Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | " photoshop-nicho-de-mercado-??? " Acho que alguém anda muito enganado, o photoshop e o corel draw deve ser do software mais usado. Em relação ao open-source, já há boas soluções e que mais tarde ou mais cedo iram aproximar-se em termos de qualidade, funções e user-friendly (tal como o Linux desktop). É o caso do GIMP (gimp.org) em relação ao photoshop e o Inkscape (inkscape.org) ao Corel Draw, mas irá demorar muito aninhos até chegar aos seus calcanhares. São muitos anos de desenvolvimento por parte da Adobe e da COREL, que são dificeis de bater de uma hora para a outra, só espero que disponibilizem o seu software para Linux, o mais rápido possível.
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | | O Photoshop é um nicho de mercado. A sua utilização generalizada só ocorre devido à pirataria. Fora do segmento dos profissionais dos gráficos, poucos devem ser aqueles que realmente pagaram pela licença. Agora pode-se dizer que os profissionais dos gráficos são muitos, mas não deixam de ser um nicho.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | O que tenho presenciado em algumas situações é a utilização do amputado irmão Elements, isto por ter vindo um cd junto com o Scanner ou com outro tipo de máquina, e servir perfeitamente para edição básica e estar muito próximo do irmão mais velho e forte em termos de aspecto e funcionalidades mais básicas e requeridas no dia-a-dia. Não sei até que ponto o Photoshop é nicho de mercado, desde que me lembro de utilizar computadores que vi aquele ícone do olho/cara, começou na versão 4, passando de imediato para a 5, ... Agora o Corel é um conjunto de aplicações gráficas, e muito mais em conta (¤¤¤) que o conjunto das equivalentes da Adobe, o que nem sempre é uma vantagem na prática. Pessoalmente sei que certos gráficos só aceitam como válidos, e pelas mais diversas razões: Photoshop, Freehand e Quarkexpress. Embora no caso dos dois últimos estarem a ponderar uma transição para Illustrator e o Indesign/Pagemaker. O que admiro nos poucos produtos da Adobe que usei (Photoshop, Pagemaker, Indesign e Illustrator) é a facilidade que se tem, na generalidade, de transitar entre eles, tem-se uma sensação de familiaridade que se traduziu em perda mínima de produtividade ou perda de demasiado tempo em busca de ferramenta adequada. Isto é muito importante, e posso referir que sempre me agradou essa coerência entre aplicações diferentes mas familiares, a título pessoal posso referir que o Staroffice 5.0, que veio junto com uma revista, levou uma vantagem enorme sobre o MSOffice97 (emprestado para o 1º PC) tudo pelas semelhanças no visual das diferentes aplicações, o que para um ignorante na matéria de "computadores" foi uma dádiva dos céus, o mesmo não posso dizer do Autocad14, 3DSmax2, Arcview, ... mas também é tudo uma questão de hábito, mas é engraçado digitar atalhos dum, noutro, e ficar fulo por não acontecer nada, ou acontecer asneira. :-P
Assinatura: Oh! |
| | | | Uma gira que me aconteceu ontem no trabalho.. a copiar uma TABLE do Word 2002 para o Powerpoint 2002, e ele apenas me copiou os dados, pensei logo.. xii a M$ tá cheia de compatibilidade entre as suas ferramentas. hehehe..
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| | | | Isto é mais desconhecimento da utilização das ferramentas do que outra coisa, caso contrário não fazias este comentário... ;o)
"There is no reason for any individual to have a computer in his home." - Kenneth H. Olson , President of DEC, Convention of the World Future Society, 1977 |
| | | | Claro que se isso fosse em Linux, já era caso para dizer que o cut/paste em Linux é uma merda e que "era o que faltava era agora ter que estar a aprender como é que se faz um cut/paste que leva uma tabela atrás e não só os seus dados", mas como é num produto Microsoft já é uma maravilhosa e intuitiva feature(que pelos vistos não saltou à vista de um utilizador avançado) que permite dois tipos de cut/paste e a culpa é do utilizador que não se disponibilizou para tirar um MSCPFWTPPCE (MicroSoft Cut/Copy & Paste From Word To Power Point Certified Engineer).
