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| | As empresas de hosting tem licensas comerciais por servidor. Senao tem deviam. Nao faz sentido pensar q tem de ser o cliente, o responsavel pela licensa qd a mesma permite correr mais do que uma base de dados por servidor. Para quem faz hosting, MySQL Commercial License With a commercial non-GPL MySQL server license, one license is required per database server (single installed MySQL binary). There are no restrictions on the number of connections, number of CPUs, memory or disks to that one MySQL database server.
Para quem desenvolve em caracter individual, Non-Profits, Academic Institutions, and Private Individuals If you are a private individual you are free to use MySQL software for your personal applications as long as you do not distribute them.
Para o cliente, Paga apenas o custo inerente que se queira aplicar no total final. Possivelmente uma parcela do valor do hosting, calculado apartir de uma licenca mysql comercial p/ servidor pelo numero de base de dados disponiveis. Alem da postgree como referes, tens a firebird, baseada numa variante da MPL.
paulo trocas as chaimitezzz (santinho) e os pandur0S do exercito...YMCA! vamos brincar aos napoleoes e aos marinheiros.. YMCA!! YMCA!! |
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paulo trocas as chaimitezzz (santinho) e os pandur0S do exercito...YMCA! vamos brincar aos napoleoes e aos marinheiros.. YMCA!! YMCA!! |
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| | As empresas de hosting tem que ter licenças porque carga de água ? O software nao é open source ? Não uso qualquer tipo de suporte a nao ser visitar o documentation para esclarecer alguma coisa. Alias é estupido existir duas licenças, não faz qualquer sentido e só trás confusao. Se querem ganhar dinheiro, que vendam suporte. E depois ainda dizem que OSS r0x... Daqui a uns tempos vai estar tudo na mesma, no momento em que as empresas começarem a fazer contas e querem recuperar os investimentos (ou entao quererem apenas uma fatia do bolo). As empresas de hosting quase que são obrigadas a usar a porcaria do MySQL pq os idiotas dos clientes so conhecem o binómio PHP/MYSQL e nao querem outra coisa, isto para nao falar dos muitos idiotas de coders de php scripts que adicionam a este vicio de php/mysql. E ainda falam da MS .... geez |
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| | O que é que não entendeste? O facto de ser open-source invalida ter duplo licenciamento? É que esse duplo licenciamento visa os oportunistas a meu ver. Se queres manter o código para ti, para só tu poderes dar suporte ao cliente, então paga! Se não explicares isso ao cliente estarás a infringir a licença. Não gostas? Não comas! Mas tu não és um oportunista, estou certo disso... |
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| | As empresas de hosting quase que são obrigadas a usar a porcaria do MySQL
O que é um facto é que não ha alternativas ao mysql! E se realmente fossem obrigadas, provavelmente existiriam outras que para além do que eram "obrigadas", forneceriam outras BDs. Se conheces alguma empresa de hosting que forneça outra BD que não mysql, fica à vontade de a pubicitares aqui.
--- One Kernel to rule them all. |
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| | Existem obviamentes alternativas ao mysql, e que por acaso são bem superiores que o próprio mysql a léguas! O problema é que a malta não gosta de ter trabalhinho e reescrever código, ou criar código decente, que não dependa exclusivamente de um motor de base de dados. Em relação ao teu pedido de um contacto de quem te possa fornecer outra coisa sem ser mysql, faz scroll down ;) Cheers, Elton
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | Por exemplo tens o SQLite (http://www.sqlite.org) para projectos menores, o PostgreSQL (http://www.postgresql.org) para projectos de maior calibre.
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
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| | Alternativas ao MySQL até existem, algumas até melhores, como PostgreSQL, ou Firebird. MySQL é mesmo o sistema Software Livre mais low-end e popular, mas não quer dizer que seja o melhor, ou pior ainda, que não hajam alternativas. Ninguém fornece mais do que é obrigado, se não for vantajoso comercialmente, a verdade é que MySQL é tão popular que obscurece as outras alternativas Software Livre tenham ou não meritos técnicos. MySQL é neste momento um nome muito poderoso no mercado, está muito implantado, existe know-how, etc... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | o problema não é haver alternativa ao mysql como DB mas sim não haver alternativa ao mysql como mysql. se o cliente quer (e 99% querem) mysql, vais-lhe dizer pra portar o código dele para postgresql ? não me parece. enfim, eu nas empresas que trabalhei sempre demos a alternativa do postgres mas a maioria dos clientes nunca tinham ouvido falar dele sequer...
-- patrocionado por: Kmos, o criminoso! |
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| | As empresas de hosting quase que são obrigadas a usar a porcaria do MySQL pq os idiotas dos clientes so conhecem o binómio PHP/MYSQL e nao querem outra coisa, isto para nao falar dos muitos idiotas de coders de php scripts que adicionam a este vicio de php/mysql. E ainda falam da MS .... geez Muita gente começou a usar MySQL porque na "altura" era o que havia nos free hosters. Com isso a popularidade da solução cresceu muito e acabou por se tornar num ciclo vicioso (users procuram mysql => hosters só têm mysql => ...). Claro que a existência de muito código pela net feito para MySQL, que muitos copiam, também contribui para que se mantenha essa ligação forte, que numa linguagem que fornece várias possibilidades talvez nem faça sentido. |
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| | MySQL para pequenos websites, isto é, aqueles em que esta é usada na vasta maioria, é fenomenal. É rápida de instalar e configurar, baratíssima, segue os mínimos do ANSI SQL e bastante rápida, embora não suporte as inúmeras features de uma base de dados tipo Oracle ou Sybase.. oops, Sql Server. Mas para quê matar uma mosca com um canhão? Para além disso, o php: tem uma excelente documentação, uma syntax bastanta agradável e é muito rápido. Comparando a minha experiência de PHP (que até foram uns quantos sites) com a de ASP (mais outros quantos sites. ASP.NET ainda pouca), então o PHP está a anos-luz de distância.
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Sybase.. oops, Sql Server Código Sybase já deixou de fazer parte do codebase do SQL Server desde a versão 6.5! andas desactualizado... mas isso é normal ;o)
My son is now an "entrepreneur." That's what you're called when you don't have a job. Ted Turner |
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| | Confesso que procurei bastante, mas não encontrei tal referência em nenhum lado. Importas-te de divulgar a fonte oficiosa onde diz que o SQL Server já não tem código da Sybase? Mesmo que seja de um site da Microsoft (que lhe retira credibilidade, mas ok).
Paradoxo do ano: Microsoft Works! Dominus vobiscum |
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| | Essa informação já a li há muito tempo é realmente bem antiguinha, para veres a versão 7 foi completamente redesenhada, não te esqueças que a versão Sybase nem row-level locking tinha... e só mais tarde eles também acrescentaram rll ao Sybase. Em relação à fonte ser a MS, não percebi, então os gajos que melhor sabem se utilizam código licenciado à Sybase, ou não, são fonte pouco credivel? De qualquer forma vou procurar a informação.
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| | Da fonte: http://msdn.microsoft.com/archive/default.asp?url=/archive/en-us/dnarsql7/html/deploybus_d evoverview.asp De outro sitio qualquer que também fala do redesign, isto foi das coisas mais faladas e mencionadas na altura, é a chamada história meu amigo não andavas por cá por isso só podes falar do que lês... ;o) http://www.atlantamdf.com/Presentations/AtlantaMDF_081301.ppt
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| | (...)foi completamente redesenhada(...) LOL
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| | Não conheceste o 6.5 pois não? é que senão não te rias ;o)
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| | Aliás não era com aquele motor que iam atingir os niveis de escalabilidade que conseguiram pela primeira vez atingir com a versão 7.
