Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | O termo "Next Generation Internet" é usado no artigo simplesmente como "marketspeak" para IPv6. Ou seja, a China criou um backbone IPv6 a alta velocidade a ligar 25 universidades. Uma boa ideia. Gostava de saber quando é que vamos ter a mesma coisa aqui em PT. Infelizmente, o único ISP que fornecia acesso IPv6 (em teste, atravéz do www.sixxs.net) a NFSI, está desaparecido em combate há alguns meses...
Cumps, JB .. acusaram-O de pirataria, por ter duplicado uma cesta de pão e cinco peixes, e disseram: crucifiquem-No .. (Biblia do Século XXI) |
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| | O Backbone da FCCN interliga em IPv6 nativo 4 Universidades e 3 Institutos Politecnicos. Nao se trata de um servico experimental, mas sim de um servico de producao, supostamente equivalente ao IPv4. Por exemplo, o proprio website da FCCN ja' esta' acessivel via IPv6 (http://www.fccn.pt)
./Carlos |
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| | Não anda desaparecida, apenas a trabalhar em "underground mode", já que fez uma parceria à pouco tempo com a 100 Limite - www.lojadosdominios.com, vendeu-lhes o serviço p'raí :)
Characteristic of life style... |
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| | Como já se disse, a FCCN tem IPv6 a funcionar em regime experimental, segundo sei. E aparentemente a Telepac também tem coisas a correr nesse sentido.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Falando nisso.. alguém consegue fazer posts no news.ipv6.telepac.pt?
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| | Nem com IPv4 consigo... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Nao, o regime nao e' experimental. E' um servico de producao, que infelizmente nao tem tido muita adesao por parte das universidades. O saldo do trabalho de 2004 foi positivo, o trabalho para 2005 esta' planeado de forma a que 2006 seja (pelo menos em .PT) o momento em que vamos ver pacotes IPv6 'a seria a fluir na rede :-) Alem disso, o proprio ccTLD gerido pela FCCN tambem esta' preparado ja ha algum tempo, e o Gigapix, outra actividade da FCCN ja' dispoe de 6 dos seus 20 membros com IPv6 enabled. ./Carlos |
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| | infelizmente, estamos muito melhor em ipv4 com os windows todos atrás de uma NAT. ----- You can't take the sky from me... |
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| | Se estivessem TODOS atrás de UM NAT... :D |
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| | O NAT da' uma bela falsa sensacao de seguranca, nao? :-) ./Carlos |
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| | A FCCN possui um backbone dual-stack, que actualmente interliga nativamente em IPv6 4 universidades e 3 politecnicos. Ao contrario do que foi dito, o regime nao e' experimental. E' um servico de producao, que infelizmente nao tem tido muita adesao por parte das universidades. O saldo do trabalho de 2004 foi positivo, o trabalho para 2005 esta' planeado de forma a que 2006 seja (pelo menos em .PT) o momento em que vamos ver pacotes IPv6 'a seria a fluir na rede :-) Alem disso, o proprio ccTLD gerido pela FCCN tambem esta' preparado ja ha algum tempo, e o Gigapix, outra actividade da FCCN ja' dispoe de 6 dos seus 20 membros com IPv6 enabled.
./Carlos |
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| | Em relação à parte da venda da divisão da IBM de pcs vale a pena ler este artigo:
http://www.theregister.com/2004/12/31/ibm_pc_losses/
IBM sold Lenovo a real clunker of a PC business, according to a new filing with the US Securities and Exchange Commission (SEC). In the filing, IBM revealed that its PC business has been a huge money loser over the past three years. The PC unit lost a staggering $397m in 2001, $171m in 2002, $258m in 2003 and $139m through the first six months of this year. All told, IBM is handing Lenovo a business with nearly $1bn in losses in recent years.
É mais a IBM ver-se livre de um negócio que não lhe era lucrativo.