"Para mim a tecnologia é como as tangerinas, na medida em que não consigo fazer uma analogia decente sobre nenhuma das duas neste momento" Scott Adams |
| | | | hehehe.. o meu patrão e eu às vezes ficamos a olhar para certas coisas e só lhe digo, é Windows que quer? =) tipo directorias partilhadas em rede que de um momento para o outro deixam de se poder aceder, não tendo qualquer tipo de bloqueio.. apenas partilhadas e com permissão para escrita. são coisas engraçadas que acontecem, é por essas e muitas outras que uso apenas Linux em casa.
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| | | | estas dos problemas aleatórios são engraçadas, já perdeste 5 minutos a perceber o problema? se calhar valeria a pena meteres o network monitor e tentar perceber melhor o que se passa não? Mas não é um problema do windows que nem sequer consegue partilhar ficheiros... tss, tss, tss, assim não vais lá nem ganhas muita credebilidade meu amigo ;o)
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| | | | Primeiro, testei e funcionou sem problemas e com excelento aspecto uma tabela relativamente complexa Segundo, o Word possui tabelas o Powerpoint também mas não são efectivamente o mesmo objecto, portanto o que acontece é a tabela de word tem de ser convertida em tabela de powerpoint para poderes manipular os objectos da forma a que te habituaste em cada aplicação. Depois nessa operação de cópia podes decidir não aceitar esta operação de conversão automática e perferir que a aplicação destino (neste caso o powerpoint) aceite o conteúdo do clipboard e o converta noutro formato, para isso faço Paste Special e no meu caso tenho as seguintes opções HTML format, Word document object, Picture (windows metafile), Picture (Enhanced metafile), Formatted Text (RTF) e Unformatted Text, que funcionaram todas elas muitissimo bem, por isso não sei do que falas!! Não não é preciso nenhuma certificação especial para saber utilizar as ferramentas, primeiro começa por querer aprender a utilizá-las e não a querer utilizá-las como se fossem a ferramenta a que estamos habituados ou da forma como gostariamos que funcionassem...
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| | | | Agradeço o esclarecimento, e peço já aqui a alguém que possa moderar nesta thread que te modere como informativo, apesar de isto para mim não servir de nada já que não tenho nenhuma máquina com MS-Office (e a única onde o poderia ter, o meu iBook com MacOS X não o tem) mas por exemplo para o utilizador que se queixou do problema do cut/paste sempre poderá servir para que numa das suas próximas tentativas utilize algum desses cut/pastes e que a coisa funcione. Primeiro, testei e funcionou sem problemas e com excelento aspecto uma tabela relativamente complexa Pelo que me lembro este tipo de comportamento aleatório com as coisas a funcionarem umas vezes e outras não, é bastante frequente no Windows e MS-Office.
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| | | | Pelo que me lembro este tipo de comportamento aleatório com as coisas a funcionarem umas vezes e outras não, é bastante frequente no Windows e MS-Office. Olha não é a minha experiência, e para mim só vendo ou com fotografias a mexer ;o)
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| | | | Jovem.. já não uso Office's desde o secundário, porque era obrigado e para fazer testes. Agora passei a usar no Work porque precisei, e além de ter tirado por exemplo 19 (20 não dava a ninguém) a M$ Word, não sei nada.. apesar de poder aprender facilmente, mas a tabela também não me preocupei muito com ela, printscreen e tá a andar, não era preciso depois modificá-la.. para grandes problemas, existem sempre grandes soluções :D (pelo menos a mais rápida).
