Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Se a licença assim o obriga, estavas à espera do quê concretamente ? É só mesmo notícias para encher a página... P.S.: Já sabes onde fica a Irlanda e os Estados Unidos da América ?
E Seattle é onde? by 4GR, afirmando que Seattle fica na Irlanda... ts ts ts ts... dumb fuck... |
| | | | | o Linux Embedded é um area muito gira de se trabalhar, e com a quantidade e o baixo preço de routers e afins que tem saido ultimamente que usam o linux, pode se comprar um "kit" de desenvolvimento relativamente barato :D. Afinal um router custa uns 50 euros e pronto temos hardware que da para fazer bastantes projectos e investigações. O meu preferido é o router da Linksys WRT54G, o qual tem duas portas series, e é claro um interface wlan :D, ta mesmo a pedir para se fazer umas engenhocas ;) Neste momento ando de volta do WRT54G, ando a fazer um robot com ele :) |
| | Re:... (Pontos:3, Informativo) |
| | Tenho um WRT54GS e também já fiz umas coisitas engracadas para ele. Passando a publicidade, se houver algum Xbox owner por ai, aproveite e veja como jogar online gratuitamente, PC-less e de forma 100% legal. Na pagina do download basta escolher kaiStation -> Linksys WRT54G. De referir ainda que funciona em qualquer Linux e que também publiquei a source que podem encontrar nos foruns do projecto. Parte-se do principio que qualquer router que se encontre no projecto openwrt.org sera' suportado uma vez que o desenvolvimento foi efectuado com essa plataforma como target. O download que indiquei e' um firmware baseado no oficial da Linksys com a adicao do Engine. Quem quiser outro tipo de binarios prontinhos a correr na sua distribuicao favorita, tambem podem encontrar na mesma pagina de download: x86, mips e ppc. Nota final: tambem funciona em Mac OS X. Well, 'nuf already, divirtam-se. ^S^ |
| | | | pois...estava a pensar no mesmo. onde é que está a noticia/novidade?
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| | | | Podes sempre postar uma melhor... Estamos todos a espera. Edgar Durao (Pirlas) |
| | | | Es daqueles que tens as cotas em dias não és?
err..
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
| | | | Não é assim tão linear, muitos que distribuem produtos GPL não respeitam a licença, e mesmo quando respeitam, distribuindo ou dando a possibilidae ao cliente receber o código fonte, raramente dão código pronto a compilar, com makefiles e instruções. Por isso acho que é uma atitude de louvar, e espero que beneficie o fornecedor. além de obviamente beneficiar o cliente. Reparemos nas (des)vantagens para o fornecedor. desvantagens: Fornece à concorrência informações sobre o funcionamento do seu equipamento. Se houver falhas de segurança no equipamento estas serão mais facilmente detectadas. vantagens: Falhas de segurança serão mais rapidamente detectadas e portanto corrigidas. Utilizadores irão inventar e distribuir alterações e melhorias do software (developpers de graça) Utilizadores irão optar por este equipamento por achá-lo mais extensível. É portanto uma aposta... Pod sair a ganhar ou a perder ------ EOFim. |
| | | | O cerne da questão era mesmo a forte aposta da indústria no Linux enquanto solução embedded, e não propriamente o facto de vir acompanhado da licença GPL (o que também é de louvar!).
Remember: If M$ has it now, someone had it before! Dominus vobiscum |
| | | | Muitos APs que estão no mercado correm Linux. Quase todos eles usam hardware da Broadcom lá dentro (CPU e placa wireless) e é a própria Broadcom que fornece a distribuição de Linux que depois é customizada pelo fabricante "downstream". Este é o caso com os APs da Linksys e da Asus (basta dar uma vista de olhos pelos firmwares alterados para perceber as semelhanças). Seja como for, é bom que isto seja divulgado para que as pessoas comecem a compreender que o Linux nos dispositivos embebidos é uma óptima escolha, especialmente aquela malta que (por ignorância) transporta a sua visão do desktop para esta área e teima em querer enfiar Windows (2000 e XP) em máquinas de venda de tabaco e caixas multibanco. A aplicação mais parva do Windows 2000 que já vi são as máquinas que imprimem as cadernetas no Montepio Geral. Aquela merda só serve mesmo para este fim... gostava de saber quem foi o atrasadinho que achou boa ideia enfiar lá um Windows 2000, completamente overkill e com custos de licenciamento associados (já para não falar dos custos do antivirus que provavelmente lá está instalado...).
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | As ATM da SIBS (e provalvemente quase todos os bancos em PT) correm Windoze !! De vez em quando lá vemos um ecrã azul :/
___________________________________ (linooks (at) zmail (dot) pt) |
| | | | Concordo plenamente... um caso em concreto: A Panda software tem um produto que até é (agora) bastante bom, chamado "Gate Defender". É um "appliance" de antivirus, que se liga entre o router e a rede, e "apanha" virus em smtp, pop3, http, etc., antes de sequer chegarem ao servidor de mail. A primeira versão que vi / usei desta coisa, há talvez dois anos, tinha uma etiqueta de licença do "Windows NT Embedded", e aquilo só se pode classificar de uma maneira: desastroso... ocorriam todo o tipo de problemas, sendo que o crash sem explicação era o mais comum, isolando completamente a rede do mundo, e obrigando a reboots constantes do appliance. Entretanto, e após inúmeros problemas de configuração e funcionamento, a unidade em causa foi trocada pela Panda por uma nova em folha, cerca de 1/5 do tamanho da original, que corre uma versão modificada de um Linux... não me lembro exactamente qual, mas julgo que é Debian... nunca mais houve um único problema com a maquineta.
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| | | | Já um caso em que vejo o windows Embedded sendo usado com 100% de uptime (100% mesmo, não estou exagerando) é na linha de storages midrange e enterprise da EMC. Os mais antigos (CX200, CX400,CX600) correm windows NT, e a linha mais nova CX300, CX500, CX700) correm windows XP. |
| | | | O que encarece o preço final do produto. Podia perfeitamente ser substituído por um Linux e, desta forma, com custos reduzidos.
Remember: If M$ has it now, someone had it before! Dominus vobiscum |
| | | | Se fores tu programar as drivers e afins de borla, claro que sai mais barato... Se calhar é má ideia porque uma coisa dessas nas tuas mãos nao é capaz de ter bons resultados...
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| | | | é na linha de storages midrange e enterprise da EMC 'nuf said. As drivers são feitas por eles, quer corra em Linux ou em Windows.
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| | | | Nao ó caramelo, ele está a falar daquilo que está dentro da caixa, certamente que aquilo nao se controla por si próprio. Logo para migrar para Linux, tem custos, algo que tu nao percebes muito bem...
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| | | | O que está dentro da caixa é responsabilidade da EMC, ou seja, as drivers que aquilo precisa são para controlar o dispositivo deles => drivers feitas por eles.
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| | | | Tu es mesmo burrinho, mesmo quando nao o queres ser. As drivers ate podiam ser do pai natal (la estou eu com o fetiche do natal), alguem tem que as programar. Se a EMC tem que as programar, isso tem custos. Percebes agora ? Se nao percebes, pede ao "tio" uma bocado de cortiça e enfia uma rolha ! geez...
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| | | | Claro que programar tem custos. Mas eles têm de programar seja para que SISTEMA OPERATIVO FOR (Windows, Linux etc..).
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| | | | Aloooo ??? Estamos a falar da controladora, que gere o hardware. É diferente de drivers. Mas enfim, dá para perceber que tens palas nos olhos, e so vês linux à frente, para ti custos é uma coisa acessória e dispensável...
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| | | | Agora soma, os custos de portar código, mais os custos de adaptação a uma nova plataforma, mais os custos de perda de tempo que os anteriores pontos exigem, talvez para a empresa não fique assim tão barato quanto isso. E como diz o leitao são só $300.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | Mas isso é feito uma vez. As licenças do Windows são por unidade vendida. Ainda não estou convencido. A vossa enciclopédia não pegou :-)
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| | | | O Windows XP Embedded não é a mesma coisa que o Windows XP embora partilhem a mesma base. Inclusivé no que diz respeito ao custo são bem diferentes. O preço de tabela para o Embedded são 90 dólares. Para além disso, reconhecidamente os storage da EMC são bons. Muito bons. Para quê arriscar em mudar para um linux de suporte obscuro quando a própria EMC deve ter developers a trabalhar directamente em Redmond? Para poupar menos de 90 dólares em storages que chegam a custar 1.000.000 de dolares? Só se fosse parvo é que arriscava mudar! |
| | | | Para poupar menos de 90 dólares em storages que chegam a custar 1.000.000 de dolares? Como alguém já disse noutro post, essas usam unix. Claramente a EMC sabe bem o que é preciso para aguentar trabalho a sério, e não é o Windows.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Hum, vamos ver as especificações do CX700:
200,000 operações de IO por segundo 1,52 TB/sec 256 hosts 240 discos 8BG de cache 2048 LUNs
Claramente isto é trabalho sério.