--- One Kernel to rule them all. |
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| | A KPNQuest já tem testes há mais de 1 ano e mudaram mesmo algumas ligações já funcionais para IPv6 há cerca de 11 meses (fev2004). |
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| | Afinal aquilo é uma democracia, que até funciona melhor que a nossa e a maioria das outras. Ou perguntem só a qualquer tipo do pcp :) O Windows tem um problema de design, é como umas calças com a breguilha na parte de trás, por muitos cintos que metam nunca ficam seguras. - radaway |
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| | ...ainda me lembro quando por volta de 1950 invadiram o Tibete e mataram milhões das maneiras mais horrendas (tipo colocar uma arma das mãos de uma criança, fazendo-a matar os pais e depois matar a criança). bom, invasões do genero na altura não eram muito inovadoras, admito, mas é bom de mencionar.
-- patrocionado por: Kmos, o criminoso! |
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| | Por mais que deteste o regime chino-comunista, diz-te tu o que é que isso tem a ver com IPV6? Queres começar uma flame war? Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
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| | "...ainda me lembro quando por volta de 1950 invadiram o Tibete e mataram milhões" Andas fraco de memória e conheces nada da história do Tibet. Procura informar-te um bocadinho e verás que não mataram milhões. Aliás, a população no Tibet, em 1951, era de cerca de 2 milhões 776 mil, de acordo com os censos da altura. Quanto à história da criança... parece-me pouco verosímil. Mas talvez possas saber mais pormenores se perguntares ao Barroso (Durão) que era grande admirador de Mao. Não tenho nenhuma admiração pelo regime chinês. Mas também não tenho nenhuma admiração por distorções de factos históricos.
~~~ O vinho é q'induca e o fado é q'instrói ~~~ |
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| | bom, fraco de memória é verdade que ando mas acho que o problema foi mais de expressão do que outra coisa. Quanto ao morrerem milhões, tens razão, não foram milhões, foi aproximadamente 1,2 milhões desde 1950, o que de facto não chega aos 2 milhões. De facto o Tibet tem uma população muito pequena (de tibetanos leia-se) e 1 milhão e uns trocados de pessoas mortas em 50 anos não é nada comparado com outros problemas, mas sinceramente dava-me por contente que fosse apenas isso que acontecesse e não toda a panoplia de merdas que a colonização dos chineses trouxe (subversão a todos os niveis, torturas engraçadas para presos duvidosos de 50 anos). Acho que já fui demasiado off-topic mas pronto... quanto à história da criança, essa e outras N estão documentadas em vários documentários acreditados e muitas histórias do género vêm de relatos de pessoas que as viveram em segunda mão (não digo primeira porque...).
-- patrocionado por: Kmos, o criminoso! |
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| | Estive recentemente em Pequim (Beijing) e tive oportunidade de falar sobre a “super-rede” deles. a que chama curiosamente ou talvez não "grid". Em primeiro lugar verifica-se que há muito dinheiro disponível para a Ciência e Tecnologia. Não posso deixar de afirmar que “os poderes” estão a investir correctamente. Por outro lado essa rede não se liga particularmente bem ao exterior, pelo que perde muito da sua utilidade. Na verdade na China a Internet é muito popular e simultaneamente muito cara e funciona muito mal (e é perigoso estar relacionado com ela, se não se tiver a sorte de trabalhar nalguma instituição de confiança...) Como a super rede só liga as instituições de investigação Chinesas, acaba por ter uma utilidade muito reduzida para o investimento que foi feito. Imaginem que eles fizeram uma ligação em fibra óptica para as instituições “próximas” (o que deve mais ou menos querer dizer “em Pequim”) essa rede óptica não aceita outras ligações na China. Imaginem o custo. As instituições mais afastadas ligam por satélite – imaginem o custo. Claro que seria mais sustentável investir numa rede, mesmo que não tão boa, mas que ligasse os empresas que fornecem ligações à Internet ao comum dos mortais, mas isso abriria outras portas que, suspeito, os “poderes” receiam. Querem tornar-se uma potência na nova economia a partir de experiências em tubo de ensaio. Nesse particular lembram-me Singapura ou, no que respeita à produção de “média”, o Dubai, e a sua “Media City” onde esperam atrair investidores para produção de conteúdos numa país onde provavelmente o seu visionamento é crime (nalguns casos, claro.. :-) ) Será que o vão conseguir? Não sei, mas seja qual for o resultado tirarei ensinamentos. |
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