Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Alguém: "epá, a gente quer que isso seja tudo software livre" MS: "yup, no problemo... mas atenção que vão ter de gastar X milhares de Euros nos nossos servidores (ao qual não vão ter acesso ao código) pois só desenvolvemos para estas plataformas" Alguém: "sim, mas é software livre certo?" MS: "right... mas assine aqui este contratozinho para o nosso software e o nosso suporte" Enfim, se querem a porra do software livre ao menos invistam em *tudo* livre!!! Se queriam uma empresa conhecida podiam ter contratado a Caixa Mágica... pois, não é a Microsoft e só a Microsoft é que tem credibilidade.
Portugal no seu melhor é o que é.
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| | | | | Tenho a impressão que o software que sair dali poderá ser grátis, se bem que provavelmente com as restrições que o [Cliff] apresentou... Livre, não acredito.
Cumps, JB .. acusaram-O de pirataria, por ter duplicado uma cesta de pão e cinco peixes, e disseram: crucifiquem-No .. (Biblia do Século XXI) |
| | | | | Não me importo que a m$ ou seja quem for ganhe dinheiro a desenvolver Software Livre. Devemos é pensár o seguinte: Com o software licenciado como Software Livre, mas que depende de plataformas proprietárias, estamos realmente livres? Outra questão é qual a licença que vai ser utilizada? O investimento da câmara e a liberdade vai ser protegido licenciando com uma licença com copyleft? Ou vão deixar que as empresas de software proprietário utilizem o investimento do estado para criar software proprietário? A licença vai ser compatível com GPL? «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | | Ou vão deixar que as empresas de software proprietário utilizem o investimento do estado para criar software proprietário? na mouche Init, na mouche!
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| | | | | Confesso que já desgostei muito mais da GPL, talvez tenha percebido que afinal a BSD e a LGPL dão azo a algum aproveitamento. Se optarem mesmo por uma licensa livre, que sejam espertos e o façam com a GPL para poderem ter acesso aos benefícios introduzidos por outros (é preciso lembrar que estamos a falar de uma entidade pública!)
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| | | | Dão azo a algum aproveitamento? Quem te ouvir parece que não é intencional. O facto de serem mais permissivas que GPL não é um acaso. Já agora, a parte dos benefícios introduzidos por outros, existem também na LGPL. |
| | | | O que ele queria dizer é que licenças tipo BSD, por exemplo no caso do Kerberos, em que a intenção era tornar-se um standard de facto, teve como consequência mais um Embrace & Extend & Extinguish da Microshit. A vantagem da GPL é que evita, pelo menos de forma legal, este tipo de abuso de empresas tipo Microsoft.
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
| | | | Seja. Achas que GPL em detrimento de BSD, tal como aconselha, tinha sido alternativa nesse caso? |
| | | | Não. Mas LPGL sim.
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
| | | | Então lê lá de novo o comentário dele e a minha resposta. |
| | | | Confesso que já desgostei muito mais da GPL, talvez tenha percebido que afinal a BSD e a LGPL dão azo a algum aproveitamento. A filosofia da GNU GPL é semelhante à do conhecido paradoxo "É proibido proibir". Num mundo sem propriedade, uma licença estilo BSD, que apenas requere que sejam mantidos os créditos pelo código, seria suficiente. No nosso mundo, em que é possível impedir os outros de aprender com os nossos programas, se queremos que um programa continue livre para sempre é preciso retirar uma liberdade aos seus utilizadores futuros: a liberdade de o fechar. É esta a característica essencial da GNU GPL. "mudem de rumo, já lá vem outro carreiro" |
| | | | Exactamente. É triste mas é verdade. Por isso é que começo a gostar mais da GPL que das (muito mais permissivas) BSD e LGPL. Talvez esteja farto de ser enrab*do...
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| | | | - Cliff, peço desculpa pela expressão, mas se escolheste BSD não estou a ver como te podes queixar de ter sido enrab*do, quanto muito podes dizer que deste o r*bo e não gostaste, porque a ideia da licença BSD é essa. Dás permissão para te fecharem o código. - Quanto à LGPL, nos aspectos que referiste noutro post, e que o António dias aqui referiu, não é em nada diferente da GPL. - Finalmente, mesmo GPL permite que qualquer outra entidade agarre no código, altere, use para seu proveito próprio, e não dê binários nem sources a ninguém! Estão no seu direito. Já agora, este é um dos motivos porque Qt para Windows não tem licença GPL. A maioria das licenças vendidas são para desenvolvimento interno, e portanto poderiam simplesmente usar a versão GPL e não distribuir nada. Se achas tudo isso um abuso, então cuidado porque se calhar GPL também não é a licença que queres usar.