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| | Desculpa, mas é uma afirmação completamente idiota. Que tenham desenvolvido mais o motor, construido sobre a versão anterior, ok, papa-se.
Que redesenharam completamente (na minha terra, redesenhar do 0 é start from scratch) é utter bullshit.
Toma um link. Não tens de acreditar em mim, mas acho que ele tem um bocado mais de experiência que tu nestas coisas...
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| | Desculpa, mas é uma afirmação completamente idiota. Que tenham desenvolvido mais o motor, construido sobre a versão anterior, ok, papa-se. Que redesenharam completamente (na minha terra, redesenhar do 0 é start from scratch) é utter bullshit. Toma um link. Não tens de acreditar em mim, mas acho que ele tem um bocado mais de experiência que tu nestas coisas... O que o Joel diz é algo que é do bom senso, todos temos consciência do que significa from scratch e infelizmente nenhum de nós participou no desenho do produto para poder confirmar se de facto ele foi feito ou não, mas se a própria MS confirma que nessa altura já não tinha dependências do codebase Sybase, não creio que arriscassem dizê-lo e não fossem capazes de o provar... Depois se eles não tivessem capacidade para o fazer até concordaria contigo, mas até me parece que a tinham, uns anos antes foram buscar imensa gente com background no dominio dos motores de bases de dados, para teres uma ideia do que estou a dizer, foram à IBM e à Oracle maioritariamente, e até aceito que fosse mais simples começar do zero (até porque o projecto foram uns anos valentes de desenvolvimento) do que manter aquela caca... ;o) http://research.microsoft.com/aboutmsr/presskit/gray/ Portanto penso que deves ser mais cauteloso nessas afirmações à lá 24 horas, e aceitar que nem tudo o que lês explica o que acontece no mundo ;o) ou que pelo menos se olhares para o lado uma outra explicação pode perfeitamente fazer sentido.
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| | Eu acredito numa explicação que faz sentido quando a leio (ao contrário de outras pessoas). Mas ainda não li uma explicação que me tirasse a dúvida: é ou não possível desenvolver um motor de BD enterprise-grade em dois ou três anos?
Yup, estou a assumir que o desenvolvimento não foi feito em paralelo com o 6.5.
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| | É tudo uma questão de recursos ;o) mas aqui tens alguns factos sobre o ciclo de desenvolvimento do 7.0. Dependendo de alguns factores que não são mencionados, fazem com que o produto à primeira vista pareça ter andado à volta dos 3 anos, apontando para uma equipa em termos médios à volta dos 90 developers, já viste o número de horas de stress test e a quantidade de testes funcionais realizados... http://www.microsoft.com/sql/evaluation/anniversary/funfacts.asp
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| | Por isso mesmo é que duvido que o SQL Server não tenha código do Sybase.
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| | Pois mas o que tu achas, vale o que vale, eu continuo a achar que o que a MS diz tem um "bocadito" mais de valor que aquilo que tu dizes...
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| | é como a tua palavra para mim... vale o que vale...
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| | A palavra de uma empresa que tem sido condenada de vários crimes (incluindo utilizar código alheio sem autorização), e irregularidades é mesmo uma palavra honrada e querdível... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Pa os gajos tem razão... afinal ELES ACHAM...
enfim não vale a pena esquece ;)
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| | Por isso... qual das afirmações?
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| | num projecto daquela grandeza, com uma duração de 3 anos(?), tem desenvolvimento até ao code-freeze praí de dois anos? vamos ser loucos e dizer dois anos e meio, sobrando meio ano para te assegurares com todos os use cases possíveis e imaginários que *nunca* se irá perder informação, corromper terminalmente uma BD, as catástrofes do costume. Ora, tu dizes-me que em dois anos, se reescreve um engine de BD, o suporte para as novas features (SQL, PL/SQL), o networking, fazes as optimizações necessárias, metes alphas e uma ou duas betas na rua... Ya... ok... hmmmmm também quero disso :)
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| | Podes continuar a duvidar mas como te disse é tudo uma questão de recursos... Já agora de outro sitio Sphinx is a huge upgrade for SQL Server. Microsoft is replacing the legacy Sybase code with an entirely new architecture. Sphinx is more like a first release because Microsoft is rewriting everything... http://www.winnetmag.com/Articles/Index.cfm?ArticleID=3425&pg=5 Olha basta lembrares-te do que era o 6.5 e o que foi o 7.0 para perceber que muito pouca coisa existia em comum...
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| | suporte para as novas features (SQL, PL/SQL) No SQL Server é o T-SQL (Transact-SQL) ;o)
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| | sugiro-te a leitura disto... ----- Santana, tu é q devias ser enforcado inves do bébé. |
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| | Obrigado pelo link não conhecia o livro mas os temas sim, pela experiência ;o) , aliás como algumas vezes venho referindo, o aumento da complexidade nos projectos Open Source é um grande desafio, embora nas empresas o risco seja o mesmo as condições o risco seja menor normalmente são maiores... Repara o melhor exemplo disso é o Longhorn, too large and too big para garantir boa coordenação, agilidade, compromissos, etc. dai terem optado por trabalhar isoladamente os seus building blocks... enfim a dificuldade de gerir projectos de elevada complexidade ;o) Provavelmente um longhorn seria um projecto muito dificil de concretizar utilizando o modelo OS.
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| | Não concordo com a teoria do risco, e se perderes dois minutos a pensar no assunto em vez de carregar no reply para desmentir, vais acabar por concordar: - os grandes projectos open-source têm empresas a entrar com dinheiro por trás. Há na mesma uma equipa, há na mesma um timeline, há na mesma pressão. A teoria do hobby de alguém que trabalha à noite, na cave, à luz do monitor tem de desaparecer. Quanto mais cedo melhor!
- os pequenos projectos não têm risco financeiro. Pretende-se que tenham qualidade (ao fim e ao cabo são show-cases de conhecimento) e funcionam melhor, ou complementam muitíssimo bem, um CV. O que é que chamo um projecto pequeno? Um que possa ser executado em horário pós-laboral, sem pressões.
- Se a complexidade do Longhorn é muita, maior é a de pôr uma distribuição com qualidade na rua pois estás a bater em portas que não são tuas. Típicamente, para além dos componentes internos, acabas sempre por alocar recursos que vão puxar os cordelinhos em determinados projectos.
A prova que o Longhorn seria "fazível" num modelo OS, é que muitas das ideias que lá vêm já hoje podem ser vistas (especialmente as boas, porque um FS com backend SQL mete nojo ao nojo e só faz sentido a quem gosta de comer teoria ao almoço).
Para terminar, o projecto Longhorn é too large too big porque vive do ar. Relembro que algumas ideias, por exemplo o filesystem numa BD, já vêm do tempo da maria cachucha (ler Windows 95) e como sempre as mega-features, que quem pensa um bocado nelas sabe que não vão aparecer, não aparecem ficando para "upgrades" posteriores.
