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| | "Para divulgar o que de bom se faz em portugal, há oito anos que existe o programa de televisão 2010"
You were saying ?
Mário Gamito gamito.startux.org |
| | | | | E antes disso chamava-se 2001 e era igualmente razovelzinho a fugir pro mau com a maior parte do programa a ser ocupado por press releases. |
| | | | Nessa altura era mais ou menos o magazine da Portugal Telecome, e a dita ciência era nem mais nem menos do que tecnologias de informação, só e nada mais. Só depois de tomar financiamento público é que se tornou aceitável. Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
| | | | É só mais um, o programa que dava na Sic sobre ciência também teve uma vida curta, não se percebe porquê, uma vez que a Sic ao Domingo farta-se de repetir episódios. Mas no panorama da nossa televisão de porcaria este programas não tem perfil, por isso se compreenda o porquê da sua não existência. Viva a "sexta" porque isso é que tá a dar.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | | Para muita gente é mais relaxante, mentalmente, ver uma quinta das celebridades do que o que se faz em I&D. Aliás, muita gente nem sabe o que significa I&D e nem quer saber. Quanto menos usar o cerebro melhor. É preciso receber relaxadamente e descansadamente no sofá as peripécias/manhas/ciumes/etc. das novelas do que pensar em algo de útil. Muitas vezes a malta do futebol faz criticas (especialmente á arbitragem) completamente estupidas, vê-se mesmo que não usam o cerebro enquanto vêem os jogos.
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| | | | Mas se sites como o 7arte.net, com um mercado muito mais amplo e claramente melhores do que a respectiva concorrência, são obrigados a reduzir a sua funcionalidade para se manterem minimamente viáveis (e sabe Deus...), qual o espanto?
O país é pequeno. Os sites em Portugal não podem viver isoladamente, têm que ser integrados em portais de âmbito mais vasto (portal generalista, um banco, etc.) que lhes dê solidez. O 7arte.net tem tentado, mas nunca se consegue que os potenciais candidatos a parceiros tomem uma decisão! Vão arranjando conteúdos piores e que lhes ficam mais caros... Não se percebe, mas é mesmo assim.
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| | | | | | Não, não são cunhas. O 7arte não era superior à concorrência, nem sequer um produto único e original mesmo em Portugal. Eu nem conheço muitos sites do género mas, p.e., o cartaz do Público é de longe melhor, tanto em termos gráficos como em termos de conteúdo. Uma coisa é verdade, os sites fora dos grandes portais/média, têm muita dificuldade em se afirmarem. No meu caso, criei à cerca de 2 anos e meio um site com conteúdo original e temático e não demorou muito a um portal me contactar para que eu fizesse o mesmo trabalho para eles. Qual foi a minha vantagem? Simples: era/é um site único, mesmo a nível mundial. E só para acabar, não, não me aconteceu isso uma só vez por mera sorte. Até hoje criei alguns sites temáticos que em menos de 3 a 4 meses chamaram a atenção de alguns meios de comunicação (nomeadamente uma rádio, uma revista e o dito portal) com quem cheguei/estou a colaborar. E sem cunhas. |
| | | | "o cartaz do Público é de longe melhor (...) em termos de conteúdo"
?! O 7arte.net tinha na secção de programação, que agora está offline, tantas ou mais salas do que o Público! Além disso, uma só palavra: "apontadores".
Por que razão é que os outros portais não compram a informação ao Público ou ao 7arte.net, então? Não sei se o Público a vende, mas nós estaríamos dispostos a vender. Se é assim tão fácil para ti e se conseguires que nos comprem os conteúdos, dámos-te uma comissão. ;-)
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| | | | Se é assim tão fácil para ti e se conseguires que nos comprem os conteúdos, dámos-te uma comissão. ;-) Já percebi onde foram buscar as cunhas... :P |
| | | | "Já percebi onde foram buscar as cunhas... :P"
Eu é que não percebi o teu post... |
| | | | Ainda há quem sobreviva... http://www.c7nema.net
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | Parece-me que mais valia a RTP comprar series de jeito como o Space Odysey, The Planets, Walking with Beasts, Hawking, Horizon, Dragons, Leonardo, Talking with Animals, Walking with Dinosaurs, Blue Planet entre muitos outros, do que andar a fazer programacao propria de qualidade duvidosa e actualidade ocasional. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | | Em primeiro lugar o programa nem sequer é feito pela RTP. Em segundo lugar, o objectivo do programa é divulgar o que se faz de bom em Portugal na área de Ciência e Tecnologia. Se é importante a inovação para a economia Portuguesa melhorar, sem programas deste tipo, é muito mais complicado motivar as empresas a apostar em inovação. Ao se optar por importar um programa deste tipo, o melhor é se exportar a população para lá. :-P Para além do mais, acho que estamos a falar de programas com objectivos completamente diferentes que nem sequer devem ser comparados. Acho que a questão da qualidade duvidosa acho que nem merece resposta, dado que demonstra não conhecer o programa. |
| | | | Certamente nunca viste o programa, porque de qualidade duvidosa não é certamente, e é um instrumento muito valioso de divulgação da ciência portuguesa. Lembro-me que foi por lá que tive conhecimento do projecto Engenharia no verão, muito interesante.
Mindstorm |
| | | | ainda hoje lá disseram que a internet foi inventada no CERN... |
| | | | The World Wide Web was invented by Tim Berners-Lee in 1989, with the first working system deployed in 1990, while he was working at CERN. Nada que uma busca no Google resolva :P |
| | | | estás a confundir a Internet com a WWW, a WWW foi de facto inventada no CERN, a Internet no DARPA. |
| | | | A Internet ou a World Wide Web?