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| | | | AFAIK a LGPL, em termos práticos, é como a BSD na medida em que incorporas aquele código numa plataforma proprietária sem teres de contribuir um "chavo" para projecto. Li mal?
O GPL não obriga à redistribuição do código (ou das alterações que efectuaste) se for uma aplicação que não distribuis, por exemplo: pegas num CMS GPL e fazes um monte de alterações. Como aquele CMS está a servir o site da tua empresa não és obrigado a distribuir as sources. No entanto, se quiseres vender o CMS com as alterações que fizeste és obrigado a disponibilizar as sources a quem te compra o programa. Claro, isto é tudo teoria... uma empresa que se esteja a c*gar para o assunto (normal) pega no código GPL e não dá cavaco a ninguém.
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| | | | Mas a LGPL tem copyleft, ao contrário da BSD, é apenas mais fraco que o da GPL. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Como o Init disse LGPL tem copyleft. Na prática, a diferença entre GPL e LGPL tem apenas a ver na com a noção de "trabalho derivado". Podes por exemplo linkar dinamicamente um pograma a uma biblioteca LGPL sem que a sua licença seja "afectada" pela mesma, o que não é possível com GPL. Por esse motivo é por vezes preferida para bibliotecas (mas também tens muitas GPL, como Qt ou Readline). Para perceberes o quão diferente é de BSD, basta dizer que a equipa do GHC (Glasgow Haskell Compiler) está interessada em arranjar um substituto BSD para a biblioteca GMP (que é LGPL). Isto porque executáveis estaticamente linkados a bibliotecas LGPL são afectados por esta licença, e todos os binários criados pelo GHC são estaticamente linkados a GMP. Ou seja, quaisquer programas criados com GHC são afectados pela LGPL.
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| | | | (...)a LGPL, em termos práticos, é como a BSD na medida em que incorporas aquele código numa plataforma proprietária sem teres de contribuir um "chavo" para projecto. Basicamente, a LGPL é igual à GPL, com uma diferença: os programas sob LGPL (normalmente são bibliotecas) podem ser usados, sem modificações, num programa fechado. Ou seja, não necessitas de fornecer o código ao distribuir um programa que use uma biblioteca sob LGPL. Por exemplo, podes distribuir um programa compilado usando a biblioteca C da GNU (distribuída sob LGPL) sem fornecer o código fonte do teu programa. No entanto, caso faças modificações a um programa sob LGPL (à gclib, por exemplo) tens de distribuir o código fonte ao distribuir a versão modificada. Nota que usar um programa sob GNU GPL (por exemplo o MySQL ou o Qt), mesmo que não faças qualquer modificação ao código desse programa, apenas o uses como biblioteca, o teu programa tem de ser distribuido sob GPL. Sobre as diferenças entre a GPL e LGPL, podes ler o preâmbulo da LGPL ou este documento. "mudem de rumo, já lá vem outro carreiro" |
| | | | oba, obrigadão pelos esclarecimentos (teus e do jadrian). Sempre andava a fazer a interpretação errada da LGPL pois pensei que não era obrigado a distribuir as minhas alterações. De facto é *bastante* diferente da BSD.
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| | | | Engraçado que não me recordo de ver em definições de Software Livre e/ou Open Source retricções relativamente a tecnologias utilizadas. Não me recordo de ver explicitamente que se uma aplicação SO ou OS tiver como alvo ou como base tecnologias proprietárias deixa de ser SO/OS. Dos poucos posts até agora, ninguém gabou o facto de uma autarquia desenvolver software OS/SO. Se fosse a Sun a apoiar, se calhar já gabavam. Mas pronto, cá está mais um artigo que só tem como objectivo falar mal da MS. É disto que o pessoal aqui gosta, e escrevem montes de post's redundantes sempre a falar do mesmo. Mas posts que em vez de apontar o dedo com críticas a entidades que dão o passo à frente, dão alternativas e argumentos que defendam outras hipóteses, nem vê-los. Eu por mim preferia ler sobre o que o mundo do Software Livre tem de bom e tem para oferecer. ____________________ Pedro Santos :: psantos.net |
| | | | | Apesar de eu gostar e desenvolver, praí 99%, em Java, acho que o homem tem razão no que diz aqui. E para mais, estás a deitar os foguetes muito antes da festa acabar. Se entendi bem o artigo, "a autarquia pretende" que seja software livre o que deixa a entender que a decisão ainda não está tomada. Acho bem que alguém tenha sequer pensado em dizer isso numa entrevista, mas não acredito piamente que isso vá ser verdade, apesar de estar esperançado que sim. AFAIK nestes projectos, a entidade que contrata não tem acesso ao código, já que esta é uma forma de segurar o cliente para os updates, manutenção, etc.