A EMC não desenvolveu a linha CX, ela a adquiriu quando comprou a Data General. Pelo visto, não quiseram mexer em algo que estava funcionando bem e consagrado no mercado. |
| | | | Correcto, a meu ver é das melhores soluções preço/qualidade no mercado. A questão é exactamente essa, para quê mudar algo que é bom e funciona bem? Um CX700 com uma configuração media (digamos 6GB cache e 60 discos 146GB 10K) pode custar cerca de 160.000 Euros. Claro que no que toca ao mundo do storage bem que pode ser considerado uma brincadeira… tanto ao nível das especificações como ao nível do preço. |
| | | | Sim, que alias quando alguem investe US$20,000 numa solucao de NAS/DAS/SAN a primeira coisa em que pensa e' se pode poupar US$300 da licenca de Windows... Especialmente quando e' uma NAS/DAS/SAN em ambientes heterogeneos - estar preocupado se a implementacao sobre Samba funciona como esperado nas maquinas Windows e' muito menos importante do que a poupanca de um par de centenas de dolares. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | "(...)estar preocupado se a implementacao sobre Samba funciona como esperado nas maquinas Windows(...)". Estás a assumir que existem razões para preocupações.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Estou, claro, sabes eu nunca usei implementacoes de Samba... I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | Parece que não, ou então estás a ser o leitão do costume, sempre a representar o papel de velho do restelo.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Bem pelos vistos TU nunca o fizeste de certeza... Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
| | | | Nem a do Windows? *grin* Já agora, o Jeremy e o Tridge são das poucas pessoas que conseguem debater nas conferências associadas ao SMB (o protocolo), estando completamente par a par com o developers enviados pela Microsoft, quando não acima deles.
Acho que fazer uma declaração dessas revela _muito_ sobre o teu peso argumentativo.
Quando ainda não tinha rejeitado completamente o software não-livre, e quando me iniciava no GNU/Linux, junto com uns colegas tinhamos uns Windows 95 "stateless" com todas as partes do Utilizador no servidor SAMBA. Menus, Desktop, preferências, etc...
Os Windows 95 continuavam a crashar, mas as perdas de documentos reduziram-se grandememente. E depois havia o problema do tipo de rede. Um nodo a descoberto e havia curto nos cabos ;)
Isto era, mais ou menos, 1995 ou 1996, entretanto o Samba só tem melhorado. |
| | | | Humm como é que tinhas isso implementado? É que o Windows95 não suportava roaming profiles, nem shares montados em directorias.
Why do you Linux and drive when you can BSD and fly? |
| | | | Shhhhhhhhhhh, nao estragues o "gozo" ao rapazinho ;)
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| | | | Ignorante. Nunca exploraste as potencialidades do Registry. Isto dito por um tipo que passou a utilizar exclusivamente Software Livre, até é irónico, mas revela muito sobre ti. |
| | | | O registry deve fazer milagres como implementar features num sistema operativo que nao existem... Quanto às revelações, nao fales daquilo que nao sabes. Tens a mania que sabes muito, mas nao sabes assim tanto. Vah, vai lá calcular uns ROI's e uns TCO's :)
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| | | | O registry deve fazer milagres como implementar features num sistema operativo que nao existem... Olha olha, um melro que ainda nem sabe fazer replies, quanto mais inclusivé "hackar" o registry para fazer francesinhas junto com o samba, a mandar postazitas de pescada... já ouviste falar de coisas como %USERPROFILE%?
Como já não uso foi difícil reencontrar a informação, mas eis que num report de um vírus da symantec... %Userprofile%\[User Name]. Em resumo, entre outras coisas, era necessário era mapear a %userprofile% para um drive que não passava da /home, como cada [User Name] era o login no GNU/Linux, só tinha permissões de escrita na sua home, onde se encontravam todas as outras coisas.
Quem sabe até sem utilizar encontra a info... |
| | | | Tu não sabes ler pois não? É que essa variavel meu caro animal só existe nos apartir do NT...
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| | | | Acho que deverias olhar para a tua signature e aprender com ela: (...) Systems Affected: Windows 2000, Windows 95, (...) * %Userprofile% is a variable that refers to the current user's profile folder. By default, this is C:\Documents and Settings\ (Windows NT/2000/XP). Enquanto que uma linha te diz explicitamente que o Windows 95 é afectado (logo, existe lá também), a outra linha te diz qual o default no NT/2000/XP. |
| | | | Bem como tens alguma dificuldade em perceber o óbvio eu vou te dar mais umna dica....
"Defining environment variables in Windows 95/98 Windows 95/98 does not create the %USERPROFILE% environment variable automatically. You must create and define this variable manually so that it resolves to the correct location for each user. To create the %USERPROFILE% environment variable for Windows 95/98 clients, use a Windows NT logon script for your users. The logon script processor does not directly support environment variables, but the Winset.exe utility allows you to create global environment variables from a batch file— including a logon script. When Windows 95/98 clients log on to the network, the environment variable %USERNAME% exists temporarily— long enough for your settings to be installed on users’ computers. Use the following syntax to create the environment variable when you log on: \Winset.exe USERPROFILE=%windir%\Profiles\%USERNAME% If user profiles are not enabled on the Windows 95/98 computer, you must also include the commands to create the Profiles folder and the %USERNAME%. In this case, use the following syntax: cd %windir% md Profiles md Profiles\"%USERNAME%" ..." (Fonte Microsoft) Sendo que o conceito de user profiles tanto no 95 como no 98 em nada tem haver com os profiles da família do NT. Mas enfim eu acho que a Microsoft perdeu uma grande oportunidade em não vos contratar, para trabalhar em Seattle (Eire)...
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| | | | Windows 95/98 does not create the %USERPROFILE% environment variable automatically. You must create and define this variable manually so that it resolves to the correct location for each user. Isto vai em contradição directa com a tua afirmação: É que essa variavel meu caro animal só existe nos apartir do NT... , portanto decide-te.
Passados N anos estás à espera que me lembre dos detalhes de implementação todos? Estive 15 minutos no google à procura de como se chamava a variável, ainda querias que me lembrasse que não está activa por default, etc.. bla bla bla. Vai mas é para a pesca, meu :) |
| | | | err... ainda estive na dúvida se valeria apena a resposta ou não mas....
Obviamente se criares a variável essa existe em qualquer lado até na tua preciosa shell...
Tiveste 15 minutos no google?? Acho que deverias ter gasto um bocadinho mais do tempo, para procurar, fundamentação parea o teu argumento que é pobre, descabido e acina de tudo falso. Não gosto de pescar prefiro comprar o peixe pronto.
Cheers Btw. a coisa já ta mais que off topic..
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| | | | Obviamente se criares a variável essa existe em qualquer lado até na tua preciosa shell... Com a diferença que o meu sistema provavelmente não liga nenhuma à variável: export ZBR=boo
E o Windows 95 liga à do Userprofile.
o teu argumento que é pobre, descabido e acina de tudo falso. Olha, vai chamar de mentiroso à tua "mãe". |
| | | | Ai liga? Ok tb... Liga tanto como a tua bash rapaz! Mas se tas tão convicto disso, eu convido-te e disponibilizo-me a que me demonstres isso pessoalmente forneço todo o material e software necessário basta que digas quando e eu fico convencido das tuas proezas e conhecimentos técnicos avançados na família do windows 9x! E já agora minha santa maezinha não é para aqui chamada e exijo um pedido de desculpas imediato porque a tua tb não foi para aqui chamada apesar do rebento dela ser como é e prestar declarações pouco sérias...
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| | | | Algo que o Toni deve desconhecer. Não suportava "roaming profiles", mas o utilizador tinha esses dados numa chave do Registry. Bastou defini-las como sendo G:\... e o login mountava sempre a mesma home, mas era relativa ao export do samba, logo para o windows, apenas o username da prompt mudava, mas as chaves no registry apontavam _sempre_ para as mesmas drives, que mudavam conforme o login no samba.
Mais que isso, tinha os mesmos dados no Netscape no GNU/Linux e no Windows (bookmarks, history, home, etc): tinha na home do GNU/Linux um link da dir do netscape no Windows para ~/.netscape
Ingenious, mas funcionava. Claro que é necessário perceber algo do que se faz, e não basta vir para cá com postas de pescada a fazer-se de esperto como alguns o fazem! |
| | | | Por acaso até existem, dependendo da aplicação. Existem aplicações que, por causa do acesso exclusivo aos ficheiros, não funcionam bem sobre shares samba (notavelmente o MSDE). Além disso, o samba (apesar de muito bom) apresenta pequenas inconsistências entre versões. Há situações em que um simples upgrade pode deixar o servidor inoperacional. Por exemplo, ainda ontem instalei o samba+ldap+smbldap-tools como controlador de domínio, num setup similar ao que costumo usar em outras instalações, e a adição automática das machine accounts tem um bug mais ou menos chato que impede que o mecanismo de adição automática das machine accounts funcione. Se fosse um upgrade, provavelmente teria que efectuar de seguida o downgrade respectivo. Claro que o samba possui vantagens óbvias sobre os produtos de servidor da MS - é bastante mais rápido, tão ou mais estável, e é software livre. Apesar disso, tem lados menos positivos, como a complexidade das configurações necessárias para providenciar a funcionalidade de um controlador de domínio ou os bugs no gerenciamento de impressoras via cups mais ou menos constantes entre as versões.