O que interessa, vai para debaixo do tapete. hmmmm será que vão corrigir um bugzito^W^Wuma feature com que tive a infelicidade de me deparar: numa partição NTFS, na janela de permissões se mudares o owner de uma folder e disseres para propagar a alteração, isto umas vezes funciona, outras não. Quem diz owner, diz permissões.
Mas achei uma maneira de dar a volta à questão: no cygwin -> chmod -R 777 *.
Para não dizeres que sou eu a aldrabar, aconteceu a mesmíssima coisa a um colega meu.
Por isso, se eles perderem mais tempo a certificar-se de que os mínimos funcionam, já toda a gente fica contente, ao invés de virem com ideias que nunca implementam e só alimentam o hype.
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| | - os grandes projectos open-source têm empresas a entrar com dinheiro por trás. Há na mesma uma equipa, há na mesma um timeline, há na mesma pressão. De facto a realidade dos grandes projectos tem essa vantagem, do "patrocinio", em relação ao facto de ser gerido como um projecto, penso que ninguém tem dúvidas, em relação à pressão, ela existe concerteza mas é muito diferente, e tem pelo menos duas faces mas eu não vou perder muito tempo a falar sobre ela agora. A teoria do hobby de alguém que trabalha à noite, na cave, à luz do monitor tem de desaparecer O problema é que não vai desaparecer assim com facilidade, a não ser que descubras uma forma de financiar esses projectos, ora se as empresas estão dispostas a fazê-lo nos projectos mais importantes (e não se sabe se cortam ou quando cortam a torneira, niguém dá garantias de nada) no resto a realidade vai continuar a ser essa a do hobbie... aliás respondes a isso mais abaixo. Se a complexidade do Longhorn é muita, maior é a de pôr uma distribuição com qualidade na rua pois estás a bater em portas que não são tuas. Estás completamente enganado, aliás o nível de integração entre as diferentes peças na distribuição, pode ser, nenhum... A prova que o Longhorn seria "fazível" num modelo OS, é que muitas das ideias que lá vêm já hoje podem ser vistas Não penses na tecnologia (isso é apenas implementação mais nada), mas sim na complexidade de colocar diferentes grupos a alinhar todo o ciclo de desenvolvimento dos "seus" componentes entre si e nas dependências que terão entre eles, isto é que traz a complexidade toda, e essa é muito mais de gestão do que de outra coisa. (especialmente as boas, porque um FS com backend SQL mete nojo ao nojo e só faz sentido a quem gosta de comer teoria ao almoço). Para terminar, o projecto Longhorn é too large too big porque vive do ar. Relembro que algumas ideias, por exemplo o filesystem numa BD, já vêm do tempo da maria cachucha (ler Windows 95) e como sempre as mega-features, que quem pensa um bocado nelas sabe que não vão aparecer, não aparecem ficando para "upgrades" posteriores. Se todos pensassem assim já há muito tempo se teria deixado de inovar, e felizmente isso ainda vai acontecendo um pouco todos os dias, e há-de continuar... uma feature com que tive a infelicidade de me deparar: numa partição NTFS, na janela de permissões se mudares o owner de uma folder e disseres para propagar a alteração, isto umas vezes funciona, outras não. Quem diz owner, diz permissões. Mas achei uma maneira de dar a volta à questão: no cygwin -> chmod -R 777 *. Para não dizeres que sou eu a aldrabar, aconteceu a mesmíssima coisa a um colega meu. Porque será que te acontecem sempre coisas que tu identificas imediatamente como bugs, sem sobre eles saberes absolutamente nada, de facto a mim nunca me aconteceu e numa vista de olhos rápida pela knowledge base não encontro nada que não tenha um motivo e que não seja resolvido de uma forma adequada nos problemas neste dominio, e não encontrei nenhum problema básico como aquele que tentas descrever... enfim afirmações gratuitas e de desinformação fazes muitas, provas é que ainda não apareceram, vamos continuar à espera ;o)
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| | Estás completamente enganado, aliás o nível de integração entre as diferentes peças na distribuição, pode ser, nenhum...
Então não é distribuição... o papel de uma distribuição é integrar as diferentes peças do puzzle. Não penses na tecnologia (isso é apenas implementação mais nada), mas sim na complexidade de colocar diferentes grupos a alinhar todo o ciclo de desenvolvimento dos "seus" componentes entre si e nas dependências que terão entre eles, isto é que traz a complexidade toda, e essa é muito mais de gestão do que de outra coisa.
A fundação GNOME faz isso com: a Novell, Mozilla(?), N mini-projectos que formam o fifth-toe. Mas o GNOME concentra-se no desktop e faz uma forcinha para serviços mais abaixo, mas que de uma forma servem o propósito do desktop.
Se todos pensassem assim já há muito tempo se teria deixado de inovar, e felizmente isso ainda vai acontecendo um pouco todos os dias, e há-de continuar...
Indeed, por isso é que não muita inovação no Windows. Ou melhor, há inovação no Windows, mas o que regra geral se inova no Windows já há noutro lado.
Porque será que te acontecem sempre coisas que tu identificas imediatamente como bugs, sem sobre eles saberes absolutamente nada, de facto a mim nunca me aconteceu e numa vista de olhos rápida pela knowledge base não encontro nada que não tenha um motivo e que não seja resolvido de uma forma adequada nos problemas neste dominio, e não encontrei nenhum problema básico como aquele que tentas descrever... enfim afirmações gratuitas e de desinformação fazes muitas, provas é que ainda não apareceram, vamos continuar à espera ;o)
Se fizeres muita questão disso, vou tentar arranjar um utilitário qualquer que grave o desktop em FMV para veres o resultado. Se as coisas não funcionam como é suposto, é bug... pelo menos é essa a teoria que anda pelo mundo.
E porque sei que és preguiçoso (somos todos) e nem tentaste perceber a causa do problema :P, passo a passo: - FS NTFS
- Click no botão direito do rato, numa folder à escolha e selecciona Properties, seguido da tab Security
- Click em Advanced, click num user e click em edit
- apply onto: this folder, subfolders and files
- Altera as permissões a bel-prazer e clicka no Ok, depois no Apply, depois no Ok.
- Duplo click na folder que mudaste as permissões e selecciona uma subfolder qualquer. click direito, Properties, Security, selecciona o user anterior e edit
- Aqui, e acho que está tudo actualizado excluindo o SP2, as permissões não chegaram a esta subfolder.
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| | Então não é distribuição... o papel de uma distribuição é integrar as diferentes peças do puzzle. Agora não vou perder tempo a explicar-te pode ser que numa altura mais oportuna eu o possa fazer. A fundação GNOME faz isso com: a Novell, Mozilla(?), N mini-projectos que formam o fifth-toe. Mas o GNOME concentra-se no desktop e faz uma forcinha para serviços mais abaixo, mas que de uma forma servem o propósito do desktop. O mesmo que em cima. Indeed, por isso é que não muita inovação no Windows. Ou melhor, há inovação no Windows, mas o que regra geral se inova no Windows já há noutro lado. Lá estás tu com comparações com o Windows, e eu apenas estou a falar no modelo de desenvolvimento adoptado no SL e o seguido pela empresas de sw não livre. E porque sei que és preguiçoso (somos todos) e nem tentaste perceber a causa do problema :P, passo a passo: Obrigado pelo passo a passo de facto era essencial, e por acaso não sou preguiçoso, e até testei o teu exemplo embora não fosse necessário, mas já agora nunca desaproveito umna oportunidade de aprender alguma coisa... mas de facto o teu cenário para reproduzir um problema não conduz a problema nenhum no meu sistema, nem neste aqui ao lado, posso testar em casa e em outros sistemas, mas não me parece que vá conseguir reproduzir o teu problema... eu só me pergunto como é que cenas tão básicas na tua mão nunca funcionam de forma previsivel... só pode ser um toque especial que tenhas eu até tinha nome mas não o vou mencionar embora até lhe ache piada ;o) É para gostava de conhecer melhor as caracteristicas do teu sistema para ver se chego lá, diz-me o que tens instalado e eu vou tentar fazê-lo numa VM (se fosse preguiçoso não me dava a este trabalho).
