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| | A mim não me interessa, por exemplo, a source do Mozilla, mas dava o tomate esquerdo para ter acesso à source do BC4J da Oracle para poder tentar optimizar uma série de coisas :\
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| | boss key ;-) Ainda mais, ontem deu-me um jeitão ter acesso ao código do JDK, mais concretamente à API javax.print para construir um .jar que funciona com o J2SE 1.3. Therefore, ter o código à mão acaba por ser útil quando se trabalha com código fonte.
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| | Pode pode, não posso é distribuir as alterações
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| | Há coisas sagradas que nem em pensamentos devem ser sacrificadas. Mais, já pensaste se ficas sem o outro? Mudavas de profissão e de nome não era? ehehehe
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| | «[...]access to source code motivates the code's vendor to provide a superior product, knowing that it will be open for all to see. O que motiva o vendor e' o numero de copias que pode vender, e o dinheiro que pode gerar. A frase acima e' completamente idealista... Hopefully, they will never have to look at the source code. But if Vendor X fails to deliver on its promises, or if it goes out of business, that customer will have the option (unpleasant though it might be) to have some other firm support the stranded code.[...] Mais teoria -- se o vendor for 'a falencia outra empresa apenas vira' a suportar o produto se fizer sentido economico. Se for, por exemplo, um produto com um nicho limitado nao e' impossivel que ninguem vai estar interessado. «[...]Over time, buyers who condemn themselves to such [proprietary] vendor-controlled realities will pay more for their IT, both in hard costs and opportunity costs. Open source offers the opposite vision: maximum freedom to shift between vendors (even while staying with the same or similar code base). Open source therefore costs less -- short-term, and especially long term.[...]» Mais teoria... isto nao e' diferente de um produto proprietario. Se a empresa X que vende o produto Y estiver em vias de extincao nada impede que uma terceira empresa Z adquire os direitos do produto Y e o continue. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Mais teoria -- se o vendor for 'a falencia outra empresa apenas vira' a suportar o produto se fizer sentido economico. Se for, por exemplo, um produto com um nicho limitado nao e' impossivel que ninguem vai estar interessado. Volta a ler, ele falava de pagar a outra empresa para suportar o produto. Mais teoria -- se o vendor for 'a falencia outra empresa apenas vira' a suportar o produto se fizer sentido economico. Se for, por exemplo, um produto com um nicho limitado nao e' impossivel que ninguem vai estar interessado. Mas o problema é que no software proprietário o normal é, mesmo em produtos de algum sucesso, serem comprados e depois descartados ou aproveitados para peças (i.e. portfolio de patentes). Veja-se os casos da Be, por exemplo.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Por outro lado, o Intellicad caíu nas mãos de um consórcio de empresas. E, daqui a umas semanas e 170¤ depois, não precisarei de voltar à bosta do Windows para usar CAD. Sei, sei, já tive uma licença do Varicad, e continuarei a ter para a prototipagem 3D. Francisco Colaço
Portugal é constituído por duas nações: o país (de Setúbal ao Carregado, de Cascais ao Montijo), e o Portugal Profundo, que já se afundou. |
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| | O caso da Be e ao que sei também o de uma versão do NT para alpha... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | «[...]access to source code motivates the code's vendor to provide a superior product, knowing that it will be open for all to see. O que motiva o vendor e' o numero de copias que pode vender, e o dinheiro que pode gerar. A frase acima e' completamente idealista... Eu diria que é mais um facto da vida. Há certas empresas que mesmo com o código fechado e fartas de levar na cara com N exploits no seu código não ganham vergonha e continuam tipo pilhas duracell. "Mais teoria -- se o vendor for 'a falencia outra empresa apenas vira' a suportar o produto se fizer sentido economico. Se for, por exemplo, um produto com um nicho limitado nao e' impossivel que ninguem vai estar interessado." Falácia. Há sempre alguém interessado em ganhar dinheiro. Teóricos são aqueles que acham que podem escolher clientes. "Mais teoria... isto nao e' diferente de um produto proprietario. Se a empresa X que vende o produto Y estiver em vias de extincao nada impede que uma terceira empresa Z adquire os direitos do produto Y e o continue. Falácia. Continuas refém de um único vendedor.
