Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | já tinha ouvido falar disso pela porta do cavalo e afinal eles disponibilizaram mesmo isso. Já agora, desenganem-se aqueles que julgam que isto é um site oficial, pois é apenas obra de um grupo de "carolas" de algumas instituições. Pior que tudo, aquela rapaziada pode desde já preparar o costado para receber o açoite do IGIF ou lá como se chama aquela coisa que é um bastião da MS na função pública.
--- Este espaço pode ser seu! |
| | | | | "Pior que tudo, aquela rapaziada pode desde já preparar o costado para receber o açoite do IGIF ou lá como se chama aquela coisa que é um bastião da MS na função pública." Neste altura já devem estar despedidos :)
//vd |
| | | | Até são capazes de não ficar desempregados. Mas, postos de lado, ostracizados, repudiados, caluniados, escarnecidos, vexados, ignorados, penados, e outras coisas que muitos dos nossos queridos chefes sabem fazer tão bem são capazes de sofrer na pele tal afronta sem autorização e com um atroz desrespeito por quem manda na coisa. |
| | | | O mais provavél é transferi-los para outro lado como castigo. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | | Não se pode despedir funcionários públicos, porque eles não têm legalmente acesso ao fundo de desemprego. Mesmo após um processo disciplinar, apenas podem ser reformados compulsivamente. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | É de louvar a tentativa de tornar a administração pública independente de programas de execução de particulares, mas cada caso é um caso, e não tenho profundo conhecimento de causa de e como o OOS poderia ser implementado, em que condições, etc.. Ou seja até que nível ou patamares pode-se ir sem "crashar" a "máquina"? Do pouco que vejo lá na Câmara 60% (ou até mais) poderia ser OSS, ou estou enganado? Uns Windows, uns Offices, uns Formulários, um registo de entradas e saídas de documentos, uma coisa qualquer de gestão (tesouraria?), uns CADs e em breve um SIG (Arcview, acho eu?), mais umas coisas que não faço a mínima ideia do que são. É necessário gastar dinheiro em licenças, se nem formação de certas ferramentas se dá ao pessoal? |
| | | | O Arcview corre em Linux com o Wine... podes impingir o Linux à vontade :)
--- Este espaço pode ser seu! |
| | | | O arcview 8? Nem no windows corre... |
| | | | Não posso! Há contractos, protocolos efectuados, assinados, etc. Não sejas precipitado. Já ficam assustados quando me passam um documento, para acrescentar a minha parte, e eles sai tão direitinho e formatadinho da impressora. :) Mas hà culpa do reponsáveis e das empresas que dão formação. É a procura do lucro mais rápido e fácil possível. Suposto exemplo: - Já todos dominam minimamente certas ferramentas, portanto seria só necessário uma breve introdução e dar formação em campos mais avançados, é possível!? - Não! De todo impossível! Para dar-mos o nível intermédio é necessário terem o iniciado, aí passa-se para o seguinte e então pode-se dar o avançado! - Então para 4 pessoas, 40 horas por nível dá quanto por nível! - (fax enviado uns dias depois) 3000¤ (+iva) por nível. O quê! Agora, é assim: não eram 4, e não foram 3000¤, e ainda multiplicam por 3 níveis (aquele era o preço do básico) Não era preciso o iniciado, mas sim o intermédio com uma revisão de alguns conceitos. Ou seja, formação eficaz do tipo duradoura e intensiva, até agora não tive um exemplo aceitável. O Arcview! Nem quero pensar nisso! É daquelas coisas chatas, mas tem de ser (não o Arcview em si, mas o SIG). Portanto é aguardar, e depois ir ao baú da memória buscar aquelas tabelas e figuras e outras coisas qe não me deixaram boas recordações hà um par de anos. É assim! A vida! Sim! Acho que estão chegar mais licenças do MS Office e do Windows, pois há uma dezena, ou mais, de quase obsoletos e entupidos, já comuniquei a minha opinião sobre certas aplicações, mas é pequena a entidade, não conheço ninguém que saiba trabalhar em Linux, ainda vem um gajo de avião arranjar um ícone no ambiente de trabalho do KDE, e afinal era Gnome! AH! AHhhh! AHHHHH! Eu trato do meu posto e adverto para alternativas, se há abertura de espírito, há quem experimente, mas, não é uma prioridade! |
| | | | E mesmo que peças formação à medida, vão dizer-te o mesmo... o melhor mesmo é ir ao IEFP e consultar a bolsa nacional de formadores e contratar um ad-hoc com competências nessa área para fazer umas horinhas apenas.
As empresas de formação em Portugal quando cheira-lhes a Administração Pública, tentam logo chupar o guito todo que podem. Quem diz Administração Pública, diz qualquer outra empresa com guito...
G4mers Forum-Zone |
| | | | O OpenOffice ainda não tem todas as funcionalidades desejadas e a aceitação por parte do pessoal que lá trabalhar e não tem tempo para andar a procurar funções que estão em sítios diferentes, tem de haver formação para isso.. um amigo meu que é o chefe do departamento de uma câmara municipal, já tentou colocar o openoffice, mas foi completamente rejeitado, vamos esperar pela v2.0 a ver se já se torna num produto mais aceitável e mais rápido para os velhinhos pc's das câmaras, etc..
