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| | Formato .xls? não consigo abrir ! Mais a sério, tendo a certeza que tinha tudo legal mandava-os é à fava... Não tendo, a coisa complica-se. No entanto acho no mínimo estranho fazerem-se essas perguntas. É como se viessem a minha casa e me pedissem uma lista do que guardo na minha despensa. se têm suspeitas que investiguem agora ninguém é obrigado a prestar contas que não à autoridade. O que acontece com a ASSOFT é o mesmo que com a sua congênere americana, tenta passar-so por mais do que é isto é, "autoridade". Porque é que a ASSOFT não vai mas é investigar as ruptiras de contrato da GPL que as há cada vez mais? ------ EOFim. |
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| | Formato .xls? não consigo abrir ! Porque não arranjas uma cópia pirata do Office (em cima de uma cópia pirata do Windows, claro) para o fazer?
-- Carlos Rodrigues |
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| | Tão o OpenOffice não abre ficheiros xls? |
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| | Abre, mas nem sempre abre correctamente. E depois a piada já não tinha efeito... :)
-- Carlos Rodrigues |
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| | Como ? Estas a dizer que existe a possibilidade que o OpenOffice afinal nao abra todos os documentos de MS Office ? Tsk, tsk, tsk... I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Pode não abrir a 100% mas pelo menos abre. Há coisa de 1 semana, observei um caso em que um ficheiro de Word estourava e só dava uma mensagem de erro. Dependendo da versão do Office (língua, SPack instalado, etc,etc) um documento criado por esse utilizador, enviado a um cliente para alterar e devolvido à procedência resultava numa impossbilidade por K.O. :-D
Tonidosimpostos: "a firewall mais segura que conheço é o cinto de castidade!" |
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| | Pois é verdade.. Se, contudo, a Microsoft usasse formatos interoperáveis ou disponibilizasse as especificações dos formatos que usa, o caso não seria assim. Mas claro, é a Microsoft, palavras para quê...
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Eles não fazem mais nada para além daquilo que são obrigados... Além disso, o viewer para ficheiros do word, em windows é disponibilizado gratuitamente. Para além disso já foi frisado aqui vezes sem conta que a microsoft disponibiliza as especificações no msdn(links: http://support.microsoft.com/default.aspx?scid=kb;en-us;86999 http://msdn.microsoft.com/library/default.asp?url=/library/en-us/dnrtfspec/html/RTFSpec_2. asp http://support.microsoft.com/default.aspx?scid=kb;en-us;194487 http://support.microsoft.com/default.aspx?scid=kb;en-us;164472 http://msdn.microsoft.com/office/understanding/word/tools/default.aspx ) Se procurares com um pouco de cuidado veras que aquilo que disseste não é 100% verdade. Enfim palavras para quê...
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Dou-te hoje mesmo 10000000000000 contos se com essas pseudo-especificações conseguires devidamente lêr editar e gravar ficheiros doc/xls/ppt! Vá, agarra a oportunidade. A questão em si não é o facto de eles não especificarem, infelizmente a falta de controlo de mercado permite-lhes isso (aka, não obriga). Mas a minha resposta ía em confrontação à boca do leitão que foi perfeitamente escusada, sabendo ele disto.
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Dou-te hoje mesmo 10000000000000 contos se com essas pseudo-especificações conseguires devidamente lêr editar e gravar ficheiros doc/xls/ppt!
Eu aceito o desafio, posso receber metade agora? ;)
Religion, the only confort left in a world splited by religion. (The Daily Show) |
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| | E já agora, Wordviewer? Primeiro não uso Windows, segundo evito usar software proprietário. É ridículo o acesso à informação estar condicionado por especificidades, neste caso a aplicação. Mas pronto, se fosse eu a empresa nem sequer me dava ao trabalho de tentar abrir o ficheiro, quanto mais preenchê-lo.
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Primeiro não uso Windows, segundo evito usar software proprietário. Estarás porventura então a falar do que não sabes? É ridículo o acesso à informação estar condicionado por especificidades, neste caso a aplicação. Tão ridículo que vou começar a usar o vi para visualizar imagens jpeg, e utilizar o ping como browser... Visto que, fora do ambiente Windows, qualquer aplicação abre qualquer formato... |
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| | Não te faças de desentendido... Está-se a falar de formatos abertos. .doc ou .xls não são formatos abertos. Para não falar que são formatos imbecis, visto que nem o próprio software da Microsoft é 100% compatível com as versões anteriores do formato. Texto simples (ASCII, ISO-8859-1/15 ou UTF-8, etc) é um formato de documento aberto. Assim como é o XHTML ou o PDF. O novo formato OASIS, baseado na especificação do formato originado pelo OpenOffice.org, é também um formato aberto. É imbecil (erro estratégico) meter informação importante num formato proprietário quando existem alternativas viáveis. Corres o risco de vendor-lockin. |
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| | Para não falar que são formatos imbecis, visto que nem o próprio software da Microsoft é 100% compatível com as versões anteriores do formato. Terei que me lembrar dessa da próxima vez que o OpenOffice 1.9 estourar a abrir files do 1.1. De qualquer forma (com excepção do Access, em que a incompatibilidade se prende com o formato ser realmente diferente, apesar da extensão ser a mesma), gostava de saber que documentos são esses que dão bronca a abrir. Texto simples (ASCII, ISO-8859-1/15 ou UTF-8, etc) é um formato de documento aberto Texto simples não é um formato de documento. É uma forma de representação de dados, independentemente da natureza destes, e sem respeitar estruturas associadas a esses dados. Todos os formatos digitais existentes podem ser codificados em texto simples. É imbecil (erro estratégico) meter informação importante num formato proprietário quando existem alternativas viáveis. Corres o risco de vendor-lockin. Falar de imbecilidades e vendor lock-in logo a seguir a mencionares o PDF... Bem, eu só te digo que o PDF é proprietário, apesar de ser hum... "aberto". Não vale a pena dizer mais. |
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| | O PDF não é proprietário. Não tens de pagar licença e a especificação está disponível gratuitamente. Várias aplicações suportam PDF, mesmo sem ser da Adobe. e.g. o OpenOffice.org, o Ghostscript, o gPDF, etc. |
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| | A especificação do formato PDF é proprietária. Free speech not free beer. Especificação != implementação da especificação «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Queres a especificação? Aqui está: http://partners.adobe.com/public/developer/pdf/index_reference.html Mais questões? |
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| | Não percebeste... O formato é aberto, mas não é livre. A Adobe detém todos os direitos sobre o mesmo, incluindo patentes onde aplicável. Até o draft que indicas está protegido por copyright explícito. E nem é o primeiro caso de formato aberto que mais cedo ou mais tarde é "taxado" pela utilização. Basta ver o caso do Gif até há pouco tempo. |
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| | até o meu código nos projectos opensource tem copyright explícito. Mas percebi o que querias dizer.
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | Eheh a expressão não estava completa. Eles impedem inclusive a reprodução total ou parcial do documento (como ocorre na maioria das publicações em papel). |
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| | Leste a licença até ao fim? Eles têm direito de autor do código fonte listado no documento. Mas a licença diz que é permitido usar o código para criar ficheiros PDF (estilo Distiller), visualizar PDF (estilo Reader), imprimir PDF, drivers ou interpretar o conteúdo de um ficheiro PDF. Desde que faças um esforço genuíno de implementar as funções de protecção de direitos de autor do formato PDF, não tentes mudar a especificação (estilo embrace and extend da Microsoft) e metas um aviso que estás a usar o código deles algures na aplicação. Isto cobre os usos todos, excepto para coisas ilegais segundo a lei dos EUA, penso eu de que. Qt a patentes lê isto. Basicamente eles dão-te direito a usar as patentes deles para o PDF com uma licença não exclusiva e royalty-free para os usos acima. As licenças GPL e LGPL nem sequer mencionam patentes. Por isso não te protegem melhor nesse aspecto. Sim, a licença para o texto da especificação deles parece ser uma autêntica xulice. Só parece que podes puxar do site deles, e nem podes copiar nem nada. Devem querer massa agora que vendem livros com a especificação. Mas é a única nódoa de nota. |
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| | Adobe Vs Dmitri Sklyarov é que é uma nodoa, a Adobe não é uma empresa de confiança. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Sim, isso é que foi uma nódoa. |
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| | Eles têm direito de autor do código fonte listado no documento. O facto da licença te conferir direito de uso, não te dá direitos nenhuns sobre a propriedade intelectual do mesmo. Basicamente eles dão-te direito a usar as patentes deles para o PDF com uma licença não exclusiva e royalty-free para os usos acima. Não diz em lado nenhum que eles abdicam dos direitos de patente. E nada te garante que revoquem a licença de hoje para amanhã. Além disso, eles apenas te concedem o direito de usares a informação da especificação; Nada te garante que de hoje para amanhã não implementem uma extensão proprietária e que a omitam da especificação. Sugiro que procures informações sobre o caso GIF há uns anos... As licenças GPL e LGPL nem sequer mencionam patentes. Por isso não te protegem melhor nesse aspecto. A licença não te protege das patentes, porque quem te confere a licença não está protegido das patentes de terceiros. Relembro por exemplo o caso Sony/JPEG nos EUA. Não confundas um formato aberto com um formato livre. O PDF é um formato aberto, mas não é um formato livre. Olha, o RTF também o é. Dá uma olhada na wikipedia se não sabes bem o que se passou no caso do .GIF. |
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| | E nada te garante que revoquem a licença de hoje para amanhã. Se te desses ao trabalho de ler a licença das patentes, tinhas visto isto: Accordingly, the following patents are licensed on a royalty-free, nonexclusive basis for the term of each patent and for the sole purpose of developing software that produces, consumes, and interprets PDF files that are compliant with the Specification. Bolas, nem se dão ao trabalho de ler o raio da licença antes de mandar abaixo. Quanto a poderem fechar futuras versões. Talvez. E daí? Nesse caso, não usas as novas versões e fazes um formato novo. Entretanto usas as versões antigas. Eu sei muito bem o que se passou com o GIF e a patente da Unisys no LZW. Não foi só o GIF atingido. Mais coisas usavam o formato LZW de compressão de dados. Estilo o venerável UNIX compress. Estás enganado quanto ao que se passou. Não eram os autores do formato GIF os detentores da patente. Eles apenas por azar escolheram um algoritmo de compressão para a imagem que viram num artigo, e assumiram que como era público não estava patenteado. Big mistake. |
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| | Se reparares, não afirmam nada sobre uma eventual alteração da licença. Inclusive referem "nonexclusive basis", o que pode facilmente ser interpretado como "se te lixares no futuro, problema o teu". Entretanto usas as versões antigas. Quer gostes quer não, o leitor de pdf mais usado é o Adobe Reader. Basta invalidadem a leitura de versões antigas para que o que hoje é certo amanhã não seja. Estás enganado quanto ao que se passou. Não eram os autores do formato GIF os detentores da patente. O que afirmaste não retira sentido ao que afirmei previamente; de hoje para amanhã estás sujeito (aliás em qualquer software ou formato) que venha um caramelo reclamar direitos sobre violação de patente. Não obstante, sou adepto do PDF :) apenas não o acho a melhor coisa desde a invenção da batata frita... |
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| | Não compreendes o que non-exclusive quer dizer. “Non-exclusive” means the licensor can license the same right to others and exploit the right itself during the license term. E o prazo da licença é... até a patente expirar. |
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| | Estar disponível publicamente não faz dele livre, tal como acontece com algum software proprietário que tem o código fonte publicado (qmail, ou algum software da m$ licenciado dentro do programa de licenciamento shared source por exemplo). Eu cá sou como a UE, os formatos devem ser livres, ou seja, a especificação deve estár publicada e ter sido aceite por uma entidade independente sem fins lucrativos que tenha o objectivo de gerir standards, não deve haver imposições e/ou restrições no que diz respeito às implementações, nem pagamento de royalties para re-distribuição da especificação ou para a sua implementação e tudo isto sem possibilidade de revocar qualquer tipo de licenciamento. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Terei que me lembrar dessa da próxima vez que o OpenOffice 1.9 estourar a abrir files do 1.1 Espera, estarei a fazer confusão ou o OpenOffice 1.9 é beta?
