Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | There’s no whiteboard, so developers diagram things out in the puddles of spilt beer, urine and vomit on the floor. Já percebi donde vem o simbolo do GNOME (vómito no chão...pé...) O dedo minimo deve ter caido por causa do ácido urico... |
| | | | Neste momento, estou gostar mais de trabalhar em ambiente Gnome, pela sua simplicidade. Mas se tiver que escolher entre um dos dois modelos apresentados no artigo prefiro o modelo do KDE, até agora ainda não tive sorte com o sistema "o que queremos é mais ou menos assim" ou como diz o artigo "*‘I WANT IT TO LOOK JUST LIKE THAT’*", isto costuma dar um não tão bom resultado, pelo menos é o que minha pouco experiência me diz.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | | Não é criticar ... mas os bons programadores, tal como em muitas profissões é: "queremos isto assim, assado, para tal dia" e nesse "tal dia" está lá tudo como eles queria, por vezes até melhor. Que acham? Não é mesmo nesta base?
Cumps- Gass |
| | | | Mas o pior é quando te dizem queremos uma coisa mais ou menos assim, e não te especificam a coisa, fazes o mais ou menos assim, e quando entregas o cliente diz-te: "Então chefe falta esta opção, mais aquela, e mais aquela" Tu: "Mas está tudo aqui, que pediu!" Ele: "Está, mas também está implicito que estas opções deviam estar presentas na aplicação" Um docente da cadeira de Sistemas de Informação uma vez disse-nos o seguinte:"Quando estiverem a programar para outros, não se esqueçam de pôr tudo o que o cliente quer no papel e o papel ser assinado pelo cliente, porque senão no final do trabalho ele diz sempre que falta a opção X e Y, que não chegou a pedir." Já o docente de Gestão de Projectos disse-nos exactamente o mesmo. E eu já comprovei isso, e eu também não gostava de whiteboard's e afins, mas depois dessa, coisas por alto nunca mais, tudo muito bem explicadinho no papel, que é para depois não haver queixas, até nos trabalhos da universidade, é claro que não peço para aos docentes assinarem a folha, mas tento sempre que eles digam tudo o querem e o que não querem nos trabalhos.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | O que me fez mudar do Gnome para o XFCE é o Spacial Nautilus. Pensava ter isso acabado desde os tempos do Commodore Amiga, mas acho que vai de vela. Sinceramente, adorava voltar ao GNOME, mas esse nautilus tem muito que se lhe diga. Se não propuserem pelo menos um paradigma navigacional como opção, mai vale deixá-lo de vez. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
| | | | Corre o gconf editor. vai a tag: apps/nautilus/preferences/always_use_browser e mete a true :) Nada mais facil. Já agora em Debian o pacote do gconf-editor chama-se gconf-editor.
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| | | | Sinceramente, adorava voltar ao GNOME, mas esse nautilus tem muito que se lhe diga. Se não propuserem pelo menos um paradigma navigacional como opção, mai vale deixá-lo de vez. Mas essa opção já existe há alguns meses, desde que o GNOME 2.8 foi lançado. Vais às preferências do Nautilus, escolhe a tab "behaviour" e selecciona a opção "always open in browser windows". Pessoalmente gosto muito mais da visão spatial, mas isso sou eu. |
| | | | Por acaso e já está ON no gconf =)
Characteristic of life style... |
| | | | Spacial Nautilus? Se bem entendi o conceito, procurem por um S.O. chamado RISC OS (maiusculas!), ou, alternativamente, para o ROX-Filer. Drag&Drop, janelas OO, menus contextuais.. desde 1987 (RO)!! |
| | | | Amiga OS, desde 1985. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
| | | | Desculpem a ignorancia. O que é Spacial Nautilus. Sei o que é o Nautilus. Podiam indicar um screenshot na web? Procurei no image search do google mas não consegui perceber o que é. |
| | | | Podes desactivar isso facilmente com o gconf e ao que sei ia ser incluida uma forma ainda mais facil de mudar. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | wow (Pontos:0, Despropositado) |
| | isto so vem mostrar que os bêbedos do Gnome vomitam melhores coisas, IMHO, que os certinhos do KDE!