Por isso, nada de lavar os cestos até ao fim da vindima.
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| | | | O meu post anterior não criticou ninguém, nem a m$. Levantei algumas questões, uma foi retórica, mas as outras não. Mas ter Software Livre dependente de software proprietário é uma melhoria muito pequena. Mas é de facto uma melhoria. O problema é que os jornalistas são bastante incompetentes no que toca a definições de Software Livre e Open Source Software e ao falarem em borlas fiquei com algumas duvidas se o que está escrito é mesmo verdade, por isso, vou esperar para ver. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Bottom of the question: Achas _mesmo_ que a Microsoft vai desenvolver Software Livre AS IS?
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
| | | | Alguém disse que a MS o ia fazer? Bottom line: não me interessa minimamente o que a MS faz. ____________________ Pedro Santos :: psantos.net |
| | | | o artigo, aparentemente... e como é 100% contra a politica da empresa, o mais provavel é q o termo só tenha sido usado para tentar que saisse mais barato. como sempre. ----- You can't take the sky from me... |
| | | | Como pode ser esta noticia importante? Qualquer um pode desenvolver software, e depois cobrar por isso, dá-lo ou alugar.. apesar de ser livre tem q se adquirir o windows na mesma para o correr.. nao entendo mesmo porque razao precisam eles de um acordo e benção da MS para o fazer. Alguem me pode explicar o conteudo da noticia? |
| | | | | O que seria noticia, é o facto de pela primeira vez uma instituição estatal exigir que a licença seja uma licença de Software Livre. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | E o q tem a MS a ver com isso? |
| | | | Ao que percebi m$ vai fornecer as plataformas, ferramentas de desenvolvimento e formação. Não tenho no entanto a certeza se vai estar directamente envolvida no processo de desenvolvimento. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Eles não estão a fazer nade demais: 1 - Quem desenvolve é pessoal do Politécnico de Leiria (ficam agarrados à plataforma logo à nascença). 2- Se fizerem um bom trabalho oferecem a aplicação à proxima camara .Mais um a comprar SQL Server... 3- Com o apoio e suporte deles, ainda criam um "novo" sistema autarquico , para vender :-) Assim sempre se asseguram umas vendas e uns licenciamentos , pinga todos os anos e é legal. E a camara ainda apoiou o open source ( vidé link do jornal de leiria). Com este nivel de jornalismo, não é difici baralhar as cabecinhas. Mas também não existe ninguém para os ajudar. Existe alguma aplicação Open, que pudesse ser utilizado pela camara? Alguém os ajuda? |
| | | | | Se estão a desenvolver/desenvolveram uma aplicação de raiz, o Open-Source não precisaria de ajudar com "meios técnicos e formativos" para o desenvolvimento. Está lá tudo! Querem uma RDBMS? PostgreSQL... linguagens de programação? php/python... servidores? apache/zope...
As cenas são abertas, de certeza que há N componentes que podem ser integrados para fazer parte do que se quer e o que ainda não existe pode ser desenvolvido para esses componentes.
A mim só me cheira é que só existiu falta de vontade... ou melhor, existiu vontade em associar um nome grande à coisa de forma a que não passasse despercebida e assim todos somos os maiores.