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| | | | Citando o Site: As celebrações são na Suiça mas Portugal também assinalou os 50 anos do CERN. Neste centro nasceu a internet mas a principal área de investigação está relacionada com a Física, nomeadamente a Física de Partículas. Não obstante, costumava ver o programa há uns anos, e ocasionalmente o programa "original" ('beyond year 2000', acho) e era muito interessante. Esperemos que haja sensatez da parte da RTP em constatar que o programa constitui um formato único na televisão portuguesa, e bem de acordo com os moldes de uma televisão pública (bem mais que a porcaria dos programas que costumam comprar/financiar produção para a RTP1) |
| | | | O Beyond 2000 bem que era esfrangalhado pela RTP... Eles passavam "episódios" com pelo menos uns 3 anos e normalmente cortados às postas, dando 2 ou 3 "reportagens" de cada vez.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Fui vendo bocados de alguns ao longo de anos e normalmente eram de qualidade MUITO duvidosa, começando pela completa falta de preparação e pelo espírito acrítico dos jornalistas envolvidos. O objectivo não parecia ser divulgar "projectos de mérito" como alguém disse por aqui (independente dos méritos de vários dos projectos que por lá se foram passeando), até pela incapacidade dos jornalistas para qualquer medida desses méritos, mas mais fazer propaganda e veicular "press releases" da PT (talvez menos agora, ou isso estará na mesma?), do Ministério da Ciência, de algumas empresas e de alguns académicos (de variados estratos de qualidade) mais dados ao protagonismo. Coisa lançada primeiro nos tempos do Mariano Gago... mas acabando como oportunidade abraçada pelos governos mais recentes. A confusão de que o 2010 é um "programa de divulgação da ciência portuguesa" não admira dada a confusão reinante entre Ciência e Divulgação Científica, como naquele anúncio de colóquios repetindo o disparate "a ciência só existe porque se dá a conhecer". Um dos maus resultados é que acabam reconhecidos como "OS cientistas nacionais" (logo, ouvidos pelo poder nos momentos em que o poder gosta de dar a imagem de que "ouve a Ciência") os que se dão à divulgação (sejam de facto bons ou maus cientistas). A classificar a coisa, eu acharia mais apropriado chamar-lhe "programa de divulgação de projectos de divulgação, marketing empresarial e e-lusões de de e-educação". Mas há uns meses que não passo uns segundos pelo 2010... Terá mudado muito entretanto? |
| | | | Eu disse divulgação da ciência e não divulgação científica. São coisas diferentes. A divulgação científica faz-se em journals como a Nature.
Mindstorm |
| | | | Nao me parece que a Nature seja uma revista de divulgacao cientifica -- se tivesses dito a New Scientist ja' concordaria. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | Para o que eu queria dizer é irrelevante, já que eu não estava a falar em "divulgação" no sentido de comunicação de resultados científicos a nível científico. Refraseando então: eu nem sequer acho que o 2010 faça divulgação de ciência, mas sim marketing e relações públicas de divulgadores... A discussão sobre o interesse da maior parte da "divulgação de ciência" que é feita, agora tanto na moda, fica para outra altura... |
| | | | I think they did that too, dear chap. :-p
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| | | | Ora então vamos lá todos cruzar os braços e aprender inglês. Tendo visto alguns do programas da BBC que referiste, não coloco em causa a sua qualidade, mas a atitude do "os outros são tão bons que nem vale a pena tentar fazer o que quer que seja" irrita-me solenemente. Até porque todos têm que começar por algum lado.
I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
| | | | Ora então vamos lá todos cruzar os braços e aprender inglês. Nao fazia mal nenhum... mas a questao nao e' essa. Claro que se deve ter producao propria, mas quando esta tem potencial e qualidade. Quando nao e' o caso, nao vale a pena. Um exemplo disso -- sempre que voo na TAP (nao e' muito frequente, mas ainda sao umas 4 vezes por ano) vejo este video promocional do turismo em portugal que mostram durante o voo. E' uma coisa horrivel e deprimente -- basicamente mostra aquela visao turistica para reformados (sardinhas assadas, o casal a andar a cavalo na praia, golf no algarve), mas alem disso foi claramente feito por um gajo qualquer com uma Handycam e uma mesa misturadora de 100cts. E' isso o que quero dizer -- se claramente nao ha' imaginacao ou recursos para se fazer in house, entao que se faca la' fora (o que nao tem que ser fora de portugal, mas por portugueses que saibam o que estao a fazer). I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | Concordo. Mas por cá o mais natural é que seja o sobrinho, tio, afilhado, irmão, cunhado, genro, enteado, padrinho ou simples amigo de alguém de topo a ser escolhido para fazer as coisas, a ser contratado, e a escolher o que se faz. Enquanto as coisas forem assim, pouco mais há a fazer. Não obstante o 2010 ser um veículo das press releases da PT como se diz aí noutra thread, sempre é algo único no panorama da TV portuguesa, e que se calhar pelo menos por isso vale a pena tentar manter.
I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
| | | | Mas por cá o mais natural é que seja o sobrinho, tio, afilhado, irmão, cunhado, genro, enteado, padrinho ou simples amigo de alguém de topo a ser escolhido para fazer as coisas, a ser contratado, e a escolher o que se faz. Enquanto as coisas forem assim, pouco mais há a fazer. O que se deve fazer nesse caso e' deixar quem sabe fazer, nao e' prolongar a agonia. Parece-me... I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | O Walking with Dinossaurs já foi passado pela SIC, em horário nobre, com o título «no tempo dos dinossauros». Depois compraram algumas séries da BBC (excelentes) sobre a evolução humana e sobre a idade do gelo, que mais uma vez apresentaram em horário nobre. Nem tudo vai mal em Portugal. O Balsemão já afirmou que gostaria de ter deste tipo de documentários uma ou duas vezes por semana em horário nobre. Mas convenhamos, a SIC tem de sobreviver e a quinta dos ranhosos é mais atractora de audiências do que os excelentes documentários da BBC. Bem pior está a hora discovery, que começou bem, mas que se reduz ao mais bera que se pode longinquamente chamar documentário (a catástrofe natural ou humana documentada à americana). Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
| | | | Nem vou comentar, mas aqui fica um email que recebi (sem o ter solicitado, diga-se) acerca deste assunto. A data de envio, segundo o meu servidor de SMTP, foi "Thu, 4 Nov 2004 01:52:45 GMT".