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Então é normal que um beta preview não abra os files das versões anteriores? É que me parece um problema um bocado óbvio, mesmo para software beta. |
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| | Não isso só acontece com a microsoft e com todo o software que corre por l+a... tu andas mesmo enganado. Ve lá que até pensavas que o PDF era proprietário...
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | E PDF é proprietário, não é por ter uma especificação publicada que deixa de ser. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Estava a ser sarcástico com o outro...
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | O problema é a forma como as especificações são licenciadas e nem tudo nos formatos estár documentado. A própria m$ o disse quando a UE recomendou a publicação da especificação dos formatos do office 2003, por exemplo. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Envio-te todos os meus ficheiros em formato .sxw. Podes abri-los com o teu Word? ;-) Quero lá saber dos .doc para alguma coisa! Gosto do formato .tex, .sxw e .docbook. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
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| | Envio-te todos os meus ficheiros em formato .sxw. Podes abri-los com o teu Word? ;-) Teoricamente sim, porque o formato usado pelo OO é XML zipado. Basta renomeares os ficheiros .sxw para .zip, descomprimires, e utilizares um xml viewer (penso que o Word 2003 já abre xml). Claro que eventualmente a formatação não é correctamente interpretada, mas é possível extrair a informação :) |
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| | Então, teoricamente eu posso abrir o meu .DOC com hexdump x.doc | less no Linux. A formatação não é correctamente interpretada, mas é possível extrair a informação :) Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
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| | Não sei onde está o espanto... Eu nunca disse que abria. Se o formato do Office fosse tão fácil de examinar a ponto de permitir uma interoperabilidade perfeita com aplicações de terceiros, não haveria a necessidade de propor formatos abertos, ou não?
-- Carlos Rodrigues |
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| | Claro que sim. A vantagem dos formatos abertos é que as especificações não são controladas por nenhuma empresa. Tens alguns exemplos de formatos proprietários muito bem documentados, como por exemplo o RTF, o que não quer dizer que sejam preferidos aquando o desenho de aplicações. |
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| | Por acaso acabei por clicar no link e o moz lá me pôs a funcionar o helper (gnumeric). Foi mais fácil do que imaginava... Mesmo assim acho que desperdicei muitos ciclos de cpu e largura de banda para sacar essa merda. ------ EOFim. |
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| | Porque é que a ASSOFT não vai mas é investigar as ruptiras de contrato da GPL que as há cada vez mais? Porque a ASSOFT é a perna esquerda da Microsoft em Portugal...
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Porque é que a ASSOFT não vai mas é investigar as ruptiras de contrato da GPL que as há cada vez mais?
Quem te diz que não o faz? Lá por fazerem um bom trabalho para detectar abusos com software proprietário, não invalida que também não o façam para software livre.
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| | o facto de não existir software livre para efectuar as tarefas em causa, não justifica minimamente o uso de software pirata. Mas isto sou eu que sou parvo (bebâdo é o outro :)). No entanto, devo acrescentar que ninguém (infelizmente) é obrigado a responder a esse "inquérito" por isso pode dormir descansado que nunca lhe irão bater à porta pelas centenas (ou milhares?) de contos que está a "roubar" :)
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | Eu, que sou bêbado mas não sou parvo :-), subscrevo o que dissete. Avante ASSOFT! Força neles! Acabem com a pirataria do software! É um favor que prestam (ainda que inadvertidamente) ao Software Livre. Aqui, na chafarica onde sou explorado, já vamos em 15 páginas de software, quase todo com licença GPL ou OSS (TAR, AWK, SED,..., Perl, Python, PHP, ... n window managers, ..., SGBDS, tá lá tudo). Em letra miudinha e vai ser enviado por fax, qu'é pra saberem o que a vida custa.
Um pergunta: se esses senhores representam interesses da Microsoft, será que nos devolvem o dinheiro que gastámos em Windows quando adquirimos 5 portáteis? é que os CDs não foram abertos e a 20 contos cada um... sempre eram 100 contitos... já dava para umas bjecas :-)
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
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| | ALTO! 100 contos de bejeca é muita bejeca... demasiada para um bebâdo só :)
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | Devolução de dinheiro? Ainda bem que perguntas isso! A licença EULA da microsoft, diz no fim do primeiro parágrafo: IF YOU DO NOT AGREE, DO NOT INSTALL, COPY, OR USE THE SOFTWARE; YOU MAY RETURN IT TO YOUR PLACE OF PURCHASE FOR A FULL REFUND, IF APPLICABLE. Alguém já foi, ou conhece casos de pessoas que tenham sido reembolsadas (aqui em portugal, claro está), por não concordarem com o EULA dos produtos MS? É que encontrar portáteis à venda no mercado nacional, sem o windows xispê, parece impossível... Todas as lojas alegam que são acordos já estabelecidos, e que o software já vêm incluído de fábrica, impossibilitando qualquer reembolso sobre o mesmo. |
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| | Eu comprei há uns 3 anos um portatil na Triudus e retiraram-me o preço do Windows logo à cabeça, quando expliquei que queria instalar apenas Linux (aliás a minha dúvida era saber se a máquina funcionaria em Linux). Nem foi preciso devolver nada. O empregado apenas formatou o disco! Uns contos a menos... |
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| | Quase todos os fabricantes "linha branca" apresentam o SO como opcional. No caso de portáteis "de marca" a coisa é mais complicada, mas também não me parece que esses fabricantes comprem as licenças windows oem ao mesmo preço que compram as lojas, o que, em caso de possibilidade de reembolso, não se traduziria numa diferença tão significativa. |
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| | Por falar em licenças OEM o site Software Store tem software a preços baixissímos, que segundo eles são licenças OEM, por isso perfeitamente legais, no entanto na faq deles tem uma afirmação que achei no mínimo curiosa This software is recognized as a backup software, qual a vossa opinião? Vale a pena gastar o que eles pedem ou continuamos a estar na ilegalidade? Eu gostava de ter uma assinatura gira. |
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| | Comprar o que quer que seja num site que não tem morada, nº telefone nem email parece-me um grande disparate. Além do mais, soa-me a venda de pirataria... nunca vi versões OEM para a maior parte do software que lá anunciam.
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
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| | do site: "This software is recognized as a backup software. (..) Even though you are not able to register the product online you will be able to receive automatic updates of the programs. When updates are ready to install you will see a popup window or an icon at the right bottom corner of your screen. Then you have to click on the icon and follow the instructions. E dos "terms and conditions": You are required to own an original copy of the title you intend to backup, if you sell or give away the original copy, you will either, (A) Destroy that backup or (B) Give the backup to the person receiving the original. This law extends to PC and basically anything that consists of copyable data for backup purposes. Ou seja, o que eles vendem são cópias dos programas. São legais desde que possuas o original. Está bem explícito. |
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| | Só o facto de não existir nem morada nem telefones, nem tão pouco referência ao país de onde são expedidos os CD's (dizem que os CDs são expedidos da Europa...) faz-me suspeitar da legalidade do negócio. O código de telefone do país é o 380 (Ucrânia) - ver whois hexxo.com. Mas isso vale o que vale. Por outro lado, para venderem cópias (backups como lhes chamam) teriam de ter, por cada cópia vendida, um CD original. Se assim fosse, não vejo onde está a rentabilidade do negócio. Outra curiosidade, é a referência a uma lei norte-americana. Enfim, um bom negócio, certamente.
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
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| | E simples e passo a explicar. Quando alguem compra software em grande volume como é o meu caso. Recebemos apenas um papel a dizer quantas licença possuimos. Mas so temos o papel. Então a M$ vende os CD's originais com o serial number para instalação por menos de 1 Euro. Tens por exemplo o Open Licence e o Acordo empresarial. |
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| | Eu não estou muito por dentro disso mas... As licenças do estilo Open Licence e Acordo Empresarial não se destinam exclusivamente para uso interno? No caso dos fabricantes, é feita a distribuição do software com um produto (e de acordo com a licença OEM). Penso que isso não encaixa no licenciamento de volume normal para empresas, ou encaixa? |
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| | Não nenhuma desculpa aceitável para não cumprir a lei!!! Violar o direito de autor para além de incentivar a criação de leis mais restritivas, prejudica o mercado, pois é criada uma vantagem injusta perante as empresas que cumprem a lei e é também prejudicial à livre competição. Apesár de tudo isto, se me enviassem tal carta, eu mandava outra de volta com uma imagem do famoso dedo mais cumprido da mão. Nenhuma dessas entidades tem autoridade para recolher essas informações. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | É claro que eles (PJ) podem decidir começar as fiscalizações por aqueles que se recusaram a responder ao inquérito...
-- Carlos Rodrigues |
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| | É muitíssimo mais provável eles começarem a investigar os que respondem ao inquérito.
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | Com um inquerito daqueles não me admirem... Tão aqui e tão a fazer um tutorial para encisar a preencher aquilo... wait ai os gajos já não teriam uma boa desculpa para irem tirar dúvidas com o consentimento de quem preenche ;)
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Claro que a PJ, não tem autoridade para poder fazer isso, os tribunais é que têm autoridade para ordenar a PJ ou o IGAE entrarem na empresa, caso contrário só se a empresa quisesse é que os deixava entrar. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Tens mesmo a certeza disso?... É que eu conheço três empresas que já foram inspeccionadas pelo IGAE. E não me parece que entidades de fiscalização precisem de ordem do tribunal para efectuar fiscalizações, senão estavam sempre a solicitar ordens aos juízes... Mas quem aqui fala é um leigo em Direito. |
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| | Para fazerem fiscalização talvez não precisem, mas para entrar dentro de propriedade privada e fazer a fiscalização, penso que sim. Mas também não sou advogado. O que te garanto é que eu não deixava entrar. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | O IGAE não entra porta fora eles pedem que colabores.... e claro eles tem livre trânsito... MAs contam sempre com a tua colaboração que se não for a ideal obviamente poderá ser considerada como uma atitude irresponsável que quer esconder qualquer coisa...
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| | Actividades económicas... empresas abertas ao publico podem entrar e é crime impedir uma fiscalização. |
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| | Quanto á PJ não tenho a certeza, mas quanto ao IGAI, posso garantir, eles entram em qualquer empresa ou estabelecimento, a autorização judicial deles está impressa nos próprios cartões de identificação, bem como outras coisas. |
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| | Com meu consentimento podes crer que em minha propriedade não entravam. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Ai não? Podes fornecer mesmo a tua morada? E que acho que andas meio confundido... ou melhor nunca recebeste uma visita deles!
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| | Estive a consultar a lei, e de facto a lei diz que: Artigo 23.º Prerrogativas de fiscalização e investigação 2 Perante ordem emanada de funcionário integrado na carreira de inspecção da IGAE, devidamente identificado e no exercício das suas funções, os proprietários, administradores, gerentes, directores, encarregados ou representantes dos estabelecimentos, unidades e demais locais sujeitos a fiscalização e investigação estão obrigados a: a) Facultar a entrada nos locais sujeitos a inspecção ou fiscalização e investigação, bem como a assegurar a sua permanência pelo tempo que for necessário à conclusão daquelas acções; b) Apresentar, independentemente do suporte em que se encontrem inseridos, toda a documentação, livros de contabilidade, registos e quaisquer outros elementos que lhes forem exigidos e prestar as informações solicitadas; c) Fornecer a sua completa identificação. Parece que alguns dos funcionários do IGAE estão de factos munidos de um documentos que lhes permite de facto a entrada. Eu estava enganado quanto a isso. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Ta descançado que eles trazem sempre os cartões com eles... Ainda não vi nenhum aparecer sem ele! até porque os inspectores são obrigados a andar com ele! Deixa lá então os gajos do lado de fora, deixa...
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| | +1 Esclarecedor! Até que enfim alguém forneceu factos! :-) Obrigado!
paz, ratao |
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| | "(..) bem como a assegurar a sua permanência pelo tempo que for necessário à conclusão daquelas acções;" Já agora, ofereçam um cházinho e scones para os senhores inspectores se sentirem confortáveis.