I'm a lost soul in this lost world... |
| | | | Pelo que vi do 2.0 há dois dias atrás, nada muda excepto a renderização gráfica estar "intimamente" ligada ao ambiente gráfico de execução. Ex: no Gnome o OOo 2.0 (680 no momento) tem o look&feel do Gnome, no KDE do KDE, no MacOS será o MacOS? :) Deve haver mais qualquer coisa lá por baixo mas não consegui descortinar nada de novo... fiquei triste. Ah, nem arrancou mais rápido :\
--- Este espaço pode ser seu! |
| | | | Há uma coisa muito importante que o 2.0 vai trazer: em computadores multi-utilizador, a primeira vez que o OpenOffice 1.x é executado corre um wizard de instalação. Não é uma verdadeira instalação mas apenas criação de definições pessoais. Todavia isto confunde os utilizadores. O OpenOffice 2.0 vai trazer uma forma criar definições "default" para todos os utilizadores, sem que cada um precise de correr o wizard. |
| | | | O OpenOffice ainda não tem todas as funcionalidades desejadas e a aceitação por parte do pessoal que lá trabalhar e não tem tempo para andar a procurar funções que estão em sítios diferentes, tem de haver formação para isso.. Mitos, o OpenOffice não tem problemas nenhuns de reaprendizagem, excepto para a percentagem reduzidíssima de utilizadores avançados, e depois vês muita formação para MS Office? E as pessoas aprendem ou não aprendem a usá-lo? Do zero...! já tentou colocar o openoffice, mas foi completamente rejeitado Os utilizadores rejeitam tudo o que é novo, mesmo que seja o MS Office com uma cor diferente, e quando não há convicção da parte de quem implementa essas mudanças, pior ainda.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | O OpenOffice.org (por muito que me custe a admiti-lo porque gosto bastante) tem alguns problemas graves com bullets e indíces. Assim sendo, isto dificulta a habituação (não estou a falar de aprendizagem, é habituação). E este tipo de merdas são o suficiente para minar uma migração.
--- Este espaço pode ser seu! |
| | | | Quanto aos indices, nunca me deparei com problemas, insiro o geral, o de ilustrações, e fica tudo bem, com a tabulação certa, a página certa. Com as listas também nunca me apareceu nada de estranho, pelo menos ultimamnete, mas de início aquilo tudo era muito estranho, mas também era a 1ª vez que via um PC à frente, estou a falar do meu 1º PC, há mais ou menos 6 anos, aí até tinha outro nome, Staroffice 5.0 (acho eu! :)). Mas como estava ansioso por ter deixado a máquina de escrever, comecei a ler sempre que não conseguia fazer o que queria. Mas isso é algo que muita pouca gente faz, ler os documentos que acompanham as aplicações sempre que surge um dúvida de resolução não imediata. |
| | | | eheheh não é por acaso que o RTFM se tornou famoso.
--- Este espaço pode ser seu! |
| | | | | "Read the Fucking Manual!" :-)
Dominus vobiscum |
| | | | | R(ead) T(he) F(*cking) M(anual)
"The only way of discovering the limits of the possible is to venture a little way past them into the impossible." Sir Arthur C. Clarke |
| | | | Com licença! ... Dasse! Caralho! Merda! Eu percebi da primeira vez que queria dizer: "Lê a porra das instruções!" Não precisam bater três vezes no "ceguinho"! Da primeira entrou logo. |
| | | | | Já agora, desenganem-se aqueles que julgam que isto é um site oficial, pois é apenas obra de um grupo de "carolas" de algumas instituições. Ou não. :-) O site, e a própria acção que o desencadeou, é mais do que um grupo de carolas. O CITIAP é o local certo para isso. O site também demonstra que dentro da administração pública existe pessoal competente para utilizar OSS (linux + apache + plone). Em conclusão: existe vontade, existem competências técnicas. Ou seja, existem motivos de sobra para ver que nem tudo está mal na AP em Portugal. |
| | | | Claro que o facto do site estar no INE e ser todo "made in" INE nao terá nada a ver com o facto de eles estarem preocupados com a nova reestruturação quer vao sofrer. Mas temos de admitir que o cliente de Jabber que eles usam é freeware e nao open source mas pronto isso para os politicos é a mesma coisa... |
| | | | Apesar de não ser oficial, finalmente alguém posicionado de forma a ser ouvido resolver abanar um pouco a estrutura publica Nacional. Estou de acordo que a função pública se qeuipa de software OpenSource não porque é mais barato ou até mesmo de borla, não porque é melhor ou pior, não porque dá dinheiro à Microsoft ou não, mas sim porque: 1º A função pública torna-se idependente dos fabricantes de Software. Este é sem dúvida a minha principal razão. Qualquer empresa que desenvolva software para a função publica está proibida de ir à falência (o que não acontece infelizmente). O facto de usar na Função pública software Closed Source faz com que fique dependente do suporte dado por essa empresa e nesse ponto acho que o Estado Português não devia estar dependente de ninguém. 