Este email vinha em formato HTML e o que se segue é um copy+paste, depois de removidos os headers do email. ______________________________________________ (Caso não seja o destinatário mais adequado deste email agradeciamos que o reenviasse para o destinatário mais adequado, Muito Obrigado!) Exmo Sr. Venho por este meio propor-lhe um oportunidade única: Ao apoiar um projecto que pretende colocar a inovação em Portugal na ordem do dia, vai ter a possibilidade de publicitar na televisão e ou na internet a baixo custo. O Projecto: Desde Feveiro de 2003 trabalhamos com a equipa do programa de televisão 2010 no sentido de criar uma versão internet do programa que não esteja sujeita aos limites impostos pela televisão. Colocar todas as reportagens do programa online é um dos objectivos, outra é a adição de outras fontes de conteúdos, nomeadamente, conferências, colóquios, palestras. O Programa 2010: O Programa de televisão 2010 dedica-se à 8 anos a divulgar o que se faz em Portugal em termos de Ciência e Tecnologia, é exibido 11 vezes nos mais variados canais da RTP. Só na primeira exibição na dois, Sab 19h, apresenta uma audiência média entre 120 e 200 mil telespectadores. Publicidade na Televisão: A produção do programa deu-nos a possibilidade de publicitar o patrocinador do site na televisão tanto na promoção do programa como na sua exibição, isto em todos os canais e exibições do programa. Em termos de audiência apenas dispomos da 1ª exibição do programa, entre 120 a 200 mil telespectadores. Publicidade na Internet: O site actual em funcionamento experimental desde Dezembro de 2003 em 2010.flmid.com, apresenta actualmente já 17236 acessos mensais, um crescimento de 37,68% em relação ao mês anterior. Necessidades de Financiamento: O site necessita de pelo menos 2 000€/2 500€ mensalmente para manter o seu actual funcionamento e de 5 000€ mensalmente para que possa começar a disponibilizar mais conteúdos e os videos das reportagens. Para além disso é necessária a aquisição de equipamentos para captura das reportagens de formatos profissionais (DV/BetaCam) e VHS. Proposta: Oferecemos a publicidade na televisão e no site em troca de financiamento para continuar com este projecto. Dado que o site pretende tornar-se autosuficiente com base na sua própria publicidade, o seu contributo pode apenas passar por publicitar a sua empresa no site. Com custos desde os 5€ por milhar de utilizador. No entanto somos muito flexiveis e frequentemente oferecemos publicidade no site. Em relação à publicidade na televisão, qualquer proposta é excelente na medida em que não dispomos de nenhuma. No entanto, qualquer proposta teria de ser analizada pela produção do programa. Existindo a possibilidade de se recorrer a mais do que um patrocinador. Situação Actual: A adjudicação da contratação de largura de banda que actualmente serve os servidores do site, termina na próxima semana, no entanto dado que o datacenter nos está a cobrar até ao final do mês, deduzimos que o site estará online até esse periodo findo o qual termina este projecto. Apesar de actualmente estar muito pouco disponível actualmente, este é um projecto muito pesado que implica muito trabalho nem sempre visível para o utilizador final. Exemplo TV: Por exemplo se optar por patrocinar em troca de publicidade na televisão com 2500€ por mês, o custo por telespectador que vê a sua publicidade é de entre 0,25 e 0,5 cêntimos. Isto apenas contabilizando as estimativas para a primeira vez que o programa é exibido, ignorando as outras 10 e as visualizações nas promoções do programa. Exemplo Site: Por exemplo se contratar um botão de topo, por 35€, mil pessoas que acedem ao site vão ver a sua publicidade, ou seja 3,5 cêntimos por pessoa. Não deixe morrer este projecto: Ou seja, seja qual for o seu orçamento de publicidade, poderá nos ajudar se o desejar. Se este ano o seu orçamento está esgotado, pode sempre optar por patrocinar no próximo ano, mas proponha já a sua ajuda. Ajude-nos a divulgar a inovação, a ciência, a tecnologia que se faz em Portugal, não só para que esta tenha encontre os seus destinatários, mas também para que mais pessoas se sintam motivadas a inovar. Mais informações: Caso desejem mais informações estamos ao vosso dispor. Agradecemos que inicialmente nos contactem por email para que seja mais fácil o envio da informação que pretendem. Mais informações sobre o programa: Seguem-se abaixo informações mais detalhadas, em relação ao share estamos à espera dos dados actualizados de 2004. Mailing List de Publicidade: Se quiserem não quiserem receber mais emails relativamente à publicidade no site do 2010, basta que respondam indicando isso mesmo. No entanto, avisamos que frequentemente temos efectuado ofertas de publicidade gratuita no site. Contactem-nos: Caso tenha clientes ou fornecedores que julgue interessados, contacte-os e caso ele estejam interessados, podemos vos oferecer publicidade gratuitamente. Caso tenham ideias alternativas de como ajudar este projecto. Caso tenha dúvidas sobre a relevância deste projecto ou do próprio 2010, teremos o maior prazer em esclarecê-lo. Ficamos à vossa disposição para quaisquer informações ou esclarecimentos adicionais de que necessitem. Grato pela atenção dispensada, e aguardando um contacto vosso, José Faria FLMID - Investigação e Desenvolvimento de Soluções Empresariais Lda Email. flmid@vianw.pt Email. flmid@clix.pt Tlm. 93 43 40 45 3 Telf. 21 791 07 90 Fax. 21 791 09 98 Av. Forças Armadas Nº4 2ºE 1600-082 Lisboa Vídeo publicitário do 2010 da RTP para a dois: http://stream.rtp.pt :8080/ramgen/EPG_VIDEOS/12810C8_promo_2.rm Sobre o programa de televisão 2010 O Magazine 2010 é um programa de informação especializada nas áreas da ciência e tecnologia. As motivações para a sua existência estão na evolução das tecnologias de informação e comunicação e nos novos hábitos de trabalho e lazer que elas trouxeram à sociedade. Também o “como” e “quanto” comunicamos uns com os outros, hoje em dia, não encontra paralelo na história da humanidade e é preciso distinguir o que são as necessidades reais das que são criadas por uma oferta de serviços sedutora que torna difícil separar os proveitos efectivos daqueles apreendidos subliminarmente nas campanhas de marketing. É perante esta realidade que o 2010 se propõe trabalhar. Nesta matéria os seus objectivos passam por levar informação aos telespectadores que retrate a evolução da informática e das telecomunic! ações, mas fazendo ao mesmo tempo uma reflexão sobre o uso das novas ferramentas telemáticas em diversos