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| | O que motiva o vendor e' o numero de copias que pode vender, e o dinheiro que pode gerar. A frase acima e' completamente idealista... Bem, a acreditar nesta teoria o software da Microsoft é 5*... oh wait és tu Leitão...
Mais teoria -- se o vendor for 'a falencia outra empresa apenas vira' a suportar o produto se fizer sentido economico. Se for, por exemplo, um produto com um nicho limitado nao e' impossivel que ninguem vai estar interessado. Teoria? Prática! Exemplo: Nautilus. A empresa foi à falência, o produto melhorou substancialmente. |
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| | Nao, tu é que estas correcto e o que motiva as empresas é o Flower Power e nao o lucro. Deves viver num mundo paralelo de certeza. Qualquer empresa so vai suportar um produto se o produto tiver viabilidade economica, seja actual ou futura. Se um produto estiver condenado, quem é que o vai suportar ? So se for um tolinho a querer perder dinheiro. Algo que nao tenha viabilidade economica, seja presente ou futura, so vai ser suportado ou com uma dose de fe brutal ou com uma dose de estupidez ainda mais brutal.
Open Source não tem bugs ! Bugs são um exclusivo de produtos Microsoft (patent pending). Esta assinatura contém o selo de aprovação CrLf |
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| | Mas ele continua a ter razão acerca do Nautilus. Francisco Colaço
Portugal é constituído por duas nações: o país (de Setúbal ao Carregado, de Cascais ao Montijo), e o Portugal Profundo, que já se afundou. |
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| | Claro que nao podias ter escolhido pior exemplo -- nao admira que ainda haja quem faca adaptacoes a um kernel antigo de Linux. Tem uma comunidade enorme. Mas agora imagina que daqui a um par de anos toda a gente perde o interesse do Compiere, achas que os hackers do kernel vao pegar nele para o suportar ? Ou entao que tal os milhentos projectos que comecam apenas para acabarem passado um ano ou dois ? I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Mas agora imagina que daqui a um par de anos toda a gente perde o interesse do Compiere, achas que os hackers do kernel vao pegar nele para o suportar ? Acho que te auto-respondeste. Se toda a gente perde o interesse, não há ninguém interessado no seu suporte... *grin* eu percebi o que quiseste dizer. Read on, no final tens mais resposta a esta questão.
Seja como for, qual foi a parte de que não dependes do fornecedor querer ou não suportar que não entendeste?
Ou entao que tal os milhentos projectos que comecam apenas para acabarem passado um ano ou dois ? E os milhares de empresas que abriram e fecharam, ficando milhares de software proprietário sem qualquer suporte?
Com Software Livre pelo menos os autores deixaram-te permissão explícita para continuar o projecto pelo tempo que necessitares. Com o software proprietário podes já nem sequer ter a empresa detentora do direito de autor que te permita dar suporte a ti próprio.
Não sei como te por isto de forma mais clara... a independência do fornecedor é precisamente não estares 100% dependente do fornecedor para nada... se os developers do projecto o abandonarem tu tens a liberdade para o manter para ti próprio. Pode custar mais que mudar de solução, mas não és obrigado a fazê-lo ainda que mudar de solução seja mais custoso... o que terias de fazer por não ter suporte nem te puderes suportar a ti próprio. |
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| | Não sei como te por isto de forma mais clara... a independência do fornecedor é precisamente não estares 100% dependente do fornecedor para nada... se os developers do projecto o abandonarem tu tens a liberdade para o manter para ti próprio. Pode custar mais que mudar de solução, mas não és obrigado a fazê-lo ainda que mudar de solução seja mais custoso... o que terias de fazer por não ter suporte nem te puderes suportar a ti próprio. Tambem nao sei como te por isto de forma mais clara, mas as empresas nao estao todas no negocio de manterem o software para uso proprio... I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Hint: milhões para mudar tudo + milhares para manter versus milhares para desenvolvee o que há e, voilá, verificar-se o famosíssimo ROI.
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| | Não adianta, o cinísmo tomou conta do leitão permanentemente, já não há salvação.
-- Carlos Rodrigues |
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| | Isso deve ter as suas raízes no facto do Apache ser mais popular do que o Zeus.
