Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | Isto significa que já pode passar na Via Verde a pé? :-)
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Ou então de carro com o braço de fora à camionista... _______________ "When the only tool you have is a hammer, every problem starts to look like a nail." |
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| | Naaa... É que a brisa pretende lançar o seu sistema de via verde, nos bares e nas discotecas ;), tuns... tuns... tuns...
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Se dúvidas existem acerca das implicações ao nível da utilização de tags RFID para certos tipos de identificação, o implante deste tipo de dispositivos no corpo deveria disparar logo uma série de alarmes de privacidade. A diferença é clara: após implantadas, estas tags permitem a identificação unívoca e possivelmente dissimulada do seu portador.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Ele tambem tem respostas para isso: Given the choice of Orwellian societies, I’d rather live in one based on RFID tags than fingerprints, DNA, or facial structure; an RFID tag system is easy to manage and opt out of, whereas DNA sampling or facial recognition, well, isn’t. For me personally though, with the read range being only an inch, stealing my RFID tag ID would be a rather personal encounter. E até tem alguma razão. Não que as tags estejam a ser propostas como uma substituição para as impressões digitais, mas a verdade é que as alternativas usadas hoje (e.g. a fotografia e impressão digital recolhidas à entrada nos estados unidos) são for-life, enquanto a tag é removivel. Por outro lado neste caso o pequeno alcance tambem dificulta muito a comunicação dissimulada. Penso que o problema é muito mais grave quando olhamos para tags não-implantadas. Basicamente uma tag de 0.4mm é praticamente invisivel e pode ser facilmente colocada em qualquer objecto sem o conssentimento do dono...
Mindstorm |
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| | Não leste tudo. O tipo diz que o alcance daquilo é cerca de 5 cm (2''). E que mesmo com leitores de alta potência, o sinal do implante em si não vai mais que cerca de 7.5 cm. Portanto não é propriamente dissimulada... Um dos argumentos (discutível, claro) que ele usa é que a vantagem de uma tag RFID em relação a outras identificações biométricas (DNA, impressões digitais, retina, etc.) é a possibilidade de opt-out. |
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| | Quando estas sentado em qualquer sítio podes estar a bastante menos do que 5cm do leitor.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Ok paranoia é uma coisa, mas colocar leitores nos bracos das cadeiras? :P
Mindstorm |
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| | Quem diz bancos das cadeiras, diz toilets, telefones, etc etc etc... E em relação ao alcance, uma coisa é aquilo que realmente é anunciado e é tecnologia civil, oura é aquilo que a realidade representa...
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Não percebo muito de RFID, mas não há o risco de duplicar uma destas tags? Isto é, se alguém usar esta tecnologia em larga escala para algo de importante, como controlo de acessos ou identificação face a um sistema informático (de um banco, por exemplo), não poderão aparecer "duplicados" a dar acesso não autorizado? Uma vez que a leitura é feita por proximidade, pode ser feita (ainda que a distância seja bastante pequena) sem que a pessoa se aperceba; neste caso, por exemplo, quando cumprimenta alguém com um aperto de mão, a outra pessoa pode (concebivelmente) ler a tag... Por isso, IMHO isto só seria útil se fosse possível desligar e ligar a tag... |
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| | Preciso de citação? Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
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| | É só uma questão de tempo e de aumento da insegurança para que a profecia se cumpra.
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