Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | Para utilizadores de SuSE 9.2, a maneira mais fácil de actualizar o KDE para a versão 3.4 é: - No YaST escolher Change source of installation e adicionar este endereço (ou outro mirror) como fonte de instalação. A outra fonte de instalação (a default) pode ficar activa.
- Depois ir a System Update, resolver manualmente eventuais conflitos clicando em Packages (sugiro que, em caso de necessidade, sejam removidos os pacotes que estejam a causar conflitos e reinstalá-los no final) e, por fim, clicar em Next. Todos os pacotes do KDE serão actualizados, e as habituais dependências resolvidas automaticamente.
Isto pressupõe uma ligação de banda larga, já que o download pode ascender a 600 MB... A vantagem deste método é que basta executar de vez em quando o System Update para actualizar quaisquer pacotes do KDE que tenham sido, entretanto, disponibilizados pela SuSE. |
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| | link vai para i386 por algum motivo em particular ? " Os loucos só são loucos porque são uma minoria " |
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| | Por ser a arquitectura mais usada. Quem, porém, tiver x86-64 pode usar esta fonte. |
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| | Ainda mais simples, fazes o download de todos os pacotes e depois um rpm -Uvh --force *.rpm . :)
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
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Hoje? (Pontos:3, Interessante) |
| | Não leves a mal, mas o hoje foi mais no dia 16, para dizer a verdade. ;-) Mais uma vez, como co-coordenador da equipa de traduções para Português do KDE, venho aqui em meu nome (e dos restantes membros da equipa) fazer os nossos "15 minutos de publicidade" e reiterar um pedido de auxílio na revisão/leitura/sugestão de melhorias na tradução, para que mais pessoas contribuam para este esforço. Se for esse o caso, serão todos bem-vindos. Para mais informações, consultem esta página, entrem em contacto comigo ou com o coordenador, o Pedro Morais. Poder-se-ão subscrever também na mailing list da equipa, para debater dúvidas ou dar algum suporte. Um grande bem-haja! |
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| | 2005-03-17 17:44:18 KDE 3.4 lançado! (articles,kde) (aceite)
Já agora, parabéns para as traduções do KDE. É bom ver que a qualidade da equipa dos tempos em que eu participava (há uns 4 anos) se manteve. Reparei é que agora em vez de as aplicações se referirem ao utilizador na 2ª pessoa do singular, referem-se à 3ª pessoa (ie. "Carrega no rato." -> "Carregue no rato."). Pessoalmente não gosto tanto (eu e as minhas manias :P).
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| | Reparei é que agora em vez de as aplicações se referirem ao utilizador na 2ª pessoa do singular, referem-se à 3ª pessoa (ie. "Carrega no rato." -> "Carregue no rato."). Pessoalmente não gosto tanto. Pessoalmente, também prefiro a segunda pessoa do singular, até porque acho mais natural. É que foi assim que me ensinaram os verbos na escola primária: eu, tu, ele, nós, vós, eles... De qualquer forma, parece que a norma agora é usar a terceira pessoa para nos dirigirmos a alguém e é assim nas interfaces de praticamente todas as aplicações de qualidade comercial, pelo que concordo com o uso dessa norma também no KDE. A todas as equipas de desenvolvimento do KDE, incluindo a de tradução para pt-PT, o meu obrigado pelo excelente trabalho que continuam a fazer. "mudem de rumo, já lá vem outro carreiro" |
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| | é assim nas interfaces de praticamente todas as aplicações de qualidade comercial, pelo que concordo com o uso dessa norma também no KDE.
Pessoalmente, não acho que seja um bom argumento "fazer porque os outros fazem". Claro que devemos investigar a razão que leva aos outros a fazerem desta forma. Na altura os argumentos usados para o uso da 2ª pessoa do singular era que era mais fácil de processar mentalmente e fazia mais sentido. Por outro lado, poderá dar uma imagem menos profissional ao ambiente. São argumentos destes que temos que usar.