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| | | | Desconheço que o IPL , nomeadamente a ESTG de Leiria desenvolva projectos em Linux ou qualquer coisa que nao seja Windows, nao fosse porque tem lá uma Academia Microsoft, fala em Linux ou seja o que for a maioria dos Alunos e eles são capaz de fugir apavorados com tal coisa. Nao estou a ver onde é que se consegue inserir este chamado software livre e GRATUITO, a nao ser que seja qualquer coisa em PHP e que a M$ disponivelise o Notepad para o desenvolvimento,fora disso pagam o Windows e mais o que for preciso para correr a Aplicação. |
| | | | Não é bem falta de vontade.... é mais "cobardia" profissional. Na função pública, principalmente na área das TI, existe uma enorma falta de formação e preparação. As câmaras não são função pública, mas são descendentes. Ou seja, o espirito é mais ou mesnos este:"...Esta coisa do Linux parece ser bom, mas tentei instalar lá em casa no meu Windows e não consegui. Acho melhor fazer um parecer a dizer que a Microsoft é que é bom senão ainda me despedem...." A maior parte dos responsáveis das TI nos organismos públicos mal sabe o que é um computador, quanto mais o que é essa coisa do Linux, BSD ou GPL. É claro que eles não vão aprovar novos projectos em algo que desconhecem. Ainda mais grave é que quem entra para a função pública, leva uma lavagem cerebral de tal ordem que ao fim de um ou dois anos está igual! Acreditem! 90% dos novos licenciados (e acho q não é um exagero, se está errado é por defeito de certeza) são da geração VisualBasic, Form com botões e já está. Hoje em dia quando se discute a elaboração de um projecto, a primeira questão que se resolve é a se o IDE da ferramente tem muitas opções e não se a ferramenta é adequada ou não. E aqui quem ganha? Pois... não interessa se o .NET já deu provas ou não.... mas tem um interface gráfico muito bonito. Depois existe a famosa questão do suporte. Perguntem a qualquer responsável de um departamente técnico do estado e ele diz logo que tem um contrato com a Microsoft. Para quê? Como dizia o representante da Primavera Software na apresentação da UMIC sobre o software livre na administração pública: ".... a garantia serve para nós trocarmos os cd's caso o cliente os parta...." (as palavras não foram exactamente estas, mas ideia sim). Todos eles vão logo perguntar:"... ao Linux e a essa coisa do software livre quem é que dá suporte?". É claro que podem argumentar aqui que existe uma comunidade enorme de utilizadores no mundo inteiro que dão ajuda em caso de dificuldade, "... hã?? utilizadores?? e os técnicos??" e blá blá blá...... Podia ficar aqui a escrever o que vocês já todos sabem, mas finalmente a aguardente está a fazer efeito... vou curar a minha gripe inté.... |
| | | | Hoje em dia quando se discute a elaboração de um projecto, a primeira questão que se resolve é a se o IDE da ferramente tem muitas opções e não se a ferramenta é adequada ou não LOL isto faz-me lembrar uma conversa que tive com uma rapaziada lá no trabalho, eles que começaram agora a trabalhar em Java e tal, vão levar com o JBuilder (coitados). Perguntaram-me o que usava e respondi naturalmente Eclipse mas com uns patches meus para mais umas manhas... beeeeeemmmmm a cara dos homens. É como quem diz "mas é possível fazer patches para o IDE???" ;-)
Enfim, as siglas, as frameworks, as specs, isso a malta sabe e sabe bem, mas gânfia no código acho que são cada vez menos :(
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| | | | | patches... para aquilo que quero (variáveis/templates) não percebi como integrar num plugin :( mas *tem* de dar, porque o xdoclet usa isso, eu é que não percebi como fazê-lo (e honestamente não estive para perder tempo a tentar perceber).
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| | | | " Não é bem falta de vontade.... é mais "cobardia" profissional. Na função pública, principalmente na área das TI, existe uma enorma falta de formação e preparação. As câmaras não são função pública, mas são descendentes. Ou seja, o espirito é mais ou mesnos este:"...Esta coisa do Linux parece ser bom, mas tentei instalar lá em casa no meu Windows e não consegui. Acho melhor fazer um parecer a dizer que a Microsoft é que é bom senão ainda me despedem...." A maior parte dos responsáveis das TI nos organismos públicos mal sabe o que é um computador, quanto mais o que é essa coisa do Linux, BSD ou GPL. É claro que eles não vão aprovar novos projectos em algo que desconhecem. Ainda mais grave é que quem entra para a função pública, leva uma lavagem cerebral de tal ordem que ao fim de um ou dois anos está igual! Acreditem! " Podias ter evitado escrever isto, pois não passa de baboseiras inúteis e descabidas, de alguém que fala e nem sabe do que fala. Achas que as Câmaras, Hospitais, e por aí fora.. usam windows only ? tavam muito mal jovem... a ideia que passam p'raí, também é completamente distorcida. Quanto aos jovens que só sabem VB e lavam-lhes o cérebro com o Windows, isso é pura tanga.. eu por exemplo continuo e irei continuar a usar Linux em casa e Windows no work.. e a programar em LAMP para a web nos próximos anos e não sou licenciado, nem nada que se pareça. Mais uma vez, não falem sem saber do que estão a falar...