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| | | | Estava a referir-me a afinidades e concordâncias de aspecto, nomenclaturas, funções e comportamentos entre as diferentes aplicações, não a questão da compatibilidade das transferência de informação entre elas. O que aconteceu foi eu ter saído do tópico, e isto apesar de ter lido o artigo. O que vejo no artigo é vago, mas suscita a ideia de que a Adobe tem o Linux debaixo de olho, e de certeza que delineou uma estratégia em relação a esse mercado. Quais as opções concretas da Adobe para o mercado de Linux eu não sei, mas se alguém conhece outrem em posição de saber essa informação, partilhe-a, se possível. Em determinados segmentos a Adobe não pretende perder posição, pelo contrário, e até poderei especular sobre as intenções para o mercado doméstico. Vejam o Adobe Elements, não chega aos calcanhares do GIMP em termos de capacidades e ferramentas, mas está muito mais sólido, estável, "fiável", familiar nos dois SO para que existe, além de que desempenha mais tarefas do que um comum mortal, fotógrafo, editor de imagem casual e/ou domésico poderá necessitar, e sem aquele ar de "desmontado" que o GIMP tem, isto apesar de ser excelente a possibilidade actual de agrupar vários diálogos. Se tiver em atenção o facto de ser verdade o que está no artigo, posso concluir daí que a Adobe deve estar, ou vai fazer, o mesmo que outras companhias, ir metendo o bedelho e conforme as coisas forem andando tomar as decisões que achar mais convenientes, lucrativas, grandiosas ou agradáveis. Tudo do pleno interesse dela! Não pode é resultar em prejuízos ou afectar negativamente a imagem, a rentabilidade dos investidores, accionistas, ou seja lá quem for dono daquilo.
Assinatura: Oh! |
| | | | Mas então o Photoshop é um nicho de mercado porque os "profissionais de gráficos" são poucos? (!!) Antes pelo contrário. Quando se fala em mercado das aplicações gráficas, fala-se desses profissionais. Is this the meaning of life?....Ah! It's Lear again! |
| | | | Acho que alguém anda muito enganado, o photoshop e o corel draw deve ser do software mais usado. Isso é comparar laranjas com maçãs. O Photoshop é uma aplicação, o Corel Draw é uma suite de aplicações (e que inclui uma com funcionalidade similar ao Photoshop, o Corel Photo-Paint). Por outro lado, e por mais que eu goste do CorelDraw, o standard costuma ser Photoshop e Freehand. Em relação ao open-source, já há boas soluções e que mais tarde ou mais cedo iram aproximar-se em termos de qualidade, funções e user-friendly (tal como o Linux desktop). Um dos grandes problemas dos produtos open-source disponíveis é a gestão de cor. O suporte de CMYK no gimp é, bem, em termos práticos, inexistente. As nivelações de cor RGB-CMYK nos programas vectoriais também são regra geral inexistentes. O suporte de múltiplas paletes standard (Pantone, por exemplo) que muitas vezes implicam um processo de certificação dispendioso também não existem. São muitos anos de desenvolvimento por parte da Adobe e da COREL, que são dificeis de bater de uma hora para a outra, só espero que disponibilizem o seu software para Linux, o mais rápido possível. Existia uma versão do Corel 9 para Linux, que até ia funcionando, apesar dos bugs. O problema é que nunca teve muita aceitação porque o mercado que usa Corel ou produtos Adobe é essencialmente Windows e Mac e não vêm vantagem em utilizar outra plataforma. |
| | | | Existia uma versão do Corel 9 para Linux, que até ia funcionando, apesar dos bugs. O problema é que nunca teve muita aceitação porque o mercado que usa Corel ou produtos Adobe é essencialmente Windows e Mac e não vêm vantagem em utilizar outra plataforma. E porque corria recorrendo ao WINE.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Eu falei mesmo em Corel Draw que faz parte do Corel Suite. O Corel Draw é para desenho vectorial tal como o Inkspace. O GIMP já não e tem o mesmo objectivo do Photoshop, não falei por falar...
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| | | | Prontos.. talvez não tenha sido bem explicito, mas quando falei em Corel Draw, falei da aplicação em si e não no pacote todo que já agora chama-se.. "Corel Draw Graphics Suite", como poderás ver em http://www.corel.com/servlet/Satellite?pagename=Corel2/Products/Home&pid=1047022690654
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| | | | Eu percebi... Mas em desenho vectorial o que me parece ser mais usado actualmente é o FreeHand, pelo menos por cá. |
| | | | Conhecendo pessoalmente algumas pessoas da àrea do design gráfico, garanto-te que se o freehand é muito utilizado o corel draw também o é, alias à faculdades em que os alunos não usam outra coisa para desenho vectorial. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | E há faculdades em que os alunos não tocam em CorelDraw. Existem vários motivos para não se usar o CorelDraw, apesar de este poder mimetizar o look'n feel do FreeHand, como a questão da estabilidade e do memory footprint. O Corel é muito mais instável que o Freehand e come bastante mais recursos. E acredita, eu detesto Freehand e uso o Corel desde a versão 3.0 . |
| | | | E não lês a essas pessoas a cartilha das 4 liberdades? Como tem eles o desplante de dizer-te que usam o Freehand e o Corel Draw!, em vez das óptimas alternativas livres? |
| | | | Essas alternativas ainda não estão no ponto de se compararem com um Corel Draw.. são muitos anos de desenvolvimento, etc.. e lembro-me da primeira ou segunda versão do Corel, há uns balentes anos atrás.
