatoriedade que não existe em BSD. Kernel mais prático - quem já leu um pouco do Linus sabe que ele é um tipo muito prático Não me cabe a mim criticar a abordagem de cada um, mas apesar da evolução do 2.6 parecer mais cuidada do ponto de vista estrutural, o 2.4 possuía claramente falta de planeamento e visão futura. Exemplo disso são as alterações no API USB do kernel entre versões.
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| | | | Olha que eventualmente ainda são mais os que usam versões modificadas de BSD. Mas dada a natureza permissiva da licença, o utilizador não tem que saber o que o router corre. Então é coincidência, já vai em 3 o número de routers/modems/wireless ap's que eu possuo que usam Linux.
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| | | | Pois mas aposto que aquando a aquisição um dos factores que consideraste foi precisamente o facto de correrem linux, ou não?
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| | | | Não. Foi apenas serem uma marca de confiança (Linksys, US Robotics e *coff*, Conceptronic)
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| | | | O Theo é extremista, mas nao deixa de ter alguma razao naquilo que afirma ha muito tempo. A dor de cotovelo, fica sempre bem como desculpa para quando nao se gosta de ouvir as verdades. Ele nao tem nada a perder, so tem a ganhar. Como ja alguem afirmou, ele poderia ganhar quanto quisesse se fosse para o mercado de trabalho. O OpenBSD tem o seu nicho de mercado, tem as suas vantagens e desvantagens. Nao percebo pq raio é que o Linux tem que ser sempre o elemento de comparação, com base no pressuposto de que é o melhor que ai anda, quando é simplesmente merdoso em muitas coisas e nao tem coisas que os outros tem, como por exemplo o CARP do OpenBSD. So achei piada ao artigo, de resto nao é a minha guerra... Uso aquilo que faz melhor oq ue pretendo :=)
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| | | | olha q me lembro de defenderes que o windows é bom porque o mercado decidiu q era o melhor. só tou a picar ;) ----- Windows: Agora com ecrãs azuis... vermelhos... |
| | | | Mas alguém no seu perfeito juízo toma o Theo de Radt em consideração? Recorda-me o Tanenbaum vs Linus.. só que neste caso, o Linus nem dá resposta. Era o que mais faltava!
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| | | | O Stallman, que lhe deu o maior prémio da FSF.
----- Windows: Agora com ecrãs azuis... vermelhos... |
| | | | Era bom aparecer nas noticias, porque acho que muita gente ainda não está a par da gravidade da situação para onde se caminha :( |
| | | | Tendo en conta que já existem mais de 30000 patentes atribuidas na EU, como é que poderiam estas emendas propostas ser enquadradas no contexto já existente? Suponho que vá causar muito transtorno ao que já existe de patentes atribuidas, e provavelmente ninguem quer aceitar as emendas para não se mexer no que já está feito:( Se assim é, estamos perdidos, (a ver pelos exemplos dos EUA que até já querem fazer uma reforma do sistema de patentes de software) estamos a caminhar no sentido de copiar os EUA com o respectivo atraso, mas copiar os erros mesmo depois de terem sido reconhecidos como tal... Mas será que neste mundo é realmente tudo negociavel?!?! já não existe um bocado de bom senso ou humanidade nos seres "humanos"? ou será que quem toma as decisões já são só máquinas comandadas que imitam bem o aspecto exterior dos humanos? : |
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