Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Estudo ou faq? :) Gostei da última parte com a listagem de empresas e organismos que utilizam solução baseadas em open-source. Pedro Claro |
| | | | | CRITICISM_ENABLE="YES"
Tanta boa gente e tanto bom "carimbo" de volta de um documento em que as perguntas e respostas são feitas de e para um "hipotético", mínimamente engraçado!!!. Já para não falar no "borrar de escrita" ao dizer em nota final, (entre muitas coisas), isto: OS Servers: Unix, Linux(Redhat, SUSE, OpenBSD,etc) OS Desktop: Unix, Linux(SUSE,Debian,Fedora,...) Ou eu e muitos somos ursos ou isto dá a entender que: primeiro OpenBSD é um Linux Flavour, e em segundo (para não falar mais bestialidades), que há linuxes (Debian) apenas para desktop. Despeço-me dando os parabéns aos autores, pelo menos já estão a trabalhar em algo,, agora é pegar nas críticas e largar este "Draft" para algo melhor. Abraços e bom trabalho, que entretanto esperamos por mais. |
| | | | | O "borrar de escrita" que referes, no contexto do documento (e tendo em conta os destinatários do dito), é perfeitamente irrelevante, apesar da tua observação ser acertada. Mas enfim, o 'criticismo' estava 'enabled' no teu post ;-) Questiono-me se alguns patrões sabem que os seus assalariados andam a subscrever documentos como este... O documento está de facto 5 estrelas!
~~~ O vinho é qu'induca e o fado é qu'instrói! ~~~ |
| | | | Então mais me dás razão,, tendo en conta os destinatários, mais precisos deveriam ser. penso eu de que. Quanto ao comentário seguinte: Questiono-me se alguns patrões sabem que os seus assalariados andam a subscrever documentos como este... Não percebi. Para finalizar, o ...5 estrelas, muito BOSS de IT não sabe o ke é o OSS, não sabe quem é o IANA, ou mesmo um ke é um RFC, sim é verdade o país é este, não é a maior parte ainda bem,, mas existe,, agora diz-me como um tipo destes (boss) irá acreditar num "hipotético"... bem sejam realistas, pois o OSS/FSF tb o são: ao menos tomem como exemplo os documentos/estudos feitos em paises avançados MENTALMENTE.
No entanto não deixei de dar os parabéns pela tentativa.Além de que é a minha opinião pessoal, a qual quem quer ouve quem não quer... Abraços |
| | | | | Nada de novo, e de desapaixonado tem muito pouco, existem alguns cometários nada fundamentados mas que continuam a afirmar-se como se fossem a maior das verdades, eu diria que esta treta ja foi escrita e dita pelo Tintin no minimo umas trezentas vezes... ;o)
"There is no reason for any individual to have a computer in his home." - Kenneth H. Olson , President of DEC, Convention of the World Future Society, 1977 |
| | | | | Tintin no minimo umas trezentas vezes... ehehehe, gostei da relacao tintintrezentas ;)
Higuita |
| | | | pois, queria ainda escrever mais 8) o paulo pode ter dito muitas vezes, mas a realidade e' que a maioria dos patroes da' muito mais ouvidos a uma associacao para a sociedade da informacao que um privado ou uma empresa que eles pouco conhecem... estes relactorios abrem caminho para quando o paulo for se apresentar a uma empresa, eles ja' podem estar mais interessados porque afinal "o linux" ate' e' referido por quem "sabe" (APDSI) nao te esquecas que a maioria dos patroes nao percebe nada de nada e vai pelo que os outros dizem que funciona...
Higuita |
| | | | O conteúdo decepciona a expectativa. Parece-me uma adaptação da IDA ao português, e com menos conteúdo técnico, dissertando sobre as vantagens do OSS. No capítulo de estratégias de migração, surgem algumas ideias no mínimo curiosas, como a utilização de VMWare, CrossOver, VirtualPC e Terminal Services (!) para correr o software que não pode ser migrado. Outro aspecto realçado é a eventual passagem de file e print servers para Linux, recorrendo ao Samba. Presumo que a pessoa que escreveu o documento nunca tentou migrar uma configuração de AD para o Samba. Outra nota curiosa é a migração de SGBD e aplicações relacionadas, e até sugerem a utilização de Citrix, e o RDesktop (que por acaso é só cliente RDP) passa para a categoria de ferramentas muito testadas. No que toca a estratégias na migração de aplicações verticais, resumindo o texto, é analisar caso a caso de acordo com os produtos OSS existentes. Fiquei esclarecido. Sem dúvida interessante é o anexo com um resumo de implementações por parte de empresas nacionais. No "sumo", do panorama nacional nada se fala. Aplicações verticais OSS que substituam as soluções proprietárias tão comuns por cá são omissas. Indicações de, por exemplo, software de contabilidade e gestão OSS adaptado à legislação portuguesa também são omissas. Soluções para instalações, já pagas e em produção, que possuam software que corre em MSSQL ou Oracle, que não passem pela aquisição de mais software proprietário também não são apresentadas. Nem sequer é referido que o SapDB (e provavelmente o MaxDB) funcionam como drop-in replacement para Oracle 7, o que possibilita a migração de sistemas mais antigos para OSS sem perder funcionalidades. Não é feita a descrição pormenorizada de nenhum case-study de migração com sucesso (a esmagadora maioria dos casos em anexo são instalações feitas de base, e todas as referências são de grandes entidades com departamentos de TI próprios), nem mencionados casos em que tal migração não correu bem, e porquê. Apesar do documento ficar bastante aquém das espectativas, poderá ser uma boa base de trabalho para o desenvolvimento de documentos mais específicos que realmente cubram o panorama português, e tendo em conta a realidade empresarial portuguesa. |
| | | | | Outro aspecto realçado é a eventual passagem de file e print servers para Linux, recorrendo ao Samba. Presumo que a pessoa que escreveu o documento nunca tentou migrar uma configuração de AD para o Samba. Não estou a ver o problema aqui. O Samba pode ainda não ter o mesmo nível de funcionalidade do AD, mas serve perfeitamente para file e print servers...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Acredito que sim, em casos mais simples. Mas em casos mais complexos a passagem não é feita "sem dor" e assumindo que a empresa está disposta a aturar algumas das manias do samba. Já fiz algumas migrações do género e, apesar de preferir 1000 vezes o samba+ldap+cups ao AD, muitas vezes as migrações não são evidentes. |
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