once again, anarchy rules! :)
After all, we're all alike! |
| | | Re:wow (Pontos:2, Informativo) |
| | Não leste o artigo pois não... Segundo a opinião do autor, estas descrições, proferidas por um gajo qualquer há uns anos, estão agora invertidas. Logo, os certinhos são os do Gnome que seguem o HIG entre outras regras, e os do KDE são os bêbedos que metem tudo e mais alguma coisa pras aplicações, sem qq controlo. |
| | | | Além de que o KDE é muito melhor. :)
"It is every citizen's final duty to go into the tanks and become one with all the people." - Chairman Sheng-ji Yang, "Ethics for Tomorrow" |
| | | | Quanto aos outros nao sei, mas falo por mim! eu preciso sempre quando estou a trabalhar no pc, de um pouco de barulho de fundo...tipo uma musica onde que não dê para decifrar ou confusão... tambem acredito que faz parte de todos as pessoas que contactam com computadores serem malucos (citando um prof meu no secundario "VocÊs vieram para informatica, logo são malucos, e sim! eu sou maluco"). Qual não o gajo que a gosta tanto de programar como beber cerveja outras bebidas agradaveis :D, logo a malta do gnome fez o que nós(falo por mim :p) sempre desejamos ter. Tudo o que prezamos na vida junto, as mulheres é que não porque ai é que começavam os atrufios. conclusão: um dia destes tenho que exprimentar a programar bebado, por acaso nunca experimentei! You wont learn if you don't seek |
| | | | conclusão: um dia destes tenho que exprimentar a programar bebado, por acaso nunca experimentei! Olha que ainda violas alguma patente da Microsoft. :) I live the way I type; fast, with a lot of mistakes.
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| | | | Oh para isso não precisa de estar bêbedo. Escrever uma to-do note ou consultar ajuda deve bastar..
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
| | | | Ou usar double-clicks...
"It is every citizen's final duty to go into the tanks and become one with all the people." - Chairman Sheng-ji Yang, "Ethics for Tomorrow" |
| | | | Não te digo como é programar bebado, mas posso já adiantar que no dia a seguir a reacção normalmente é: F*DASSE!!!! Em que é que estava a pensar?!
--- Este espaço pode ser seu... |
| | | | Vais tar uma semana a corrigir bugs indetectaveis e a perceber o codigo que conseguiste criar ou pior, alterar, numa simples hora de trabalho.... Falo por experiencia propria.... Wizbang |
| | | | "conclusão: um dia destes tenho que exprimentar a programar bebado, por acaso nunca experimentei!" Se não estás suficientemente sóbrio... o melhor que tens a fazer é não fazeres nada que requeira responsabilidade :-D
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
| | | | um dia destes tenho que exprimentar a programar bebado, por acaso nunca experimentei! Às vezes (não muitas!) até dá resultado -- essa coisa até estimula a imaginação -- mas, se estás com um trabalho de responsabilidade, faz um backup primeiro e escreve num papel o sítio para onde o fizeste, e assegura-te que é a primeira coisa que vês no dia a seguir ;.) |
| | | | Se conseguir fazer um backup e escrever num papel onde o gravou... é porque não estava bêbado :-D
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
| | | | Modelos de desenvolvimento à parte, a realidade nua e crua é: o KDE está milhas à frente do Gnome em praticamente tudo. Sempre se me afigurou bizarro que tantos geeks preferissem o Gnome quando este sempre teve, não só um toolkit notoriamente inferior, como apenas um subconjunto das funcionalidades do KDE. Também nunca percebi a importância dessa tão apregoada "simplicidade" do Gnome. Para mim, simplicidade e funcionalidade andam de mãos dadas. Complementam-se. Mas também não é por o KDE ter o triplo das opções que o Gnome tem que os utilizadores precisam de usá-las todas. Eu uso 20% das funcionalidades do KDE. Mas de uma coisa estou certo: os meus 20% não serão certamente os mesmos que os 20% do meu colega do lado. E não me venha com a conversa de que "isto são gostos, e os gostos são subjectivos". Abram uma File-dialog padrão do KDE e abram uma do Gnome. Detenham-se 3 minutos a analisar o aspecto e as funcionalidades de uma e de outra, e depois digam se não há um abismo de diferença. E isto é apenas um exemplo. |