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
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| | Claro e os scones têm de estar quentinhos, e tens de oferecer também manteiga e doce... As horas das refeições tens de os levar ao Tavares Rico. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Nenhuma dessas entidades tem autoridade para recolher essas informações. A ASSOFT é representante dos interesses legais dos seus sócios. Respondendo à tua afirmação de forma simples e num contexto fora do OSS, sim, por acaso até têm, e fazem-no extensivamente. |
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| | A ASSOFT é representante dos interesses legais dos seus sócios. E? Desde quando isso lhes dá o direito de requerer as informações que eles pedem? O tempo da outra senhora já lá vai. Eu sou contra a pirataria, como não acho que deva pagar aqueles valores uso apenas software livre ou que sendo comercial o possa usar nos meus projectos ( Oracle para estudantes etc. etc. )
Gustavo Felisberto (HumpBack) Web: http://dev.gentoo.org/~humpback |
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| | Eles pedem a tua colaboração... se das ou não é contigo!
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | O Software Livre é comercial. O que pretendes dizer será talve proprietário? |
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| | obrigado pela correcção...
Gustavo Felisberto (HumpBack) Web: http://dev.gentoo.org/~humpback |
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| | Isso não lhes dá autoridade legal para fiscalizar o que quer que seja. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Sendo representantes legais confere-lhes legitimidade na perseguição de infractores. Quanto a software legal, duvido que encontres software recente que de uma ou de outra forma não esteja ligado á Assoft. O software livre é outra história. É legítimo exigir que, as empresas que usam exclusivamente software livre (e já agora,a as que usam software legal) não sejam molestadas como vulgares criminosos por não comunicarem a terceiros o software que possuem. É sem dúvida um abuso de poder e de desconfiança por parte da Assoft. No sistema vigente, todos são inocentes até prova em contrário, e uma vez mais, incito a toda a gente que possua software legal a apresentar queixa contra a entidade junto ao representante português do software, porque é inconcebível que pessoas que cumprem com as suas responsabilidades sejam molestadas como vulgares prevaricadores, e recebam cartas com o tom de desconfiança típico do teor das cartas da Assoft. |
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| | Só as policias e orgãos judiciais é que têm legitimidade para perseguir. Estás muito confuso. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Tu é que pelos vistos nunca lidaste com a asoft. E não te preocupes, que se não colaborares (independentemente de estares em situação ilegal ou não), eles tratam de se fazer representar por ambos. Polícias e órgãos judiciais. |
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| | Já agora, parece-me que não leste o texto de tema. A mensagem era em nome da Assoft e da PJ. Não me parece que usem o nome da PJ assim sem consentimento dos organismos oficiais. Wake up and smell the coffee. |
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| | E essa mistura de PJ e ASSOFT numa cartinha de ameaça a pedir dados COM autorização da PJ não devia no mínimo levantar dúvidas de promiscuidades estranhas? |
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| | Podes sempre ir até aqui e começar a ver o que se está a debater. |
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| | Eu sei o que se está debater, já conhecia essa noticia à alguns dias. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Se não responderem a esse inquérito intimidatório (o formulário está mesmo preparado para licenças MS, não está?) vão eventualmente receber outro, quase directamente a acusar-vos de pirataria (independentem/ de acharem que pagaram o software e não têm nada que ser chateados com desconfianças - e para tal recomendo que apertem com o representante do produto em PT, eventualmente recorrendo a um advogado e/ou à deco e cnpd), e eventualmente receberão no prazo de meses uma visita de inspecção, para confirmar que tudo está nos conformes. Caso cometam o erro de não colaborar, preparem-se para levar com o peso da legislação - inspecção autorizada com a polícia com todos os pormenores legais bem tratados. E relembro que software pirata dá cadeia. |
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| | Erro? Se estiver legal até se pode divertir com a inspecção...
Mindstorm |
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| | Sem dúvida... Mas coisas como o Winzip Shareware com mais de 30 dias ou o AdWare Personal Edition são ilegais em empresas... E em muitos casos (Windows) arranjam por onde implicar. |
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| | Pois, tens toda a razão. São coisas que às vezes escapam mesmo a quem quer cumprir...
Mindstorm |
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| | Deixa lá que para os não colaboradores o aconselhamento passa a ser visturia minunciosa! Não sei se percebes ehehehe ;)
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | E uma estadia numa prisão turca MUHAHAHAH isso é que era! Já estou a ver o logo: "How is your rectum feeling tonight?"
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | Se calhar foi por isso que a M$ decidiu continuar a "dar" o seu AntiSpyware nas próximas versões, além de ser para corrigir um problema deles. LOL... Quanto ao Zip, não se podem queixar que não haja alternativas... http://www.camunzip.com, por isso acho bem que a ASSOFT. Mas isto qualquer um sabe, desde que se dê ao trabalho.. pode se que agora com a ASSOFT já comecem a pensar mais nestas coisas. Faz-lhes bem...
Characteristic of life style... |
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| | Se calhar foi por isso que a M$ decidiu continuar a "dar" o seu AntiSpyware nas próximas versões, além de ser para corrigir um problema deles. LOL... Ainda não tentaste fazer download da aplicação, pois não? Esse "dar" só funciona se o teu Windows for legal. Quanto ao Zip, não se podem queixar que não haja alternativas... http://www.camunzip.com A versão freeware desse programa é ilegal em empresas. Verifica a licença. Além disso, o Windows lê e cria ficheiros Zip sem precisar de utilitário. Caso necessites mesmo de um utilitário, tens por exemplo o 7-Zip, que é LGPL e funciona muito bem. |
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| | Estou mesmo a ver o filme... Se recebêssemos a dita cartinha aqui onde trabalho, a reacção do meu director seria obviamente ir na cantiga, e pedir-me para preencher o dito formulário (pois, a ele não lhe dá trabalho). Mas como não sou burro nenhum, quando me incumbirem dessa tarefa, vou mas é telefonar ao nosso 'simpático' gestor de conta da MS (_por_enquanto_ainda_ somos um cliente importante), e pedir-lhe para ele preencher pois eu tenho é mais que fazer.
------ EOFim. |
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| | Alguém já enviou o mapa para registo do software e hardware? |
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| | Esse tipo de coisas cheira um bocado a abuso de poder. A carta da pj diz o que? Sera que e muito grave mentir num inquerito nao oficial? ## I should be working... |
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| | Abuso de poder? Naaa... eles só pedem a tua colaboraçao mais nada.
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Ainda que inconveniente, isto é bom para o opensource. Ainda hoje falei com um amigo que andou a meter openoffice, clamwin av e outro software gratuito porque o chefe se borrou de medo da carta. Acabaram por comprar só uma cópia ou 2 do Office para os postos mais importantes e todos os outros levaram com openoffice. E nestas coisas há que dar um passo de cada vez. Se hoje só usam o openoffice e firefox, amanhã já se pode meter Linux com as mesmas aplicações.
I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
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| | ... e aproveitar a deixa para migrar completamente para Software Livre?
Note-se bem que, com a complexidade das licenças proprietárias, se não se entender de leis é muito complicado ter a certeza que não se está a cometer alguma infracção involuntária.
Se eu recebesse essa carta eu sei como responderia: Em branco com uma frase escrita algures: Utilizamos Software Livre, não precisamos de nos preocupar com isto. |
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| | (Eu sei que há software livre. O que acontece é que há áreas para as quais ele ainda não apresenta soluções inteiramente eficazes. Acontece que trabalho numa delas...) O quê, o teu trabalho é jogar? :)
"It is every citizen's final duty to go into the tanks and become one with all the people." - Chairman Sheng-ji Yang, "Ethics for Tomorrow" |
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| | Basta trabalhar em design gráfico.
Mindstorm |
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| | O Gimp tem tudo o que um designer gráfico precisa, portanto por aqui não é... |
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| | Eu gosto especialmente do desenho vectorial em Gimp... é isso e as conversões RGB-CMYK... |
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| | O inkscape é interessante, mas está a anos-luz das necessidades de ilustração profissional. E mantém-se a problemática da nivelação de cor dos trabalhos compostos (com elementos RGB e CMYK). Além disso, o suporte de palete é muito limitado e ainda não permite a reutilização de trabalhos existentes desenvolvidos em outros programas. |
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| | mantém-se a problemática da nivelação de cor dos trabalhos compostos (com elementos RGB e CMYK) Será da tua versão? O Fill & Stroke têm RGS, HSV, CMYK e "roda das cores"...
não permite a reutilização de trabalhos existentes desenvolvidos em outros programas A lista de formatos suportados no "Import" não me cabe no ecrâ 1024x768... mais uma vez, será da tua versão?
A minha é 0.39 |
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| | O Fill & Stroke têm RGS, HSV, CMYK e "roda das cores"... Faz um preenchimento de um polígono por exemplo, com CMYK e coloca por trás um bitmap RGB. Manda imprimir com separação de cor em CMYK, imprime em acetatos, sobrepôe-nos e vê o resultado. Além disso, falta o suporte de paletes comerciais, sendo as Pantone talvez as mais necessárias. Já agora, a versão que tenho (0.41 Win) não importa nenhum formato vectorial além de SVG (as extensões não estão bem configuradas, e dificilmente AI e WMF respondem a todas as necessidades profissionais). E consegui crashar a aplicação em menos de 30s. |
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| | Faz um preenchimento de um polígono por exemplo, com CMYK e coloca por trás um bitmap RGB. Manda imprimir com separação de cor em CMYK, imprime em acetatos, sobrepôe-nos e vê o resultado. Além disso, falta o suporte de paletes comerciais, sendo as Pantone talvez as mais necessárias. Faltam-me alguns recursos para fazer tudo o que pedes, mas sinceramente se o teu ideal de critica de um software livre é acrescentar defeitos cada vez que algum argumento corre mal, em vez de ajudares a que o software melhore....
versão que tenho (0.41 Win) não importa nenhum formato vectorial além de SVG Bem, tal como o "host OS" deve estar crippled para correr lá. Posso sugerir a libertação total? Muita coisa melhora... |
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| | Eh pa não interpretes de forma errada. Eu acho excelente que exista software como o Gimp e como o Inkscape (que tem tido uma evolução incrível), mas também acho irreal propôr esses programas como substitutos gerais de programas profissionais que em muitos casos já existem há mais de 10 anos. Se há muita gente que tem o photoshop (porque é pirata) quando podia fazer as correcções de cor das fotos no Gimp, a nível profissional muitas vezes compensa comprar o software. Dou-te como exemplo a suite CorelDraw. Por pouco mais de 500 euros obténs um programa de desenho vectorial excelente, um programa de edição de imagem profissional, uma porrada (centenas) de fontes truetype e Type 1 royalty-free, e uma excelente colecção de cliparts. Muitos utilizadores não precisarão de isso tudo, e aí o Gimp e o Inkscape desempenham o seu papel. Mas, e para profissionais? Bem, tal como o "host OS" deve estar crippled para correr lá. Posso sugerir a libertação total? Muita coisa melhora... Eu até dou o desconto de ser em Windows (o meu desktop X é via VNC, torna a edição gráfica impraticável), mas algumas operações são dezenas de vezes mais lentas que em programas comerciais equivalentes. Apesar de não ser legítimo comparar o Inkscape (que é relativamente recente) com o CorelDraw ou o Illustrator,também não é legítimo sugeri-los como programas genéricos para trabalho profissional. Isso não impede que dentro de algum tempo ambos os programas venham a obter o seu lugar de destaque, e que mesmo agora sejam muito bons para determinados tipos de trabalho. Agora propô-los como alternativa aos programas mencionados em ambientes profissionais é pura e simplesmente irreal, ainda há muito trabalho a ser feito. |
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| | Então sugeres que mudem todos para um programa mais lento, sem tantos extras, e provavelmente sem capacidades de conversão de cor para um que tem uma licença mais livre? Eu defendo sempre a melhor ferramenta para o trabalho. Se é OpenSource, óptimo. Se não é, paciência. Se o Inkscape faz o que precisas, óptimo. Já expliquei em mais que um comentário porque afirmo que não faz o que eu preciso. Se tens dúvidas, faz um trabalho com preenchimentos CMYK e fotografias RGB e manda imprimir em offset. Quando deres por ti a perderes horas em documentos multipágina (e gastares umas coroas valentes) a corrigir problemas que qualquer aplicação proprietária do ramo resolve e/ou avisa, talvez percebas. Cada um é livre de usar o que quiser, ou não? Ou só porque a licença de um determinado produto não te convém a ti, não pode convir a mais ninguém? |
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| | Eu defendo sempre a melhor ferramenta para o trabalho. Então é pena que faças uma análise deficiente do melhor. Estas a excluir à partida a validade das licenças. |
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| | Pelos vistos não sabes ler... Se a ferramenta não faz o trabalho, dificilmente é opção, não? Se te deres ao trabalho de ler a resposta que dei ao Init, talvez percebas. Se não queres perceber, o problema é teu. As vantagens e desvantagens de algo não se resumem só à licença. Mais, na área em questão, os problemas que o software proprietário resolve frequentemente pagam o software só com um trabalho de média dimensão. Se preferes voltar à idade da pedra e perder competitividade porque usas software que não é tão eficiente ou potente como o da concorrência, o problema é teu. No entanto, presumo que não deixes de usar telemóvel só porque a licença do software não é permissiva, ou deixas? Ou o multibanco... ou pagamentos Visa... Ou um exame qualquer que precises (TAC, etc)... |
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| | Pelos vistos não sabes ler... Se a ferramenta não faz o trabalho, dificilmente é opção, não? Mas ao contrário das ferramentas não livres, esta pode ser melhorada para cumprir todas as necessidades.