domínios de actividade. Esta interpretação é proposta através de reportagens que mostram os efeitos reais da aplicação das tecnologias em causa em diferentes contextos e grupos sociais, e pelo recurso à opinião de especialistas. Quanto à área da ciência, a sua introdução no programa encontra uma justificação na natural e cada vez mais frequente ligação com o campo tecnológico. Apesar das promessas e ameaças que a tecnologia abre ao século XXI serem diferentes das que envolvem a ciência, muitas vezes as questões que colocam são coincidentes. Também em matéria de ciência o 2010 trabalha com um duplo objectivo: mostrar e explicar. Mostrar, sobretudo, o que se faz nos laboratórios nacionais, com a preocupação de simplificar sem deturpar. Esta preocupação reflecte-se na dificuldade que a linguagem técnica representa para uma população, como a portuguesa, onde é reconhecido um baixo grau de literacia científica. Neste sentido, é importante ainda explicar o alcance, real ou eventual, de cada nova descoberta ou cada avanço em linhas de investigação q! ue muitas vezes são internacionais, mas contam com o contributo da comunidade científica portuguesa. Por tudo isto, o 2010 é, na sua génese, um magazine de divulgação científica que procura apresentar o que de mais representativo acontece no panorama científico e tecnológico nacional e internacional. Não tem um cariz polémico e justiceiro, mas não foge a todas as vertentes e questões que estas matérias envolvem e com que os seus profissionais de cruzam no decorrer do seu trabalho. A filosofia do Magazine 2010 assenta na importância de uma compreensão efectiva do mundo em que os seus telespectadores vivem como condição obrigatória para o exercício de uma cidadania responsável e consciente. Sobre a audiência do programa, dados relativos a 2003: As análises realizadas pela Markteste são apenas indicativas dos dados relativos às emissões do programa na RTP2 não havendo, assim, informações sobre a expressão que o 2010 tem nas emissões da RTP Internacional, RTP África, RTP Madeira, RTP Açores e RTP N. Embora seja possível confirmar a boa recepção por parte dos espectadores destes canais através dos emails, telefonemas, cartas, etc, efectuados para os contactos do programa disponíveis. O Magazine 2010 conta com uma audiência média entre os 120 mil e os 200 mil telespectadores na primeira edição aos sábados às 19 horas na RTP2, tendo já atingido os 275 mil espectadores. Dados de share 2003 segundo as médias de share (Marktest) : Classificação por género: 4,7% homens 2,5% mulheres Classificação por classe: 5,8% Classe A/B 5,3% Classe C1 2,6% Classe C2 2,0% Classe D Classificação por faixa etária: ? dos 4 aos 14 anos 2,3% dos 15 aos 24 anos 2,5% dos 25 aos 34 anos 3,6% dos 35 aos 44 anos 4,0% dos 45 aos 54 anos 5,1% dos 55 aos 64 anos ? mais de 64 anos Classificação por região: 4,0% Grande Lisboa 3,7% Litoral Centro 2,5% Grande Porto Horários de exibição do programa a dois: Sab 19h00 3ªF 14h10 4ªF 02h30 RTP Açores Dom 15h15 RTP Madeira Sab 11h00 RTP I Sab 07h30 Dom 22h45 RTP Africa Sab 07h00 Sab 01h00 RTP N Sab 11h00 3ªF 20h00 Números do 2010: Programas – 52/ano Reportagens – 600/ano Perfis de investigadores portugueses – faz 15/ano Rubrica “Ciência na Cidade” – 12/ano Rubrica “Livro do Mês” – 12/ano Sites divulgados no programa – 115/ano Actualmente reúne mais de 4000 cassetes repletas de reportagens que fazem a compilação dos últimos 8 anos da história da Ciência e Tecnologia em Portugal. paz, ratao |
| | | | | A RTP tem um sítio WWW. Podia lá pôr os vídeos, aliás pode lá pôr o programa completo e textos adicionais que tenham sido produzidos, mais os comunicados do governo, mais os blurbs de qualquer inovação PT Prime, mais press releases de divulgação de divulgação e tudo o resto; neste país de fraca produção de "conteúdo" (não confundir com folhetos coloridos) provavelmente falta mais "conteúdo" novo do que "meios" para o colocar online. Provavelmente nem se precisa de extensa mão de obra nem de "mais novas tecnologias" para isso. Há alguma necessidade desta "campanha de apoio" para fins que não sejam os rendimentos da FLMID, ou pôr o material online é mais caro na RTP do que na FLMID? |
| | | | Para vossa informação, a FLMID entrou neste projecto a convite da produção do programa e com a intenção de ajudar a solucionar os problemas de financiamento do programa. O objectivo era procurar as receitas da publicidade e ao mesmo disponibilizar mais conteúdos para os telespectadores. A FLMID durante todo este tempo tem procurado estabelecer pontes que permitam a sobrevivência do programa e do site. À conta dessa brincadeira a FLMID perdeu mais de 125 mil euros, isto porque a produção por falta de financiamento do próprio programa não cumpriu a sua parte. Em relação à RTP, ela podia em qualquer momento o ter feito, simplesmente a RTP como é sabido em muitas ocasiões têm revelado não querer saber do programa. Para além do mais vocês têm a noção de quanto custa e do que implica colocar videos online. É óbvio que a RTP não está interessada em fazê-lo. Em relação aos conteúdos do programa, não se esqueçam que eles são obrigados a fazer uma selecção e que no mundo das tecnologias por vezes é muito complicado distinguir marketing de factos, isso só recorrendo a consultores especializados cujos honorários estão para além das capacidades de financiamento do programa. Acreditem muito já fazem eles. É frequente as empresas e as pessoas queixarem-se que o programa não lhes dá atenção, mas também é verdade que é raro essas mesmas pessoas e entidades sequer fornecerem ao programa as suas press releases. Para que o programa fosse mais e melhor, especialmente via web, dado que na TV tem muitas restrições é que surgiu o site. Inclusivé, uma das possibilidades do site a explorar seria o facto de permitir aos cibernautas seleccionar as notícias sobre as quais pretendiam que se efectuassem reportagens. |
| | | | Para vossa informação, a FLMID entrou neste projecto a convite da produção do programa e com a intenção de ajudar a solucionar os problemas de financiamento do programa. (...) À conta dessa brincadeira a FLMID perdeu mais de 125 mil euros, isto porque a produção por falta de financiamento do próprio programa não cumpriu a sua parte. E eu que pensava que as empresas existiam para fazer lucro, e não para caridade. Posso estar enganado, mas toda esta questão (ou "choradeira") parece-me muito suspeita. Por um lado vemos a publicidade a um programa como "serviço público" e com apoios do estado. E do outro lado, parece estar uma empresa a tentar fazer lucro. Parece-me que este apelo da FLMID (desconhecida até agora, não tem site, e que ganha alguma visibilidade nesta história) parece-me um pouco do género "Por favor ajudem-nos a ganhar dinheiro com este site". Ainda mais grave, tudo isto sobre o nome da ciência e em nome da divulgação científica. A minha opinião é que tenham vergonha na cara. Se querem fazer lucro com conteúdos, então que se mexam e escolham áreas mais rentáveis. Agora, vir pedir 2500 EUR por mês para um weblog de notícias de ciência, pedir a compreensão e usar o nome da ciência camuflado com ideias de lucro, é inaceitável. |