2º Desenvolvimento do tecido empresarial nacional. Recorrendo aso software OpenSource e aos integradores nacionais, o estado está a fumentar o desenvolvimetno da industria de desenvolvimento de software nacional. Recorrendo ao estrangeiro para adquirir software para os seus Micro-Computadores, Mini-Computadores e MainFrames, o estado está a gastar as nossas preciosas divisas no desenvolvimento de outras comunidades. Criando grupos de trabalho nacionais que suportem software de âmbito OpenSource, este até pode ser desenvolvido em parceria com outros estados, mas, o suporte é local e concerteza haverá grupos de trabalho constyituidos exclusivamente por Portugueses. 3º O facto de não podermos controlar os processos criticos com software CloseSource, deixa processos criticos para o funcionalismo publicos vuneraveis e com possiveis problemas que os departamentos do de informática não conseguem resolver sem recorrer a suporte (habitualmente muito caro) dos integradores. Desta forma está dependente de uma empresa privada. Não concordo no entando que estas empresas de integração sejam estatais. Tenho a certeza a nacionalização dessas empresas só iria trazer retrocessos, devido ao facto de especialização em sistemas que daqui a pouco mais de 2 anos estaria obsoletos. Então, como é que o estado estaria independente dessas empresas de integração. Simples. Com o código fonte, os departamentos do estado podem eles mesmo dar suporte a essas aplicações e sistemas e/ou ainda contratar outra empresa que dê suporte a essas aplicações ou sistemas. Desta forma, o estado tem a capacidade de escolha de entre um universo de empresas que dão suporte a swoftware OpenSource. Devido a estas razões, acho que o estado devia rever a sua posição em relação à distribuição de software pelos seus departamentos. Existe sim, falta de coragem politica para assumir estas verdades que julgamos ser absoloutas. O software OpenSource ainda tem que provar a sua valia para chegar aos níveis publicos dos estados. Alguns estados já estão a experimentar desta maravilha, mas, ainda não tem todos os seus sistemas. Apesar de já existir alguns "Case Studys", estes ainda não convencem todos, mas, espero que dentro em breve (1 ou 2 anos) com o amadurecimento de sistemas que neste momento estão a ser criados e montados, muitos outros irão seguir esses exemplos.
Parabéns aos carolas que resolveram arrancar com este projecto.
(()) Esqueleto |
| | | | ... é servirem-se de software livre, para criar sites incompatíveis com software não livre. Andava eu pelo site da RTP (www.rtp.pt) quando dei com um link chamado Veja como aproveitar ao máximo o www.rtp.pt!
Ok, lá fui eu ver o que é tinham inventado. Clicando no link acima, surge uma série de itens, dos quais destaco o "browser" e o "sistema operativo".
Agora vem o melhor: Clicando em "browser" levamos com esta pérola: "Após consultarmos os mais variados sites e publicações [não referem quais], verificámos que mais de 90% dos computadores que acedem à Internet usam o Browser “Internet Explorer”, da Microsoft. Para poder visualizar correctamente o site da RTP sem prejuízo no design das páginas, deve ter instalado o Internet Explorer 5.0 ou superior."
E clicando em "sistema operativo", outra máxima: " Este site foi construído tendo em conta a plataforma Windows. Mesmo utilizando o browser correcto, podem ocorrer algumas alterações ou deformações na visualização dos conteúdos para quem utiliza sistemas operativos Linux ou MacOS (Macintosh)".
Portanto, usam Apache pelo menos desde o ano 2000, usam siteseed que é GPL, que é para fazerem habilidades que não servem aos browsers livres. É a falta total de vergonha na cara.
Um dia, os administradores de Apaches de todo o mundo, deviam fazer um dia de greve com o Apache em baixo. Ou melhor ainda, com uma frase a dizer: "desculpe, mas o seu browser, Internet Explorer, não é compatível com o nosso servidor web".
Isso é que havia de ser lindo.
Mário Gamito www.startux.org |
| | | | | No dia em que os informáticos (admins de apache e não só) fizerem greve o mundo acaba...
--- Este espaço pode ser seu! |
| | | | | | Pois! Querias o quê? Música!? Isso é que era bom, o nossso querido estado ainda dar-nos mais música e presentes do que já nos dão, tásse mesmo em época de "engorda" do porco! :) "Não resisti! Tive de carregar no botão!" |
| | | | se vires o html verás que se tiveres um browser "diferente" irás ter ao site certo que é rtp.pt Eu já liguei para a a rdp a queixar-me disso. Acho que alguém anda a gozar com eles. ------ EOFim. |
| | | | Claro que não é
"... é servirem-se de software livre, para criar sites incompatíveis com software não livre.",
mas sim:
"... é servirem-se de software livre, para criar sites incompatíveis com software livre."
Mário Gamito www.startux.org |
| | | | Nada disso me surpreende, afinal é de Portugal que estamos a falar e competência nesta coisa dos sites é coisa rara (tal como um pouco por toda a parte).
-- Carlos Rodrigues |
| |
|