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| | Hummm, durante uns segundos pensei que ias dizer que o MS Windows e' mais popular que o Linux... I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Trabalhas para a Microsoft?
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| | Nao, trabalho para um concorrente da Microsoft -- mas nao tenho palas nos olhos. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Ah, trabalas para a Sun Microsystems... ;-) Francisco Colaço
Portugal é constituído por duas nações: o país (de Setúbal ao Carregado, de Cascais ao Montijo), e o Portugal Profundo, que já se afundou. |
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| | Nao, apanhaste-me, trabalho mesmo para a Microsoft... admito. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Eu até disse aquilo na brincadeira. Mas essa de não teres palas nos olhos é tipo "só sei que nada sei" não?
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| | Nao, e' mais "so' sei o que sei" em vez de "julgo que sei o que os outros nao sabem". I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | E o que é que tu sabes? Que a Microsoft é a bastidora das empresas bonitas, que espalham flores e são boas para os clientes? Bullshit, tu sabes o que é a Microsoft, porque é inevitável alguém que está envolvido nas TI não o saber. Tu simplesmente ainda a tentas defender para ser diferente. A Microsoft só é boa para ela mesmo... não tentes defender o indefensável.
Dominus vobiscum |
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| | Olha-te ao espelho e repete: não tentes defender o indefensável.
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| | Nao sei nada do que dizes, mas sei que quando acabaras o teu cursinho na FEUP vao-te arranjar um tacho numa das 3000 empresas do grupo Amorim :) Mas agora a serio -- explica-me entao o que e' a Microsoft e o que a faz diferente de outros gigantes como a IBM, HP, e outros. E' que como nao conheces (puto) da historia de outras empresas, esqueces-te que ate' a IBM (o tal "staunch supporter" de tudo o que e' Linux/OSS/whatever) tem as suas historias muito interessantes (leia-se, anti-trust). Mas, ja' nos habituaste a isto... I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | http://members.aol.com/machcu/why.html http://www.vcnet.com/bms/ http://www.amazing.com/microsoft/ http://www.stardestroyer.net/Mike/RantMode/TopTen.shtml Posso dar-te links infindáveis, mas estou a perder tempo para quê? Tu sabes tão bem quanto o meu o quanto a Microsoft tem feito de mal. Agora, quanto ao que ela faz de diferente de outros gigantes.. bem, definitivamente, até não sei o que as outras empresas fazem de mal. Podes-me elucidar, mas isso não é relevante. Eu falo do que sei, e perante o que sei não fico imparcial e acho totalmente despropositado alguém que sabe isto tão bem como eu, que está nas TI há tanto tempo, a tentar defender o indefensável só para hmm.. "inglês vêr"! Nao sei nada do que dizes, mas sei que quando acabaras o teu cursinho na FEUP vao-te arranjar um tacho numa das 3000 empresas do grupo Amorim :) Oh meu caro, se calhar até te roubo o lugar, tem cuidado..
Dominus vobiscum |
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| | Muito imparciais esses sites -- espera, junta este 'a lista que e' uma boa conspiracao. Eu falo do que sei, e perante o que sei não fico imparcial e acho totalmente despropositado alguém que sabe isto tão bem como eu, que está nas TI há tanto tempo, a tentar defender o indefensável só para hmm.. "inglês vêr"! Ja' te passou pela cabeca que nao se trata de defender, mas sim de tentar te fazer ver que as coisas nao sao bem como dizes ? I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Ja' te passou pela cabeca que nao se trata de defender, mas sim de tentar te fazer ver que as coisas nao sao bem como dizes ? Talvez, mas a questão é que ainda não vi nada que fosse contra a minha ideia que tenho da Microsoft!
Dominus vobiscum |
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| | Mas pelo que vemos de ti tu sabes tão pouco ainda...
"There is no reason for any individual to have a computer in his home." - Kenneth H. Olson , President of DEC, Convention of the World Future Society, 1977 |
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| | Julgavas que eras o único não?
Dominus vobiscum |
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| | Cada um tem as palas que quer, e desconfio que não vês as que tens por não teres espelho...