| | | | É bem verdade que qualquer empresa tem por objectivo o lucro, e é bem verdade. Mas também é verdade que todas as empresas têm uma responsabilidade para com a comunidade em que se inserem. A expressão "give back" não é uma das expressões mais usadas por comunidades como esta? Nós optámos por fazer isso por reconhecer o valor e o mérito do programa e a sua importância. Acho que não tens conhecimento de causa do trabalho que está a ser desenvolvido para estares a opinar sobre o mesmo. Para além do mais o objectivo nunca foi o lucro para a FLMID, nem tão pouco alcançar a notariedade. Até porque o que estamos a fazer não nos obriga a investimentos nesse campo. Se por agora a FLMID não tem site é por considerar que de momento têm outros investimentos mais prioritários do que se dar a conhecer. Um deles o site do 2010. O endereço apenas contem flmid, porque a produção ainda não registou o domínio do programa. Esse foi utilizado dado que a FLMID o tinha, por nenhum motivo outro. |
| | | | jmce, só para esclarecer: (parece-me que algumas pessoas entenderam mal o meu comentário) estava-me a queixar de ter recebido este mail não solicitado não tenho nada a ver com a dita empresa. como vi este tópico por aqui dei-me ao trabalho de ir buscar este spam a um backup (que ainda demora...) e só o coloquei aqui porque logo a primeira linha dizia para o re-enviar para o sítio correcto caso não fosse o destinatário mais adequado. O teu (e outros) comentário pode ser lido como resposta a mim ou ao email. Aqui fica o disclaimer para não haver confusões :-)
paz, ratao |
| | | | O site necessita de pelo menos 2 000¤/2 500¤ mensalmente para manter o seu actual funcionamento e de 5 000¤ mensalmente para que possa começar a disponibilizar mais conteúdos e os videos das reportagens. Não são nada meigos, os rapazes :) Se retirarmos os custos de "manutenção" do site (inserção de conteúdos, etc) que dificilmente é um trabalho a tempo inteiro, uma fracção de 2500 Eur por mês pagam 10 servidores dedicados na Europa ou nos states... |
| | | | Em termos da fracção de 2500¤ pagar 10 servidores dedicados na Europa ou nos States, não te importaste de concretizar e dizer onde? Que largura de banda? Que espaço em disco? Que limites de tráfego? Que processadores? E em termos do site em si, tens conhecimento de que está uma empresa a trabalhar dedicada para a próxima versão do site? Criticar é fácil, perguntar é mais eficaz.
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| | | | E que tal partilhar connosco essas informações, era interessante.. Espero que o próximo site seja melhor (a nível de navegação, velocidade), talvez o uso da linguagem PHP ao invés do .NET facilitaria mais esse processo, é apenas uma humilde opinião.. pensem nisso.
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | Bem, encontras máquinas com muito boa conectividade e com planos de tráfego da ordem dos milhares de GB, e com discos de 40Gb, 80Gb e até mais. Se tens dúvidas usa o google. Quanto ao site em si, talvez o mal seja esse; financiar empresas com projectos de divulgação científica. Tens n de produtos disponíveis no mercado que te permitem implementar as funcionalidades existentes bem abaixo os valores apresentados. É que 2500 Eur/Mês são 30000 Eur/Ano. Quanto a críticas, bem, eu não critico - queres uma proposta com valores bem mais realistas? |
| | | | De momento não existe qualquer interesse nem pela publicidade no site nem pela publicidade na televisão, o que poderia inverter esta situação. Mas será que hoje em dia só interessam as novelas e o futebol? É sempre a mesma choradeira. Já os donos do 7Arte, Startux, e talvez outros que não me lembro vêem com o mesmo discurso. Vêem chorar em público para todos terem pena porque não têem dinheiro para cobrir os custos, mas o maior impecilho à viabilidade dos seus sites é o preconceito e teimosia dos próprios donos que impõem demasiadas condições aos termos da sua continuidade. As novelas e o futebol existem em grande parte devido à publicidade ou a assinantes/sócios pagantes. Porque é que julgam que o vosso site terá de ser diferente para se manter viável? O vosso site é orientado para um nicho de mercado, mas mesmo assim acredito que tem solução mesmo que demore talvez uns 2 anos a atingir um nível de receita que cubra os seus custos, justificando o trabalho de pelo menos uma pessoa a tempo inteiro. Como o conteúdo está apenas em Português, penso que sem cunhas a única forma de viabilizar o site com publicidade é o Google AdSense. Mas para colocar publicidade tem de ser feito com um esforço sério, e não fazer como certos donos de sites que precisam tanto de receita para se sustentar, mas como são tão aversos à publicidade caem na contradição de colocar a publicidade em más posições onde os utilizadores mal a vêem. Depois queixam-se que a publicidade não lhes dá dinheiro. De qualquer forma, o site precisa de todo um esforço de optimização para ser coberto pelos sites de busca (leia-se Google principalmente, mas também Yahoo e MSN). Haveria muito para dizer sobre isto, mas não temos tempo. Seja como for, penso que primeiro passo não é vir para aqui apelar para a pena do público do Gildot, mas sim pensar no site como um negócio que tem de ser rentável. Caso contrário, adeus boa noite. |
| | | | | Já agora um pequeno comentário ao 7arte.net "Mas para colocar publicidade tem de ser feito com um esforço sério, e não fazer como certos donos de sites que precisam tanto de receita para se sustentar, mas como são tão aversos à publicidade caem na contradição de colocar a publicidade em más posições onde os utilizadores mal a vêem." Na minha opinião uma reestruturação do site para que a publicidade funcione ao lado do conteúdo e torna-lo um pouco mais user friendly(menos popups). Trabalhar as cores do menu. Já agora e que tal um forum melhor ? Baseado em PHPBB ? Estes são os meus dois centimos e não estou à espera de trocos!