| | | | | E perdemos três minutos a perceber o que é que ali é ficheiro e o que ali não é ficheiro... Fora a piada, é mesmo assim: subjectivo. Tanto o é que eu nem consigo dizer de qual gosto mais. Hoje é do Gnome, ontem foi do KDE e amanhã volto às janelas do Workbench. Agora, para quem quer opções, KDE com ele. Nem se pensa duas vezes. Para quem não quer fazer nada depois de uma instalação recente, qualquer um serve, mas acho que o Gnome está mais pronto que os outros para a primeira utilização (universal). Quem quer quadrados tem o belo do Workbench (e sim, tenho saudades do Amiga). |
| | | | Quanto ao toolkit, bem, não vou entrar numa flame war, porque ainda estou para concluir qual dos dois é o melhor. Quanto ao resto, deixei de usar o KDE para usar o GNOME, e deixei este para usar o XFCE. Quer se queira, quer não, a malta do KDE precisa que lhes enfiem noções de usabilidade e design de GUIs na cabeça à paulada, e a malta do GNOME precisa de aprender a corrigir bugs e a implementar funcionalidade interessante em vez de perder tempo a fazer sabe-se lá o quê (alguém notou alguma diferença entre o 2.6 e o 2.8?). Pelo menos agora o Miguel de Icaza anda lá distraído com aquele nado-morto, a que chama Mono, e não faz toda a gente perder tempo com migrações estúpidas para COM-lookalikes baseados em CORBA (que agora lutam por erradicar). Sim, é um rant, mas quando me ponho a pensar no estado dos DEs para Linux, é isto ou enfiar uma bala na cabeça... (em sentido figurado, claro!) É que a minha esperança nestas coisas começa a desvanecer-se, já que vejo ambos os lados continuarem a cometer os mesmos erros, e seguirem no mesmo caminho torto. Será que não tentam aprender nada com a Apple e a Microsoft (oh, heresia - mas ambas têm uma equipa de design de interfaces que faz falta no opensource)?
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Tendo em conta o cada vez maior uso da plataforma .NET, não creio que o Mono seja um nado morto. Inclusivé, há cada vez mais aderentes a esta implementação Open-Source.
After all, we're all alike! |
| | | | A expressão "nado-morto" foi uma provocação. No entanto não lhe vejo grande futuro, a plataforma .NET está a crescer e o Mono não vai conseguir acompanhar. Como plataforma por si só, também não me parece muito importante, já existem uma data de plataformas semelhantes. O Mono é apenas mais uma. E isto não é específico do Mono... não o vejo de maneira diferente de como vejo, por exemplo, o gcj + classpath. Ambos são maus exemplos para o opensource, dado que são claramente inferiores ao original e não têm mais nenhuma vantagem a não ser serem open source.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | E isto não é específico do Mono... não o vejo de maneira diferente de como vejo, por exemplo, o gcj + classpath. Ambos são maus exemplos para o opensource, dado que são claramente inferiores ao original e não têm mais nenhuma vantagem a não ser serem open source. Essa vantagem permite, entre outras coisas, que aplicações desenvolvidas para essa plataforma possam correr em arquitecturas para as quais não existem versões oficiais. Não diria que são irrelevantes, muito pelo contrário. |
| | | | Existe Java num número muito grande de plataformas, tanto a VM da Sun como a de outros fabricantes, bem como as versões do projecto Blackdown. Todas elas perfeitamente funcionais. Por outro lado, o GCJ + classpath não implementam toda a plataforma, e têm mais problemas do que aqueles que se conseguem enumerar. Eu acho que é um projecto sem sentido, pura perda de tempo. O tem algumas diferenças, porque tráz o .NET para fora do Windows, mas como nunca conseguirá ser uma alternativa à VM da Microsoft, só serve para criar confusão, e permitir à Microsoft iludir toda a gente dizendo que o .NET é multiplataforma, quando é um elemento de lock-in ao Windows. Porque é que acham que aparecem entrevistas ao Miguel de Icaza na MSDN? O tipo é uma marioneta, e o pior é que nem se dá conta disso.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | Indeed. Os toolkits gráficos do Mono e do .Net são *bastante* diferentes e, para terminar, onde anda um application server para o Mono? nowhere... É esta uma das principais guerras que a MS quer travar com o Java, não é o .Net desktop (no one gives a flying fuck about that). Mais ainda, em .Net há o lock-in ao único application server existente: Microsoft Windows. Em Java, podes começar por escolher um JBoss e quando este bicho já não começar a dar conta do recado/não estiveres satisfeito com o suporte da JBoss,Inc. podes passar para outro, como a BEA por exemplo, e não mudas uma palha no código à excepção de uns ficheiros XML. And so on, and so off...