As vantagens e desvantagens de algo não se resumem só à licença. Evidentemente que não, mas só podes discutir as vantagens e desvantagens tecnicas se: a) aceitares os termos da licença b) esta sequer te permitir fazê-lo
Quem está a fazer uma avaliação deficiente és tu, pois apenas analisas uma questão que surge depois. Eu avalio a competência tecnica, depois de garantir que tenho liberdade, entre outras coisas, para o fazer.
Se preferes voltar à idade da pedra e perder competitividade porque usas software que não é tão eficiente ou potente como o da concorrência Acho que quando tiverem a tal visitinha da PJ+ASSOFT e se aperceberem que o "I Agree" tem mais quês do que o simples click do rato fazia crer, as opiniões começam a mudar.
Que o diga Ernie Ball: Humiliated by the experience, Ball told his IT department he wanted Microsoft products out of his business within six months. "I said, 'I don't care if we have to buy 10,000 abacuses,'" recalled Ball, who recently addressed the LinuxWorld trade show. "We won't do business with someone who treats us poorly." treats us poorly... parece-me que a acção de força que a BSA fez a Ernie Ball, repetida nos moldes da iniciativa da ASSOFT, se encaixa perfeitamente.
Por isso, o problema é teu.
No entanto, presumo que não deixes de usar telemóvel só porque a licença do software não é permissiva, ou deixas? Os telemóveis ainda estão a migrar para o modelo do PDA+communicações. Aguardo com alguma ansiedade os PDA's com GNU/Linux embbed. Retirei do meu telemóvel todo o software proprietário que conseguia remover (e até ficou muito mais estável), e instalei recentemente a engine de python para poder instalar mais software livre (sim, já tem algum).
Ao dizeres esse tipo de acusações veladas esqueces-te que no mundo dos computadores tradicionais o projecto GNU começou em ambientes não 100% livres até que se foi conseguindo livrar de todos os componentes não livres graças à contribuição do Linus, nomeadamente um kernel capaz, chamado Linux.
Ou o multibanco... ou pagamentos Visa... Ou um exame qualquer que precises (TAC, etc)... Ainda que fossem objectivos nobres libertar esses sistema, essas questões não são muito graves pois não são sistemas comuns de utilização genérica.
Ainda assim, faço uma chamada de atenção especial para o facto de haverem bancos (nomeadamente no Brasil) a migrarem os seus sistemas para Software Livre, ATMs e software inclusive. |
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| | Mas ao contrário das ferramentas não livres, esta pode ser melhorada para cumprir todas as necessidades. Não vale a pena dizeres mais... Já reparei que nunca te deste ao trabalho de usar a sério nenhum dos programas mencionados. Se o fizesses, eventualmente saberias que nada te impede de adicionares módulos a muitos dos programas comerciais para desempenho de funções específicas. Acho que quando tiverem a tal visitinha da PJ+ASSOFT e se aperceberem que o "I Agree" tem mais quês do que o simples click do rato fazia crer, as opiniões começam a mudar. Todas as licenças estão passíveis de acção judicial, quando infringidas. De qualquer forma, gostava que me explicasses que "quês" são esses que tanto falas. Retirei do meu telemóvel todo o software proprietário que conseguia remover (e até ficou muito mais estável), e instalei recentemente a engine de python para poder instalar mais software livre (sim, já tem algum). E utilizaste desde sempre o telemóvel com linux e python, não é? Tá bom leva lá a bicicleta. Ainda que fossem objectivos nobres libertar esses sistema, essas questões não são muito graves pois não são sistemas comuns de utilização genérica. Humm se ter um multibanco em cada esquina não é ser "utilização genérica" não sei então o que será. Não vale a pena continuares a insistir, até porque não consegues actualmente utilizar o inkscape para muitas aplicações profissionais, e isso é absolutamente incontornável. Se o ideal era as empresas interessadas "financiarem" o desenvolvimento das aplicações OpenSource, a realidade é bastante diferente. É um programa muito interessante, mas só para determinado tipo de trabalhos. Quando conseguires converter uma gráfica exclusivamente para Gimp+Inkscape, avisa. |
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| | eventualmente saberias que nada te impede de adicionares módulos a muitos dos programas comerciais para desempenho de funções específicas. a) compara isso com poder alterar a 100% qualquer feature
b) não confundas comercial com proprietário
gostava que me explicasses que "quês" são esses que tanto falas. Provavelmente ao comparares o Inkscape com o Corel Draw estás a infringir a licença do Corel Draw. Sim, mesmo que o estejas a defender :) É um "quê" interessante não?
um multibanco em cada esquina não é ser "utilização genérica" não sei então o que será. Ai é? Podes instalar qualquer software ou programar em qualquer multibanco? Mostra-me como... :)
Aquilo são computadores genéricos, na realidade, com mais uns servo-motores para dar notas, receber envelopes, etc...
Mas não tens qualquer hipótese de executar qualquer coisa mais. Para nós, utilizadores do MB, não é um equipamento de utilização genérica como o computador.
não consegues actualmente utilizar o inkscape para muitas aplicações profissionais, e isso é absolutamente incontornável Diz isso ao Ernie Ball, ele disse que nem que tivesse de obter uns milhares de Abacus para fazer contas grandes... ;) |
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| | a) compara isso com poder alterar a 100% qualquer feature b) não confundas comercial com proprietário Quanto a a) é, regra geral, muito mais simples porque o API em si é menos compexo (e já agora, compatível com virtualmente qualquer programa profissional na mesma plataforma, ou seja, bem mais reutilizável). Quanto a b) sim, tens razão, mas eu referia-me a software comercial proprietário. gostava que me explicasses que "quês" são esses que tanto falas. CMYK/RGB, Spot Colors por exemplo. Sugiro que primeiro vejas o que se usa no ramo antes de fazeres perguntas parvas. Para mais detalhes, como já tinha dito, lê a resposta que dei ao Init. Provavelmente ao comparares o Inkscape com o Corel Draw estás a infringir a licença do Corel Draw. Sim, mesmo que o estejas a defender :) É um "quê" interessante não? Presumo que tenhas lido a licença do CorelDraw para afirmares isso. Agradeço a indicação do parágrafo onde leste tal coisa. Já agora, no caso do software GPL, se implementares uma determinada feature que viole uma patente o responsável legal és tu. Se comprares um programa que viole uma patente a responsabilidade é da empresa que o fez. Felizmente isso só é grave nos EUA. Ai é? Podes instalar qualquer software ou programar em qualquer multibanco? Mostra-me como... :) O caso do multibanco é curioso. Primeiro porque é um exemplo prático do que afirmei sobre as licenças. Tu como utilizador do multibanco não tens que aceitar puto de termos de software. Quem é legalmente responsável é, em partes iguais, quem instalou e quem possui o equipamento. Segundo, a maioria dos profissionais gráficos também não pode instalar ou remover programas nas máquinas de trabalho das empresas (pelo menos nas empresas sérias). Mas não tens qualquer hipótese de executar qualquer coisa mais. Para nós, utilizadores do MB, não é um equipamento de utilização genérica como o computador. Segundo o que afirmas no comentário seguinte, tu, como utilizador do multibanco, és responsabilizado pela licença do software. Gostava de saber onde lês isso, quando a lei é bastante explícita; Dá uma olhada na lei 109/91, Art 3º e Art 9º. Diz isso ao Ernie Ball, ele disse que nem que tivesse de obter uns milhares de Abacus para fazer contas grandes... ;) Mais valia afirmares que realmente não estás por dentro da área e que não estás ciente do que é usado a nível profissional. Evitavas saídas tristes e que nada têm que ver com o assunto. Não vale a pena bater mais no ceguinho. Se não queres entender, como disse, o problema é teu. O caso do Inkscape vs Corel/Whatever não se reduz a "features" contornáveis. São características essenciais para o trabalho e já tas expliquei. Não vejo interesse em continuar a discussão quando demonstras uma total falta de conhecimento da área. |
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| | Meu, tenho a ligeira impressão que sei mais do MB do que tu... para os utilizadores do MB, aquilo não é diferente de um robot. De uma caixa preta que faz uma determinada função com um contacto muito limitado.
Não é diferente de um frigorífico ou de um fogão. Os telemóveis estão gradualmente a deixar de o ser, mas o ATM nunca será (quanto mais não seja por segurança do conteúdo). Não é uma equipamento computacional de utilização genérica.
