Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Ainda há pouco tempo falava sobre isso com um colega. No entanto quando se fala de problemas de "velocidade" no ambiente gráfico do Linux fico sempre na dúvida: será mesmo problema do Linux ou do xfree?
Toda a gente sabe que este xfree tem tido um desenvolvimento muito fraco. Não só ao nível de updates com novos features como também na correcção de bugs e optimização de código. Num sistema Linux em que integração de componentes é mínima, é mais difícial atribuir responsabilidades. Em linux fico sempre na dúvida.
Será que existem estudos feitos onde não se envolva o ambiente gráfico? Ou haverá alguém para aí que utilize um servidor de X alternativo e nos possa dizer de sua justiça?
-- CodeMaker |
| | | | | Mesmo correndo o risco de levar com "Despropositado" eu digo. Comprei esta semana o meu iBOOK. Melhor do que o windows eu já o sabia (yep, não é dificil) Mas melhor do que o ambiente gráfico do linux eu não o sabia. Mas sei-o agora! E viva o terminal no Mac OS X com GCC :D
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://mynews.yournews |
| | | | Toda a gente sabe que este xfree tem tido um desenvolvimento muito fraco. Não só ao nível de updates com novos features como também na correcção de bugs e optimização de código. Não discordando em nada, mas se fosse só do X o fluxbox seria lento... Eu consigo configurar um linux para ficar bastante rápido, mas faço-o quase sempre cortando funcionalidades, tirando os tweaks normais todo o resto duma optimização passa por cortar na funcionalidade. Não se usa o mozilla, usa-se o opera, kde pelo windowmaker, desliga-se os serviços ao minimo.
A minha triste constatação neste momento é que para o mesmo número de funcionalidades, uma solução linux necessita de mais recursos do q a concorrencia. |
| | | | Se há coisa bem feita em parte da API "da concorrência" é o desktop remoto da Microsoft. Desenhar a barra de tarefas é trabalho para o cliente, que recebe uma descrição do objecto a partir do servidor; muito eficiente. Nao que a ideia seja nova (ObGildot: nem patenteavel), pois o Keith Packard já trabalhou nisso e existem discussoes antigas acerca de como mudar a arquitectura do X nessa direcção.
-- Este post teve o alto patrocínio de: Colchões Espuma |
| | | | O RDP foi bem feito porque não foi feito pela M$, e sim licenciado da Citrix... E de que adianta o RDP funcionar bem se muitos dos programas não funcionam direito no modo multiusuário no NT e as licenças do terminal Server são tão caras que se torna uma solução mais cara do que instalar windows nas próprias máquinas que seriam terminais ? Parece que essa empresa http://nomachine.com/ usa algumas técnicas semelhantes com o X... E o X não é pesado, mas logicamente pode melhorar mais. |
| | | | Que eu saiba o RDP saiu como um add-on ao NT4 -- nao me parece que tenha sido licenciado da Citrix. O protocolo da Citrix chama-se ICA. I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong.
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| | | | O RDP é uma versão anterior do ICA rebatizado pela M$. Veja ---------------------------------------- http://www.microsoft.com/brasil/pr/term_serv.htm São Paulo, 19 de agosto de 1998 Microsoft lança Windows Terminal Server O novo sistema é resultado de uma parceria da Microsoft com a Citrix Systems, que forneceu a tecnologia que torna o Windows NT Server um servidor multiusuário, para a atual versão 4.0 e em suas futuras versões. O Windows Terminal Server implementa o protocolo de comunicação RDP (Remote Desktop Protocol) entre o servidor e os terminais. Através do RDP o Windows Terminal Server suporta estações clientes Windows 3.11, Windows 95, Windows 98, Windows NT Workstation e Terminais baseados em Windows CE. Através do MetaFrame da Citrix, um sistema thin client/server para Windows NT Server 4.0 Terminal Server Edition, é possível disponibilizar o acesso às aplicações Windows de 32 bits a desktops rodando um outro sistema operacional, como Unix , MAC, DOS e Macintosh. "A tecnologia MetaFrame é de fundamental importância, pois viabiliza a integração de ambientes heterogêneos à rede Windows Terminal Server", afirma Cristina Nogueira. Além disso, para comunicações em ambiente remoto, como é o caso do uso da Internet e browser o protocolo ICA, padrão no sistema MetaFrame, é a solução indicada. "O uso do ICA da Citrix proporciona uma excelente performance na transmissão em ambientes remotos", conclui a gerente de marketing de plataformas e servidores da subsidiária brasileira. --------------------------------------------- http://www.forbes.com/markets/2004/03/12/0312automarketscan13.html The research firm said Microsoft (nasdaq: MSFT - news - people ) "will always remain a potential overhang given Citrix' historical relationship (Citrix licensed its ICA protocol to Microsoft in 1997--this protocol is known as RDP in the Microsoft environment)." -------------------------------------------
Tua ainda acreditas que a M$ desenvolve alguma coisa sozinha ? O RDP é um ICA-- (com menos features) que a Citrix licenciou à M$. Os recursos a mais no ICA foram mantidos apenas para justificar a venda de produtos pela Citrix.