--- Este espaço pode ser seu... |
| | | | O KDE tem um modelo de desenvolvimento muito aberto. Basta dar uma vista de olhos pelo www.kde-look.org e www.kde-apps.org para descobrir várias sugestões de fans no sentido de melhorar as caracteristicas e usabilidade do ambiente. O mais engraçado, é que apesar de estar em constante evolução, o KDE não perdeu a sua identidade. O mesmo não se pode dizer do gnome. A preferência do gnome relativamente ao KDE sempre e pareceu principalmente devido à licenca inicial do QT (não era gpl), ao uso do c++ (the horror), e de ser um projecto com origens europeias.
## I should be working... |
| | | | Quando uso o KDE sinto-me sobrecarregado de opções e tenho dificuldade em encontrar as coisas facilmente. O mesmo têm-me dito pessoas que nunca utilizaram nenhum deles antes. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Só para dizer que não concordo que o KDE tenha tantas funcionalidades como se diz. Eu acho que está é bloated: por exemplo, vais ao kcontrol e vês cada configuração mais redundante do género "mostrar o nome do ecrã virtual quando mudo de ecrã virtual", ou "o kicker, mesmo que escondido, deve aparecer por x tempo quando mudo de ambiente virtual". São opções tão minuciosas que deviam ser só alteráveis por ficheiros de configuração (usando um diálogo do tipo firefox ou gconf-editor). Funções que realmente importam como um paginador de ecrãs virtuais tão bom como o do gnome em que é possível mover janelas e tudo. Ou então tipo quando se carrega no Control-F2 e temos uma janela pressionada pelo rato, esta também devia transitar de ecrã virtual. Features como estas, nem vê-las no kde.
De qq maneira, sou utilizador do kde e acho-o muito mais produtivo do que qq outro. Não por causa do desktop em si, mas por causa de aplicações do género do konqueror. |
| | | | Kde consegue ser ao genero de suse. por exemplo, instalar um desktop suse 1 vez ... ainda vá que n vá. agora instalar n, e talvez pior, instalar um servidor sles revela-se uma tarefa cansativa tal é a confirmação demasiada de tudo o que aparece. Quem está habituado a outra distro, por exemplo debian, que é a tal que se instala em n sei quantos "enters", cujo sistema de instalação (installer e debconf) são muito step ahead e só páram em situações criticas (já instalei um desktop sem auxilio de configurador - debconf sem interacção do utilizador) e tudo instalou bem. Kde torna-se nisso mesmo, redundante cheio de opções que poderiam estar noutro lado. Uma coisa tem de bom, a interacção entre aplicações é maior, ou, como se diz ... integração, é isso :P
Cumps- Gass |
| | | | Concordo que o kcontrol (e não só) necessitam de muita arrumação. Mas ao contrário de ti, não penso que o kde tenha opções a mais. Opções são /features/. Tanto o macosx e o gnome reduzem drásticamente o número de opções disponíveis ao mínimo denominador comum entre todos os utilizadores (irónico tendo em conta o slogan 'think different'). O resultado (pelo menos no osx) é uma insinuação muito forte do ambiente nos métodos de trabalho. A virtude da evolução do KDE, a meu ver, é a de tentar atingir um nível intermédio entre utilizadores inexperientes e guros. É um equilíbrio difícil, mas tem convergido lentamente para ele.