No meu tempo também aprendi os verbos assim, mas nos tempos modernos serão algo como isto: Verbo Ir - Presente do modo Indicativo Eu vou Tu vais Você vai Ele vai Nós vamos Vocês vão Eles vão
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| | Ou como isto: Verbo Ir - Presente do modo Indicativo Eu vou Tu vais Ele/Você/O(a) sr(a)./Vossa Excia./Vossa Senhoria/Inserir tratamento reverencial preferido aqui/ vai Nós vamos Vocês vão Eles vão "mudem de rumo, já lá vem outro carreiro" |
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| | Em resposta a este tópico, e explicando a razão que nos levou (a nós, equipa) a fazer a transição 'tu->você', a razão é simples: o objectivo é que o KDE não seja só usado por nós, malta nova, mas também em ambientes formais. Não estou, sinceramente, à espera que um CEO de uma empresa portuguesa, que alguma vez venha a utilizar Linux e/ou KDE, goste de ver Carrega no botão, Tens de configurar a gateway, etc. Foi apenas uma opção de tornar o KDE um ambiente mais maduro, profissional e formal, tratando as pessoas com o devido respeito. |
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| | Okay, eu compreendo isso. Pessoalmente, gostava que o "Você" nunca tivesse entrada no vocabulário português. Também não concordo que o "Tu" é uma falta de respeito, antes pelo contrário: soa muito melhor "Tu vens?" do que "Você vem?". E é caricato quando uma pessoa se refere à outra como se esta fosse uma terceira pessoa: "O senhor vem?". :P
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| | Também noutras equipas de tradução (tal como na de Debian) já surgiu essa dúvida e discussão. Para esclarecer dúvidas de idioma e evitar "pontapés na gramática" nada como ir ao dicionário e se necessário à dita gramática. Assim sendo sugiro a utilização da palavra "você" - no dicionário a definição da palavra "você" é: pron. pess., forma tónica do pron. de 2ª p. do sing. que desempenha a função quer de sujeito quer de complemento e é empregue com o verbo na terceira pessoa. pron. pess., designa a pessoa a quem se fala e é usada entre pessoas que se tratam com alguma familiaridade mas não o suficiente para utilizar o pronome tu. Porque existe tanta relutância em utilizar a palavra você, quando esta é tão útil? Desconhecimento do seu significado? Ou alguma conotação negativa?
"Big brother is watching you, and little brother is too. When big brother goes to sleep, little brother goes through his stuff." |
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| | O problema não está no sujeito "Você", mas no verbo que o acompanha que está na 3ª pessoa quando se refere a uma 2ª pessoa. Ei, eu sei que isso é português, mas apenas acho tal coisa irritante e desnecessária (e não é a única! :)).
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| | Não penso que seja desnecessária nem irritante. E a utilização da 3ª pessoa do sing. (ou outra) em substituição da 2ª não é uma característica do Português - existe nas línguas latinas bem como em línguas mais afastadas (por exemplo em Russo, Вы (vós) é utilizado em vez de Ты (tu) nas situações mais formais, fazendo o papel de "você", o que implica uma substituição da 2ª pessoa do singular para a 2ª pessoa do plural). Lá pelo Inglês não fazer distinção, não me parece que seja uma característica desnecessária. É um modo de diferenciar uma maneira mais respeituosa de tratar alguém. Enquanto que no Inglês estás mais limitado, em Português tens uma opção. Isto faz lembrar como na linguagem corrente se está a perder o "vós", sendo as formas verbais substituidas pela 3ª pessoa do plural, utilizando o "vocês". Será o "vós" incómodo? Será o "vocês" mais prático? Porque é que então o "vocês" é mais prático mas o "você" é irritante? Ou, pela mesma lógica de argumentos, talvez devessemos utilizar o "vocês" com a 2ª pessoa do plural: "vocês sabeis?". |
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| | É irritante porque já me deparei com textos em que o sujeito está omisso e não é fácil perceber se o narrador se refere a uma 2ª ou 3ª pessoa. Ninguém usa o "Você" e usar "O senhor" por vezes é demasiado formal demais pelo que se opta por omitir o sujeito, o que torna uma frase sujeita à confusão que mencionei. Em Russo, pelos vistos, esta feature está mais bem implementada. :) Aproveitando a analogia, também acho que esta feature está mal documentada, quero dizer, não é ensinada pelos livros da primária e, pelo que sei, de nenhum outro ano lectivo.