Characteristic of life style... |
| | | | Este é o meu último comentário, mas olha que ele sabe muito melhor do que fala do que possas imaginar .
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| | | | Nota-se LOL :-) Só se souber apenas a teoria e não a prática! =) pois aí já não pode contraiar-me, porque sei exactamente o que estou a falar!
Characteristic of life style... |
| | | | LOL és um tanso porque ainda não percebeste que ele está por dentro do assunto que está a falar...
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| | | | Tanso és tu, porque ele não sabe do que fala, pois pode acontecer onde ele trabalha, mas no geral não, por isso a opinião dele é irrelevante, pois não se aplica no geral.. E posso-te dizer mais uma vez, sei o que estou a falar, senão não dizia que ele não sabe o que está a dizer. Não vou entrar em mais pormenores, leva a bike e faz o que quiseres dela.
Characteristic of life style... |
| | | | Pois... por acaso até sei muito bem do que estou a falar, porque estou num instituto público e há muitos anos que trabalho com funçõa pública.
E não... não sou função pública. |
| | | | Aqui no Brasil as principais migrações para software livre estão é justamente no setor público, onde o apelo de economia de dinheiro público e formatos de arquivo documentados têm mais apelo. http://www.softwarelivre.org/
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| | | | Que é para poder gastar mais no resto http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u66566.shtml ;o)
My son is now an "entrepreneur." That's what you're called when you don't have a job. Ted Turner |
| | | | "O objectivo deste projecto é, pois, "desenvolver várias aplicações informáticas com base em ferramentas da Microsoft, que correspondam às necessidades dos municípios", explicou Pedro Martins, salientando que os direitos de autor ficarão na Câmara de Pombal."
Sim, software livre feito em .Net e que precisará do Windows 2003 Server, do MS SQL Server e do MS Visual Studio... Ora, que diabos de estratégia de criação de software livre é essa ??!! A M$ poderia até ser contratada para fazer um software livre, mas em alguma linguagem livre (PHP, Perl, Python, etc) e que pudesse rodar numa plataforma livre (linux, *BSD, POstgresql, etc). |
| | | | | Acho que PHP, Perl ou Python não são suficientemente poderosas e fáceis de programar e acho que iria dificultar o processo de desenvolvimento de uma aplicação. Mas isto é a minha opinião. |
| | | | Importas-te de fundamentar essas afirmações? PHP e Python não são poderosas e faceis de programar?! Conheces o suficiente de Python para justificar tal coisa? Parece-me que não. Seria preferível explicares o que é que o .NET tem (neste contexto) a mais que o PHP ou Python, em vez de tirares batatas do rabo.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Eu acho que o Porsche aqui do stand é lento e feio.. eu sou mais rápido e mais bonito. Mas, atenção, isto é apenas a minha opinião!
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
| | | | Não é facil programar em Python???????????? Já alguma vez programaste em Python???? «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | perl -pie "s/Acho que .* Perl .* não são suficientemente poderosas e fáceis de programar e acho que iria dificultar o processo de desenvolvimento .*/o que tu queres sei eu/" |
| | | | Era suposto isso fazer alguma coisa. :-?
rick2@docelar:~/ > perl -pie "s/Acho que .* Perl .* não são suficientemente poderosas e fáceis de programar e acho que iria dificultar o processo de desenvolvimento .*/o que tu queres sei eu/" Can't open perl script "s/Acho que .* Perl .* não são suficientemente poderosas e fáceis de programar e acho que iria dificultar o processo de desenvolvimento .*/o que tu queres sei eu/": No such file or directory. Use -S to search $PATH for it. |
| | | | Está um "i" a mais. cat COMENTARIO_ABSURDO.txt | ... |
| | | | Só tava com curiosidade... Mesmo sem o i não parece funcionar, fica a mastigar... |
| | | | Enquanto houver gente que acha que tudo o que vem da M$ é "fácil de usar" e que qualquer empurrador de mouse anecéfalo pode programar a M$ terá sempre mercado. É muito triste ver que a maioria das pessoas só quer saber de free no sentido de freeware e se a M$ um dia se sentisse ameaçada diante do linux bastaria colocar o Windows como freeware e compensar a perda de lucro com aumento em todos os outros produtos dela que compõem o lock-in completo... |
| | | | O Windows, o Visual Studio e o MS SQL são produtos off-the-shelve e com um grande mercado. A não ser que aconteça algo catastrófico com a MS, estarão disponiveis para quem quiser a preço de mercado. Já a aplicação para a CM Pombal é especifica. Se fosse propriedade da MS, a MS podia espremer a CM até ao custo de mudar de aplicação. Sendo aberta (pelo menos para a CM) se a CM se chatear com a MS, pode simplesmente levar o código da aplicação a outra empresa. |
| | | | Sim e ao ter criado a aplicação de forma a ser dependente de plataformas proprietárias, gasta-se uma fortuna e perde-se anos a portar a aplicação para que funcione em outra plataforma, ou então não se muda porque não há dinheiro para isso... Software Livre que depende de software proprietário é melhor que simplesmente software proprietário, mas é apenas uma ratoeira. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Ou seja, não tens nada para acrescentar ao que já disse noutros comentários. E fizeste figura de parvo. Muito do software Livre™ de hoje em dia começou a sua vida dependente de plataformas proprietárias. Nem sempre houve um Linux ou *BSD Livre™ onde correr o GCC e outro software da GNU...