## I should be working... |
| | | | As opções não são assim tão poucas no GNOME, muitas delas estão é escondidas no gconf, por serem opções para utilizadores mais avançados. A virtude da evolução do KDE, a meu ver, é a de tentar atingir um nível intermédio entre utilizadores inexperientes e guros. Eu não me considero inexperiente. Uso GNU/Linux à 4 anos, e PC's à mais de 15. Tenho formação em informática já trabalhei em administração de sistemas e em programação. E ainda assim prefiro o GNOME. A minha opinião é que o GNOME e o KDE se destinam a publicos alvos diferentes. No entanto acho que ambos têm uma coisa que o outro não tem e que ficariamos melhor se tivessem, o GNOME podia ter uma integração entre aplicações melhor, e o KDE uma interface mais amigável e de rapida compreensão. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | A minha opinião é que o GNOME e o KDE se destinam a publicos alvos diferentes.
Nunca tinha ouvido essa... Sempre pensei que ambos os ambientes tivessem como alvo qq utilizador de computador pessoal. Achas mesmo que cada um desenvolve para a sua fasquia? Se sim, qual é o target de qual? |
| | | | Sim mesmo dos utilizadores de computador pessoa existem vários públicos alvos, eles podem ter o objectivo de ser generalistas e incluir todos os que utilizam o computador pessoal mas a verdade é que não o fazem. Acho que gnome é para aqueles que gostam de coisas simples, gostam de ter as coisas que mais se usam e fazem facilmente acessiveis, facilmente utilizaveis e com uma interface muito coerente. Quando querem fazer algo mais invulgar que se faz muito poucas vezes não se importam de ter um pouco mais de trabalho, preferem muitas vezes ter muitas aplicações simples para fazer o mesmo que uma complicada faz. Isto inclui pessoas que começaram a utilizar recentemente computadores e pessoas experientes que gostam de coisas simples. KDE parace-me mais para um publico que não se importa de perder usabilidade desde que tenham tudo o que precisam para uma tarefa na mesma ferramenta, e também gostam de conhecer muito bem o DE que usam, porque gostam de informática. Já utilizei os dois DE, já o instalei para várias pessoas e até como parte de um processo de migração de uma instituição, e a verdade é que para a maior parte dos utilizadores tem que se modificar o KDE para que ele seja o suficientemente simples para a cabeça deles, enquanto que o GNOME raramente tem que se tornar mais complicado. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | | Bom ... KDE é aquela coisa, ultimamente tenho andado com gnome pq o KDE papa-me a memoria toda e n tenho tempo pra descobrir o problema, e o Gnome aguenta-se bem á bronca. Mesmo sem o eyecandy/facilidades do KDE o GNOME tem um "feeling" muito próprio e agradavel :) |
| | | | | A conversa kde vs gnome é sempre a mesma e n chegamos a lado nenhum. Uso gnome. Porquê: - Gosto mais das suas aplicações nativas (para gtk) - simplicidade - desenvolvimento ( optica de evolução - embora pouco, gradualmente nota-se - de 2.6 para 2.8 não se notou nada ... à 1ª vista ... é limar as arestas) - menus - forma de trabalhar - mais rapido e simples que kde Não gosto: - da falta de esforço para criar um desktop totalmente integrado (aqui tem o kde a vantagem) - os developpers não se preocupam em certos pormenores (as mariquices do kde são até demais) - A evolução sofre picos e depois não vemos nenhum resultado pratico de versão para versão (caso da 2.6 para a 2.8, mas da 2.4 para 2.6 viu-se alguma coisa) - A organização no kde torna-se uma vantagem, embora no gnome apareçam as aplicações de arromba (gdesklets vs karamba - para quem gosta) and so on: criticas a ambos: querem advertidamente copiar o ambiente windows ao ponto de aparecer o icon computador no desktop . Caso de um amigo meu que veio aki a casa e viu akilo e comentou logo : "vê-se mesmo que querem copiar o windows" . logo depois observou "Pois... o windows n sei o k lhe fazer ... bloqueia por tudo e por nada". Acho que a utilização do desktop em linux está a ser mal explorada. Temos uma base excelente, o kernel, por exemplo, mas falta o ultimo contacto com o utilizador. Ps: nunca pensei que a saida de uma nova versão de alguma coisa relacionada com desktop melhorasse a sua rapidez como aconteceu na passagem do gnome 2.2 para 2.4 - o meu computador ficou um 'bocado' mais rapido. Já viram isso acontecer com o windows? É esta uma das vantagens que ninguém aproveita.