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| | | | Existem aplicações que, por causa do acesso exclusivo aos ficheiros, não funcionam bem sobre shares samba (notavelmente o MSDE). AFAIK, o samba 3 suporta locking na perfeição. De que problemas estás a falar exactamente? Por exemplo, ainda ontem instalei o samba+ldap+smbldap-tools como controlador de domínio, num setup similar ao que costumo usar em outras instalações, e a adição automática das machine accounts tem um bug mais ou menos chato que impede que o mecanismo de adição automática das machine accounts funcione. Bom, aqui já estamos a falar de usar o samba como domain controller, algo que eu estava assumidamente a deixar de fora quando falava em não haver razões para preocupações relacionadas com a interacção com Windows. Eu diria que o problema não é propriamente do samba, mas sim da fraca integração entre os diversos componentes necessários para implementar um DC, que necessariamente acaba por provocar alguns desentendimentos ocasionais. Mas eu estava a falar de NAS, onde o samba funciona apenas como member server e não como DC. Nestes casos o samba integra-se e comporta-se bem, até melhor do que eu pensava até há bem pouco tempo. Quando não existe a necessidade de integração num domínio, então ainda melhor.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Bom, aqui já estamos a falar de usar o samba como domain controller, algo que eu estava assumidamente a deixar de fora quando falava em não haver razões para preocupações relacionadas com a interacção com Windows. Se estavas a deixar de fora, não o mencionaste. E por acaso o funcionamento em domínio (quer como member server quer como pdc) é algo tomado como certo na "concorrência", nos produtos de servidor MS. Eu diria que o problema não é propriamente do samba, mas sim da fraca integração entre os diversos componentes necessários para implementar um DC, que necessariamente acaba por provocar alguns desentendimentos ocasionais. No caso específico, o bug é mesmo do samba. De qualquer forma, em deployments em larga escala, isso é crítico - e uma razão para reflectir nesses "eventuais" problemas. Mas eu estava a falar de NAS, onde o samba funciona apenas como member server e não como DC. Nestes casos o samba integra-se e comporta-se bem, até melhor do que eu pensava até há bem pouco tempo. Por acaso o fileserving em samba bate aos pontos o do windows :D mas em termos de integração fica muito aquém da expectativa; O mecanismo de member server limita-se a trust (e penso que unidireccional) - o que pouco adiciona à funcionalidade de NT em AD's a funcionar em mixed mode. Correres múltiplos domínios na mesma rede é um pesadelo, e autenticação redundante só existe disponível recorrendo a patches. Além disso, o funcionamento de ACL's depende muito do sistema operativo em que o samba corre - o que muitas vezes implica que migrações AD->samba não sejam assim tão simples. Além de que, em redes de média dimensão com postos windows, perdes a "integração" do sistema (possível de emular com scripts até certo ponto). Quando não existe a necessidade de integração num domínio, então ainda melhor. Pois, mas muito raramente isso se traduz em casos práticos para lá da utilização caseira em que valha a pena utilizar samba - o windows pro oem faz isso por cerca de 30cts - e com 3 clicks; em termos de valor/hora por configuração em muitos casos fica abaixo do preço do samba para o cliente.
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| | | | O mecanismo de member server limita-se a trust (e penso que unidireccional) - o que pouco adiciona à funcionalidade de NT em AD's a funcionar em mixed mode. Acho que preciso que expliques melhor este ponto. Pelo que dizes parece que o samba precisa de ser mais do que um simples membro do domínio, tal como qualquer workstation Windows, o que não é verdade. Se o objectivo é servir ficheiros, para que precisas de um trust? Apenas precisas que o servidor tenha uma "machine account" e aceite pedidos dos clientes sem pedir password. Isto funciona perfeitamente metendo o samba em modo "security = ADS" (Kerberos). Se tiveres os atributos de conta POSIX no DC (via extensão de schema do Services for Unix ou outra ferramenta mais simples) então só precisas de ter autenticação LDAP no próprio servidor, caso contrário precisas do "winbind". Isto em "mixed mode" ou "native mode". Correres múltiplos domínios na mesma rede é um pesadelo, e autenticação redundante só existe disponível recorrendo a patches. Mais uma vez, o samba como DC é o seu calcanhar de Aquiles, e ainda vai demorar bastante tempo até que um setup desses possa ser feito de forma simples e robusta. Até lá o melhor é seguir pelo caminho do Active Directory - ou outro directory server que tal - e usar o samba naquelas situações em que ele é realmente bom: servir ficheiros. Além disso, o funcionamento de ACL's depende muito do sistema operativo em que o samba corre Talvez, mas em Linux o funcionamento é bom (apesar de que o mapeamento do modelo NT a 100% só vai acontecer com o samba 4), e é em Linux que o samba tem maior projecção. No entanto, suponho que funcione bem em qualquer unix que implemente ACLs POSIX. em termos de valor/hora por configuração em muitos casos fica abaixo do preço do samba para o cliente Integrar um samba para servir ficheiros num domínio AD com Kerberos e LDAP é coisa que se faz em menos de 5 minutos (excepto da primeira vez, claro). Depois de perdidos esses minutos ganha-se uma instalação robusta e com pouca necessidade de manutenção.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Acho que preciso que expliques melhor este ponto. Pelo que dizes parece que o samba precisa de ser mais do que um simples membro do domínio, tal como qualquer workstation Windows, o que não é verdade. No contexto (NAS/SAN) a questão da integração com múltiplos domínios é importante. Os trusts são uma forma simples de estabelecer relações unidireccionais ou bidireccionais de forma a "reconhecer" os utilizadores - mas, pelo que sei, o samba usa trusts como member server - não em ambiente multi-domínio. Se o objectivo é servir ficheiros, para que precisas de um trust? Apenas precisas que o servidor tenha uma "machine account" e aceite pedidos dos clientes sem pedir password. Para isso nem é preciso trust. A questão é que se tiveres um ambiente multi-domínio com uma árvore complexa e geograficamente distribuída, mais cedo ou mais tarde vais ter problemas com o samba. Até lá o melhor é seguir pelo caminho do Active Directory - ou outro directory server que tal - e usar o samba naquelas situações em que ele é realmente bom: servir ficheiros. Sem dúvida; mas o facto de não oferecer algumas das comodidades dos servidores windows é uma limitação. Talvez, mas em Linux o funcionamento é bom (apesar de que o mapeamento do modelo NT a 100% só vai acontecer com o samba 4), e é em Linux que o samba tem maior projecção. Funciona bem em multi-domínio? Como no caso de uma SAN usada por 2 trees separadas? Integrar um samba para servir ficheiros num domínio AD com Kerberos e LDAP é coisa que se faz em menos de 5 minutos (excepto da primeira vez, claro). Em 5 minutos se já tiveres o kerberos e o ldap configurados, bem como o servidor dns, e o samba compilado e razoavelmente configurado.