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| | | | Por acaso até lhes falei do Software Livre, dos problemas que derivam da utilização de software e formatos proprietário e das alternativas que existem licenciadas como Software Livre, mas eu não obrigo ninguém a fazer nada. Algumas das pessoas em causa já tiveram alguns dos problemas que o software proprietário e os formatos proprietários causam, mas são teimosas e eu não obrigo nada. Software Livre na minha opinião não tem que ser melhor que o proprietário para ser o escolhido, tem é que satisfazer requesitos mínimos para uma tarefa (não tem que ter tudo o que desejamos, apenas o que é minimamente necessário) e que ser Software Livre. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Nem conheço esse FreeHand.. mas para o que tenho feito o Corel Draw é o suficiente. Também conheço um Web Designer que usa Paint Shop Pro 8.. depende dos gostos, sei lá... aquela comparação que fiz foi apenas um exemplo de uma aplicação linux e outra grande aplicação windows.
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| | | | O Paint Shop Pro é excelente e uma excelente alternativa a produtos mais caros como o Photoshop e o Corel. Eu pessoalmente uso a v7 porque a 8 me pareceu demasiado pesada e demasiado "buggy". Além do PSP, só uso CorelDraw/PhotoPaint, e não é só uma questão de hábito. Os filtros de nivelação de cor do Corel batem aos pontos qualquer outro que tenha visto em aplicações similares. Por outro lado, a par da instabilidade e de alguns bugs evidentes, temos o suporte de PDF medíocre. Enfim, não existe aplicação perfeita... |
| | | | "Em relação ao open-source, já há boas soluções e que mais tarde ou mais cedo iram aproximar-se em termos de qualidade, funções e user-friendly (tal como o Linux desktop)." ??? :| Edite Estrela says: iram? irão!!!!!!
A Netcabo foi-me à carteira e Zzt... |
| | | | Nunca disse que era bom a português =) prefiro o inglês :-D
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| | | | Eles deviam era fazer uma versão decente do Acrobat Reader para Linux. A actual é apenas "passável".
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | As especificações estão lá... :) Neste momento, vou mais pelo gPDF. O Acrobat Reader existente para Linux baseia-se numa especificação antiga e já são bastantes os PDF que dão problemas. |
| | | | Pois estão, mas são monstruosas, e duvido que alguém as consiga implementar da mesma forma que a Adobe, como é vulgar com este tipo de "standards" vindos só de uma fonte. Eu também não uso o acroread há já bastante tempo, uso o xpdf, que é bastante bom. Tem boa qualidade, é rápido e ainda não encontrei nenhum PDF que não conseguisse abrir. Apesar de saber que os ebooks em PDF que usam o esquema de DRM da Adobe não funcionam (e com o acroread também não, diga-se). Só é pena a interface em motif. Aquilo ganhava muito se se transformasse numa biblioteca completa (algo que tivesse uns "hooks" controlo e só precisasse que lhe indicassem um "drawable"), para que se pudesse fazer uma interface GTK ou Qt decente. Suponho que o gPDF e o kPDF se baseiam no xpdf, mas a minha experiência com eles não é nada animadora, mesmo nada.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Acho que agora estás a ser injusto. Especificações enormes e dificeis de implementar de forma uniforme estão longe de ser exclusividade das que são criadas por uma só entidade. Aliás, já te vi por aqui criticar o C++ como sendo uma linguagem criada por comité. Ainda para mais reconheces que nunca viste um PDF que não conseguisses abrir com o xPDF. Eu, além de algums em que as bookmarks não funcionam correctamente, também não tenho visto problemas. Portanto, talvez a especificação não seja assim tão dificil de implementar. E talvez não haja necessidade de um Acrobat Reader proprietário para Linux. O gPDF é baseado no xPDF sim, o kPDF não sei. O [gx]PDF é leva algum a fazer o processamento dos bookmarks e thumbnails nos PDF. Também gostava de ter scrolling continuo e a possibilidade de fazer copy-paste. De resto, é óptimo. |