Tu atiras pedras para conhecimento na área sem relacionares os teus telhados de vidro, e escolhes ignorar o que te digo: mesmo que tenham de ir para a idade da pedra (ou utilizar abacus) tens escolha. Há quem a tome, e tudo o resto são cantigas ou desculpas de fraco. |
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| | Meu, tenho a ligeira impressão que sei mais do MB do que tu... Esperemos que isso compense a tua falta de conhecimento do sector gráfico... De uma caixa preta que faz uma determinada função com um contacto muito limitado. Claro que a abordagem de um típico utilizador de software gráfico é completamente diferente... O pc não é apenas uma ferramenta (preta ou não) que desempenha uma função... Tu atiras pedras para conhecimento na área sem relacionares os teus telhados de vidro Atiro pedras? Rapaz tu realmente não deves saber ler... Nem os fóruns existentes sobre o Inkscape. Os argumentos que te dei não só não são novos, como são uma limitação bem conhecida por parte dos developers do programa. Se chamas a isso atirar pedras, paciência. Há quem a tome, e tudo o resto são cantigas ou desculpas de fraco. Ou postas de pescada de ignorantes. O pior cego é o que não quer ver. Fica lá com a bicicleta, não tenho mais tempo para perder com trocas de argumentos com pessoas que claramente falam do que não percebem. |
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| | Evidentemente que não, mas só podes discutir as vantagens e desvantagens tecnicas se: a) aceitares os termos da licença b) esta sequer te permitir fazê-lo Já agora, tu estás a confundir largamente a questão das licenças. A EULA destina-se à entidade que comprou o programa, não necessariamente à pessoa que o usa. Não existe puto de limitação à utilização do programa por parte de quem quer que seja, desde que sejam respeitadas as condições específicas de instalação. Tu podes perfeitamente utilizar um determinado programa num sistema informático desde que a entidade detentora do sistema informático possua as licenças. Olha, por exemplo, no caso de empresas de formação. Ou gráficas. Ou gabinetes de publicidade. A responsabilização (em caso de inspecções) é repartida entre quem instala o software em violação da licença e quem detém o equipamento. Nos casos que mencionei o utilizador, desde que não seja responsável pela instalação nem pela posse, não é responsabilizado por nada. Sugiro-te que leias as licenças dos programas em causa para esclarecimentos adicionais. Era talvez mais útil que citares terceiros. Já reparei que não gostas de licenças proprietárias, mas na área em questão não tens outra opção, por muito que isso te incomode. Será uma situação que talvez mude a médio prazo, mas actualmente é incontornável. |
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| | A EULA destina-se à entidade que comprou o programa, não necessariamente à pessoa que o usa. Não existe puto de limitação à utilização do programa por parte de quem quer que seja, desde que sejam respeitadas as condições específicas de instalação. Isto só prova quantas licenças tu leste. Leitura recomendada: Dangerous Terms A User's Guide to EULAs |
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| | Quanto ao multi-banco, o sistema não é dele é do operador (SIBS?), por tanto ele não aceitou, nem tem que aceitar a sua licença, o mesmo se pode dizer em relação a pagamentos Visa, ou qualquer esame que ele precise. Por isso a comparação é simplesmente inválida. Quanto ao telemovel, de facto não deixo de utilizar, mas se aparecer um telemovel por cá que use Software Livre, mesmo que seja menos rico em features, podes crer que mudo de telemovel. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Por isso a comparação é simplesmente inválida. Bem pelo contrário; Em ambientes empresariais, o criativo gráfico é apenas um utilizador a trabalhar no equipamento adquirido por uma empresa. Não tem que aceitar ou deixar de aceitar quaisquer termos de software. Quem detém a responsabilidade legal da eventual violação dos termos da licença é a empresa, não o utilizador. Claro que, no caso de freelancers e/ou utilizadores caseiros, em que o dono de equipamento e o utilizador são a mesma pessoa, o caso é diferente. Quanto ao telemovel, de facto não deixo de utilizar, mas se aparecer um telemovel por cá que use Software Livre, mesmo que seja menos rico em features, podes crer que mudo de telemovel. Se uma dessas "features" em falta for o facto do telemóvel não fazer chamadas, és capaz de pensar duas vezes, não? E se em alguns casos até é perfeitamente viável, por outro lado se a viabilidade do teu negócio depender da capacidade de efectuares chamadas dificultará um bocado as coisas... |
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| | Por acaso até já há opção no caso do telemóvel :) acabei de ver a nova thread do Gildot! |
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| | Ser livre é razão quanto baste para mudar. É uma questão de proteger o futuro, ou seja, visão a longo prazo. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Não está em causa a liberdade ou falta dela. O que está em causa é que há dois ou três pontos essenciais que são chave de muitos negócios na área que o Inkscape não cobre. Se cobrisse, era excelente. Se vier a cobrir, é excelente. Mas neste momento, não é possível conseguir fazer determinado tipo de trabalho no Inkscape. Não percebo qual é a dificuldade de entender isso, ou até usar o google para confirmar isso. |
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| | A empresa fechar por causa de problemas de licenciamento também é uma questão essencial, diria... |
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| | Quantas empresas conheces que, possuindo as licenças, fechem por problemas de licenciamento? Cita-me lá os casos que conheces. |
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| | A Ernie Ball quase fechou. |
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| | Então a base da tua argumentação resume-se a uma empresa que quase fechou, ainda para mais sem ser do sector gráfico (o que esteve sempre em discussão)? Bem, não vale a pena dizer mais. |
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| | O mero acto de invadir um negócio, confiscar o material, ser feito um exemplo e quase fechar não é mau o suficiente? O que é mau o suficiente para ti? *wow* acabei de ver que há um novo tipo de fascismo. |
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| | Não sei se estás ciente que há diferenças significativas entre desenhares (símbolos e afins) para targets de visualização electrónica (pdf, ficheiro raster) e desenhares para targets de impressão. Normalmente, a calibração de cor não é tão exigente nos formatos electrónicos porque a maioria das pessoas não possui dispositivos de visualização calibrados. Aliás, se assim não fosse, não haveria problemas na maioria dos casos na utilização de RGB. Dá uma olhada aqui. De acrescentar também que os algoritmos de conversão entre sistemas de cor são normalmente proprietários e em muitos casos resultados de anos de investigação. Existe um módulo para o Gimp que implementa de forma primitiva o suporte CMYK, mas muito sinceramente não me parece que alguma vez vá estar com "production quality" sem uma empresa (ou a comunidade) financiar o desenvolvimento dos algoritmos. No caso do Inkscape, ainda terás a problemática das spot colors (PANTONE, por exemplo), que não é conversível para CMYK visto que possui cores não representáveis em CMYK. Não é exagero afirmar que a maioria das publicações recorre a PANTONE, e que é o de facto standard de cor para trabalhos de ilustração com output de impressão. Se tiverem com dúvidas porque se usam sistemas proprietários, a resposta é simples: Custo. A utilização de uma palete comercial PANTONE TRUMATCH implica 3 passagens de cor, em vez das 4 do CMYK. Isso significa menor custo de impressão em termos de tinta, tempo e desgaste de máquinas (se gastares 50 mil contos numa impressora acredita que dás importância a esses detalhes). Menor provabilidade de erro de sobreposição. Menos um fotolito por chapa de impressão. Eventualmente até menos trabalho humano. Além disso, asseguras que independentemente da marca da impressora, a cor sai correcta. Expliquem-me lá então como é que eu convenço o pessoal que por acaso até usa esse tipo de features a usar o Inkscape... |
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| | estás a gozar espero... ou então sou eu que estou a fazer qq coisa mal porque o SVG do Inkscape (ou de outro qualquer for that matter), abre conforme o programa. Passo a explicar: no Inkscape aparece assim, no Sodipodi aparece assim-assado e no GIMP, cujo suporte para SVG mete nojo aos cães, a malta reza para que as coisas sejam importadas nos sítios certos (já me aconteceu ficar com textos meio cortados porque o filtro importou a posição do texto o mais à direita possível).
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | Bem, o HTML também abre conforme o browser... |
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| | Isso é comparar "alhos" com "bugalhos". Também não comparam o "Photoshop" como o "Corel Draw". O GIMP ou o Inkscape não tem a categoria daqueles dois, mas é uma questão de tempo (anos), já que esses produtos também já têm alguns em cima.
Characteristic of life style... |
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| | O "Corel Draw" é uma suite. Não é equivalente ao Photoshop. Mesmo o programa "CorelDraw" é um programa de desenho vectorial, não é de tratamento de imagem. O equivalente da Adobe é o Illustrator. Já agora, o equivalente da Adobe ao CorelDraw é o Adobe Creative Suite (photoshop, illustrator, indesign, acrobat, golive, premiere). |
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| | E por isso que farto de ver (win)Designers a trabalharem com o Gimp.
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | O GIMP dá para fazer umas brincadeiras bem giras, se o gajo que trabalha com ele for artista... otherwise, dizem que o photoshop pirata é melhor.
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | Pelo teu post vê-se mesmo que sabes do que estás a falar. Speaking of which, hás de me dar uma alternativa gratuita para o Lightwave, com features comparáveis.
Mindstorm |
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| | Sabendo pelo artigo que o software proprietário que eles usam é Windows e sabendo que os Macintosh estão a anos luz do Windows em design gráfico (e sabendo também que os profissionais dessa área são geralmente mais esclarecidos do que de outras áreas, e olha que eu já trabalhei com paginadores, publicitários e gráficas), díficilmente poderá ser essa a área.
"The greatest obstacle to discovery is not ignorance -- it is the illusion of knowledge." Daniel J. Boorstin |
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| | E OCR, por exemplo? Não tenho acompanhado o software de OCR, mas creio que é um tipo de produto ainda sem o suporte que seria desejável fora do licenciamento proprietário. E *muito* outro trabalho há ainda por fazer na construção de alternativas em software livre. Seja como for, o comportamento da ASSOFT não deve ser acalentado como "compincha" só porque pode promover (pelo susto) a migração para software livre. Uma coisa é promover respeito pelos direitos de autor (sejam quais forem as opções dos autores), outra é uma organização não estatal assumir uma postura de poder para-legal ou mesmo para-policial, tanto pior quanto mais conivência tiver do estado ou das polícias, tanto pior quanto mais cobertura a isto for dada pela legislação. Portugal já tem demasiado do género disperso pelos interesses corporativos de ordens profissionais, ANACOM, Sociedade Portuguesa de Autores, etc.: o que devia, como outros aqui disseram antes, ser simplesmente o domínio de orgãos "regulares" como os tribunais. |
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| | E os piores de todos, o prémio vai para:
EMEL
"The greatest obstacle to discovery is not ignorance -- it is the illusion of knowledge." Daniel J. Boorstin |
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| | Como a EMEL há mais por todo o país... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Infelizmente sei isso, eu moro no concelho de Oeiras e andam sempre por lá uns gajos equivalentes à EMEL que nem sei a que empresa pertencem, mas a merda é a mesma!
"The greatest obstacle to discovery is not ignorance -- it is the illusion of knowledge." Daniel J. Boorstin |
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| | por acaso, ainda no outro dia pareceu-me que já havia boas soluções nesse campo. infelizmente, não me lembro da discussão, nem do software. cá fica um url para um resultado do google, com links para outro software, para os interessados. http://www.claraocr.org/index.html ----- Windows isn't done until Lotus won't run. |
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| | Estou algo atrasado mas já usei Photoshop CS em MacOS X e em Windows XP (e anteriores) e os tais "anos-luz" passaram-me ao lado... O que reparei sim foi na mais que irritante aceleração do rato, mas tenho a certeza que havéra uma maneira de alterar isso. E certos programas, 3dsmax por exemplo, nem sequer existem para Mac. I'm sorry mas isso é um mito, a maioria dos designers acreditam que tem de trabalhar em macs simplesmente porque os que estavam lá antes tambem.
Mindstorm |
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| | Se usaste o mesmo software é normal que os anos luz te tenham passado ao lado. Quanto ao 3d studio, eu disse profissionais não disse que era usado para correr o software que o pessoal está mais habituado a piratear (o mesmo acaba por valer para o photoshop mas com menos intencidade).
Só mais um detalhe, não me estou a referir a web-designers que na sua maioria são gajos que aprenderam a dar uns toques no photoshop e dreamweaver em casa, estou a falar de gajos que mexem em gráficos a sério (como já disse, paginadores, publicitários, gráficas, etc...).
Quanto à área de animação 3D, não vejo tanto o Mac OS mas, a julgar pelo que se tem visto nas grandes produções cinematográficas, é Irix ou mais recentemente Linux que tem vindo a substituir as SGI com Irirx.
"The greatest obstacle to discovery is not ignorance -- it is the illusion of knowledge." Daniel J. Boorstin |
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| | POR AMOR DE [inserir entidade divina aqui] !!!! Adoro software livre, acho o RMS o novo Ghandi e isso tudo, mas porra, não falem do que não sabem, leiam as discussões relevantes sobre o assunto (mesmo o /.), e apercebam-se que são problemas graves numa cambada de situações. eu gosto de fanáticos, e sou um fanático, mas não quando são cegos à razão. se o software livre tem falhas e são apresentadas críticas válidas, aceitem-nas e melhorem o software! agora, insistir numa solução que não funciona é como dar cabeçadas na parede a ver se aparece uma porta. ----- Windows isn't done until Lotus won't run. |
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| | Já mencionaram Design Gráfico, tens também Arquitectura (CAD e afins), Multimédia (Vídeo, Áudio, etc.),... O suporte ao nível de CMYK do Gimp é um handicap, o tempo o dirá. A facilidade e extensa divulgação e uso do 3DStudio Max e familiares é imcomparável, apesar do Blender estar excelente (não pesco nada daquilo, mas já fiz 1/3 duma lição, ;)). O Inkscape tem evoluído rápida, eficaz e agradavelmente, no entanto quem usa Freehand ou Illustrator fica surpreendido com as capacidades dum software livre com imenso potencial mas ainda não está no ponto. O Scribus só experimentei 3 ou 4 vezes, tantas quantas as possibilitadas ao instalar e pôr a funcionar, logo experimentar, Linux e as aplicações que ele instalava. O que mais me espanta, e escrevo isto na sequência dum artigo que li algures, é o facto das aplicações gráficas, em sofware livre, não estarem a convergir para um ambiente unificado, familiar. São interfaces com ícones diferentes para a mesma operação, nomenclatura diversa, etc. Quem usa Adobe, Macromedia, Autodesk, etc. nota a progressão que houve ao longo dos últimos anos na unificação e consequente rentabilidade nas diferentes aplicações, conforme o mercado e os utilizadores finais. Um exemplo disto em sofware livre, daqueles que uso, é o OpenOffice.org e as aplicações Mozzila.