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| | | | O site do 2010 foi inscrito à coisa de um ano na maioria dos motores de busca mais populares, inclusivé os portugueses. O problema do Google AdSense é que recebes ao click e como cada vez mais estão a ficar claras três ideias: 1- Raramente se lê publicidade textual, dado que esta tem de ser apelativa, o que não é o caso. 2- Com sorte tens 1% de clicks. 3- A publicidade na Internet normalmente têm mais efeito no aumento da percepção da marca, o que implica que isso raramente provoque clickes. Para além do mais, há uma coisa que tem de ser tornada clara, a publicação desta notícia partiu de interessados no site que não o queriam ver partir. Pelo que a mesma nem tem nem pode ter carácter oficial. |
| | | | O site do 2010 foi inscrito à coisa de um ano na maioria dos motores de busca mais populares, inclusivé os portugueses. Não é nada disso. Não precisas de inscrever o site em lado nenhum. Se o teu site existe e tem links a apontarem para lá, os sites de busca que importam vão achar o site sozinho. O facto é que a frequência e a profundidade com que os robots por exemplo do Google atravessam um site depende do número de links que apontam principalmente para a página principal do site. Este site em cerca de 90 links achados apontarem para a home page, muitos deles de blogs. O que precisa haver é um esforço sistemático para aumentar o número de sites que apontam para o site. Isso pode ser feito sem gastar dinheiro por exemplo com troca de links com sites relacionados ou de temas semelhantes. Haveria muito para aprenderem sobre o assunto. Sugiro que comecem pelo site SEO chat. O problema do Google AdSense é que recebes ao click e como cada vez mais estão a ficar claras três ideias: 1- Raramente se lê publicidade textual, dado que esta tem de ser apelativa, o que não é o caso. Posso-te garantir que não podias estar mais enganado. Os anúncios do Google têem maior taxa de clicks que publicidade gráfica do mesmo tamanho colocada nas mesmas posições porque os anúncios são intencionalmente relacionados com os tópicos das páginas e assim há maior probabilidade de interessarem aos utilizadores. Os anúncios gráficos podem até ser mais chamativos mas se o utilizador não vir interesse no que é anunciado, nem sequer dá os cliques neles e por isso nem sequer vai ao site dos anunciantes. 2- Com sorte tens 1% de clicks. Achas pouco? Mesmo assim, se conseguem ter uma taxa 1 click por cada 100 anúncios mostrados, fica óbvio que é preciso aumentar a divulgação para que mostrar mais páginas com anúncios. Isso pode ser feito gratuitamente usando espaços livres para colocar banners de sites de interesses semelhantes ou relacionados. 3- A publicidade na Internet normalmente têm mais efeito no aumento da percepção da marca, o que implica que isso raramente provoque clickes. Esse é o efeito mais da publicidade gráfica do que a publicidade de texto. |
| | | | O dono do startux nunca se queixou que não tinha dinheiro para o site. Tempo, talvez...
Mário Gamito gamito.startux.org |
| | | | Tanto quanto me lembro o dono do Startux não tinha tempo porque durante o dia trabalhava (como toda a gente) num emprego para se sustentar e nos tempos livres estava a sacrificar a família. Se o dono do Startux se tivesse empenhado e ouvido os conselhos que lhe dei para tornar o site uma fonte de receita séria trabalhando no site a tempo inteiro, certamente não precisaria de se lamentar, muito menos em público. |
| | | | "Se o dono do Startux se tivesse empenhado e ouvido os conselhos que lhe dei"
Desculpa lá, não quero ser chato, mas que credibilidade têm os teus conselhos quando nem sequer sabes quanto é que o Google AdSense paga mas mesmo assim estás à vontade para sentenciar que essa é a solução para viabilizar sites? Pelo menos eu e o Gamito sabemos... ;-) |
| | | | Tenta ver o www.phpclasses.org, o conteúdo e não o bonitinho (design) e talvez entendas porque dá ele este tipo de conselhos.
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | The point here is: o startux nunca pretendeu ser uma fonte de receita. Muito menos séria.
Mário Gamito gamito.startux.org |
| | | | "Vêem chorar em público para todos terem pena porque não têem dinheiro para cobrir os custos, mas o maior impecilho à viabilidade dos seus sites é o preconceito e teimosia dos próprios donos que impõem demasiadas condições aos termos da sua continuidade."
"Chorar em público"? Limitámo-nos a informar os visitantes do que se passou (eles tinham o direito de saber, ou não?) e nunca pedimos subsídios ao Estado. Decidimos não colocar o site a ser obrigatoriamente pago (por razões que me parecem evidentes) e explicamos como se poderia contruibuir financeiramente. Isto é "chorar"? Se sim, então chorámos, de facto.
"impõem demasiadas condições" - queres especificar para o 7arte.net? Não ter "pop-ups" nem anúncios de casinos é "impor demasiadas condições"? Ou é ter vergonha na cara?
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| | | | Como o conteúdo está apenas em Português, penso que sem cunhas a única forma de viabilizar o site com publicidade é o Google AdSense. Que tal levares isto em conta? não se deve ligar apenas à crítica desconstrutiva...
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | O que é que tu julgas que o ad sense dá ? Ao startux, desde 1 de Janeiro, ainda não deu 100 dólares para receber um cheque. É só eu ter um bocadinho de tempo e aquela pôrra vai de vela.
Mário Gamito gamito.startux.org |
| | | | De certeza que não dá muito em sites não muito visitados, como é o caso do meu portal.. e ainda tens de ter a sorte de alguém lá clicar. Pode ser muito visto, mas pouco clicado.. e os clicks é que contam! Mas por exemplo um site como o 7arte.net que até tinha pub no cinema.sapo.pt de certeza que iria dar muito mais.. filmes, cinema, etc.. dá sempre muitas visitas e poderá vir a dar muito $$$, como é o caso do IMDB.