"No comments" |
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| | Também a estupidez é mais espalhada do que a inteligência, a pobreza mais do que a riqueza, a sandice mais do que o esclarecimento e a fome mais do que a fartura. Contudo, sei bem em que lado desejo estar, Leitão. Francisco Colaço
Portugal é constituído por duas nações: o país (de Setúbal ao Carregado, de Cascais ao Montijo), e o Portugal Profundo, que já se afundou. |
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| | Nao me digas que és a primeira pessoa a conseguir calculer um ROI para o Software Livre (isto para nao te pedir o esforço megalitico de calculares o ROI para software closed source!). Queres ensinar-nos (ou pelo menos a mim) qual é essa forma de cálculo ?
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| | Tambem nao sei como te por isto de forma mais clara, mas as empresas nao estao todas no negocio de manterem o software para uso proprio... E quem disse que o têm de fazer? Não há software houses?
Daqui também surge a coopetição... cooperam por forma a reduzir os custos de manutenção de algo que necessitam. |
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| | As empresas estão no negocio de fazerem aqui para o qual lhes pagam no caso da empresas de informática, se pagarem para manter elas vão manter, se as empresas que utilizam esse software precisarem mesmo desse software por ser inviavel mudar, elas vão manter esse software ou pagar a alguém para o fazer visto ser inviavel mudar. A diferença é que com Software Livre podem fazer isso e com proprietário não. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Podem não suportar, mas podem sempre escolher qual a empresa e pagar-lhe para o fazer. O facto de poder escolher qual a empresa diminui os custos devido à competição pelo contrácto... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Lestes isso num livro ? I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Eu continuo sem saber onde é que aprendeste economia, especialmente esses "dados adquiridos" que passas a vida a assumir. Tudo bem que a maior parte da ciencia economica parte de pressupostos, mas assim tao absurdos raramente sao !
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| | É um absurdo partir de um pressuposto que uma empresa faz aquilo para o qual o potêncial cliente estivér disposto a pagar-lhe? E que cobra menos se tiver concorrência do que se não tiver? «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | O teu pressuposto é este: "O facto de poder escolher qual a empresa diminui os custos devido à competição pelo contrácto..." Isso nao diminui necessariamente o preço, especialmente quando os produtos sao diferenciados, apesar da malta do OSS julgar que pode concorrer com muitos produtos. Vou-te dar um exemplo. Firewalls. A malta do open source argumenta que um linux com iptables da uma grande firewall. É barata e tudo. No entanto, pegas numa Stonegate (que é um Linux alterado) e nao tem nada a ver, custa uns milhares de contos e faz coisas que o Linux nao sonha para ja. Portanto, onde está a concorrencia ? É necessário que a concorrencia esteja no mesmo produto, nao é tentar comparar um proxy squid com cache servers dedicados. Capiche ?
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| | Mas eu não estou a falar em concorrência entre produtos mas sim serviços para o mesmo produto... Daqui a nada vais dizer que o Iptables, o IPFW e o Squid não prestam para nada... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Para o mercado empresarial, nao prestam. Mercado empresarial de grande escala, podes ter a certeza que nao metes la nem iptables, nem ipfw, nem squid. Por duas razoes: 1) Porque nao tens garantia de suporte nem tens um big name atras disso, e acredita que isso é importante numa infraestrutura de segurança. 2) Porque essas 3 soluções, estão a milhas das funções de uma Checkpoint, StoneGate, entre outras. Queres razoes ? O Interface de administração nao tem nada a ver com qq coisa open source, e so isso acredita que vale muito do software. Depois tens suporte garantido aquilo que compras, por isso é que sao pagas a peso de ouro. Podes fazer soluções interessantes com esse software, no entanto nao está preparado nem tem condições para mercado empresarial de larga escala. Para PME's, serve perfeitamente. Concorrência entre serviços nao quer dizer nada. Uma empresa nao precisa necessariamente de baixar o preço porque existe concorrencia. Basta estar estabelecida ha mais tempo e ter nome no mercado (e fazer jus a esse nome), para que muita gente pague e bem os seus serviços.