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| | | | É um facto que algum Software Livre foi desenvolvido sobre plataformas proprietárias, mas havia uma razão para isso que era a ausência de qualquer outra alternativa, fosse boa ou má. Actualmetntee não é esse o panorama, não só há várias alternativas Software Livre, como as há com qualidade. Por isso quem fez figura de parvo foste tu, ao procurar uma razão estupida e irrealista para insultar outro. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Em primeiro lugar, não falo em aberto, falo em Livre. Em segundo lugar, já disse em outros posts que Software Livre sobre software proprietário é melhor que software proprietário sobre software proprietário. No entanto ao tornarmos o Software Livre dependente de software proprietário estamos a torna-lo dependente de algo não livre e facilmente tornamo-nos também dependentes dessa plataforma proprietária. Por isso a perde-se algumas das vantagens do Software Livre, ou no minimo a dificulta-se o seu fácil aproveitamento. Sim para eu utilizar nos meus equipamentos todo o software deve ser Software Livre. E sim defendo que para o estado deve ser o mesmo, mas como sei que isso não é possível neste momento, deve-se fazer já as mudanças que são possíveis e preparar e mudar o resto para que passe a ser possível. Sim para mim as quatro liberdades do Software Livre são apenas um requesito minimo. Não são de forma alguma aquilo que pretendo, quero mais, quero manter-me sempre livre e ter garantias disso. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Ao toni: Pá o teu post é uma demonstraçao cabal, de que és um troll de proporções imensuraveis. Até mentiras tiveste de inventar como eu ter alguma vez defendido que o que teria de ser Software Livre seria apenas as aplicações. Eu sempre fui defensor de que tudo deve ser Software Livre, seu eu pudesse até o firmware dos meus equipamentos seriam licenciados como Software Livre. No que diz respeito ao software, a liberdade só existe quando persiste, ou seja, liberdade existe quando apesár de eu ter feito uma escolha não perco liberdade de escolha (ou perco o menos possível), é por isso que escolher Software Livre é a única forma de ter liberdade de escolha. O facto de haver ou não software proprietário melhor que o Software Livre não é relevante. O que interessa é se o Software Livre satisfaz as necessidades, necessidades essas que sejam reais. E sim aceito (embora não goste) que o estado use software proprietário (com determinados cuidados para diminuir a dependência, durante o periodo de tempo mais curto possível e na menor quantidade possível), no caso de não existir de todo Software Livre para fazer algo que se tenha que fazer com recurso à Informática, necessidade essa que tenha que ser real. Sim todas as soluções de licenciamento proprietário são más e devem ser evitadas ao máximo, incluindo evitando fazer determinadas coisas, ou fazendo-as manualmente (se for praticável). Sim é melhor uma solução mista é melhor que uma solução apenas proprietária. Principalmente se recorrer a standards livres sempre que houver necessidade de comunicações entre os softwares licenciados de diferentes formas, ou que se não respeitar esses standards numa aplicação de uso interno, a violação esteja do lado livre, para que se possa saber facilmente qual foi essa alteração ao standard. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Eu inventei alguma mentira ? LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL :) A tua definição de liberdade é uma definição estúpida e incoerente com a palavra liberdade. Para ti liberdade, é apenas escolher software livre. Tu mesmo dizes que tudo seria software livre. Ou seja, a liberdade de escolha é nula, porque tudo tem que ser software livre (e para nao dizeres que ando a inventar mentiras, entende software livre no sentido lato, em que é TUDO livre). Tu apenas queres impor o teu conceito de palas de burro, em que tudo tem que ser livre e em que o proprietário eh um bicho papao so porque é