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | "Mas por exemplo um site como o 7arte.net que até tinha pub no cinema.sapo.pt de certeza que iria dar muito mais"
Lê pf. o resto da thread. O 7arte.net TEM o Google AdSense. E o que recebe (e recebe alguma coisa) é irrelevante face aos custos de manter a programação diária de 500 salas actualizada. O Google paga muito pouco por click, pelo menos aqui em .pt e para estes temas. É pena. |
| | | | "viabilizar o site com publicidade é o Google AdSense"
Esqueci-me de responder a isto. O 7arte.net TEM o Google AdSense. Claramente nunca recebeste nada do Google, porque senão percebias que o que pagam não dá para rigorosamente nada! Aliás a publicidade deles é algo do tipo "let Google pay you lunch"... ;-) |
| | | | "viabilizar o site com publicidade é o Google AdSense" Esqueci-me de responder a isto. O 7arte.net TEM o Google AdSense. Claramente nunca recebeste nada do Google, porque senão percebias que o que pagam não dá para rigorosamente nada! Aliás a publicidade deles é algo do tipo "let Google pay you lunch"... ;-) Nisso é que te enganas redondamente. O cheque de 4 dígitos em USD que recebo todos os meses do Google devido ao AdSense dá-me a credibilidade suficiente para dizer que certamente há algo muito certo que estou a fazer nos meus sites que tu não estás a fazer no teu. Só a olhar para página inicial do 7Arte podem-se notar algumas falhas. Aliás, algumas coisas o netcrash já mencionou aqui antes nesta discussão. O próprio Google dá recomendações para melhorar o desempenho dos anúncios que me parece estares a ignorar. Assim, realmente vai ter ser muito díficil. Agora só para evitar ter que responder a outra mensagem tua, os conselhos dados ao Gamito foram dados em particular e de graça porque o conheço pessoalmente e ele me convidou para isso. Os conselhos que te dei a ti em público foi de que procurasses uma consultoria especializada do no assunto, obviamente porque não pareces ter os conhecimentos suficientes para evoluir o retorno financeiro do teu site. Como haveria muito para dizer sobre o assunto mas não temos tempo, recorreres a uma consultoria mesmo tendo de pagar por isso, é certamente muito melhor para o teu site que ficares teimoso aqui a discutir com outros que sabem como estás tão desinformado para prejuízo do teu próprio site. |
| | | | "O cheque de 4 dígitos em USD que recebo todos os meses do Google devido ao AdSense dá-me a credibilidade suficiente para dizer que certamente há algo muito certo que estou a fazer nos meus sites que tu não estás a fazer no teu."
Talvez possas então elucidar o comum dos mortais quais são os sites, qual o click-through, e quanto te paga o Google por click que pelos vistos não paga aos outros. ;-)
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| | | | Quanto a valores não posso mencionar porque não é permitido pelo Google (já devias saber isso), e também porque não vou estar a divulgar em público quanto é que ganho ou deixo de ganhar. Quanto aos sites apenas o primeiro gera receita significativa. No momento, não tenho tempo para "optimizar" os outros, apesar de terem taxas de cliques em média superiores. PHP Classes repository MetaL: XML Meta-language É na Net Conto para o ano que vem lançar mais 2 ou 3 sites sobre tópicos completamente distintos mas usando principios de rentabilidade que constatei que funcionam, mas ainda estou a trabalhar na "máquina de fazer sites", pelo que vai demorar alguns meses. Os domínios estão a ser reservados. |
| | | | Acho que o phpclasses não é o melhor dos exemplos. Independentemente do valor dos seus conteúdos (o qual desconheço, pois usei-o muito pouco devido ao exagero de clicks e emails necessários para conseguir "ver" os conteúdos), a usabilidade do site é péssima. Não duvido que a estratégia utilizada maximize o lucro, mas perde-se muito em navegabilidade. É um daqueles sites em que a publicidade está tão integrada no site que se torna difícil de distinguir o que é a publicidade e o que é o site (por outro lado, depois numa olhada no "É na net", é muito difícil perceber o que é o site, para além de publicidade ao livro). Eu percebo que isso é intencional, e que provavelmente se o site tivesse um formato em que a publicidade fosse mais destacada como publicidade, daria rendimentos muito menores. Mas isso não me faz menos crítico do seu formato. O problema hoje em dia com os conteúdos na internet é que ainda não existem duas coisas: uma mentalidade de pagar por qualidade de conteúdos em internet e uma maneira simples de pagar por esses conteúdos. Enquanto que à maioria das pessoas não custa muito dar uns cêntimos por um jornal em papel, custa muito mais pagar por conteúdos online. Julgo que na maior parte dos casos isto se deve à extensão da web, e da ideia que "porquê pagar para algo que provavelmente consigo encontrar noutro lado de graça?". Por outro lado, parece-me que a ideia de pagar pequenas quantias (ie, conteúdos) com um cartão de crédito parece-me um overkill, e certamente detém algumas pessoas. Como resultado e enquanto estas duas razões subsistirem, vamos continuar a ver sites excelentes como o 7arte.net a terem problemas financeiros e a não conseguirem sobreviver de publicidade, e por outro lado sites (bastante, pelos vistos) rentáveis à custa de um imenso ruído visual como o phpclasses.org. Espero sinceramente que a web não se transforme em sites do segundo tipo. |
| | | | Acho que o phpclasses não é o melhor dos exemplos. Independentemente do valor dos seus conteúdos (o qual desconheço, pois usei-o muito pouco devido ao exagero de clicks e emails necessários para conseguir "ver" os conteúdos), a usabilidade do site é péssima. Não duvido que a estratégia utilizada maximize o lucro, mas perde-se muito em navegabilidade. É um daqueles sites em que a publicidade está tão integrada no site que se torna difícil de distinguir o que é a publicidade e o que é o site (por outro lado, depois numa olhada no "É na net", é muito difícil perceber o que é o site, para além de publicidade ao livro). Eu percebo que isso é intencional, e que provavelmente se o site tivesse um formato em que a publicidade fosse mais destacada como publicidade, daria rendimentos muito menores. Mas isso não me faz menos crítico do seu formato. Sim, já conheço essa lenga-lenga que normalmente vem de pessoas que apenas querem aceder ao conteúdo de graça e estão-se nas tintas se as pessoas que estão por trás dos sites conseguem mantê-los abertos e activos de forma sustentável. É obvio que a publicidade existe por necessidade uma vez que o conteúdo é gratuito. A publicidade está colocada de forma deliberada sem qualquer