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| | O que diz no System Properties: Windows XP Professional Version 2002 Service Pack 1 + extra instalado: Windows XP Hotfix - KB824146 A workstation do meu colega é exactamente a mesma coisa... Sobre o facto de coisas tão básicas não funcionarem na minha mão: é como tudo. Há cenas básicas noutros SO's que sempre me funcionaram bem e não fiz nada por isso e com outras pessoas dão raia.
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| | Obrigado, mas esse sistema só tem o XP? tens dual-boot com alguma coisa? workgroup ou dominio? and that's all se és tão peremptório tenho de conseguir chegar lá... ;o)
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| | Dual boot??? isto não é uma empresa de vão de esquina :P Agora a sério, nope... não tenho, nem deixam ter, dual boot. Domínio AD.
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| | mas se a própria MS confirma que nessa altura já não tinha dependências do codebase Sybase, não creio que arriscassem dizê-lo e não fossem capazes de o provar... E quem é que a obrigava a provar??? «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | O tribunal.
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| | E porque é que haveria isso de ir a tribunal? Porque tu queres saber qual o code base do motor de um SGBDR ??? LOLOL!!! «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Se por exemplo o principal interessado (Sybase) tivesse dúvidas ou certezas por exemplo... knock, knock, helloooo is anybody@home
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| | Porra que treta de conversa é esta, isto só pode ser mesmo cansaço... isto não faz sentido nenhum, who f* cares que o código seja sybase ou não, se fosse uma m* é certo que a ms não o ia manter... enfim para tentar salvar a thread, o sumário é, eles redesenharam o motor, existem demasiadas alterações no core, memory management, query engine, dynamic row-level locking, paging size, etc. novas ferramentas de gestão, e componentes de acesso a dados, a única coisa que não foi alterada foram as estruturas internas que essas sim devem ser herdadas porque se isso mudasse a compatibilidade seria dificil de garatir e seria certamente uma migração bem mais complexa e que obrigaria a muito mais testes... Penso eu de que ;o)
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| | Tás a confundir a tua necessidade de provar algo que a m$. Com a necessidade da Sybase, certamente que a Sybase está a cagar-se para o marketing da m$ e o que a m$ diz, desde que a m$ lhe tenha pago a licença que lhe permite fazer uma versão modificada. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Achas que era com o código Sybase que a m$ iria a algum lado? onde estão os benchmarks que mostram que o motor Sybase é um referência? hummm
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| | Eu antes achas que eras so parvo... agora chego a conclusão que és mesmo estupido...
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| | Em relação à fonte ser a MS, não percebi, então os gajos que melhor sabem se utilizam código licenciado à Sybase, ou não, são fonte pouco credivel? Se há coisa que a Microsoft tem jeito, é fazer publicidade enganosa e facciosa, tipo "Get the Facts".
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| | Alias é estupido existir duas licenças, não faz qualquer sentido e só trás confusao. Não é exactamente estúpido, chama-se aplicar um imposto para quem quiser fazer software proprietário que link com as bibliotecas do MySQL.
O que _realmente_ trás confusão é utilizarem a expressão "comercial" em vez de proprietário.
A FSF já avisou disto há muitos anos atrás...
Mas há sempre que continue a achar que a FSF é um "bando de fundamentalistas' e 'sem qualquer visão pragmática'.
Eu diria que ignorar bons conselhos revela vistas curtas e normalmente leva a falsos pragmatismos... bem como cair como um patinho no conto do vigário! |
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| | Nesse caso faz sentido. Alias tinha lido ha uns tempos exactamente isso no site da MySQL e nunca mai s me preocupei com a situação, porque na altura estava explicito que a licença era necessária apenas nesse caso. A confusão lá está, é para ver quem cai no conto do vigário... Ainda nao é desta que me livro do MySQL ! Damn... |
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| | L33t com fartura, sou BU3 L33T, 31337 ;-) nunca disse a ninguém, confesso.. mas o meu sonho é ser ... um tony! P.S:. Acreditas-te em logs? LOLOLLLLL... ups, já me estava a esquecer, vou ali alterar um..
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
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| | Chavalo se nao te conhecesse, ate diria que era mentira ;) Como te conheço, a coisa não é assim tao mentira ;) E depois o log é demasiado grande para alguem se dar ao trabalho de o fazer, ate mesmo aqueles idiotas do #C e #Linuxhelp ;) Love, Toni ! |
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| | Conheces-me? dúvido.. eu conheço pouca gente e a que conheço sei mt bem quem são, por isso, se tu dizes que me conheces, be happy with that! ;-) Deixa-te de conclusões dessas, nem parece teu...
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| | Vah, nao fiques nervoso novamente ;) Afinal já nao tens ligacoes aos TNO nem ao mundo do warez ne ? Ja podes respirar de alivio que ninguem vai atrás de ti :) Love, Toni |
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| | Acredistas-te mesmo em histórias da carochinha. Achas mesmo que iria expor-me tanto a um gajo que não conheço de lado nenhum (suZ?? who tha fuck is it!? "não sei se é ele ou ela") pensa lá bem nisso! Depois, há lá muita coisa que não é verdade... Eu não tenho medo que venham atrás de mim, estão à vontade =) isto se encontrarem alguma coisa relacionado com o assunto, seja em minha casa, work, onde for.. =) é uma xatice.. Dei-te o grande prazer do meu último post no gildot.. fiquem bem! goodbye necrófago da sociedade!
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
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| | Por acaso acredito :) Ja te expuseste variadas vezes no IRC, de forma bastante ridicula até ! Portanto não vejo qual é o problema de fazeres isso mais uma vez ! Já estás a suar muito e a fazer muita cena por uma coisa insignificante :) Se fosses inteligente e nao tivesses nada a temer, tinhas levado a coisa na boa, mas como és burro que nem um cepo, estás para ai a armar peixarada e a desviar atenções. Andas a aprender com o Pinto da Costa e o Santana Lopes ? ts ts ts ! Precisas dum professor mais avançado ! E já agora, estás relacionado com o assunto pela net inteira ;) Vá nao fiques nervoso que a intenção não é fazer-te a vida difícil :) |
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| | whatever, toni. o resto das pessoas tem mais q fazer. toda a gente já disse coisas estupidas na vida, achas q queremos mesmo saber se o kmos tb? get a life. ----- Santana, tu é q devias ser enforcado inves do bébé. |
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| | «E depois o log é demasiado grande para alguem se dar ao trabalho de o fazer»
Conheces uma técnica chamada "find & replace"? Podia fazer uns logs iguais a esses com o teu nome lá.