proprietário. Ao menos sê coerente em vez de seres um zealota com palas de burro que só vê no sentido que quer e tenta impor o seu ideal a toda a gente. Tudo aquilo que escreves, demonstra essa caça às bruxas ao software proprietário ("diminuir a depedendência" LOL). Fazes-me lembrar os atrasados mentais do movimento anti-globalizacao, que tentam protestar contra uma coisa (e tem alguma razao nisso), mas fazem-no da forma mais idiota possível, provocando tumultos, coisa que vai contra o ideal de "paz e igualdade" que supostamente defendem. Se defendes a liberdade de escolha (a tua treta das liberdades), não podes excluir o software proprietário das escolhas. Ao fazeres isso não existe qualquer liberdade. O software livre é uma alternativa, e como alternativa deve ser analisado para cada caso especifico. Para cada caso deve ser escolhida a melhor alternativa, nao uma unica, a TUA alternativa zealota de espetar com software livre no que quer que seja. Se tu e os restantes burros de pala que moderam para baixo qq opiniao contra não tem a inteligencia suficiente para perceber isso, problema vosso. Espero que o mundo não vá por esse alternativa cega, porque já anda cego relativamente a muita coisa. Adicionar mais uma, só torna o mundo pior. Em vez do progresso da liberdade de escolhas, cada vez mais temos o regresso à idade medieval, onde a religião tinha que ser unica. Vê se tiras as palas dos olhos e se começas a perceber o que significa liberdade em vez de andares a utilizar o termo em vão. Pareces um padre a pregar em coisas que desconhece o significado, so porque o mandaram pregar...
O Gildot é um site de notícias, onde se transcreve um conteúdo de uma notícia, quanto muito traduz-se e reporta-se a fonte. by 4GR |
| | | | Claro que inventaste uma mentira, já expliquei isso no outro post, por isso não o vou repetir. Continua lá a fingir que não entendeste. Para ti liberdade, é apenas escolher software livre. É o unico paradigma de licenciamento de software que dá liberdade, e que até tem licenças que focam a manutenção da liberdade. Por isso sim, visto que quando se escolher perder liberdade, não se ganha, nem mantém liberdade. Software proprietário causa de facto dependência atravez de formatos de dados, de protocolos de comunicação, de processos de inter-acção com o mundo físico, etc... É isso que é utilizado para o lock-in. A existência disto é um facto, dizes que eu tenho palas, mas tu é que não queres aceitar a realidade. Por defender a liberdade é que recuso o que me tira liberdade, assim como em países democráticos se proibe partidos anti-democraticos e que defendem o desrespeito pelos direitos humanos. A liberdade tem de ser preservada. Ao contrário do que dizes eu não imponho nada a outros individuos. Não obrigo individuos nem instituições privadas a usárem Software Livre, e até reconheço situações de excepção temporária, para mim (de momento não estou a utilizar qualquer software proprietário para além do firmware do meu hardware) e para instituições públicas. Ainda não percebeste que és moderado para baixo sistemáticamente pela falta de modos e de respeito que tens pelos outros? Só quem sabe conviver civilizadamente em sociedade é que é tolerado em sociedade, ou ainda não percebeste isso? «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | A tolerância e a sociedade sao atentados à liberdade. A sociedade impõe um modo de vida aos outros, põe de lado aqueles que ousam pensar de modo diferente da média. Obvio que não vou discutir isto com alguem que não tem a abstracção suficiente para se aperceber disto, e com quem atira este argumento como resposta. O moderar para baixo é fruto da discordância de opinioes, como outros que foram em opiniões contrárias e foram sistematicamente moderados para baixo. E esses, supostamente tinham modos (o supostamente basicamente é mandar-te à merda de uma forma implícita...), portanto nao é por ai que foram moderados para baixo. Lê novamente o inicio do comentário a ver se percebes o que é abstracção do conceito de sociedade...