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| | | | No contexto (NAS/SAN) a questão da integração com múltiplos domínios é importante. Os trusts são uma forma simples de estabelecer relações unidireccionais ou bidireccionais de forma a "reconhecer" os utilizadores - mas, pelo que sei, o samba usa trusts como member server - não em ambiente multi-domínio. Bom, vamos lá esclarecer as coisas... Se tens um servidor de ficheiros em Windows, este também só pode pertencer a um domínio... Para que este possa fornecer serviços a outro domínio vais ter de criar um trust entre o domínio a que ele pertence e o domínio que queres que possa também aceder ao servidor. Ora esta operação é efectuada completamente à revelia do servidor de ficheiros... Este continua a ser uma simples máquina no domínio, e o mesmo irá acontecer ao Samba. Também podes conseguir o mesmo tornando o servidor de ficheiros num DC de um terceiro domínio criado apenas para este propósito e estabelecer trusts com os outros dois domínios. Aí reconheço que vais ter problemas em fazer o mesmo com o Samba, mas é uma solução muito pouco elegante seja qual for o ângulo por onde se olhe. Aqui não vou tecer mais considerações porque é melhor discutir caso a caso (e acredito serem muito poucos os casos em que esta solução é incontornável - e não estou a ver qualquer appliance NAS a suportar algo deste género, especialmente usando uma variante de XP que nem sequer pode ser promovida a DC). Funciona bem em multi-domínio? Como no caso de uma SAN usada por 2 trees separadas? Bom, já agora um "nitpick": SAN != NAS. Uma SAN exporta volumes e não funciona como servidor de ficheiros, portanto não tem problemas nenhuns em ser usada por domínios separados ou sistemas separados, ou o que for. Anyway, como eu te digo acima, se podes fazer trusts entre os dois domínios, o samba não é chamado ao caso (nunca experimentei isto, mas como é apenas uma questão de autenticação, é o DC que trata do assunto e o cliente - neste caso o samba - nem sequer sabe o que se passa). Se não podes fazer trusts entre os dois domínios, usar samba passa a ser penoso ou impossível, mas - mais uma vez - não estou a ver nenhuma appliance NAS a permitir isto (se houver, acusem-se), portanto... Em 5 minutos se já tiveres o kerberos e o ldap configurados, bem como o servidor dns, e o samba compilado e razoavelmente configurado. O DNS obviamente já tens, usas o que está associado ao domínio. Mas nem sequer é preciso, o kerberos não precisa obrigatoriamente de ir buscar o endereço do KDC ao DNS. E estava a falar de tudo mesmo... a minha experiência com isto baseia-se em SuSE, mas num Red Hat deverá ser igualmente fácil (num Debian já não sei se será). Da primeira vez demorei uma tarde inteira a fazer isto, porque estavam mais coisas em jogo do que apenas colocar um sevidor samba novo na rede, mas agora faz-se num instante. É bastante mais fácil do que eu pensava inicialmente.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Sobre o mecanismo multi-domínio, chama-se multi-master. Alguns detalhes aqui. A questão da trust é que, (segundo sei, e corrijam-me se estiver errado), o samba faz trusts unidireccionais - quer isso dizer que os users do pdc trustee podem autenticar no samba, mas os users do samba trusted não podem autenticar no trustee. Além disso, o samba funciona com AD como member server, implicando normalmente a existência de um PDC Win2k/2k3. Aqui não vou tecer mais considerações porque é melhor discutir caso a caso (e acredito serem muito poucos os casos em que esta solução é incontornável - e não estou a ver qualquer appliance NAS a suportar algo deste género, especialmente usando uma variante de XP que nem sequer pode ser promovida a DC). Claro que isso deve ser analisado caso a caso. Há situações em que o samba resulta muito bem, e com benefícios práticos, há outras em que resulta menos bem. Não precisa de ser perfeito, precisa apenas de fazer bem a sua função. E faz. Quanto aos sistemas de armazenamento, obviamente não usam XP, até por limitações de caching do próprio SO. Existem versões do windows para funcionar precisamente em tandem com SAN's. O DNS obviamente já tens, usas o que está associado ao domínio. Mas nem sequer é preciso, o kerberos não precisa obrigatoriamente de ir buscar o endereço do KDC ao DNS. Pois... Estás a assumir que o samba não é o PDC e/ou que a tua configuração tem um PDC Windows. A configuração dos registos SRV no DNS é fundamental caso não se pretenda usar netbios (em redes com varias dezenas de postos tem vantagens óbvias). E estava a falar de tudo mesmo... a minha experiência com isto baseia-se em SuSE, mas num Red Hat deverá ser igualmente fácil (num Debian já não sei se será). Pois... mas eu estou habituado a fazer tudo do 0, precisamente porque cada caso é um caso :)
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| | | | Sobre o mecanismo multi-domínio, chama-se multi-master. O multi-master não tem nada a ver com múltiplos domínios, mas sim com o facto de ter deixado de existir a noção de Primary Domain Controller e todos os DC poderem comportar-se como primários, com a palavra final dedicada a quem detém um determinado FSMO (os quais podem estar distribuidos por vários DCs). O mecanismo de trusts serve apenas para permitir a um domínio X aceder aos recursos de Y, criando uma relação Y trusts X. A ideia disto é exactamente a mesma que já existe no Kerberos há anos, e da mesma forma, apenas envolve quem controla o dominio e não os member servers (estes continuam a autenticar-se nos servidores que gerem Y, com a diferença que esses servidores agora também validam tickets emitidos pelos DCs de X). Pois... Estás a assumir que o samba não é o PDC e/ou que a tua configuração tem um PDC Windows. A configuração dos registos SRV no DNS é fundamental caso não se pretenda usar netbios (em redes com varias dezenas de postos tem vantagens óbvias). Claro que estou a assumir, estou apenas a falar da integração de Samba em domínios geridos por máquinas Windows. Como já disse, o samba ainda tem dificuldades nesse campo, e continuará a ter enquanto não se conseguir comportar como um Active Directory (talvez no samba 4) e houver uma integração simples e eficaz com outros projectos como o OpenLDAP. Mas o que eu estou a dizer também, é que são pouquíssimos os casos em que realmente precisas que o samba se comporte como DC quando integrado numa rede gerida por um Windows 2000/2003. Quando falava de "caso a caso" falava nesses casos em que há uma aparente necessidade de tornar o samba num DC para permitir isto ou aquilo. Eu digo que "caso a caso" é uma questão de ver se não se está a tentar impor uma solução à força em vez de parar para pensar e talvez implementar algo bastante mais simples/eficaz que passe completamente ao lado do samba. Eu estou desconfiado que existe a possibilidade de criar trusts mais granulares no Active Directory, especificando que recursos realmente podem ser acedidos por membros do outro domínio, sem ter de fazer trusts universais, em que na prática se transforma o domínio "trusted" numa espécie de sub-árvore do domínio que "confia". Tenho de ver isto... Se realmente for possível, então basicamente reforça 1000x o que estou a dizer: que o samba pode sempre pertencer a um domínio único e externo e mesmo assim poder servir múltiplos domínios sem sequer ter conhecimento de tal.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | O mecanismo de trusts serve apenas para permitir a um domínio X aceder aos recursos de Y, criando uma relação Y trusts X. A ideia disto é exactamente a mesma que já existe no Kerberos há anos, e da mesma forma, apenas envolve quem controla o dominio e não os member servers (estes continuam a autenticar-se nos servidores que gerem Y, com a diferença que esses servidores agora também validam tickets emitidos pelos DCs de X). O facto de possuires multiplos dominios implica que existam uids/gids múltiplos repetidos no samba, precisamente por causa do mapeamento NT->Unix. Tenho de ver isto... Se realmente for possível, então basicamente reforça 1000x o que estou a dizer: que o samba pode sempre pertencer a um domínio único e externo e mesmo assim poder servir múltiplos domínios sem sequer ter conhecimento de tal. Voltamos ao problema do mapeamento... Não que não dê para fazer, mas torna-se complicado se tiveres uns milhares de users em grupos "similares" mas diferentes.
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| | | | A configuração dos registos SRV no DNS é fundamental caso não se pretenda usar netbios (em redes com varias dezenas de postos tem vantagens óbvias). O DNS só é importante se quiseres que o KDC seja encontrado automaticamente. Basta meteres "password server = yourserver" no smb.conf e inserir explicitamente o servidor também no krb5.conf para os registos no DNS deixarem de ser necessários. Não tem nada a ver com o netbios. Pois... mas eu estou habituado a fazer tudo do 0, precisamente porque cada caso é um caso :) Só se parte do 0 quando não se sabe o que se anda a fazer. Quando já se sabe como as coisas funcionam é fácil...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | O DNS só é importante se quiseres que o KDC seja encontrado automaticamente. Errado. Se não possuires servidores de wins na rede, e activos explicitamente, numa configuração em que o samba é PDC, a existência das entradas SRV de ldap e kerberos são essenciais para a adição de máquinas ao domínio. De facto, e de acordo com a documentação, nem sequer é possível ao samba operar como pdc sem utilizar o netbios, precisamente por falta de funcionalidades AD. Só se parte do 0 quando não se sabe o que se anda a fazer. Quando já se sabe como as coisas funcionam é fácil... Ou quando não se usam wizards e packages gerados por terceiros. Se estiveres minimamente por dentro da filosofia de funcionamento de BSD, apercebes-te que fazer do 0 é sempre muito mais elegante e funcional, e é um método que funciona para mim e milhares de administradores no mundo inteiro. Além disso, minimiza a possibilidade de erros de terceiros, o que diminui os potenciais pontos de falha. Se achas o contrário, paciência. Cada um tem o seu método de trabalho.
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| | | | numa configuração em que o samba é PDC, a existência das entradas SRV de ldap e kerberos são essenciais para a adição de máquinas ao domínio Eu não vou dizer outra vez que estou a excluir de propósito o samba a funcionar como PDC (porque ainda não é robusto nem completo o suficiente nessa área em particular)...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | "Pois, mas muito raramente isso se traduz em casos práticos para lá da utilização caseira em que valha a pena utilizar samba - o windows pro oem faz isso por cerca de 30cts - e com 3 clicks; em termos de valor/hora por configuração em muitos casos fica abaixo do preço do samba para o cliente." Discordo. Samba é muito mais rapido que windows xp (de longe) até de win 2003 e fazer filesharing em windows XP? Voltamos Às mesmas: 1 - hardware 2 - licença 3 - virus (embora aqui, visto a share ser em windows, sejam os mesmos a incutir virus nos programas da share). Ora ... 30 contos podem equivaler a 300. Enquanto que meter um (por exemplo) Debian+Samba se faz com os mesmos 30 contos (epah .. em 2 horas tá mais que pronto a testar) isso pode ser feito, ficando o cliente plenamente satisfeito, enquanto que com o windows, é sempre a dizer ... isto está tão lento ! Já fiz um teste P4 + 512 MB ram (windows xp pro) vs (debian + samba3 )celeron 900+128 mb ram e ... nem queiras imaginar a diferença. Até mesmo quando meti o mesmo sistema num p3 450 .
