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Sim... (Pontos:3, Interessante) |
| | Suspeito que a mudanca estara talvez nas pessoas, nao nos metodos. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | hehe, tipo "All your base are belong to us", calculo :) |
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| | Abram o .PT por completo. Tornem-no tão fácil de registar como um .COM/NET/ORG. E igualmente barato. E falo de .PT, não de co.pt, com.pt, online.pt, org.pt ou qualquer uma outra das permutações horrendas que por aí andam. I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
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| | E depois dêem tanta credibilidade a um .pt como a um .com/.net/.org
A Netcabo foi-me à carteira e Zzt... |
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| | E agora a credibilidade de um site mede-se pelo tld onde está inserido? Estar debaixo de .PT legitima um domínio? Como se não tivesse existido um google.pt que nada tinha a ver com o actual google.pt (copernicus?) Tinha muita credibilidade? Eu gostava de ver o .pt a ser usado como se vê um suiço ou um alemão a usar um .CH ou .DE. Sem complicações e sem subdomínios fanhosos e postiços (sempre houve o .co.uk ou o com.br). Afinal de contas, porque estamos num gildot.org e não num gildot.pt? I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
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| | 2.3.2.1. Podem registar directamente nomes de domínio sob .pt as pessoas colectivas, as entidades públicas com autonomia administrativa, os empresários em nome individual, os profissionais liberais e ainda os titulares de marcas registadas em registo nacional, comunitário ou internacional ou de pedidos de registo de marcas junto de qualquer dos registos referidos. (em http://www.dns.pt) Só por isto... por mais nada...
A Netcabo foi-me à carteira e Zzt... |
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| | Exacto. Mais um exemplo de uma regra perfeitamente arbitrária. |
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| | Tal como disse o cyclops, é uma regra arbitrária. Quero registar um domínio para ter um espaço de alojamento e um email que não mude consoante o ISP/webmail gratuito do momento. Quero dar tb email a uns amigos. Não o pude, fazer com um .PT, tenho que me resignar com um .org (ou com/net).
I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
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| | isso é possível apenas com um BI >>> regista em nome.pt se eu gostar de coca-cola, vou registar cocacola.pt para dar o meu endereco aos amigos nesse dominio? haja um minimo de bom senso... |
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| | Bela porcaria. Quem quer dar um mail do tipo edgar@durao.nome.pt aos amigos? E esse tipo de filosofia que tem de mudar. Depois venham-se ca queixar da baixa procura no .pt. qualquer um regista um net/com/org ou sei la que mais, so em portugal, em vez do fomentarem , nao... Limitam, e depois so se ouvem queixas. Edgar Durao (Pirlas) |
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| | A palavra «nome» é agora marca registrada? Que nome(R) devo eu dar ao tipo que aprovou esse domínio? Francisco Colaço
Quem não faz, ensina; quem não faz nem ensina, faz metodologia. Quem não faz nem ensina nem faz metodologia, faz futurologia. |
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| | > E agora a credibilidade de um site mede-se pelo tld onde está inserido? Claro que mede! Eu confio mais no FBI.GOV que no FBI.ORG!
-- Gildot: A gerar trolls desde 1998. |
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| | " Abram o .PT por completo. Tornem-no tão fácil de registar como um .COM/NET/ORG." Tás tolo... Como se os nossos tribunais tivessem capacidade para lidar com as toneladas de disputas de nomes que iriam surgir... As regras para atribuição de .pt estão mais que bem. O problema é como elas tem sido aplicadas e os habituais favorecimentos em "contornar" as regras. |
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| | Ora aí está! Para mim, o caminho é o de integrar os nomes de domínio na lei geral sobre propriedade industrial, marcas e logótipos. As regras da FCCN derivam da 'tradição' na internet, misturadas com algumas regras sobre propriedade industrial, mas a FCCN resolveu tomar para si a autoridade de manter e fazer cumprir estas regras. O resultado foi bonzinho, mas só depois de há alguns anos os ISPs passarem a ter um "canal privilegiado" para encomendar domínios a granel. Só não é melhor, porque realmente a FCCN nao tem que responder a ninguém, naqueles casos em que se suspeita que o 'juri' que aceitou o nome de domínio, o fez esquecendo critérios objectivos - ver "invisivel.pt", da Telepac, criado quando já fazia parte do regulamento a exclusão de nomes genéricos. Depois, há uma questão de equilíbrio, que é o público querer registar nomes de forma espontânea, à maneira dos .com, vs. querer-se ter o .pt impoluto de problemas de propriedade industrial. Eu apoiaria a solução de atribuir nomes de domínio como se fossem marcas/nomes de comércio, regulados exactamente da mesma forma, e deixava para a FCCN o papel de implementar o servidor primário DNS. Para terminar, concordo que os .com.pt e .co.uk, etc sao menos atractivos que um subdominio de .pt, mas entendo que isso está aqui no gildot a ser defendido de forma desproporcionada à dimensão do problema. ou será que ainda há muitos que acreditam que para fazer bom negócio na internet, o que é preciso é um nome de site jeitoso e boa vontade? Isso já lá vai, e creio mesmo que em Portugal nem chegou a ser. Esqueçam lá isso. Grumpy B) |
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| | Diga-se o que se disser um bom nome e qualidade de um site é o que interessa. Não o tld. Isso foi no hype pre 2001. Hoje a hidtória é outra: não se está bem colocado no google mais vale esquecer.
"The interest in encouraging freedom of expression in a democratic society outweighs any theoretical but unproven benefit of censorship." |
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| | "Tás tolo... Como se os nossos tribunais tivessem capacidade para lidar com as toneladas de disputas de nomes que iriam surgir... As regras para atribuição de .pt estão mais que bem. O problema é como elas tem sido aplicadas e os habituais favorecimentos em "contornar" as regras." Tipo, como é que alguém pode registar um endereço "sapo.pt"....
Smith: "Why, Mr. Anderson, why do you persist?" - Neo: "Because I choose to." |
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