intenção de confundir o utilizador, mas sim para que seja notada. Por isso aparece sempre nos mesmos lugares e com o mesmo aspecto. No caso da publicidade do Google aparece uma marca a indicar que são anúncios. Portanto, só não nota que é publicidade que estiver distraido. O problema hoje em dia com os conteúdos na internet é que ainda não existem duas coisas: uma mentalidade de pagar por qualidade de conteúdos em internet e uma maneira simples de pagar por esses conteúdos. Enquanto que à maioria das pessoas não custa muito dar uns cêntimos por um jornal em papel, custa muito mais pagar por conteúdos online. Julgo que na maior parte dos casos isto se deve à extensão da web, e da ideia que "porquê pagar para algo que provavelmente consigo encontrar noutro lado de graça?". Por outro lado, parece-me que a ideia de pagar pequenas quantias (ie, conteúdos) com um cartão de crédito parece-me um overkill, e certamente detém algumas pessoas. Cobrar por conteúdo e serviços adicionais é viável. Porém como no máximo 5% dos utilizadores do conteúdo gratuito se interessam por pagar por outros conteúdos de valor ou serviços adicionais, não é possível oferecer tudo para todos em que uns pagam e outros não. Está previsto um pacote de serviços adicionais oferecidos a assinantes pagantes, que incluirá entre outras coisas, acesso ao site sem publicidade. Porém, como é preciso dispor de muito tempo para desenvolver os outros serviços adicionais, o lançamento desse pacote tem sido retardado em favor de outros desenvolvimentos que podem ser rentabilizados mais facilmente com publicidade, como o novo sistema de forums que está prestes a ser lançado. Como resultado e enquanto estas duas razões subsistirem, vamos continuar a ver sites excelentes como o 7arte.net a terem problemas financeiros e a não conseguirem sobreviver de publicidade, e por outro lado sites (bastante, pelos vistos) rentáveis à custa de um imenso ruído visual como o phpclasses.org. Espero sinceramente que a web não se transforme em sites do segundo tipo. Eu gostaria de ter muita coisa de graça, mas como isso não é viável, ter acesso às coisas de graça mesmo aturando a publicidade é menos mau. A publicidade está omnipresente na sociedade dos dias de hoje, na Web, na televisão, no futebol, na novelas durante os intervalos e agora até mesmo a TV Globo anuncia produtos e serviços de bancos e outras empresas convenientemente incluidos na história das novelas (talvez isto seja suprimido ou substituido antes de chegar a Portugal). Posso provar que a esmagadora maioria das pessoas tolera a publicidade assim como está. O site PHP Classes tem uma opção para quem se inscreve para desligar anúncios tipo pop-under e interstitials, mas a esmagadora maioria das pessoas nem liga e deixa ficar activa. Essa opção existe para pessoas como tu que não compreendem nem toleram a importância desses anúncios para manter o acesso ao site gratuito. O que seria mau é ter de fechar as portas por me recusar a por a publicidade necessária para viabilizar o site. Não me admirava nada que a sina desses sites fosse mesmo fechar mais tarde ou mais cedo. Porém, para minha fica óbvio que esses sites apenas fecham por teimosia ou ignorância dos donos ao não colocar publicidade como é preciso para ser eficiente e rentável. No entanto, enquanto esses sites continuarem a trabalhar de graça para agradar os utilizadores que não lhes retribuem financeiramente de forma nenhuma, isso vai ser problema deles. Não adianta nada virem para aqui chorar. |
| | | | Open-Source? É pena é que nem saibam o significado de alguns conceitos... tirando isso, acho que o 2010 não devia acabar, mas como tudo o que é bom na TV acaba e ficam as novelas portuguesas ou brasileiras, ou a quinta das bestas ao quadrado.. http://2010.flmid.com/SobreoSite.aspx
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | | O q é q tem aspx? Sabes o que é o Mono? http://mono-project.com
Não comento mais, para evitar o flame :)
After all, we're all alike! |
| | | | Sim conheço.. por acaso está a rodar em Linux (http://uptime.netcraft.com/up/graph/?host=2010.flmid.com). Pensei que eram daqueles que diziam que era Open-Source, mas na verdade usavam M$ por detrás, estes ao menos são sinceros...
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | E por ser numa tecnologia Microsoft ou em Windows deixa de ser open source? Acho que devias rever a tua noção de Software Livre e dizer-me onde está na GPL que programas que estejam de acordo com as 4 liberdades, mas que sejam desenvolvidos para a plataforma da Microsoft não podem ser Software Livre. E depois venham-me dizer que no Gildot não há fanáticos... ____________________ Pedro Santos :: psantos.net |
| | | | | Depois de perder 15 mins a escrever uma sugestão+comentário toda bonitinha, documentada com links e tudo, na página Dê-nos a sua Opinião, Sugestões ou Comentários, aparece-se-me um Ocorreu um erro na comunicação da sua mensagem. Por favor verifique os seus dados. Verifique os dados ? Quais ? O nome e o endereço de email ? Já verifiquei, estão correctos... heck... ora bolas... tsk... \\\c |
| | | | | ...e sim, também tentei no form que está no Sobre o site. É claro que já esperava o mesmo resultado, mas se há uma coisa que aprendi com a informática, é que é uma ciência que não se rege pelas leis normais da lógica (ou talvez sejam os informáticos que... enfim.) \\\c |
| | | | Estranho é a primeira vez que nos reportam esse problema. Agradecia que enviasse o comentário exacto que tentou enviar para flmid@vianw.pt para que possamos identificar de que problema se trata. Isto porque diáriamente recebemos comentários e é a primeira vez que somos informados deste facto. |
| | | | Adiciona aí à lista a inscrição na mailing list que parece que também não funciona e era interessante receber isso.
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | Acho que já descobri qual é o problema, tem a ver com o servidor de mail que está a ser utilizado que é va ViaNetworks, que anda a rejeitar as ligações. |
| | | | | opps, afinal n tá... mas agora q deixaram aqui um contacto, vou enviar o transcript e terminar este side-thread quase off-topic :) \\\c |
| | | | ...a quem possa interessar, o meu forward para o endereço flmid@vianw.pt também provocou um erro: The original message was received at Thu, 2 Dec 2004 11:00:17 GMT from iceman.esoterica.pt [195.22.0.27] ----- The following addresses had permanent fatal errors ----- ew1ckuzc (reason: 550 5.1.1 User unknown) (expanded from: flmid@srv17slx.esoterica.pt) ----- Transcript of session follows ----- 550 5.1.1 ew1ckuzc... User unknown
\\\c |
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