Cumps- Gass |
| | | | Samba é muito mais rapido que windows xp (de longe) até de win 2003 e fazer filesharing em windows XP? Eu não disse o contrário. E realmente é bastante mais rápido :) Ora ... 30 contos podem equivaler a 300. Humm se precisares de partilhar ficheiros entre 3 ou 4 postos windows e não precisares de domínio, o facto de usares o mecanismo de share dos postos faz-te poupar um "servidor" por muito foleiro que seja - e poupas também em electricidade. Enquanto que meter um (por exemplo) Debian+Samba se faz com os mesmos 30 contos (epah .. em 2 horas tá mais que pronto a testar) isso pode ser feito, ficando o cliente plenamente satisfeito, enquanto que com o windows, é sempre a dizer ... isto está tão lento ! 99% dos problemas de lentidão do Windows com domínio em redes normalmente advém de problemas de DNS - é comum os "inginheiros" meterem routers ligados à rede como servidores dhcp e forward de dns activo - o que faz com que os postos andem a "perguntar" ao dns server do isp onde está o controlador de dominio :S - por isso não culpem o windows da ignorância alheia. Já fiz um teste P4 + 512 MB ram (windows xp pro) vs (debian + samba3 )celeron 900+128 mb ram e ... nem queiras imaginar a diferença. Até mesmo quando meti o mesmo sistema num p3 450 . Eu tenho várias migrações feitas de Windows 2000/Windows 2003 para samba - em alguns casos em servidores "decentes" (xeon SMP), com benefícios óbvios em termos de desempenho - por isso mesmo afirmo o que afirmei.
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| | | | "Humm se precisares de partilhar ficheiros entre 3 ou 4 postos windows e não precisares de domínio, o facto de usares o mecanismo de share dos postos faz-te poupar um "servidor" por muito foleiro que seja - e poupas também em electricidade." ok ... talvez tirando mesmo o DC. Conheço alguma gente a adoptar o esquema acima (inclusive eu), isto é, em vez de DC, tem uma share, tornando as workstations mais independentes, sendo dependentes na mesma. A unica coisa pior é a pior gestão de utilizadores. Porém, a maioria do filesharing poderá funcionar assim, facilmente, até ... digamos, 20 maquinas? Mais? A realidade é que samba torna-se mesmo uma opção, mas pode ainda não equivaler totalmente ao sistema de Dominios. No entanto, gostaria que se pudesse implementar no windows outros tipos de autenticação que não o controlo por dc. Cumps- Gass |
| | | | A realidade é que samba torna-se mesmo uma opção, mas pode ainda não equivaler totalmente ao sistema de Dominios. Eh pa eu tou a falar do samba vs windows mas eu uso o samba sempre que possível :) além do preço mais amigável a performance é outra louça...
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| | | | Por exemplo, ainda ontem instalei o samba+ldap+smbldap-tools como controlador de domínio, num setup similar ao que costumo usar em outras instalações, e a adição automática das machine accounts tem um bug mais ou menos chato que impede que o mecanismo de adição automática das machine accounts funcione. hmmmm aqui há umas semanas fiz um setup idêntico e não tive quaisquer problemas ao adicionar as machine accounts e também usei o smbldap-tools. De que problemas estás a falar? Já agora, já experimentaste a ferramenta WEB da idealx para gestão do samba+ldap? Pareceu-te decente?
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| | | | Tou a usar o samba 3.014a+smbldap-tools-0.8.7. O problema é no add machine script: add machine script = /usr/local/sbin/smbldap-useradd -w "%u" Qdo é adicionada uma maquina automaticamente, ao nome da máquina é adicionado o '$'; Quando o samba executa o script, o sistema tenta traduzir maquina$ para uma variável de ambiente, fazendo com que o script retorne codigo de erro 13. Em versões mais antigas do samba 3 isso funciona perfeitamente. Por acaso vi a ferramenta da idealX, mas achei aquilo muito "elaborado" de instalar, e obrigava-me a ter o smbldaptools em 2 lados. Costumo usar o PHPLdapAdmin, que gere muito bem sambaAccounts e posixAccounts. Como a máquina é FreeBSD, tenho 3 jails separadas (servidor,authserver e adminserver) para maior segurança e comodidade de upgrade. Já agora, se tiveres alguma ideia de como resolver o problema do '$' sem modificar o código agradeço.
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| | | | O SAMBA irá executar: smbldap-useradd -w "machine_name$"? Testei agora um pequeno script e passei-lhe asd$ no 1o parametro e o echo imprimiu asd$ sem problemas. Conseguiste achar mais alguém com o mesmo problema no google? Se sim, envia aí o link para ler um bocado mais sobre o assunto.
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| | | | Aparentemente o samba não está a fazer o escape do $. Eu procurei no google e encontrei algumas referências a problemas similares já dados como corrigidos em versões anteriores - e sinceramente no meu caso não me faz grande diferença, são meia dúzia de máquinas. Estou agora a experimentar com uma versão anterior (3.0.4) a ver se funciona bem.
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| | | | Com o 3.0.4 na mesma máquina, com o mesmo file de config (só recompilei mesmo o samba) o problema não ocorre. Posto isso, o problema deve ser com o 3.0.14a.
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| | | | Só por curiosidade, fizeste um diff para perceber onde está o mal? Talvez seja boa ideia reportar esse bug.
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| | | | já nos foruns do glua.ua.pt apareceu um tipo com o mesmo problema em rhel 4. Cumps- Gass |
| | | | Mas aquilo que é mais bonito nisso tudo, é que aqui os zealotas, nem atiram com argumentos técnicos, o primeiro argumento é sempre o preço. Desde que seja open source, deve-se implementar. Se é adequado ou não para a função, isso é um pormenor que nao interessa. O que interessa é impingir open source por todo o lado.... dahhhh
E Seattle é onde? by 4GR, afirmando que Seattle fica na Irlanda... ts ts ts ts... dumb fuck... |
| | | | Preço? Tsk. Olha só para o que o IDC descobriu: IDC: Quality drives European open-source adoption.
Aparentemente, há coisas que levam empresas Europeias a escolher o Software Livre, tipo: Companies did not cite low cost as their main reason for deploying open source, a factor usually considered one of the main reasons for open source's success. Rather, companies said open source's top benefit was the flexibility allowed by the open source licence. "The most important motivator was that they could deploy whenever they wanted, without having to go back to the vendor and negotiate over licences, without having to discuss it with the CFO or looking at the cost implications. They could just do it," Lykkegaard said. |
| | | | Vou-te fazer um desenho para ver se tu percebes a minha critica, tá ? A minha critica é para os zealotas aqui do burgo, que só argumentam com o preço para tentar impingir OSS e afins. Ficaria extremamente espantado, se as decisoes das empresas fossem apenas baseados no preço (o que serial normal se fossem geridas por idiotas...er.. zealotas...er.. idiotas.. whatever). Este estudo só demonstra, que o preço não é uma componente assim tao importante, o que deita abaixo um dos argumentos normalmente utilizados. As decisoes devem ser baseadas em muitos factores, e nesse processo, a linearidade como que é tentado impingir o OSS, deixa de existir. É isto que a maioria dos zealotas aqui presentes nao percebem, ou pq sao burrinhos ou pq nao querem mesmo perceber. Portanto só me estás a dar razao, e neste thread ao Leitao, quando ele afirma que nao é por $300 dolares que uma empresa se vai preocupar. Neste cenário, o software proprietário nao perdeu o charme, como os zealotas querem fazer passar. O software livre nao é o mais adequado para tudo e mais alguma coisa, como toda a gente quer fazer impingir. Love, Toni
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| | | | nao é por $300 dolares que uma empresa se vai preocupar. Para uma PME, pagar $3000 para 10 funcionários nem trabalharem (falta o Office, por exemplo) é muito dinheiro, imagina agora $3000000...
Neste cenário, o software proprietário nao perdeu o charme, como os zealotas querem fazer passar. A ilusão é pensar que alguma vez teve charme. Muita gente apenas não sabe que pode ter outra coisa, e assume que a vida na informática é sob alçada do poder do tio Bill
O software livre nao é o mais adequado para tudo e mais alguma coisa, como toda a gente quer fazer impingir. Pois não, não cura a gripe nem a fome. Nem o cancro. Mas todos estaríamos muito melhor se todo o software fosse Livre. A maior parte do software comercializado é custom made, e não há nada melhor nesse mercado de serviços que o Software Livre na perspectiva do utilizador.