Assinatura: "Flashada roxa com ambiente electrónico!" |
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| | +1 esclarecedor, apenas com valor moral :) ----- Windows isn't done until Lotus won't run. |
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| | Quando falamos de uma empresa fiscalizadora de software, num local onde se defende o Open Source e o Software Livre, é claro que causa desde logo uma grande insatisfação, por outro lado, como todas as empresas e organizações, todas elas fazem o que lhes competem (mais ou menos) e têm os objectivos bem definidos, e por isso foram criadas. Quanto ao problema da ASOFT, esse já advém de outros tempos, em que ela era detentora de 100% da quota de venda de software licenciado no mercado português, mas nos últimos anos, a maior parte das empresas abriu as fronteiras e começou a ver que poderia comprar esse mesmo software noutros países como a Espanha, onde ele custa quase metade do preço. Desta maneira logo se começaram a espandir para Portugal empresas revendedoras desse mesmo software. Por isso actualmente a ASOFT anda amedrontada, porque os seus 100% de mercado foram reduzidos em grande escala, e então obrigam as empresas a enviar uma relação de software existente nas próprias instalações. O que tu recebeste agora não é nada, se nós compararmos com as cartas recebidas dessa mesma empresa, onde acima de tudo transborda de incompetência, no final do ano anterior, onde eles afirmavam categoricamente que a empresa em causa demonstrou com as atitudes tomadas que teria em sua posse software não licenciado e que seriam tomadas as medidas necessárias, caso não respondessem com a relação de software. Posso dizer que cerca de 20 empresas que eu conheço internamente, receberam a mesma carta onde só mudava o destinatário, e pior do que isso, 2 meses antes essas mesmas empresas tinham enviado, como fazem todos os anos, uma relação de software para a ASOFT, e esta tinha acusado boa recepção via fax. Por isso se nunca forneceste nenhuma relação, podes te preparar para lhes enviar uma todos os anos, mas vai também te preparando para receberes cartas dessas e muito piores, como se diz na giria,"...cão que ladra não morde...", não penses que será por causa dessa carta que eles vão ou não aparecer por aí, pelo contrário, eles aparecem quando menos se espera. |
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| | não penses que será por causa dessa carta que eles vão ou não aparecer por aí, pelo contrário, eles aparecem quando menos se espera. Se bem que concorde inteiramente com o que afirmaste, essa do "nem sim, nem não, bem pelo contrário", não possui nenhuma lógica. Uma vez mais (e em relação a cartas intimidatórias por parte da referida associação) quem paga o seu software (ou usa software livre) e não está para responder a inquéritos cretinos não tem nada que prestar contas a terceiros sobre o que faz ou deixa de fazer, muito menos ser questionado por uma associação que, assume que quem não lhe responde é prevaricador. E essas pessoas nada terão que recear no caso de inspecção. Bem pelo contrário, quantas mais inspecções infrutíferas, mais se descredibiliza essa associação nos meios legais, e mais margem de manobra se tem para procurar ressarcimento de eventuais danos de tempo e imagem causados, porque, que eu saiba, quem acusa alguém de um crime (como é a posse de software pirata) é obrigada a apresentar provas. E esses senhores agem como se todos fossem prevaricadores. |
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| | Deixa ver se em meia duzia de palavras te explico o que é a ASOFT, não é nada mais nada menos do que uma entidade reguladora de software, e que possui todos os direitos legais de questionar a veracidade do licenciamento do software e pedir uma relação desse mesmo software, visto que é ela que contrala os licenciamentos dos mesmos, é verdade que a empresa que mais faz pressão sobre ela é a Microsoft, mas contudo ela não deixa de ser uma "Empresa do Governo", é uma autoridade.
Quer queiramos quer não, apesar das "rusgas" feitas pelo IGAI e PJ, é a ASOFT a primeira a ditar se o software é ou não legal, ela é responsável nesse ponto, e infelizmente, quem quer ter uma empresa aberta, tem de respeitar as Leis, as autoridades e os codigos de condutas, e por muito que me custe dizer, no mercado de pirataria quem dita as regras é a ASOFT. |
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| | Sim, e? Os cidadãos cumpridores da lei terão que se sujeitar a ser tratados como criminosos? tu próprio aceitas que te acusem de um crime (ou sequer sugiram que estás a cometer um crime) sem base legal para tal (até porque todos são inocentes até prova em contrário) só porque quem dita as regras é a Microsoft? E se tu fores cliente legítimo da microsoft e estiveres farto de ser tratado como um criminoso? Não deverás tu fazer valer os teus direitos? |
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| | Repara, não é que eu não concorde contigo, mas então o mesmo poderia depreender, que quando vou na estrada e um policia me manda para e me pergunta se eu tenho os documentos, e eu digo que sim e ele me diga que os quer ver, eu não posso sair por aí quase a bater no policia, só porque duvidou da minha palavra e está a dar a entender que sou um criminoso e que não tenho carta nem seguro e que o carro foi roubado...
Temos de ser mais meticolosos, uma coisa são individuos incompetentes que trabalham para uma organização que controla e domina software, mas esses individuos não percebem nada de redigir uma carta no PC, e outra coisa é a atitude de pedir uma relação de software para controlar as licenças existentes em cada empresa, e no limite um dia que te entrem pela empresa eles possam confirmar até que ponto foste verdadeiro no que escreveste na relação de software e hardware enviado para eles. |
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| | O que ele está a dizer é que existe o principio constitucional da presunção de inocência. Quando viajas numa estrada estás na via publica, já uma empresa privada está dentro de propriedade privada e tal como para fazer qualquer busca as autoridades precisam de um mandato judicial para poder entrar, caso não tenham autorização do proprietário. A assoft e qualquer outra entidade tem o direito de pedir o que quer que quiser e a empresa tem o direito de ignorar. A assoft que faça queixa às autoridade e essas sim se estiverem munidas das autorizações judiciais necessárias podem então realizar uma acção de fiscalização no que diz respeito à propriedade da empresa que se encontre dentro da empresa. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | A assoft é apenas uma associação! Não é entidade reguladora sequer da ponta de um corno! A assoft, não tem nada a ver com o governo ou com o estado! «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Entidade reguladora, não era o sentido que lhe queria dar, o que eu queria dizer é que todas as campanhas para luta contra a pirataria informática, bem como todos os registos de licenças existentes em portugal são feitos na sua maioria na ASSOFT, para que haja uma conformidade entre o IGAI e outras autoridades, e quanto ao trabalhar para o GOVERNO, posso ainda te dizer mais, os desgraçados do IGAI, nesse aspecto são uns, e passo a transcrever a palavra de uns conhecidos meus do IGAI "escravos" da ASSOFT. |
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| | Ainda assim a ASSOFT não tem qualquer autoridade. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | E quem disse que tem? Eles não foram de certeza... além disse eles não precisam de ter. Já tem influência que cheguem onde é preciso.
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Houve quem o dissesse aqui no gildot. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | IGAE...
A assoft é a cara comercial do pessoal que vai ao bolso dos prevaricadores piratas que por ai anda ;)
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Isso não lhe dá autoridade seja para o que for. Há muitas entidades privadas de utilidade publica. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | não é nada mais nada menos do que uma entidade reguladora de software, e que possui todos os direitos legais de questionar a veracidade do licenciamento do software Na pior das hipóteses, tal como a polícia, eles só podem questionar a veracidade do licenciamento do software se tiverem motivos para desconfiar disso, caso contrário arriscam-se a levar com um processo em cima por danos ao bom nome do visado nas acusações deles! E mesmo assim duvido que tenham sequer este poder, se o tivessem não haveria necessidade de se associarem à PJ para fazerem as susas "rusgas".
Felizmente o tempo da PIDE/DGS já lá vai, mas ainda há quem não perceba que hoje em dia até as polícias estão limitadas naquilo que podem fazer, ninguém te pode entrar pela casa (empresa) adentro sem que haja motivos claros para isso.
"The greatest obstacle to discovery is not ignorance -- it is the illusion of knowledge." Daniel J. Boorstin |
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| | Quando falamos de uma empresa fiscalizadora de software, num local onde se defende o Open Source e o Software Livre, é claro que causa desde logo uma grande insatisfação Não é nada claro, muito pelo contrário! Não tenho nada contra a existência de fiscalização e sou conhecido pelas minhas posições anti-software proprietário. Mas a assoft não é uma entidade com autoridade legal para fiscalizar nada, a fiscalização cabe a entidades como a Inspecção Geral de Actividades Economicas. A única coisa que a assoft pode realmente fazer é queixar-se às autoridades fiscalizadoras e judiciais, mais nada! As empresas devem na minha opinião mandar a assoft às ortigas no que diz respeito a esta actividade, a assoft que se queixe às autoridades para ver o que acontece. Não acredito que algum juiz considere que isso seja motivo suficiente para ordenar à PJ uma rusga e se o fizer e a empresa estiver legal a empresa pode sempre mais tarde processar a assoft e o estado, pois a meu ver isto trata-se de um abuso muito claro, não há indícios realistas de violação da lei. Eles que persigam as pessoas que admitem publicamente fazer cópias ilegais, pois esses sim são um verdadeiro insulto a quem cumpre a lei. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Acho que estás a ver as coisas ao contrário, a ASOFT é solicitada sempre a intervir, sempre que o IGAI e a PJ encontram software que não esteja ou lhes parece que não esteja licenciado, e a ASOFT pode actuar sozinha, só necessita de ser acompanhada por: - PSP - GNR Por isso, ás vezes as realidades são um pouco ao contrário daquilo que pensamos. Muitas foram no mês passdo as empresas que na àrea metropolitana do Porto foram visitadas, e apreendidos PC, por um grupo de individuos da AFOST fazendo-se acompanhar por um PSP. |
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| | Em primeiro lugar andas com problemas de nomes. ASSOFT e não ASOFT, nem sequer AFOST. IGAE e não IGAI (daqui a nada era IGAY). A PSP e A GNR não podém entrar em propriedade privada sem um mandato judicial ou sem que isso tenha sido solicitado/autorizado pelo proprietário. O primeiro a tentar dentro de propriedade privada sem autorização pode ser corrido inclusive a tiro. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Posso ter enganado nas siglas, mas falo português, eu disse todas as empresas e estabelecimentos, e acharia melhor reveres a atitude de correr alguem a tiro se privares um PSP entrar por exemplo num bar ou café ou loja de roupa ou loja de pc ou escritórios e depois irias ver o que te acontece, e se eles forem do IGAI e se tiveres um empresa em que esteja registada a tua habitação própria como sede dessa mesma empresa, até a casa toda te podem revistar sem ordem judicial. |
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| | Uma loja é uma propriedade aberta ao público, escritórios e outro tipo de propriedades não! Logo as autoridades só poderam entrar se tiverem autorização judicial, autorização do proprietário ou testemunharem eles um crime, penso que a lei impede o resto. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Acredita, não estou numa de contradição nem de teimosia, mas já vi muita gente a apelar á propriedade privada, principalmente a pessoas que começaram empresas em que a sede é a sua própria casa, por exemplo uma empresa de tecnologia e o IGAE entrou pela casa dentro sem necessitar de ordem de juiz, a Lei diz mais ou menos que toda a actividade desenvolvida por uma ou mais pessoas e que se integre no ambito das Actividades Economicas é obrigada a respeitar e facilitar o trabalho dos orgãos fiscalizadores competentes, porém é assistido o direito de recusa que pode em caso de imcumprimento da Lei agravar as suas penas, não tenho bem a certeza mas anda por aqui. |
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| | porém é assistido o direito de recusa que pode em caso de imcumprimento da Lei agravar as suas penas Logo, podes recusar! É evidente que qualquer polícia (ou não polícia) te pode revistar a casa a qualquer momento... se tu autorizares, se não autorizares e houver motivo suficiente para desconfiarem de ti, é emitido um mandato e eles já podem fazer a "rusga" sem a tua autorização é evidente que se estiveres de facto a cometer algum crime a pena é agravada, mas isto é evidente pois não colaboraste com as autoridades.
O mesmo se passa com lojas abertas, estas não podem ser revistadas e toda a sua propriedade privada só pode ser inspecionada numa rusga autorizada (por ti ou por uma entidade competente para autorizar), a polícia não te pode entrar por uma loja adentro e começar a mexer nos computadores ou sequer passar para trás do balcão.
"The greatest obstacle to discovery is not ignorance -- it is the illusion of knowledge." Daniel J. Boorstin |
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| | Ninguem disse o contrário, pelo menos não era esse o meu objectivo, era sim, tentar apelar ao bom senso, porque, se tiveres uma loja aberta e se individuos do IGAE entrarem e pedirem a tua colaboração e se tiveres algo de errado, isso pode atenuar o teu delito, e pode até ser esquecido, mas caso contrário, uma minima coisa pode ter logo implicações elevadas e eles não deixam passar. |
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| | Acontece que eu cumpro a lei e não gosto de ser olhado com desconfiança. Como sou aquilo que se chama "torto como o caralho", e como não gosto dessa cambada não colaboro, se eles quiserem entrar num estabelecimento meu e andar a coscuvilhar as minhas coisas vão ter que perder alguns dias (à velocidade que estas coisas funcionam talvez semanas ou meses) para ter uma autorização para no final depararem com software livre.