tss tss
--- One Kernel to rule them all. |
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| | Conheces algum log igual aquele para fazer find e replace ? Se calhar é uma conspiracao dos kiddies, deram-se ao trabalho de fazer um template log e agora é so find & replace (alias, como eles tb sao elites, fizeram um programa que pede os dois nomes e ele pega no template e cola logo tudo !) Oh yeah... |
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| | Não que eu tenha algo contra ou a favor do kmos, mas o que ele e o [dragon], dizem faz sentido. Não há qualquer prova de que aquele log seja verdadeiro. Para além disso, tipos que andam com conversas destas, não merecem qualquer querdibilidade, alias tendo em conta que tu utilizaste imediatamente isso para denegrir a imagem do rapaz, começo a suspeitar que fazes parte de uma conspiração para atacar o rapaz. Olha que a difamação, forjar a identidade dos outros são ilegais, bem como conspirar para violar a lei! «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Denegrir a imagem do rapaz ? Mas qual denegrir a imagem do rapaz ? O rapaz fez meia dúzia de keygens e já se acha o maior do mundo ! O rapaz tem uma página ranhosa como tudo mas acha-se capaz de criticar a MS e tudo o mais à volta. Eu não quero atacar o rapaz, o rapaz é que começou a abrir demasiado a goela quando não devia ;) Eu apenas fiz suar um bocadinho o rapaz =) Já agora, desde quando é que um nick é uma identidade ? Já é legalmente válida ? Se sim, diz para eu fazer trademark do meu e processar umas quantas irc networks por nao respeitarem a minha trademark ao nao protegerem o meu nick, e ainda uns quantos spammers por estarem a utilizar indevidamente o meu email (que tem o meu nick trademarked) sem pagar as devidas royalties ! |
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| | pois, e eu como tb nc me candidatei a nada tb n tenho autoridade para falar mal deste circo^H^H^H^H^H governo. ou do fernandez, q é um bocado nabo. ou melhor, segunda a tua analogia, como eu n sei usar o Visual Studio n devia falar mal do Explorer. WTF, toni? ----- Santana, tu é q devias ser enforcado inves do bébé. |
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| | A analogia estupida é apenas resposta estupida ah resposta idiota do Init :) Nao tem qualquer intenção de provar seja o que for, excepto as afirmações rotas do Init :O) |
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| | Ok então prova tudo o que afirmaste, incluindo a veracidade do log. Caso contrário a verdade é que participas numa acção de difamação e se eu fosse o rapaz leva-vos a tribunal. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Oh meu palerma, volto a repetir, meu palerma, desde quando é que um nick tem personalidade jurídica ? É que a última vez que estudei direito, não me lembro de reconhecer um nick ou um alias com personalidade jurídica, portanto nao digas asneiras capiche ? E se o rapaz quer meter em tribunal, então que meta, que facilmente se prova por A e por C as coisas. Eras capaz de me levar a tribunal se te chamar idiota ? Alinhas nessa ? |
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| | Um nick é uma alcunha e serve para referir-se a pessoas, a alcunha, não tem personalidade juridica, mas ele decerteza que tem, e é obvio que estás a utilizar a alcunha para te referires a ele, alias tu próprio referiste a existência dessa ligação. Não processo trolls. Tenho pena deles. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Referir a ele a quem ? Onde está o nome próprio pelo qual é identificado como cidadao portugues e possuidor de personalidade jurídica ? É que KMOS qualquer um pode ser. Claro que nao processas, tens é muita garganta... |
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| | Falas de mais e dizes pouco que se aproveite. Mesmo que ele tenha feito o que dizes, o que te interessa a ti (se ele não tiver sources em casa, é impossível provar seja o que for)? ele é livre de se expressar..., e lembra-te que as pessoas evoluem e deixam de ser estúpidas a vida toda.
Moderadores: Já apagavam os posts relacionados com o "Kmos", incluindo este.. está a voltar para a porcaria que era antes? assuntos pessoais tratem-nos por e-mail.
Characteristic of life style... |
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| | Nao é para dizer nada que se aproveite, dado que nao tenho interesse nenhum em afectar o rapazinho. E depois, nao queiras dar uma de xico esperto sobre aquilo que nao sabes ok ? Fica-te mal ... Ate porque ele fazia questao de ter o username aqui dessa maneira ! Nao queiras tapar o sol com uma peneira com essas desculpas esfarrapadas. |
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| | Por isso é que continuas a divulgar o log, que não está provado que seja verdadeiro. É que as tuas presunções não provam que ele seja verdadeiro, a verdade faz-se com factos. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Tal como já disse, nao tenho qualquer intenção de o prejudicar e como tal não ha factos para ninguem. Se alguem quer por alguem em tribunal força, eu cá estou apto para responder. Afinal, a divulgação de links também é crime =) |
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| | Depende do propósito com que o fizeres. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Parece que quem foi ownado desta vez foi o suZ... http://kmos.no.sapo.pt http://fodidos.no.sapo.pt e por aí fora...
Characteristic of life style... |
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| | Denegrir a imagem do rapaz ? Mas qual denegrir a imagem do rapaz ? Sim o que esse log e esse site fazem com a tua ajuda é difamação. O rapaz fez meia dúzia de keygens e já se acha o maior do mundo ! Nunca o vi fazer isso. Já agora, desde quando é que um nick é uma identidade ? Já é legalmente válida ? Um nick é uma alcunha, se for associado a ele como é neste caso, faz parte da identidade. Isso é obvio, caso contrário não o tratavas pelo nick. Pode não ser a identidade legal, mas não deixa de ser identidade dele. E qualquer tribunal reconheceria a ligação entre ele e o nick, como parte da identidade dele no meio em causa. Isto porque os juizes não são trolls. Aprende um pouco mais sobre marcas, porque se soubesses, ficarias a saber que não há nenhuma classe de Nice a qual um nick de IRC possa ser aplicável. Ficarias também a saber que não é por registares a marca que outros que a usam à mais tempo perdem o direito sobre ela, apenas têm que provar que já o fazem à mais tempo. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Bem a tua cultura jurídica é pura e simplesmente fenomenal. Estabeleces relações de uma forma implacável que até parece que é tudo verdadeiro. "1- Quem, dirigindo-se a terceiro, imputar a outra pessoa, mesmo sob a forma de suspeita, um facto, ou formular sobre ela um juízo, ofensivos da sua honra ou consideração, ou reproduzir uma tal imputação ou juízo, é punido com pena de prisão até 6 meses ou com pena de multa até 240 dias." Conheces algum acordão em que esteja reconhecido um nick ou um alias de alguém como pessoa ou com personalidade jurídica ? É que uma marca, é reconhecida porque é registada e porque está associada a bens ou a serviços. "trademark definition– a trademark is a distinctive sign which identifies certain goods or services as those produced or provided by a certain entity or person. The trademark is protected for a period of 20 years, indefinitely renewable." O teu pseudo-caso é muito interessante, só que é falacioso, porque nunca foi feita uma associação pública entre o nick e o nome verdadeiro do rapazinho. O rapazinho não é muito esperto, mas nao me parece que ande aí a publicitar o nome dele, especialmente quando associado a coisas menos legais ;) Love, Toni |
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| | Não foi feita entre o nick e o nome do rapaz, mas foi entre o nick e o rapaz. Por algo nunca ter acontecido, não quer dizer que nunca vá acontecer. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Mais uma vez, nao existe qualquer associação entre o nick e o rapaz, porque rapazes somos todos aqui. Eu gostava de ver acontecer, para provar uma série de coisas a um certos senhores de redes de IRC por exemplo... |
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| | As empresas de hosting tem licensas comerciais por servidor. Senao tem deviam. Nao faz sentido pensar q tem de ser o cliente, o responsavel pela licensa qd a mesma permite correr mais do que uma base de dados por servidor. Penso que estás a fazer confusão. As empresas de hosting não precisa de pagar licença nenhuma porque não estão a distribuir versões alteradas e fechadas do cliente ou servidor MySQL nem estão distribuir aplicações de código fechado baseadas em MySQL. Para além disso as bibliotecas cliente do MySQL 3 (que podem ser usadas para aceder ao servidor MySQL 4) não têem licença GPL. Mais, se a tua aplicação cliente é feita em PHP, a empresa MySQL AB abriu uma excepção para não impor a restrições da licença GPL às bibliotecas cliente do MySQL 4 distribuidas com o PHP (que remédio, senão era a debandanda de mundo do PHP que passaria a fazer propaganda contra o MySQL em vez de ser a favor como acontecia até então). |
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| | estou a fazer confusao, obrigado pela correcao
paulo trocas as chaimitezzz (santinho) e os pandur0S do exercito...YMCA! vamos brincar aos napoleoes e aos marinheiros.. YMCA!! YMCA!! |
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| | Há uns tempos havia a licença podia ser interpretada como dizendo "se a aplicação não necessitar especificamente do MySQL, não é necessária uma licença comercial", isto é, nos casos em que o MySQL podia ser substituido sem esforço por outra base de dados (não se usavam bibliotecas especificas, apenas ODBC e afins). Aliás, isto estava explícito algures no site. Não sei se ainda será assim. Até porque algum problema com a licença impedia a Red Hat (Fedora/EL) de distribuir uma versão pós-3 do MySQL.