Quanto ao "vocês", nunca disse mal da sua utilização. Acho que é uma forma simples e eficaz de reduzir a brutalidade que são os verbos das línguas derivadas do latim. Se calhar pensaste que eu me referia ao "vocês" com o «e não é a única!», mas de facto estava a pensar mais em coisas como a sobre-diferenciação entre adjectivos/substantivos masculinos e femininos em português.
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| | Bem "falado" :-)
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| | Ninguém usa o "Você" e usar "O senhor" por vezes é demasiado formal demais pelo que se opta por omitir o sujeito, o que torna uma frase sujeita à confusão que mencionei. Concordo. Eu por vezes uso uma forma do género "o João" em vez de "o senhor", é uma espécie de meio termo entre o mais formal e o mais chegado. Em Russo, pelos vistos, esta feature está mais bem implementada. Depende do ponto de vista. Por um lado é mais difícil saber se se trata de uma pessoa ou várias. Вы не знаете? ("você não sabe?" ou "vocês não sabem?"). Aproveitando a analogia, também acho que esta feature está mal documentada, quero dizer, não é ensinada pelos livros da primária e, pelo que sei, de nenhum outro ano lectivo. Nisso concordo, e não só na primária. Parece-me que no ensino de Português os aspectos mais técnicos da língua são pouco aprofundados. |
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| | É um modo de diferenciar uma maneira mais respeituosa de tratar alguém Não confundir respeito com reverência. O meu problema com o uso da terceira pessoa do singular quando nos referimos ao nosso interlocutor directo é precisamente esse. Eu sei que, no caso das interfaces de utilizador de programas de PC, isto significa apenas distanciamento (o contrário de familiaridade) mas como o 'você' é, a maior parte das vezes, implícito, este pode ser substituído por 'o senhor', 'vossa excelência', etc., que são expressões que gostaria de ver desaparecer do vocabulário da nossa república secular. "mudem de rumo, já lá vem outro carreiro" |
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| | Porque gostarias de ver desaparecer? Como eu disse, ninguém te obriga a usar essas expressões. Podes sempre usar a forma mais familiar. Eu por acaso raramente uso o "você", mas de vez em quando uso "o senhor", e acho que é importante que exista na língua esta diferenciação. Concordo que provavelmente expressões desse tipo ficariam muito mal no interface de programas, mas como dizes (ou como você diz ;) pode-se simplesmente usar a 3ª pessoa do singular que o sujeito é implícito. |
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| | O respeito não tem rigorosamente nada a ver com tratar alguém na 2a ou 3a pessoa ou com tratá-lo por você, senhor, excelência ou sua santidade. Isso são tratamentos que se dão por obrigação, reverencialmente, normalmente porque em caso contrário as pessoas não serão aceites no mesmo meio social ou, pior, serão despedidas. Tratar alguém com respeito é prestar atenção ao que essa pessoa diz, seguir os seus conselhos e o seu exemplo. Uma pessoa que mereça esse respeito pode, normalmente, tratar-se familiarmente... "mudem de rumo, já lá vem outro carreiro" |
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| | Aproveitando a boleia, o projecto de tradução para latim, faleceu? Parece estar na mesma há meses (anos?), e eu queria experimentar. OK, eu podia ajudar e sempre avançava, mas a falta de tempo...
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
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| | ... ou melhor q tal usarem o verdadeiro editor?
ZZ
Socrates, ja tou a sentir o prometido choque tecnologico ou isto e' o meu telele em modo vibrador? |
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| | So existe um editor, o VIM.
Mais algum editor permitiria uma quote deste gabarito? <Sathanas> como e que se grava no VI ? <stdio> :w <Sathanas> diz la pa
---------------------------- if it bleeds, we can kill it |
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| | lololololol nao conhecia :) brutal! |
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| | Muito bom!