Se me disseres que para uma empresa que publica software, não dá para roubar dinheiro com licenças, concordo contigo. Mas tentar dizer que é com licenciamento que a maior parte do software é feito é pura ilusão. |
| | | | PME's ? Estamos a falar de maquinas de grande porte, de milhares de euros... Nao estamos a falar de desktops, como é o teu interesse e de muita gent a tentar impingir o OSS. O software nao se resume a Sistema operativo, Office e apaches e afins. Claro que o software proprietário tem charme. Nao vejo zealotas a desenvolver software para a industria textil de borla, para te citar um exemplo. Estarias muito melhor como ? Vah deixa de ser um bronco e quantifica isso tudo, ja que tens a mania que percebes de estudos e avaliações... A maior parte do software custom made nao tem grandes beneficios em ser codigo aberto, porque muito dele é especifico de muitas areas. Conheces muitos empregados texteis que saibam programar ? Eu nao... Roubar dinheiro com licenças ? So demonstra o teu pensamento zealota. Quando bebes coca-cola nao te proecupas com a licença que a refrige paga à coca-cola. Enfim...
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| | | | Nao vejo zealotas a desenvolver software para a industria textil de borla, para te citar um exemplo. Eu também não desenvolveria software custom made de borla. Far-me-ia cobrar pelo seu desenvolvimento conforme conseguisse cobrar segundo o preço de mercado. Mas o software seria Livre na mesma. Ainda não percebeste que a comercialização à volta do software não tem nada a ver com a licença?
Roubar dinheiro com licenças ? So demonstra o teu pensamento zealota. Quando bebes coca-cola nao te proecupas com a licença que a refrige paga à coca-cola. Enfim... *cof*cof* A Coca-Cola é um segredo comercial, e não direito de autor. A Coca-Cola é uma coisa física, e não uma coisa imaterial. |
| | | | Ah, entao tu farias cobrar-te pelo teu trabalho, e colocavas à disposicao de toda a gente. Mas , fazeres o trabalho de borla e colocares à disposicao de toda a gente, ja nao o fazes. Weird shit :) Nao tem a ver com a licença ? A GPL é uma licença, a nao ser que o teu conceito seja diferente do meu. Querem substituir uma licença por outra. Uma obriga a uns termos, a outra obriga a outros termos. SE o teu conceito de liberdade é restrito, o meu é lato, portanto a moeda é a mesma, as faces sao é as opostas. Se a licença nao tem interesse, entao a GPL nao serve para nada, apenas para proteger o trabalho dos autores (ah nao é, é para que o código seja livre... dahh...bullshit). Eu sei que é uma subtileza, mas ela está lá. A coca-cola é um segredo comercial que está protegido por uma patente. Podes interpretar a patente como uma licença da coca-cola face a todos os potenciais produtores de colas. Mas pronto, a tua luta é apenas no software, contra a hydra da Microsoft, o bicho do capitalismo... Dah... pareces os comunas a combater o sistema que Marx afirma que vai permitir o Comunismo, aka CAPITALISMO. No entanto, os comunas dizem cobras e lagartos do capitalismo... Enfim....
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| | | | Ah, entao tu farias cobrar-te pelo teu trabalho, e colocavas à disposicao de toda a gente. Mas , fazeres o trabalho de borla e colocares à disposicao de toda a gente, ja nao o fazes. Ai faço, faço. Também tenho um projecto livre, fi-lo porque sentia a sua necessidade na altura, e publiqueio como Software Livre licenciado com a GNU GPL. Mas também faço software sob contracto, em que duas partes essenciais são ser pago e o software ser Livre.
Nao tem a ver com a licença ? A GPL é uma licença, a nao ser que o teu conceito seja diferente do meu. Querem substituir uma licença por outra. Uma obriga a uns termos, a outra obriga a outros termos. SE o teu conceito de liberdade é restrito, o meu é lato, portanto a moeda é a mesma, as faces sao é as opostas. Sim, o facto de a utilização ser comercial ou não, não tem nada a ver com a licença, mas com o fazeres-te cobrar por algo. Depois podes é respeitar mais (ou menos) os teus clientes, dando-lhes mais (ou ainda menos) direitos.
É evidente que pefiro respeitá-los mais e dar-lhes mais direitos.
Se a licença nao tem interesse, entao a GPL nao serve para nada, apenas para proteger o trabalho dos autores (ah nao é, é para que o código seja livre... dahh...bullshit). Eu sei que é uma subtileza, mas ela está lá. A GPL está lá para proteger a liberdade de todos os utilizadores, não é para que o código seja livre. Se o único objectivo for a liberdade do código, há muitas outras licenças. A GPL garante os direitos de todos os utilizadores desse software e seus derivados.
A coca-cola é um segredo comercial que está protegido por uma patente. Espero que a Coca-cola não existe há mais de 20 anos, pois nesse caso já não tem patente alguma sobre a bebida. :)
LOL |
| | | | um segredo de negócio protegido por uma patente? toni... tá masé calado... ----- Windows: Agora com ecrãs azuis... vermelhos... |
| | | | Er.. a dislexia é uma cena fodida :) O que queria dizer é que a o segredo da coca-cola esta protegido por uma licença. Podes ver a licença como uma patente, dado que ambas protegem a ideia.
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| | | | uma coisa n tem nada a ver com a outra, até porque a fórmula já passeou no slashdot e n entendo como ainda é segredo... a diferença é q qq pessoa pode "reimplementar" a fórmula se n tiver patenteada, mas se lhe tiverem contado "o segredo", n pode contar. kinda weird, but hey... façam o que vos ajude a fazer negócio dessa merda... ----- Windows: Agora com ecrãs azuis... vermelhos... |
| | | | A maior parte do software custom made nao tem grandes beneficios em ser codigo aberto Como como?? Não tem? Ora imagina que a tua empresa contratou uma outra empresa para fornecer determinado software custom made. Relembro que nestes casos o detentor do código fonte/copyright/propriedade intelectual é o fornecedor e não o cliente. A aplicação é uma mais valia, optimiza os processos, etc. mas um dia por qualquer motivo a empresa deixa de fornecer-vos o suporte àquilo... olha, por exemplo querem mais dinheiro e o homem das finanças diz que não. E agora?
Não me venhas dizer que isto não acontece porque disto já vi eu acontecer com os olhos e os ouvidos que a terra há-de comer e não eram coisas pequenas.
Eu sei bem em que contexto te referias: neste caso, uma aplicação tão específica não tira qualquer benefício de ser colocada no sourceforge (exemplo), mas tira todo o benefício de ser software livre.
--- Este espaço pode ser seu... |
| | | | Agora fazem o mesmo que acontece com outro equipamento. Mudam de fornecedor, dao marteladas, trabalham com aquilo que tem. A sério que me faz confusao esse cavalo de batalha no software, quando isso acontece em N coisas, e ninguem se insurge contra isso. Nao vejo ninguem hoje em dia a pedir o open source dos automoveis, quando é visivel que os fabricantes estão a fechar os sistemas para tirarem os lucros daí. Eu nao sou contra o codigo aberto e afins, sou contra essa imposicao de unica solucao, de solucao salvadora, quando isso é um erro de lógica da filosofia que pregam. E nao me venhas dizer que esta tentativa de imposicao é um mito, porque é real. O software livre tem o seu espaço e em paleio economista, ha-de ter o seu mercado, que ha-de crescer ou nao.
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| | | | Agora fazem o mesmo que acontece com outro equipamento. Oh Toni, até parece que estamos a falar de umas meras centenas de contos... se estás, eu não, estou a falar de alguns milhares de contos. E não é só mudar de fornecedor, se não tens acesso a ponta de um corno em termos de código-fonte, voltaste à estaca 0.
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| | | | Mesmo que tenhas acesso ao código fonte podes estar na estaca 0, porque nao tens garantias que encontres alguem com competências para desenvolver ou suportar a aplicação. Uma das ideias do software livre, é que este matching vai existir sempre, quando isso nao é bem assim.
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| | | | Mesmo que tenhas acesso ao código fonte podes estar na estaca 0, porque nao tens garantias que encontres alguem com competências para desenvolver ou suportar a aplicação. Uma das ideias do software livre, é que este matching vai existir sempre, quando isso nao é bem assim. Erro de interpretação. Does not compute.
Uma das ideias do software livre é que essa possibilidade não é excluída por princípio. |
| | | | Epá, se fosse assembly, FORTAN, RPG (whatever esoteric language) ou até C, ainda vá que não vá... agora, com as linguagens de hoje? Em que rocha é que queres dar o pontapé? ;-)
--- Este espaço pode ser seu... |
| | | | A complexidade e o problema nao depende da linguagem, depende do conteudo. Primeiro pode ser algo de uma area que nao seja a tua, depois pode ser código intragavel. Para te dar um exemplo, um cliente nosso tinha uma aplicacao feita por um ex empregado nosso. Surgiu um problema, nos tinhamos o codigo, mas ninguem na equipa conseguia perceber puto daquilo, porque estava intragavel, sem documentacao, sem comentarios. Lá se conseguiu resolver o problema à martelada, mas a conclusao que a empresa chegou, foi de que era preciso voltar a desenvolver a aplicacao.
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| | | | Esse tipo de situações é uma bela m*rda para manter. De qualquer das formas, espanta-me que tenham optado por voltar à estaca 0.