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| | 1) Porque nao tens garantia de suporte nem tens um big name atras disso, e acredita que isso é importante numa infraestrutura de segurança. Não é verdade! Há empresas que suportam. E o hacker que desenvolve o iptables é financiado por uma grande empresa de firewalls (não me recordo do nome). Concorrência entre serviços nao quer dizer nada. Uma empresa nao precisa necessariamente de baixar o preço porque existe concorrencia. Basta estar estabelecida ha mais tempo e ter nome no mercado (e fazer jus a esse nome), para que muita gente pague e bem os seus serviços. Depende do que o cliente quer, se o cliente não estivér interessado em nomes mas sim em qualidade, isso não interessa para nada. Para além disso regra geral a competição real faz baixar os preços. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Depende do que o cliente quer, se o cliente não estivér interessado em nomes mas sim em qualidade, isso não interessa para nada. Ora vai la' ver o que o gajo (toni) disse acima... e' que de ambientes corporativos nao pescas mesmo nada. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | Parece que os teus posts perderam todo o nível de interesse que tinham à uns tempos... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | O Linux nem tem suporte para High Availability de forma decente e consistente e queres tu tentar implementar iptables como uma firewall para uma grande empresa ? Deves estar a brincar comigo ou entao estas a lidar com as empresas erradas. Competicao real é o que ? Nunca tinha visto esse termo em lado nenhum.
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| | Realmente, o Linux é um kernel, e a HA depende de muita coisa em "user-land".
Mas está descansado, tanto o OpenBSD como o GNU/Linux têm certamente HA. Para packet filter com HA acho que dificilmente me afastam do OpenBSD, de momento. A simplicidade de misturar N arquitecturas diferentes num único packet filter com alguns pacotes a passar aqui e outros ali é poética! |
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| | Nao me digas que o OpenBSD tem sincronizacao de estados em ambos os nós ? A ultima vez que vi o CARP, nao tinha nada disso. O Linux ainda está a milhas disso.
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| | Competicao real é o que ? Nunca tinha visto esse termo em lado nenhum. Não sabes ler? Sabes oque é competição? Sabes o que é realidade? «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Nao, nao sei o que é competição real. É um termo que desconhecia. Existe competição, que pode ser maior ou menor, competição real, deve ser na formula 1 ou coisa parecida.
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| | Mercado empresarial de grande escala, podes ter a certeza que nao metes la nem iptables, nem ipfw, nem squid. Por duas razoes: Ai não? hihihihi então devo trabalhar numa empresa de vão de escada ;) |
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| | Como de costume, a malta do Gildot é excelente na inferencia estatistica. Julgam que os seus casos se extrapolam a todos os outros casos.
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| | Eu??? Eu apenas quis apontar que trabalho numa empresa de grande escala (bem, nacional mas enfim) que não segue a tua extrapolação! |
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| | Eu trabalho com varias empresas de grande escala, portanto a minha extrapolação é maior do que a tua, isto é, a base estatistica é superior, logo a inferência pode ser de melhor qualidade.
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| | Claro porque só a tua opinião é que está sempre certa para todos os casos... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Nao é a minha opiniao, é a realidade com que trabalho e constato diariamente. Muito diferente da minha opiniao...
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| | É claro que a Adobe, Alteon, Touctunes, mindstep, éditions O'Reilly, e até SIBS e SportTV são empresas muito pequenas... E é por isso que usam IPFW e IPTABLES «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | O que motiva o vendor e' o numero de copias que pode vender, e o dinheiro que pode gerar. A frase acima e' completamente idealista... O que motiva o vendedor é de facto o dinheiro, mas não tem que ser o dinheiro obtido pela venda de copias, também pode ser pela venda de produtos, caso contrário a copia ilegal dava-lhe conta do negocio. Mais teoria -- se o vendor for 'a falencia outra empresa apenas vira' a suportar o produto se fizer sentido economico. Se for, por exemplo, um produto com um nicho limitado nao e' impossivel que ninguem vai estar interessado. Se não tivér acesso ao código fonte, liberdade para o estudar e modificicar e liberdade para distribuir não vai suportar coisa nenhuma. Muda entre produtos é caro moroso, etc... E em alguns casos pode ser tecnicamente pouco razoavel, e isso é uma forte limitação à liberdade e' por isso que deve haver mudança entre fornecedores de serviços e não entre fornecedores de produtos. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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