PoWeREd bY TuRQueL HaRdCoRe, bJeCa StYLe!!!! |
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| | i<i> So existe um editor, o VIM.</i> chamase 6 ;)
<esc>ZZ
Socrates, ja tou a sentir o prometido choque tecnologico ou isto e' o meu telele em modo vibrador? |
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| | Ja o estou a correr a quase uma semana, primeiro com pacotes experimentais em debian unstable e depois em kubunto. Gosto particularmente: a) do akregator; b) da integracao com o HAL e da applet 'storage media' que se integra naturalmente no painel; c) do konqueror, que ficou muito mais rapido com algumas das paginas mais complexas que uso frequentemente. O kde 3.4 tambem inclui efeitos especiais com transparencias, mas infelizmente os resultados na minha ATI radeon ficam aquem do utilizavel. Resumindo, tal como os anteriores minor upgrades do kde, mais features e mais rapido que a versao anterior.
## I should be working... |
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| | O que eu acho era que por omissão o "Apagar" devia ser o "Mover para o Lixo" e depois o lixo deveria limpar-se automaticamente ao sair.
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| | Actualizei ontem para o KDE 3.4 recorrendo ao YaST update (o SuSE foi a primeira distribuição a ter pacotes binários do kde 3.4) e as minhas primeiras impressões são que está bem mais rápido e reduziram significativamente o bloat, isto é, aquelas 300 mil opções que interessam a duas pessoas e apenas deveriam estar disponíveis em ficheiros de texto. De resto, não houve melhorias significativas muito evidenciaveis nas aplicações básicas. O Kate por exemplo (podiam ter adicionado Macros.. :-) Portanto, recomenda-se.
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Uma aplicação que melhorou imenso foi KPdf. Está excelente! Gosto particularemente da pesquisa de texto, e de poder seleccionar e copiar texto e figuras. |
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| | Pena ter saido depois do Acrobat Reader 7, que está fabuloso!
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Está assim tão fabuloso? Um pacote de 100 Mb...
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| | São 38,2MB para o Acrobat Reader para linux (pelo menos é esse o pacote que tenho aqui). De qualquer forma, para aquilo que uso, o Kpdf está bastante bom (experimentei no Kubuntu) e não compensa de forma nenhuma fazer os tais 38MB de download de software proprietário que vêm com publicidade aos outros produtos Adobe incluída. Além disso, o Kpdf é bem mais rápido a carregar e em funcionamento normal, estando ainda melhor integrado no ambiente (para quem usa KDE, claro). PS: o melhor de tudo é o Kpdf já ter 'vista contínua' de páginas (passar de página com rolamento da anterior para cima/baixo, em vez de carregar uma página de cada vez, como até aqui). "mudem de rumo, já lá vem outro carreiro" |
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| | Tá certo, 38 Mb o pacote, 110 Mb no disco.
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| | yep, também fiquei agradavelmente surpreendido com o kpdf
paz, ratao |
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| | " SuSE foi a primeira distribuição a ter pacotes binários do kde 3.4" Já agora, em que dia exactamente foram disponibilizados pela SUSE os pacotes binários do KDE?
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
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| | A SuSE disponibilizou-os logo na altura. Pelo menos no dia do anúncio (17) já estavam cá fora. É compreensível visto a SuSE ter programadores a trabalhar no KDE.
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| | bloat é ter funcionalidades a desperdiçar recursos e não opções a mais. isso é má gestão da funcionalidade, mas antes isso do q andar no gconf :) ----- Windows isn't done until Lotus won't run. |
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| | Depois de uma boa notícia, uma má, o site do KDE está em baixo por falta de $$$. ""(....)Unfortunately, the KDE.com community websites (apps.kde.com, ftp.kde.com and www.kde.com) are currently offline. We apologize for any inconvenience this causes you. You can help bring KDE.com back online! We are currently looking for sponsors who can cover the bandwidth and other operating costs of the KDE.com community websites.(....)""
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
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| | Eu recordo-me de esse site estar assim há mais de um ano. O KDE-APPS.org é bastante melhor.
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