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| | | | no dia em q n possas levar o carro a arranjar ao mecânico que quiseres por um preço semelhante ou inferior, pode ser que a analogia tenha algo a ver. porra,é a última vez q te respondo, n há paciência. ----- Windows: Agora com ecrãs azuis... vermelhos... |
| | | | Oh tem calma, nao sejas precipitado, ou entao nao sejas ignorante. Eu vou fazer-te um desenho simples, mas completo, tá bem ? Hoje em dia, as marcas estão a utilizar cada vez mais electrónica nos automóveis. Quanto mais se utiliza electrónica, mais equipamento é necessário para as reparações, equipamento esse que custa uns milhares de contos. Como prometi um desenho simples, começa a imaginar, uma oficinazeca, que faz meia dúzia de reparações, a comprar equipamento bastante caro. Pode fazer isso ? Agora imagina, que a mesma oficina quer ser multimarcas, logo vai ter que comprar mais equipamento. Mas podes também imaginar, que esse equipamento não existe, logo ficas a ver navios. Isto já é a realidade com muitos modelos recentes, em que parte electrica e motor precisa disso. Alias isto é assumido pelas marcas, que querem capturar o valor das reparações para si. Já percebes a analogia ou precisas de outro desenho ?
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| | | | isso é para os carros mais caros... e falta ver se o mercado aceita. n tou a ver o zé povinho a aceitar ter q pagar mais pela manutenção dos carros, até porque dinheiro não há. e para qualquer pessoa q conheça a situação é um disparate absurdo tal como os formatos proprietários. aliás, é exactamente a mesma coisa. tu, como defensor do capitalismo, devias entender q a falta de concorrência é péssima e adultera o modelo. para mim, é evidente o erro. ----- Windows: Agora com ecrãs azuis... vermelhos... |
| | | | p.s.: se arranjares o estudo completo manda ai o link, é que o teu pede 5 mil patacos para o sacar. p.s.2: quando se le uma conclusao qq dum estudo, convem nao acreditar mt nela, e ler o estudo 1o.
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| | | | Exactly, não percebo como é que custa tanto a certas pessoas perceber isto. O linux, ou o OSS no geral tem as suas vantagens, mas a este nível a motivação para os utilizar não pode estar só no custo mas mesmo na funcionalidade que advem desse custo. Se neste caso a utilização de windows funciona e faz (bem) o que é pedido, não vaõ ser os 300 dolares que vão fazer alguem mudar. Isto não é um computadorzito para brincar, aqui o que está em jogo não são as questões filosóficas do free speech ou de free beer mas o fazer correctamente o que é necessário. E se em alguns casos o windows o faz, talvez seja mesmo a escolha certa. Noutros será o linux, noutros ainda até poderá ser o AIX.
Mindstorm |
| | | | A questão aqui não é a funcionalidade que a appliance apresenta, porque desse ponto de vista o utilizador só quer saber se funciona, e se funciona bem. A questão é perceber a razão da escolha do Windows para esse efeito porque, do ponto de vista do fornecedor, um SO/componentes que eles podem controlar completamente sem depender de terceiros e que já demonstraram ter capacidades e robustez mais do que suficientes para aguentar a carga (agradeço que qualquer tentativa de contra-argumentar neste ponto venha acompanhada de factos concretos e não seja apenas baseada em conservadorismo bacoco e espírito de manada), tem muito mais vantagens do que um SO proprietário, especialmente de uma empresa que tem a sua própria agenda e já demonstrou vezes sem conta não se preocupar minimamente em espetar facas nas costas dos seus parceiros.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Para quem vem armado em que os outros sao bacocos, tu estas para ai a pregar sem apresentar qualquer facto, ou seja, estas a ser bacoco e tens um par de cornos (as manadas possuem varios pares de cornos!). :)
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| | | | Leitão, na tua imensa sapiência estás a demonstrar incapacidade de pensar na questão do ponto de vista oposto... Não se trata de poupar 300 dólares por cada equipamento, trata-se do fabricante ganhar mais 300 dólares por equipamento. O mal é pensar-se sempre que "redução de custos = preço mais baixo". Desse ponto de vista o consumidor não ganha assim tanto quanto isso, mas se o preço se mantiver e for o fabricante a arrecadar o diferencial, então esses valores tomam dimensões consideráveis. Um aumento de 300 dólares na margem de cada unidade representa um lucro acrescido de 300,000 dólares por cada 1000 unidades (ou mais rapidamente, 60 000 contos). Estou certo que a Microsoft não pensa como tu, e que para eles esse valor insignificante representa um lucro bilionário no final de cada ano.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Leitão, na tua imensa sapiência estás a demonstrar incapacidade de pensar na questão do ponto de vista oposto... Ok, esclarece-me com a tua sapiencia infinita se faz favor. Não se trata de poupar 300 dólares por cada equipamento, trata-se do fabricante ganhar mais 300 dólares por equipamento. O mal é pensar-se sempre que "redução de custos = preço mais baixo". Desse ponto de vista o consumidor não ganha assim tanto quanto isso, mas se o preço se mantiver e for o fabricante a arrecadar o diferencial, então esses valores tomam dimensões consideráveis. Ok, entao explica-me porque e' que appliances pequenas (e baratas) como um Powervault 745N (que custa entre US$1000 e US$3000 dependendo da configuracao) corre Windows Storage 2003 ? Certamente num caso destes, o custo do Windows representa um racio tao grande (repara, $300 e' 30% de $1000) que apenas pode ser explicado atraves de uma das seguintes razoes: - A Dell nao faz dinheiro nestas coisas e como tal e' estupida por as vender - o Michael Dell deve ser imbecil,
- O custo do Windows e' muito mais pequeno do que pintas em cada appliance,
- Existem outras razoes que levam a Dell a escolher Windows para uma appliance pequena como esta (aplicacoes, compatibilidade, suporte, etc.).
Pelo que dizes, a razao e' a primeira (os gajos da Dell devem ser parvos) - eu digo que a razao e' a segunda e terceira. Sugiro que utilizes o teu insight comercial todo e cries uma empresa que fabrica e comercializa SANs' a correr Linux - vai ser uma matanca. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | Mesmo que os valores sejam inferiores (e não fui eu que puxei do número 300), dinheiro é dinheiro. Mas já agora, diz-me: No caso da Dell, quem é que realmente detém mais controlo sobre essas appliances? A Dell ou a Microsoft? A Microsoft implementa funcionalidade ou adapta-a exclusivamente a pedido da Dell? E a Dell pode fazer o que quiser com essa versão do Windows? A Microsoft fornece-lhes o código? Deixa-os alterá-lo à vontade? E se for uma empresa mais pequena? A Microsoft dá-lhe ouvidos? Cede às suas vontades?
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Mas já agora, diz-me: No caso da Dell, quem é que realmente detém mais controlo sobre essas appliances? A Dell ou a Microsoft? A Microsoft implementa funcionalidade ou adapta-a exclusivamente a pedido da Dell? E a Dell pode fazer o que quiser com essa versão do Windows? A Microsoft fornece-lhes o código? Deixa-os alterá-lo à vontade? Ja' estas a desviar a conversa no sentido das quatro liberdades, e eu nao discuto assuntos parvos. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | Nunca me viste referir as quatro liberdades em lado nenhum (até porque não sou dessa religião), mas sim levantar questões que são importantes para quem desenvolve sistemas embebidos. Para quem está a desenvolver equipamento com forte componente de software, especialmente com necessidades de customizar quase tudo até ao nível do SO, a liberdade de ter controlo absoluto sobre o código é crucial. Não estamos aqui a falar de software embalado... Isto é mais verdade quando se fala da Microsoft, que não transmite aos seus clientes nesta área sequer metade do controlo que outras empresas de SOs para sistemas embebidos fornecem (e nem sequer estou a falar dos unixes livres...). Portanto, se preferes ignorar estas questões, és tu que estás a ser parvo (ou a fugir ao assunto).
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Arghh!!! Desde quando e' que uma SAN/NAS pode ser considerado um sistema embebido ? Se estivessemos a falar de um router, firewall ou traffic-shapper eu ate' te dava razao. Mas um sistema de storage ? Embebido ? Pelo amor de Deus... Mas aponto-te ao argumento inicial - se a Dell ou a EMC tivessem assim tanto medo da Microsoft, tinham usado um OS diferente, e qualquer appliance mid-range da Dell ou EMC usam Windows como OS. De certeza que nao e' coincidencia, e que o controlo para eles e' um elemento menor da equacao. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | "Mas aponto-te ao argumento inicial - se a Dell ou a EMC tivessem assim tanto medo da Microsoft, tinham usado um OS diferente Hint: quanto tempo demorou a Dell a fazer desaparecer os desktops com Linux?
O som oculto nos posts do toini |
| | | | Pelo que dizes, a razao e' a primeira (os gajos da Dell devem ser parvos) - eu digo que a razao e' a segunda e terceira. Eu diria que é precisamente aquilo que tu tanto gostar de chamar quando a decisão abona a favor do Linux: decisão política. É Windows porque a Dell tem parceria com a Microsoft e ficava mal meter lá Linux.