-- Carlos Rodrigues |
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| | A RH/FC tem sempre problemas de licenças e merdas afins com tudo e mais alguma coisa. O xmms (só como exemplo) que não toca mp3 é de rir.
Mário Gamito gamito.startux.org |
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| | Não é de rir, foi uma boa forma de chamar a anteção para o problema das patentes de software. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Exacto. Além do mais é muito fácil instalar o suporte para mp3, basta configurar o yum para usar o repositório FreshRPMS (é tão simples quanto instalar o RPM freshrpms-release que eles lá têm) e fazer "yum install xmms-mp3".
-- Carlos Rodrigues |
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| | E depois alterar o plugin e desligar o outro ;-) easy...
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
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| | Não é preciso. O yum vai puxar os pacotes do xmms que estão no freshrpms.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Comigo resultou e certamente aconteceu o mesmo com outros, mas se quíseres ser do contra, está à vontade. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Eu sou do contra é do Fedora :P E das patentes, claro. Mas não tout-court.
Mário Gamito gamito.startux.org |
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| | Não encontrei. Em .pt os servidores baratos que se usam são dos states, e esses não tem postgresql. Mesmo GRANDES empresas de hosting a não ser que tenhamos acesso completo à máquina não fornecem, postgresql. Porquê ? MySQL tem o nome mais destacado no mercado.
Firefox |
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| | Nós fornecemos postgresql se quiseres. A preços decentes.
Elton Machado elton.machado@norteglobal.com
Ao Orgulho segue-se a ruína, e a arrogância vem antes da queda (Prov. 16:18) |
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| | O PostgreSQL é uma base de dados "a sério" e tem outro mercado, mais próximo do Oracle ou SQLServer, enquanto que o MySQL é mais apontado para a leveza e rapidez de queries simples do que para a musculatura, daí ser muito mais popular do que o PostgreSQL como backend de sites web. O que eu digo é que o client típico de um serviço de web-hosting provavelmente não necessitará/escolherá um Postgres.
-- Carlos Rodrigues |
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| | A nossa empresa fornece alojamentos com PostgreSQL, SQLite, Firebird, MySQL não é alojada nos estates! Abraços,
a minha .sig já aceita euros: just my 0.1's. |
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| | ...ou isto não está bem interpretado:
# 1º - If I have a web hosting company, and I want do sell services that suport mysql database, do I need a commercial licence? One for each Server? - No you don't.
Claramente um hosting não precisa de licença para fornecer serviços com mySQL...
# 2º - If I buy a hosting service from a hosting company, and develop a website/web application to a client, does the client needs to have a commercial licence? - If the site is not open source then yes per installed server
Aqui há três partes... o hosting (que não precisa de licença) o "site" que é desenvolvido por ti ( e que não é GPL) e o cliente final a quem fazes o site... e é esse que tem de pagar a licença.
Corrijam o que estiver errado por favor... P.S.: mySQL sucks :P Cumprimentos. |
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| | Que eu saiba, a licença GPL apenas restringe a distribuição. Quer dizer, se desenvolveres um programa de código fechado, ou mesmo um site público sem disponibilizar o código, e usares outros programas e bibliotecas GPL ou LGPL, não és obrigado a divulgar o código do teu programa a menos que o comeces a distribuir dessa forma. Outro detalhe, mesmo que sejas obrigado a divulgar o código fonte, não precisas fazer imediatamente. Se não me engano penso que tens 3 meses de prazo. Nota: eu não li a licença com detalhe. Isto foi o que eu entendi pelas discussões nas listas de PHP originadas normalmente pelas propostas de desenvolver extensões para o PHP que usam bibliotecas GPL, mas que por isso são sempre rejeitadas dado que a licença do PHP, tal como a do Apache, são semelhantes à BSD e por isso não se deixam contaminar pelos efeitos virais das licenças GPL e LGPL por mais que o Richard Stalman insista em atormentar o pessoal do PHP. |
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| | O que é um site open source? A GPL obriga a distribuir a source se/a quem for distribuido o software em si ("binário"). Num site, o que é "distribuido" é pura e simplesmente HTML (e CSS, Javascript, etc). E tudo isso é acessivel com um view source (tem de chegar ao browser para que o mesmo o interprete). O que está por trás (aquilo que gera o HTML ou que faz a ponte entre a base de dados e o HTML) na prática não é distribuido. Como isso não é distribuido, será que é obrigatório ser distribuida a source (PHP, ASP, Perl, etc) para ser considerado um "site open source"? |
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| | Como isso não é distribuido, será que é obrigatório ser distribuida a source (PHP, ASP, Perl, etc) para ser considerado um "site open source"? Não. Se o projecto for em PHP, não tens de abrir o código nunca. Se for noutras linguagens, tens de abrir o código ou pagar uma licença comercial apenas se 1) te for exigido pela MySQL AB, 2) se usares bibliotecas cliente GPL (antes do MySQL não era GPL), e se fores distribuir (vender ou dar tanto faz) a um terceiro. |
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| | Mas porquê essa distinção entre o PHP e outras linguagens? Certamente que outras linguagens terão o mesmo tipo de lincesa que o PHP. E depois põe-se outra questão importante, a da segurança. Se por um lado o código sendo open source se tornará mais seguro devido às sugestões e/ou correcções de pessoas ou comunidades que o utilizem, desenvolvam ou explorem, por outro lado uma empresa em princípio não vai arriscar ter o código fonte do site disponível, pelo menos de início (obviamente que eventuais falhas de segurança podiam ser portas abertas para ataques).