"The greatest obstacle to discovery is not ignorance -- it is the illusion of knowledge." Daniel J. Boorstin |
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| | Nem mais! E não és o único! «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Na realidade se bem me lembro existe horário para buscas (em lojas ou residências) sem mandato. Além disso, a desconfiança de destruição de prova (ou de um crime em progresso) é suficiente para justificar intervenção da polícia sem mandato. É como estares a gritar por ajuda dentro da tua casa. |
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| | na realidade um policia so' pode entrar em propriedade alheia numa emergencia (um crime, o gritar por socorro, etc licencas nao e' uma emergencia, nem sequer a destruicao de provas), com autorizacao ou com mandato... e adicionado um pouco 'a emergencia, em perseguicao de algum criminoso (e esta ultima nao tenho a certeza...) tu podes barrar um policia de te entrar em casa, sem mandato e sem declaracao de uma emergencia (que tem regras) ele nao pode fazer nada... se o fizer sem justificacao (sem mandato, a emergencia foi provada que nunca existiu) toda a accao, provas, etc adquiridas sao invalidas. destruiu-se provas? azar, por isso e' que os mandatos se tentam manter secretos... senao bastava bater a porta e pedir para ir ver a documentacao da empresa/pessoa, se ele aceitasse, optimo, poupava-se uma trabalheira aos juizes e policias com os mandatos, se nao aceitasse, alegava-se sempre a "destruicao de provas", logo os mandatos seriam inuteis...
Higuita |
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| | PA la tas tu... IGAE .. IGAE ... IGAE!
Não eles não podem entrar com a swat, com o fbi, gnr, ou quem quer que seja na tua casa, escritório ou propriedade privada. Até mesmo o IGAE com os seus cartões livre trânsito tem limites. E o que vês sempre são eles a pedir a tua cooperação se nao cooperares é outra coisa. Se o fizeres e o fizeres mau, mesmo sabendo que andas mesmo a prevarica, então ai é que te entalas todo. Enfim... O melhor mesmo é usar software com licensa!
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Já agora...
http://www.igae.pt/site/default1.aspx
E ... Atenção: falsos funcionários da IGAE ! Chegou ao conhecimento da IGAE que indivíduos estranhos aos seus serviços se apresentaram junto de agentes económicos, afirmando-se funcionários da IGAE ... http://www.igae.pt/site/PageDetails.aspx?ID_Lang=pt&ID_Article=67db0fd4-b005-4a07-b201-74e 9a7d2c083&ID_ArticleCategory=newsc
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Vem mesmo a calhar, já não faltava a ASSOFT nas pernas, agora temos falsos funcionários do IGAE. Assim ficas mais contente com as siglas? |
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| | o IGAE tem equivalencia a policia, pelo que tambem precisam de mandato... o que teem e' se me recordo bem, um juiz (ou representante dele... algo assim) que se desloca com eles as inspecoes, para validar as entradas e acessos, mas este tipo de "mandato instantaneo" tem tambem as suas regras e limitacoes, nao permite aceder a tudo.
Higuita |
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| | Quanto às inspecções feitas pelo IGAE, desculpa, mas não levam representante nenhum, apreendem o que têm de apreender, levando o material apreendido como prova, levam o(s) individuo(s) se acharem que pode haver perigo de fuga, pois eles podem dar em ultimo recurso voz de prisão, instauram o processo, ouvem o(s) individuo(s) em causa do processo, e depois levam tudo a tribunal, onde o juiz irá julgar o processo, agora representante, absolutamente nenhum.
Até te posso dizer mais, em inspecções grandes, eles sequer levam qualquer outro tipo de autoridade judicial, quanto mais em inspecções de rotina.
Se bem que eles não precisam têm licença de porte de arma, são obrigados a andar com ela para onde se desloquem, por isso a policia, também não iria fazer nada, só se for para ajudar a acartar o material apreendido. |
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| | eu lembro-me de uma reportagem da televisao do IGAE precisamente sobre umas aprensoes de computadores devido a pirataria e ia com eles um juiz ou um auxiliar qualquer... so' se fosse por outras razoes, ou pela presenca da televisao, agora que ele estava la' lembro-me, precisamente por ter achado estranho.
Higuita |
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| | q tal... ASSOFT => AFOST => JAFOSTE ? ----- Windows isn't done until Lotus won't run. |
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| | se me fosse PJ ainda acreditava, mas PSP?! nao e' o trabalho dela... sendo isso verdade, tenho muitas duvidas da validade legal, a ASSOFT e' uma entidade privada, tem tantos poderes como eu e tu... eu e tu com um PSP nao podemos entrar num local e levar coisas de la' isso so' e' possivel se a ASSOFT ja' tiver um mandato de um juiz, que e' executado pelo PSP, com o apoio da ASSOFT para identificar os itens em causa (nem todos os policias sabem destinguir entre os varios tipos de software e afins) mas de qualquer forma, estes casos os' podem acontecer se ja' estiver em curso uma acusacao, nao serve para "ir tentando a sorte"
Higuita |
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| | ... não se esqueçam de elencar as licenças (caso existam) para: - tipos de letra (fontes); - imagens; - músicas e trechos; - filmes e clips; - scripts (por exemplo: javascript); - software para periféricos (ratos, pens, teclados, mesas digitalizadoras, impressoras, scanners, dongles, placas AGP/PCI/ISA/EISA/etc); - software para o processador, motherboard, discos, etc; - software para routers, modems, placas de rede, hubs, etc. Se utilizam Linux, incluam também o vosso (ou o da empresa) número de registo. Actualizem e reenviem a lista de 3 em 3 meses :-)
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
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| | Outra ideia perversa: só neste portátil tenho 3173 packages Debian, e é fácil saber a licença de cada uma e do que instalei "manualmente": GPL, LGPL, BSD, Artistic, variads livres avulsas, algumas proprietárias (incluindo tipos de letra), algum material de domínio público, e já agora posso juntar fotos dos CDs pessoais de onde copiei música (nào sei onde andarão as facturas deles, mas se comprar mais passarei a guardar), "facturas" da Magnatune, facturas da Octavo, declarações de permissão de cópia de fotos para uso privado de vários sítios web, etc. Se não é abusivo o "poder" de a ASSOFT arquivar informação sobre todo o software instalado nas empresas portuguesas, será abusivo (excepto para as pobres árvores) entregar-lhe, impressa, reprodução em papel de umas 3200 licenças sem preocupação com as repetições ou com o uso de letra miudinha (talvez, para optimização de compatibilidade tecnológica, Times com o tamanho e o espaçamento de linha típicos de uma carta da PJ?) Ainda tentei ver se o suporte em papel seria compatível com os requisitos da ASSOFT, mas parece que o meu browser não é compatível com os parâmetros de acessibilidade tolerados a esta instituição `estatal'. Deve ser da licença do browser. |
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| | <remark type="offtopic"> Outra ideia perversa: só neste portátil tenho 3173 packages Debian... # dpkg -l | wc 2531 21485 178989 E eu que pensava que os meus 2500 já eram muitos, apanho-te a ti com mais de 3000 :-P </remark>
paz, ratao |
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| | A assoft publicitou largamente esta iniciativa junto dos media. Foram julgo eu, 30000 mil empresas, entre as quais a que eu tb trabalho (nao sou o autor da thread, sou outro dos 30000 :P). Ponto 1:Nao devem ficar alarmados pelo quer que seja. Foram empresas escolhidas absolutamente á sorte pela assoft. Provavelmente o objectivo é realizar um cadastro de software, entre o que vcs dizem que tem, e o que os associados da assoft, nomeadamente a M$, dizem que vos venderam. Enfim, é um esquema da assoft para vos apanhar com as calças na mao...ou so they think :P Que representa uma tentativa pobre á portuga de se intrometer na privacidade da empresa (Ter informacao sobre investimentos de software por area, potenciais vendedores de software para a empresa), la isso representa. Ponto 2: o indice de resposta foi 30%. Pq? Muitas das empresas nem sequer sabem o que a assoft é, ou nem sequer tem TIs. Ha ainda o facto que a assoft, embora goste de se armar em tal, nao representa legalmente nunca jamais em tempo algum, uma Autoridade, pelo que qualquer informação prestada como resposta a essas cartas é absolutamente facultativa. As unicas autoridades mandatadas para tal sao o IGAE, IGAC, policia judiciaria, Brigada Fiscal da GNR, e menos frequentemente a PSP. Ponto 3: Acho de extremo mau aspecto, incluirem uma copia de cartas enviadas entre o Director do IGAE e Manuel Cerqueira, o presidente da assoft. O discurso usado é basico, propagandista e intimidatorio, apenas com o intuito de atigirem os objectivos do ponto 1. Enfim, estou como o castelo branco: nao sei se ria, nao sei se chore, nao sei se tenha medo :P |
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| | IN www.assoft.pt "MAPA DE CONTROLO DE SOFTWARE A pedido de muitas Empresas e Instituições utilizadoras de software, disponibilizamos desde já (Online) um mapa de controlo de software que poderá ser utilizado para inventariação das aplicações residentes nos seus computadores. "
Que engraçado, gostava de saber quem foram as "muitas Empresas e Instituições utilizadoras de software" que acharam por bem pedir a estes tones para disponibilizarem aquela treta online.
Ah... não era suposto a porcaria dos serials da microsoft ficarem secretos e isso? Quem são estes senhores para andarem a pedir (quer dizer... exigir) que lhe mandemos o mapa de serials. Estou a pensar em criar um mapazito desses em formato .sxc e mandar-lhes a exigir-lhes que o preencham com os serials do software deles e o mandem... acho que tenho pelo menos tanta legitimidade quanto eles, certo?
Ah, experimentem lhes telefonar a pedir explicações porque é que eles se acham com o direito de exigir isto e de escrever cartas num tom perfeitamente ridiculo e ameaçador... eu fi-lo, é muito engraçado. Se estiverem a precisar descarregar o stress em alguêm, aproveitem :) |
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| | Muito bem dito, sim senhor! Subscrevo completamente. |
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| | Acho que ainda aqui ninguém tocou neste assunto, mas e porque é que a ASSOFT não vai primeiro ver Câmaras, Hospitais, Centros de Emprego, etc.. instituições do estado? Pois não me parece que estejam com software 100% legalizado. Pois até o www.igif.min-saude.pt tem coisas no seu FTP que não devia, já que tem parcerias com Microsoft/Mcafee e afins... É giro virem-se meter com empresas que não têm culpa da M$ ser o monopólio e não terem software equivalente do mesmo nível em Open-Source e que as pessoas não têm formação e que não estão sequer para perder tempo com isso... são várias questões que se colocam. Quem é aquele que podendo ter o Office grátis, vai usar o OpenOffice? não há moral para impingir-lhes seja o que for...
Characteristic of life style... |
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| | Eu sei de um caso de um "departamento" estatal (que por motivos óbvios não vou nomear) que, após serem confrontados pelos fabricantes de software sobre a ilegalidade de pelo menos várias centenas de computadores (milhares?), ameaçaram de passar tudo para software livre porque não tinham dinheiro para pagar as licenças, tendo sido "perdoados" (como é obvio), com a condição de, daqui para a frente, legalizarem todo o novo software. |
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| | Hahahaha, haviam era de ter mudado para Software Livre... não podem pagar, usam o que podem e apertem com a M$ já que é tão caridosa a venderem os produtos por menos de metade do preço :)
Characteristic of life style... |
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| | Pelo que me contaram, deveriam começar pele própria PJ... |
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| | eu também recebi essa cartinha engraçada e ainda me pergunto se tenho por lei ou boa fé dar satisfações do software que utilizo na empresa ou não. querem mesmo saber? façam uma inspecção... digo eu.