| | | | Especificações enormes e dificeis de implementar de forma uniforme estão longe de ser exclusividade das que são criadas por uma só entidade. Aliás, já te vi por aqui criticar o C++ como sendo uma linguagem criada por comité. Pode-se dizer que o C++ foi criado por uma só entidade. Aliás, design por comité é isso mesmo, sendo o comité a entidade. Não se tratou de pegar em algo que já tinha algumas implementações (e, por exemplo, uma RFC tem de ser baseada em mais do que uma implementação/variação, se bem me lembro) e uniformizá-las. Mas sim desenhar algo que é um superset de toda e qualquer implementação existente (aliás, penso que nenhum compilador ainda se pode gabar de cumprir o standard iso C++ 98). Mas já nos estamos a afastar do tópico... Ainda para mais reconheces que nunca viste um PDF que não conseguisses abrir com o xPDF. Pois, e por isso é que nem sequer tenho o acrobat instalado. Mas o meu padrão de utilização de PDFs não é nada esotérico, tal como o da maioria das pessoas, note-se. No entanto julgo que não é assim tão difícil encontrar algo que apenas o acrobat suporta, como efeitos (transições, etc., úteis quando se geram apresentações com isto) ou PDFs com formulários para preencher. Resumindo, um xPDF é mais do que suficiente para a maioria das pessoas (apesar de poder melhorar, claro), mas não é equivalente ao acrobat (para Windows). É claro que preferiria que a Adobe tornasse o reader opensource, mas se há empresa proprietária, essa empresa é a Adobe, não se iludam. Além do mais, hoje em dia estamos no meio de uma guerra de formatos de ebooks, e em Linux não há maneira de os ver. São pouco importantes agora, mas têm potencial se começar a aparecer literatura técnica para ler no telemóvel ou PDA. E é claro que a chuva haveria de cair para cima antes da Microsoft lançar um leitor para Linux...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Só para que conste, o meu apreço pelo C++ está mais ou menos ao nivel do teu. (e de facto, não sei de nenhum compilador que implemente export aplicada a templates). Ainda não tropecei em PDFs com formulários. Mas no que diz respeito a efeitos, já os vi bem psicadélicos no [xg]PDF. Há pessoas a quem não devia ser permitido aproximar-se de um PowerPoint. |
| | | | Yap! o xpdf ainda é o menos mau. É feio que se farta but it does the job. Agora se se quieserem rir um bocadinho, é abrir um PDF no Konqueror :P
Mário Gamito gamito.startux.org |
| | | | Depende da versão. :-) Sim, eu sei é sempre a mesma resposta. ;-) Na última versão 3.3.1 está bastante melhor e penso que internamente já usa o xpdf 3, senão esta pelo menos a versão em desenvolvimento usa. A versão em cvs está ainda melhor e acrescenta bastante ao que o xpdf faz. Algumas imagens aqui: kpdf 3.4 |
| | | | Uma versão GTK ou Qt era bem vinda. Obviamente que actualizar o motor para a versão 6.x é fundamental, mas utilizar um toolkit moderno tambem o é IMO. |
| | | | Não me parece que a Adobe tenha grandes problemas com a concorrência que o software Livre™ faça ao Acrobat Writer, que nunca teve uma grande fatia do mercado do software para gerar PDFs. Pessoalmente, parece-me que o maior interesse da Adobe no PDF é a publicidade gratuita que faz à Adobe. |
| | | | | Por acaso, gostaria de conhecer aplicações livres para manipular directamente PDF's (ex: PDF_1 + PDF_2 => PDF_3, etc.). Até agora, só tenho conseguido via PostScript. Cumprimentos, Ari Constâncio |
| | | | Não sei se é bem isto que procuras, mas a minha experiência relativamente a isso é lêr e exportar no OpenOffice, mais nada.. http://sourceforge.net/projects/pdfcreator/
I'm a Lost Soul in this Lost World... |
| | | | Para gerar PDF's, com Software Livre tens o HTMLDOC e outros... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | se lembrem disto. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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