A Netcabo foi-me à carteira e Zzt... |
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| | Quando a MySQL AB mudou a licença das bibliotecas cliente MySQL 4 para GPL, a distribuição do PHP deixou de incluir essa bibliotecas para o PHP não ser contaminado pela licença GPL. Nesse momento passou a incluir o SQLite que para quem tem sites pequenos chega e sobra. Como o sucesso do MySQL se deve em grande parte ao sucesso do PHP (e vice-versa), a empresa MySQL não quis perder a sua galinha dos ovos de ouro e abriu uma excepção para distribuição das biblibiotecas cliente MySQL 4 para conceder uma licença não GPL. A licença das bibliotecas cliente MySQL 3, que podem ser usadas para aceder a servidores MySQL 4 também, não era GPL, pelo que não havia este problema. |
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| | Claro que não! A GPL é bastante clara a respeito disso, e para quem nem a GPL percebeu a sua FAQ, também é clara quanto a isso. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | A situação é a seguinte: O MySQL tem duas licenças uma PROPRIETÁRIA (o termo comercial é impróprio apesár de ser muito utilizado) e uma Software Livre. O objectivo disto é permitir ao criador de modificações ou de software derivado escolher entre um modelo proprietário ou um modelo livre. O Software que utilize código que utilize código do MySQL ou as suas bibliotecas é considerado pela GPL software derivado e por isso tem que estár licenciado com uma licença compativel com a GPL. A GPL garante o direito de manter privadas quaisquer modificações ou softwares derivados. Se um software foi obtido sob GPL, então encontra-se sempre sob GPL. A GPL é irrevogável, com a excepção do incumprimento dos seus termos. Dito isto torna-se obvio que só quem desenvolver um software derivado do MySQL e o distribuir sob termos de uma licença proprietária, é que é necessário uma licença proprietária, isto porque a GPL não impõe restrições de utilização, ou obriga a publicar ou distribuir versões privadas. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Exacto. Isto é algo que muita gente parece esquecer. Num esquema de dual-licensing, o utilizador é livre de escolher qualquer uma das licenças, desde que não viole os seus termos. No fundo a licença proprietária é uma espécie de "bula" para se poder violar a GPL (é assim para o MySQL e para o Qt, por exemplo).
-- Carlos Rodrigues |
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| | O post tem característica de TROLL, mas não é. Apenas foi VÍTIMA da publicidade enganosa da MySQL.
Como todo o Software Livre também é comercial (basta ser utilizado num contexto comercial), segundo a terminologia da MySQL todos necessitariam de licenças "comerciais".
Contudo, as respostas deles passam a fazer sentido quando se substitui "comercial" por proprietário.
Talvez não saibam inglês, ou talvez não tenham capacidade para compreender a enorme diferença, ou talvez estejam a tentar enganar "tansos". |
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| | Longe de mim chamar Troll ao [Dragon], já o conheço à alguns anos, sei perfeitamente que a duvida dele era real (alias já a tinha tirado depois de ele no IRC ter-me posto a par da questão ao dizer-me que tinha colocado cá o post). Sei também que há mais gente com duvidas quanto a estes esquemas de duplo licenciamento pela incorrecta utilização da lingua (comercial em vez de proprietário). Estas questões de lingua são mais sérias do que parecem, embora alguns de nós possa na maior parte das vezes entender o que se diz, porque estamos por dentro de tudo isto o mesmo não acontece com todas as outras pessoas ou até mesmo comnosco algumas das vezes. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Nem eu quis sugerir isso, apenas utilizei o reply da thread para ficar um pouco mais in-topic :) |
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| | Eh pa nunca esperei viver para ver o dia em que iria concordar com o Init em alguma coisa! |
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| | - Tenho um bloco de software (código fechado) que designo por nivel 1 - Tenho uma cópia do Mysql instalada que designo por nivel 3 - O nivel 1 usa um modo abstracto de acesso a base de dados - SQL standard e vários mecanimos de persistência automatizada. Esta abstração é garantida por um nivel intermédio (nivel 2) (que pode ser distribuido em código fonte se necessário) de software que garante a ponte entre o nivel 1 de software (codigo fechado) e o nivel 3 - a base de dados (que pode ser outra qualquer mas que neste caso é o Mysql.)
- Se o meu nivel 1 não depende nem precisa sequer do Mysql para funcionar tenho que publicar o código deste nivel? É que este nível pode ser todo o código de um site, por exemplo (desenvolvido em java por exemplo). Para além disso, o facto de o site estar online quer dizer que estou a distriubuir o mysql ou o meu código? |
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| | Se o que estivér a utilizar as bibliotecas do MySQL for apenas o tál nível 2, esse nível dois tem que ser Software Livre compatível com a GPL (se não quíseres pagar uma licença proprietária do MySQL). Se para esse nível 2 utilizares uma licença como por exemplo a LGPL, licença compatível com a GPL mas que permite que software proprietário se possa "linkar" a esse nível 2, por ter um copyleft fraco (mas existente). Então esse nível 3 pode ser proprietário, se a licença não for como a LGPL Mas se no entanto para esse nível 2 utilizares uma licença como a GPL (com um forte copyleft). Então o nível 3 também tem de ser livre e compatível com GPL. Para além disso, o facto de o site estar online quer dizer que estou a distriubuir o mysql ou o meu código? Isso já foi respondido, nesta discussão. Não, não estás a distribuir o MySQL, nem a distribuir código que lide com código do MySQL. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Onde se lê: Então esse nível 3 pode ser proprietário, se a licença não for como a LGPL Leia-se: Então esse nível 3 pode ser proprietário. Estive a re-estruturar o post e por esquecimento não apaguei essa parte. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Não. Se estiveres a desenvolver um site que é tua propriedade, não estás a distribuir o código de nenhuma forma, logo não tens de abrir o código nem de comprar nenhuma licença comercial do MySQL.