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| | no maximo assumo que a PJ aceitou dar o nome, mas a PJ pouco tem a ver com a pirataria de software, isso e' area da IGAE, IIRC a PJ so' se envolve na pirataria quando existe actividade criminal (crackers, grandes piratas, etc, nao falhas no licenciamento) eu vejo isto simplesmente o metodo de justificacao da ASSOFT aos grandes da informatica: de tempos a tempos a ASSOFT faz uma lista das grandes empresas e envia cartas com as historinhas do lobo mau, se receber 10% de respostas e fizer com que as vendas de software (MS principalmente) subam nesse periodo, ja' justificou a existencia e o $$ que cobra aos grandes ja' vi muitas empresas que receberam essas cartas. muitas mesmo, nao so' agora, pelo menos durante um periodo de mais de 4 anos... a realidade e' que o IGAE nao tem capacidades para fazer muitas fiscalizacoes, pelo que apenas uma muito pequena percentagem tem "visitas" (mas algumas teem!!!) agora o risco e' de cada um, lembro apenas que o pessoal tem a mania de instalar as ultimas versoes de tudo e quer sempre usar do bom e do melhor... teem 15 copias do MSoffice 2000? mas todos usa o office XP 2004? burros, obrigar o pessoal todo a fazer downgrade para estar de acordo com a licenca... nao querem? paguem, ou usem o wordpad ou o openoffice... 20 pessoas com photoshop instalado? quantas realmente trabalham profissionalmente com ele? trabalham com graficas? entao esses (uns 2 talvez) teem photoshop, o resto que use o gimp win32 (ou para linux) trabalhar com office e email? para que windows e o ms office? linux e openoffice, ou abiword e gnumeric 15 MS SQL instalados nas maquinas locais? mas para que? usem mysql, postgresql (agora tambem em windows), firebird, sybase (muito semelhante ao MS SQL, logo nem precisam de mudar as queries praticamente, linux apenas) ou ate' o MSDE nao querem mudar para as alternativas porque o que usam faz tudo que eles querem? ok, que paguem as licencas entao eu gosto daqueles que dizem que as coisas do windows sao melhores... se eles pagassem tudo o que teem, talvez as coisas nao fossem assim tao boas... eu recomendo que aproveitem estas cartas para apresentar a direccao e promover as migracoes dos softwares... pode-se nao mudar tudo, mas se mudar uma boa percentagem ja' e' uma vitoria e uma poupanca de custos de licenciamente enorme eu nao censuro a ASSOFT, faz o trabalho dela e quem trabalha com o software livre, ate' acaba por apoiar o trabalho deles, as ameacas deles acabam por nivelar a desigualdade entre o software proprietario pago e o software livre.
Higuita |
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| | E caso para dizer que com a pirataria, o software comercial faz concorrencia desleal ao software livre ;) ## I should be working... |
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| | Software Livre é software comercial. Querias dizer software proprietário. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Software Livre pode ser software comercializável.
-- Luís Bruno |
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| | A pior coisa que podem fazer relativamente a estes inqueritos é responder com informação falsa, ou seja, dizerem que têm, por exemplo, 15 licenças de Windows XP. Porque essa informação será comparada com os registos dos importadores/fabricantes de software membros da ASSOFT, no caso do exemplo da Microsoft, e se não corresponder ao registo então podem ficar a espera de uma visitinha da 'Pêjota'. |
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| | Por acaso gostava de fazer isso depois quando cá viessem deparavam-se só com Software Livre... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | A PJ tem mais que fazer... o IGAE é que fiscaliza se não andas a pagar as licenças. |
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| | a Pêjota fiscaliza se receber uma queixa da ASSOFT. |
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| | Como já aqui foi dito, passarem pelas escolas também seria algo giro. Na minha secundária pelo menos, no 12º ano, tecnologias tem uma vertente "multimédia", que é o professor que escolhe que programa dar. 3 Anos para cá, eles decidem dar Flash+Dreamweaver e até Autocad, os prof's até pedem para levarmos as últimas versões deste software. Isto claro, fora os milhentos jogos lá instalados (UT,Quake,CS, South Park Rally, Liero e claro, Elastomania) Afinal qual era o nosso interesse em montar redes na escola no 11º ano? Para jogar em rede óbvio. |
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| | Só onde estudo o orçamento para a M$ ultrapassa os 10000¤ para equipar todo o campus com produtos deles. No novo contracto efectuado este ano a dita instituição de ensino cortou no orçamento, ficando a associação de estudantes sem licenças. A M$ fez o favor de se vingar avisando a PJ local do sucedido. Resultado: - Foi lá a PJ imtimidar as pessoas com ameaças a torto e direito - Monitorizaram a ligação à internet deles onde também aconcelhavam "cuidado". Mas de resto todo o software na minha instituição actual de ensino é legal... Agora, no colégio onde estudei a coisa é tal e qual o descrito anteriormente. Montamos a rede para jogar, licenças M$, devem existir uma ou duas. Mas a esses não interessa, não vão prejudicar o governo, esse cliente magnifico que tanto lhes dá a ganhar... até ao dia :) |
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| | Aproveitando a carata da Assoft, à qual vou respoder, venho perguntar se conhecem algum software de auditoria (Freeware/Opensource) estilo o Audit32 do Track-It. E software de Helpdesk. Procuro também, software estilo Autocad (A9CAD - é fixe mas demora muito tempo a ler os dwg), software estilo MS Project. Tudo claro Freeware/Opensource. |
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| | Cuidado ao associares freeware e Open Source Software, pois os termos de licenciamentos são muito diferentes, freeware é apenas sofware à borla, não tem nada a ver com Open Source Software (Software de Código Aberto) e com Free Software (Software Livre). Quanto às tuas perguntas procura no sourceforge, por exemplo... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Eu sei disso. Mas dá sempre geito ter as source caso seja necessária alguma alteração as aplicações. |
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| | O Imendio faz-me lembrar o Mr.Project...
Tonidosimpostos: "a firewall mais segura que conheço é o cinto de castidade!" |
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| | O imendium é o mr.project :) Por qualquer motivo que não me recordo mudaram o nome
--- Este espaço pode ser seu... |
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| | Bem que o layout era muito parecido :-).
Tonidosimpostos: "a firewall mais segura que conheço é o cinto de castidade!" |
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| | Imendio é a empresa, o software chama-se Planner. |
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| | Na empresa onde trabalho temos vindo a receber as cartinhas, se bem me lembro, três. - A primeira (+- 6 meses) vinha com um anexo para preencher e, embora não me lembre do conteúdo exacto, fiquei com a impressão que até era simpática. Nada de obrigações.
- Há 3 meses atrás (+-) recebemos outra, também com o anexozinho, que já insinuava que era bom responder porque havia inspecções e que a infracção era pesada.
- Há cerca de 1 mês, mês e meio, recebemos outra, já com um conteúdo algo ameaçador, e lembro-me que dizia que tinha-lhes chegado ao conhecimento (acho que tinha mesmo a palavra "denúncia") que estavamos a usar software ilegalmente e quase a obrigar para preenchermos aquilo.
Nenhum dos anexozinhos foi preenchido, nem qualquer resposta foi dada. Palavras do meu patrão: "Não percas tempo com isso. Se estão com dúvidas, que se deixem de m$rd@s e que venham cá ver!" Continuo à espera ... "Unix IS user-friendly. It's just picky about who its friends are." |
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| | Sem dúvida, o teu patrão pôs tudo em pratos limpos. Penso que esta situação se reflecte num único ditado: "Quem não deve, não teme". |
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| | Esperemos é que não revertam o ditado e o ponham à frente de outros direitos e principios como a privacidade, presunção de inocência, estado de direito, democracia, liberdade, etc... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Quem forneceu à Assoft dos dados da minha empresa ? Eu não autorizei a assoft a utilização desses dados para se comunicar comigo. Acham que posso levar a Assoft a tribunal por utilização indevida e abusiva dos meus dados ? Posso pedir para aceder aos meus dados e exigir a sua exclusão da base de dados ? Se todos os que receberam a carta fizerem isso esles estão acabados. |
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| | Ao que sei foi o estado que deu os dados (não sei se atravez da PJ). Posso pedir para aceder aos meus dados e exigir a sua exclusão da base de dados ? Sim podes. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | lol 5 estrelas :) moderem este gajo para cima ----- Windows isn't done until Lotus won't run. |
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| | O peso negativo do software pirata na economia portuguesa ? Não querem dizer o peso positivo ? O Miguel Cadilhe de certeza que quer uma palavrinha com esses senhores. |
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| | ... quem são estes senhores da humm, err, Software do Cu? Ass Soft? É assim que se diz? Quem diabo são eles, afinal? |
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| | Será que a CNPD sabe que estes dados estão a ser guardados?
-- Jazzy |
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| | podem guardar os dados desde que nao os divulguem a terceiros sem a tua autorizacao. Claro que isto é o oficial. No entanto como a assoft tem associados poderosos no mundo do software, como a M$, existe a forte possibilidade de divulgarem essa informação a eles. Como ja foi referido existem entidades que ja foram chateadas repetidamente por supostas "denuncias", que nao sao mais do que cruzamento ilegal(?) de informacao entre a assoft e associados respectivos. Claro que como sao associados, nao sei se é legal ou nao o que a assoft faz. |
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| | Bom, li as 223(!!!) mensagens deste thread. É obra! Tenho 2 comentários a fazer: 1 - PSICOP (para quem não sabe é o termo usado para acções de propaganda em meio "hostil") Pareceu-me, perdão, não é "pareceu-me" é tenho a certeza, que o escriba de nome "kostov_24" é o que, usando um termo do dialecto policial que ele tanto apregoou, aquilo a que se chama o AGENTE INFILTRADO. Agente da ASSOFT, como é óbvio. Passou, à vez, de "imbecil" sem conhecimentos do que falava para grande "especialista" na matéria. Imbecil porque nem isso soube disfarçar! 2 - USURPAÇÃO DE FUNÇÕES (a ASSOFT induz ter algum poder de fiscalização fora das competências - essas sim, legais - da PJ e da IGAE) Contrariamente à ideia que pretende fazer passar na comunidade, a ASSOFT tem - sómente - a mesma autoridade que uma qualquer Associação de Interesse Público e Sem Fins Lucrativos (quanto aos "lucrativos" fins é algo que dificilmente aguenta uma alegação judicial, só para começar!). Ou seja, a ASSOFT tem a mesma autoridade judicial que o CLUBE DE FUTEBOL ou os BOMBEIROS lá da aldeia - que são esses sim, de certeza, de comprovada Utilidade Pública e sem Fins Lucrativos! (e autoridade judiciária não tem nenhuma - contrariamente ao que alegam, induzindo fraudulentamente em erro, no próprio site!) Em resumo, NENHUMA!... só podem intervir mediante CONSENTIMENTO do investigado (com ou sem IGAE, que tem equivalência em termos do Cód. Proc. Penal a polícia de investigação criminal como a PJ - porque é previsível na lei haverem situações em que o inquirido se recusa, por motivos a serem derimidos em consequente processo) ou por MANDATO JUDICIAL que que desencadeie a busca (aliás, tal como a própria Polícia Judiciária faz. Polícia com a qual eles, ASSOFT, tanto gostam de "assustar" e de se fazer passar, face ao incauto cidadão que está na disposição de cooperar com a PJ e com a IGAE mas que se está literalmente "nas tintas" para se justificar perante qualquer "bicho careta" que lhe bate à porta da loja; ou seja, e por comparação, para a ASSOFT não passa de uma espécie de "sonho de criança" tipo quando "fôr grande" quero ser polícia!) ALIÁS, caso possuam a tal "autoridade" pela qual se querem fazer passar, porque é que não começaram por arguir e COMPROVAR, no próprio site, a tal autoridade "policial" que FRAUDULENTAMENTE querem fazer passar para o público? Ok... até aqui foi a EXPLICAÇÃO "demorada"... agora, em duas linhas, a explicação simples: - Ou muito me engano ou já há membros da ASSOFT a OFERECER o software que produzem para evitar a "fuga" de utilizadores! Estrategicamente o que posso "recomendar" é que não caiam segunda vez no mesmo erro em que cairam à uns anos ao fazer overprice do software... é que desta vez o utilizador final de certeza que não vai dar segunda oportunidade e os promotores de soluções não proprietárias são quem estão de "garras afiadas" à espera de dar o golpe de misericórdia! Ah!... e eu sou como o "outro"... não me costumo enganar ;) |
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