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| | | | Depois de ler atentamente todos os comentários que por aqui se colocaram, só me apraz acrescentar que o conhecimento é uma mais valia em vias de extinção, e este é um exemplo de como muitos críticos carecem de conhecimento, aquele que lhes dá a legitimidade necessária para tecer certos e determinados comentários. Conhecendo eu o projecto como conheço urge informar: 1. A Câmara Municipal de Pombal (adiante CMP) paga há muito a técnicos para desenvolver as aplicações que hoje utiliza, um exemplo a seguir por todos aqueles que aplicam mal as verbas dos contribuintes contratando soluções a terceiros, muitas destas contratações orientadas pelos lobies, que normalmente resultam em utilidade nula para os "investidores" (entenda-se Contribuintes). 2. Com todo o respeito que nutro pelo Instituto Politécnico de Leiria, nem este nem as suas escolas intervieram, até à data, com as aplicações em questão. 3. As aplicações desenvolvidas foram já objecto de vários prémios, esses nem sempre interessa comentar. Um óptimo exemplo de incremento da rentabilidade e produtividade que o conceito "Paperless" pode trazer não só para a administração local, como para a central (infelizmente ainda pouco adoptado). O melhor deste conceito neste âmbito, é que quem mais dele usufrui é o contribuinte (entenda-se Munícipe), aquele que pagou para que este fosse implementado, embora este facto não seja tão transparente para aqueles a quem esta mais valia não interessa, aqueles que fazem política de tudo e mais alguma coisa. 4. Para os comentadores mais incautos, basta consultar o Portal do Município para verem que este, parte integrante do projecto mencionado, está desenvolvido em PHP sobre plataforma Apache e está instalado em servidor da CMP. 5. Mais, tanto quanto sei a CMP tem Microsoft (adiante MS) Licensing pelo que mesmo que migrasse para a plataforma .NET, não necessitaria dos servidores nas instalações da MS, já que pode correr toda a plataforma em servidores proprietários. O conhecimento dos custos destas licenças das quais muitos estão dependentes, infelizmente, penso que deve ter pesado na decisão de optar pelo Open Source, e o facto de acertar uma parceria com a MS, nada os impede de libertar o código para os restantes Municípios. Desenvolveram as aplicações, detêm os direitos sobre o código, fazem dele o que entenderem, por muito que isso custe a muito boa gente. Mesmo optando por uma tecnologia MS, uma vez que as aplicações têm formato servidor-cliente, a aplicação destas aos restantes Municípios diminuiria em muito as despesas com licenças, já que poderiam centralizar os recursos num só ponto. Sem mais detalhes sobre a parceria (tanto quanto sei não foram tornados públicos, pelo que ninguém os conhece), ninguém pode afirmar que o código não será livre, ou que estará dependente da MS, ou isto ou aquilo. |
| | | | | Eu só acho que até se ver o fim da festa, não se devem deitar os foguetes, exactamente pela razão que afirmas na última frase: não se conhecem detalhes. Assim sendo, e como o "hábito faz o monge"/"gato escaldado de água fria tem medo", nada de optimismos excessivos porque já se sabe em que terra vivemos.
--- Este espaço pode ser seu... |
| | | | Só estou a achar dificil de aceitar a opção por usar plataformas da m$, existindo plataformas livres. Mas não me importo de ver a m$ envolvida em projectos de Software Livre. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | A notícia que veio a público, sobre o eventual “acordo” entre o Município de Pombal e a Microsoft, sublinhou erroneamente, que já existia o referido “acordo”. O que de facto era noticia, foi o ter havido uma reunião em que a Microsoft manifesta interesse em que o Município de Pombal, desenvolva as suas actuais soluções, também para produtos Microsoft. O que não é novidade, porque já a Oracle, Medidata, e outras empresas mostraram interesse nas soluções do Município. O que é que realmente se passa: O Município desenvolveu um conjunto de ferramentas a nível da Intranet, baseadas em software proprietário (ex: Microsoft, Oracle,etc) A nível do Portal foram utilizadas exclusivamente tecnologias Opensource, como por exemplo (PHP, PostgresSQL, Apache, Linux,etc). Dada a visibilidade que as soluções tiveram a nível nacional, nomeadamente através de prémios atribuídos por entidades públicas e privadas, a Microsoft mostrou interesse em que o Município disponibilizasse essas soluções também para as plataformas Microsoft. Tendo este Município capacidade para implementação destes projectos, com certeza que nesta negociação irá estar com os olhos bem abertos... |
| | | | | Porque é que raio é que a CML deveria fazer isso à m$? A CML não é uma software house, lá que desenvolva software para satisfazer algumas das suas necessidades tudo bem, mas andar a desenvolver como core business é que já não. Se o software foi licenciado como Software Livre a própria m$ que faça, as alterações de que necessita para que funcione nas suas plataformas, as licenças de Software Livre não dizem que o software é livre excepto para a m$... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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