A licença comercial do MySQL existe apenas para que a empresa MySQL AB possa rentabilizar o seu desenvolvimento à custa daqueles que distribuem aplicações de código fechado baseado nas bibliotecas clientes deles. É justo, mas não é o teu caso a menos que vendas o teu site. |
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| | Mas efectivamente quem tenha uma empresa de webdesign/development, faça um site para um cliente (cobrando um certo valor), e não disponibilize o código-fonte do mesmo (PHP, por exemplo), *tem* que comprar uma licença do MySQL, uma por site, pelo que entendo? [efectivamente seriacliente final que tem que comprar a licença, mas para simplificar...] |
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| | Se o site for desenvolvido a pedido directo do cliente e a não ser que o contracto de o contrário diga o contrário o direito de autor é do cliente e não há disitribuição. Só ocorre distribuição no caso de por exemplo desenvolveres um CMS e depois disso o disponibilizes (quer vendas, quer ofereças). «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | a não ser que o contracto de o contrário diga o contrário o direito de autor é do cliente e não há distribuição. Não necessariamente. O direito de autor só é do cliente se for explicito no contrato e/ou na licença fornecida com o software. Análogamente, podes contratar um pintor para pintar o teu retrato "à medida", e és livre de fazeres o que quiseres com o retrato, mas não podes alterar o traço da pintura em nenhuma forma. O único direito que é assegurado por omissão ao cliente é o direito de cópia, não a propriedade intelectual. |
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| | Já emendei o que disse num post mais a baixo. Mas deixa-me dizer-te que não existe segudo o código de direito de autor tal propriedade intelectual, apenas direito de autor, chamemos as coisas pelos nomes. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | O direito de posse e distribuição não cede necessariamente o direito de autor. O facto de fazeres um programa ou uma rotina numa empresa, como empregado, dá o direito de posse e distribuição a essa empresa, mas por defeito, não lhe confere quaisquer direitos no que toca a direito de autor, a não ser que o contrato celebrado entre a empresa e o funcionário assim o explicite. Claro que, normalmente esse tipo de cessão de propriedade intelectual costuma vir explícita no contrato. Por exemplo, se utilizares um determinado método/algoritmo desenvolvido ou optimizado por ti para resolver um dado problema, e trabalhares numa empresa com cláusulas de cessão de propriedade intelectual, não poderás implementar essa rotina (pelo menos de forma vagamente similar) em mais lado nenhum, a não ser que a licença de distribuição efectiva da empresa o permita (por exemplo, se o resultado for publicado ao abrigo da GPL), e mesmo assim, condicionado aos parâmetros dessa licença. O código do direito de autor é mais célere na protecção do direito de cópia e utilização que na defesa concreta da propriedade intelectual. Existem diversas situações em que o detentor de "direitos efectivos" sobre um determinado trabalho de autor é diferente do detentor da propriedade intelectual do mesmo. Além do exemplo da pintura que dei, existem diversos exemplos no campo da música e da literatura. |
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| | Eu não falei em ceder direitos de autor! Oque eu disse foi algo incorrecto que era: quando te financiam (mesmo com um contracto de trabalho) o desenvolvimento de um software esse software pertence a quem te financiou. Na verdade por omissão funciona ao contrário. Só se um contracto disser que o direito de autor pertence a quem financia ou se o nome do criador não estivér no software é que o direito de autor software pertence ao quem o financiou, ou a quem é mencionado no software de forma apropriada. Volto a repetir que não existe no direito de autor nada chamado propriedade intelectual e não conheço nenhuma definição legal de propriedade intelectual. Isso é um termo fantasma. Posso implementar o mesmo algoritmo onde me aptecer! Desde que não o faça da mesma forma. Direito de autor != patente «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Posso implementar o mesmo algoritmo onde me aptecer! Desde que não o faça da mesma forma. Direito de autor != patente Pois, mas a programação é um trabalho criativo. Se reimplementares a rotina na sua especificidade noutro lado qualquer, estás a "copiar" algo cujo conceito eventualmente te pertence mas não a posse efectiva. Ou seja, estás a "gamar" uma implementação, mesmo que tenha sido desenvolvida por ti. Isso nada tem que ver com as patentes, mas com plágio. É por causa desse tipo de inconvenientes que existem os NDA's e os contratos de exclusividade para os programadores. Embora possa parecer que já estou a falar à margem do direito de autor, não é verdade. Basta veres a celeuma do aparecimento de partes do código microsoft, e como foi recomendado aos programadores um pouco pelo mundo inteiro para não olharem para ele. |
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| | O direito de autor não protege conceitos, protege uma implementação particular de um conceito. As ideias não podem ser roubadas, eu não posso tirar uma ideia de dentro de uma pessoa e priva-la dessa ideia, só posso copiar essa ideia, o que não é a mesma coisa que roubar. Nem todos assinamos NDA's, eu por exemplo não o faço. As recomendações que se fazem para não olhar para o código dos outros servem simplemente para que não haja o risco de ser processados. Não é apenas por teres olhado para um código e teres feito algo semelhante que se provava que o tinhas copiado, no entanto aumenta muito o risco de ser processado e diminui muito a facilidade de se defender. Concluindo é um risco desnecessário. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | eu bem q gostava q essa merda fosse a tribunal, para finalmente desaparecer. aliás, como todas as leis relacionadas com monopólios intelectuais nos últimos 30 anos. ----- Santana, tu é q devias ser enforcado inves do bébé. |
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| | No caso de ser em PHP não tens de comprar nenhum licença desde que uses as bibliotecas cliente Mysql 3 ou 4 que vêem com próprio PHP. Caso seja noutras linguagens e uses a versão 4, tens de pagar uma licença caso desenvolvas a aplicação e distribuas sem ceder os direitos de autor (mudar de dono não é uma forma de distribuição). |
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| | Se uma instituição para a qual trabalhares de mandar desenvolver o site dessa entidade, a não ser que o teu contracto de trabalho diga o contrário o direito de autor pertence à instituição e nunca houve distribuição do software. O mesmo se aplica se fores contratado para desenvolveres um site com um contracto de prestação de serviços. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Se uma instituição para a qual trabalhares de mandar desenvolver o site dessa entidade, a não ser que o teu contracto de trabalho diga o contrário o direito de autor pertence à instituição e nunca houve distribuição do software. Isso não é assim tão simples. Apesar da instituição claramente deter o direito de cópia, poderá não ter quaisquer poderes sob a propriedade intelectual do mesmo. Não que isso adultere o significado do que afirmaste, mas não é evidente e é algo que tende a ser ignorado na generalidade. |
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| | Sim tens razão! Enganei-me confundi o que acontece segundo o ponto 3 do artigo 14º do código de direito de autor com o artigo 13º... :( «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Alias apenas tem o direito de utilizar uma cópia excepto se um contracto disser o contrário. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | não sei se já repararam mas o que nos impede de usar um biblioteca de abstracção linkadas com as libs cliente do mysql e usar a nossa lib em vez da do mysql...
Microsoft Windows: A 32bit extension and graphical shell to a 16bit patch to an 8bit operating system originally coded for a 4bit microprocessor |
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| | O facto da licença GPL ser viral (no bom sentido). Se as bibliotecas cliente são GPL, o teu wrapper também irá ser, e assim por diante.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Mas ele pode fazer com que as bibliotecas dele sejam LGPL, quebrando assim a cadeia. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | exacto...
Microsoft Windows: A 32bit extension and graphical shell to a 16bit patch to an 8bit operating system originally coded for a 4bit microprocessor |
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| | Não pode. O propósito da GPL é mesmo ser impossível quebrar a cadeia. A GPL não aceita excepções e a LGPL tem-nas. Se não fosse assim nada impedia de incluir código GPL seja onde for. Bastava fazer um pequeno wrapper LGPL... isso é que era bom não era?
-- Carlos Rodrigues |
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| | A GPL permite a utilização de licenças compatíveis com a GPL, em software derivado e a LGPL é compatível com a GPL como podes ver aqui. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Tu dás-te conta do que estás a dizer? Acho que estás a candidatar-te ao prémio "barrote de pinho"... Nessa lista também tens a licença X11 e a BSD, e achas que podes incluír código GPL em código BSD?! A compatibilidade listada nessa página é unidireccional... para código incluído em software GPL. A GPL obriga o software que inclua código assim licenciado, a ser GPL: «2 a) You must cause any work that you distribute or publish, that in whole or in part contains or is derived from the Program or any part thereof, to be licensed as a whole at no charge to all third parties under the terms of this License.» A única hipótese de fugir à GPL é no caso do código GPL ficar isolado dentro de alguma parte que não linke directamente com o resto do código (comunicando por rede, por exemplo). Se fosse como estás a dizer, a GPL seria irrelevante. A questão é que a GPL trasforma os trabalhos derivados em GPL, e um wrapper é um trabalho derivado...
-- Carlos Rodrigues |
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