Remember: If M$ has it now, someone had it before! Dominus vobiscum |
| | | | Eu diria que é precisamente aquilo que tu tanto gostar de chamar quando a decisão abona a favor do Linux: decisão política. É Windows porque a Dell tem parceria com a Microsoft e ficava mal meter lá Linux. E' uma pareceria muito esquisita a da Dell e Microsoft, considerando que a Dell suporta Linux (OS+Hardware) em toda a gama de servidores. So' metes agua. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | Não é que ficasse mal meter linux, mas se uma empresa como a Microchacha planeia entrar no mercado de armazenamento, é mais fácil "convencer" os seus parceiros que já contam com soluções no mercado a partir pedra no desenvolvimento e depois lançar o pacote completo para aqueles que não vêm mais nada que uma janela à frente (qq dia até compram phigiénico microsoft, e claro, os fariseus cá do burgo vão dizer que é bom porque inova na maneira como se limpa o cú).
O som oculto nos posts do toini |
| | | | Isso. Como o Leitão já disse, dá pra economizar > 1% por implantação de SAN na empresa, sendo que isso é feito a cada 5 anos. Ou calculando para uma empresa com orçamento de informática anual de U$ 500.000, 0,06%. Se formos dividir em 5 anos (vamos imaginar a média de duração de um dispositivo desses), dá 0,012% de economia anual. |
| | | | 100% de Uptime? A linha CX da EMC tem dois storage processors em cluster, logo é normal que haja alguma redundância independentemente do SO por baixo. O sistema operativo dos CLARiiONs (apesar de ser baseado em Win32) não é WinNT ou XP, é o FLARE que é um SO proprietário da EMC para CLARiiON. Já agora, a linha High End da EMC (Symmetrix) corre o Enginuity (tb proprietário) que é unix, o que prova que para ambientes mesmo criticos vamos sempre caír no mesmo :) |
| | | | sistema operativo dos CLARiiONs (apesar de ser baseado em Win32) não é WinNT ou XP, é o FLARE que é um SO proprietário da EMC para CLARiiON
Não. Flare é o nome comercial dado pela EMC, mas o que é realmente é um windows com drivers e aplicativos da EMC. É interessante ver um engenheiro EMC acessar o sistema para alguma manutenção, e ficar clicando no menu iniciar... :-) |
| | | | Bom, normalmente um Eng da EMC não acede à GUI para "alguma manutenção", só acede em pouquíssimos casos para intervenções muito específicas, 99% do trabalho faz-se por CLI ou Browser. Acho que estás a fazer alguma confusão com a questão do FLARE, este sistema pode inclusivamente sofrer upgrades ao longo dos tempos, enquanto a base win seja ela NT ou XP mantém-se a mesma. O FLARE é um pouco mais do que um simples nome comercial, não sou eng nem programador nem nada que se pareça, mas penso que quando um sistema é alterado de modo a manusear de forma diferente a memória, cache, I/O, etc. passa a “deixar de ser”, o que se pode chamar sistema base inicial. Nunca referem nem Windows nem Microsofts como parte integrante dos seus sistemas, nem comunicam qualquer tipo de licença, trade mark ou reg.
Lá por terem mantido a shell do Windows não quer dizer que o sistema que corre por debaixo seja o mesmo, penso eu.... :P |
| | | | Bom, tenho um CX400 aqui. Vendo os logs do mesmo, dá pra ver uma entrada:
Microsoft (R) Windows NT (R) 4.0 1381 Service Pack 5 Uniprocessor Free.
BTW, todo o sistema de logs é feito usando o event log do windows.
E sim, faz-se upgrade do sistema, mas o que geralmente acontece é o upgrade dos aplicativos da EMC, e não do sistema operacional propriamente dito. |
| | | | E então? Isso era facilmente masqueado.
Bom, acho que estamos aqui a dizer a mesma coisa mas de modos diferentes. Tal como uns dizem que o Knoppix é uma distro genuina (apesar de debian based) e outros que é um debian com mais features e aplicativos, se bem me lembro na boot prompt do knoppix até apareciam mensagens desse tipo na consola a referir debian ou redhat :P Para ti é um Windows com drivers e aplicativos específicos, eu referia-me como um windows based martelado.
Quanto ao upgrade faz bem mais do que simples update a aplicativos... os packages podem ser upgraded à parte um a um, o que geralmente acontece é que quando se faz o upgrade de sistema faz-se também aos packages. |
| | | | A unica ironia e q a minha broadcom wireless so funciona com o ndiswrapper... Quanto ao 2000, provavelmente aquilo e preciso para correr algum programinha que alguem vendeu.
## I should be working... |
| | | | Quanto ao 2000, provavelmente aquilo e preciso para correr algum programinha que alguem vendeu. Pois, mas isso é o problema do ovo e da galinha... No entanto a maior parte do problema passa mesmo por quem desenvolve, que tem um pavor inexplicável de sair do seu quarto seguro, nem sequer para ver o que as alternativas conseguem ou não fazer e assim ter mais dados para poder tomar decisões. Obviamente que isto é sinónimo de incompetência, e enquanto os outros descobrem novas possibilidades e melhores formas de conseguir objectivos antigos (juntamente com as naturais desilusões, que também são importantes para a tomada de decisão), o bom português continua na sua, esperando pacientemente para ver os resultados dos mais arrojados. Invariavelmente isto faz com que ainda sempre no jurássico.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Pois, mas isso é o problema do ovo e da galinha... No entanto a maior parte do problema passa mesmo por quem desenvolve, que tem um pavor inexplicável de sair do seu quarto seguro, nem sequer para ver o que as alternativas conseguem ou não fazer e assim ter mais dados para poder tomar decisões. Obviamente que isto é sinónimo de incompetência(...) Vamos la' ver - desenvolves um software qualquer (tipo Legato) para correr numa SAN/NAS, e tens duas opcoes: desenvolves para Windows e tens um mercado de 100,000 appliances, desenvolves para Linux e tens um mercado de 10,000... deixa-me la' pensar para qual e' que eu desenvolveria... I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | Se calhar desenvolves a pensar na portabilidade e tens um mercado de 110,000 appliances. Além do mais, eu não estava a falar só de appliances. Se vais desenvolver uma nova caixa multibanco, ou uma máquina para vender tabaco, ou um sistema de informações aos passageiros (numa estação de comboios, aeroporto, cinema), ou um POS, consegues arranjar alguma justificação convincente para usar Windows? Até hoje ainda não vi nenhuma justificação convincente, nem sequer uma com a qual eu não concordasse ou que pudesse tentar rebater. Não, normalmente a justificação é um "porque sim" ou "porque o Windows é melhor" envergonhado e sem fundamentação.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Eu depois de ler isto http://msdn.microsoft.com/embedded/howtobuy/default.aspx é que fico sem perceber porque raio usam o windows. Ah, e ainda não li a EULA daquilo. As condições devem ser giras.
O som oculto nos posts do toini |
| | | | Além do mais, eu não estava a falar só de appliances. Se vais desenvolver uma nova caixa multibanco, ou uma máquina para vender tabaco, ou um sistema de informações aos passageiros (numa estação de comboios, aeroporto, cinema), ou um POS, consegues arranjar alguma justificação convincente para usar Windows? Que me lembre a thread inteira e' sobre SAN/NASs' - nao estou a ver de onde vieram as maquinas POS ou ATM. Mas em resposta 'a tua pergunta - tudo depende do que a aplicacao vai fazer. Por exemplo, se estamos a falar de uma POS ou um quiosque publico (para o qual existem dezenas de API's e frameworks Win32 comerciais usados para implementar a aplicacao), se a aplicacao que vai correr ja' existe e corre em Windows, qual e' a justificacao de a reescrever para saltar para Linux ? Para poupar umas dezenas de contos na licensa do OS ? Um bocadinho mais de discernimento fazia-te bem. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | Não que me queira meter ... mas .. opinando .. num pos, tal como em outro qualquer sitio, tudo está feito e realizado sobre windows, o que se procura é uma melhor integração/segurança/qualidade das aplicações. Há quem implemente um servidor samba para os POS gravarem uns dados (com mais que 1 POS), porque não, a pessoa que montou lá o samba, n desenvolve um mesmo POS, a gravar dados em db, em vez de ser com ficheiros? Por vezes pode ser facil de fazer e no final, criar uma solução mais economica para quem compra. E o que acontece é que para uns, 300 euros (ou outro valor) não faz diferença, para outros faz. No fundo, o que quero dizer é que pode existir pessoal que possa desenvolver uma aplicação similar em linux (querem fazer uma nova aplicação e escolhem linux). Muitas vezes isto acontece. Conheço uma empresa que reescreveu um programa de contabilidade em windows (isto é que acho mau) - como se não houvessem já uns quantos. E de certeza não será grande coisa, mas irá vender. Tudo isto depende da boa vontade/tempo/disponibilidade/clientes que existirem. Cumps- Gass |
| | | | U.S. Robotics suckz, com esses eu já não levo a boca de certeza absoluta. |
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