Cumps- Gass |
| | | | criticas a ambos: querem advertidamente copiar o ambiente windows ao ponto de aparecer o icon computador no desktop . Caso de um amigo meu que veio aki a casa e viu akilo e comentou logo : "vê-se mesmo que querem copiar o windows" .
Concordo que ambos (principalmente o KDE) "copiam" bastantes coisas do windows, mas não nesse caso particular. Esse icone não vem no desktop padrão do KDE, só no desktop padrão da tua distro, e outras. Quem mais copia o Windows são mesmo certas distros de Linux, que metem esses botões, usam estilos e configurações semelhantes aos do Windows. O Caixa Mágica até os ícones copia (não sei se não estarão a infrigir algum copyright ou coisa do género). Copiar o que é bom é óbvio que é uma coisa boa, desde que também se procure inovar. Agora tentar mimicar tanto, ao ponto de configurarem o desktop para double clicks em vez de single clicks, que são melhores do ponto de vista da usabilidade, acho que é algo detestável. Do meu ponto de vista, desde que o interface seja intuitivo, por muito que um utilizador esteja familiarizado com outro interface, ele vai ajustar-se bastante bem. A própria Microsoft concorda com isto, basta ver a evolução dos seus interfaces (Win98->WinXP->Corno). Agora, é verdade que é mais fácil copiar um interface do que tentar fazer um novo que seja pensado de forma a ser intuitivo. |
| | | | esse icon aparece no gnome (qq distro), como uma função de poder ter lá disponivel todos os devices que se possam montar (aka na fstab), no fundo +/- que o my computer, mas muito mais facil (aquele acesso a redes microsoft está muito bom, é mais facil aceder a shares em linux/gnome que em ms windows). Cumps- Gass |
| | | | É natural que os desktops tenham algumas semelhanças com o Windows, porque na realidade ainda ninguém se lembrou de fazer nada de diferente. É como dizeres que a Ford copia a Renault só porque também vende carros com 4 rodas... Dito isto, o default do GNOME é muito mais próximo do Mac do que do Windows, com o menu no topo do ecrã e tudo. Aposto que esse teu amigo ia olhar para o MacOS X e dizer "vê-se mesmo que querem copiar o Windows", só porque tem janelas...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Talvez sim, talvez não ... deves concordar que aquele icon com compuatdor escrito por baixo é obvio demais. e toda a gente fica boquiaberto com os mac, mais n seja pelo seu estilo unico.
Cumps- Gass |
| | | | Apenas vou dizer umas coisas que não no Kde e outra no Gnome e todas elas haver com a aparência. Kde: Não gosto do efeito glass É preciso compilar os temas, é mais por causa das dependências. Não encontro um tema tipo Milk ou Ana para o Kde O tema Plastik é feio, gosto mais do Bluecurve da RH ou o Galaxy da Mdk. Gnome: Os icons do Desktop são muito grandes, principalmente numa resulação 1024x768 ou inferior, eu sei que se pode reduzir um a um, mas devia de haver uma opção em que se definia o tamanho e o tamanho era igual para todos, como no Kde.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | i dont give a dead rat about it
kill em all with rat poison!
se virem o pai natal digam-lhe que a mae natal dormiu ca em casa. 2.6.10 #1 Sat Dec 25 13:30:34 WET 2004 |
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