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| | | | O RDP foi bem feito porque não foi feito pela M$, e sim licenciado da Citrix... E de que adianta o RDP funcionar bem se muitos dos programas não funcionam direito no modo multiusuário no NT e as licenças do terminal Server são tão caras que se torna uma solução mais cara do que instalar windows nas próprias máquinas que seriam terminais ? Parece que essa empresa http://nomachine.com/ usa algumas técnicas semelhantes com o X... E o X não é pesado, mas logicamente pode melhorar mais. |
| | | | Desenhar a barra de tarefas é trabalho para o cliente, que recebe uma descrição do objecto a partir do servidor; muito eficiente. Acabaste de descrever o que o X faz, há dezenas de anos...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Não é verdade, Carlos. O cliente X dá chamadas de sistema ao servidor, a nível muito mais baixo, ergo lento. Há o low bandwidth X que optimiza isso comprimindo o tráfego. No entanto, não é uma descrição de alto nível do tipo: desenha-me um widget label com estas características. Antes, é qualque coisa como: desenha-me um rectângulo branco, etc., etc. Ora bem, fazer um verdadeiro toolkit X era para mim a maneira de acabar com a profusão de toolkits que existem dentro do mundo Linux. Se a escolha é uma vantagem, várias escolhas significam vários toolkits em memória. Vejamos: kde + mozilla + evolution + openoffice = 4 toolkits (qt, gtk+, xul, uno). Se dois são demais, imagina quatro! Francisco Colaço, que usa gnome + galeon + evolution + latex + docbook.
Em Portugal nada se conclui acerca da existência de vida inteligente no Planeta Terra. |
| | | | Não é verdade, Carlos. O cliente X dá chamadas de sistema ao servidor, a nível muito mais baixo, ergo lento. Há o low bandwidth X que optimiza isso comprimindo o tráfego. No entanto, não é uma descrição de alto nível do tipo: desenha-me um widget label com estas características. Antes, é qualque coisa como: desenha-me um rectângulo branco, etc., etc. É verdade, o X manda comandos gráficos pelo fio. Mas ao contrário do que dizes, isso é rápido. Experimenta usar aplicações X sobre uma ligação lenta... são perfeitamente usáveis. O problema põe-se quando se está a usar um theme todo xpto, o que obriga a enviar muitos pixmaps, que torna tudo lento. O RDP também não manda esses comandos "toolkit" (como alguém acima parece pensar), senão seria impossível usá-lo num sistema onde o toolkit do cliente é diferente. E existem clientes RDP para Mac e Linux (eu uso RDP 5.1 todos os dias para um Windows 2003 Server, com o rdesktop em Linux). Outro pormenor é que a configuração default de um Terminal Server é desligar os themes, portanto... Também não concordo com essa teoria do The One True Toolkit, pois a independência de toolkits é aquilo que faz o X ser ainda hoje um bom sistema gráfico. Caso contrário andaríamos todos aqui a usar versões artilhadas dos Athena Widgets (o Xaw) ou do Motif... e não toolkits modernos e bem desenhados.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Duvido que possas apontar o problema ao Xorg/XFree86. Alguns dos DE podiam ser mais eficientes com uma arquitectura diferente, se pudesses dar ao servidor X um "objecto" que ele possa renderizar constantemente sem que tenhas que transferir a imagem raster do cliente para o X. Embora o overhead da operação IPC seja nao-desprezavel, duvido que esse seja o problema. Aponto mais depressa o problema aos programadores daqueles DE, que nao sao capazes de programar eficientemente dentro das constraints da arquitectura do X.
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| | | | se pudesses dar ao servidor X um "objecto" que ele possa renderizar constantemente sem que tenhas que transferir a imagem raster do cliente para o X. O X recebe comandos, e é ele que gera o bitmap. Se o X recebesse bitmaps seria tão usável pela rede como o VNC (experimenta os dois numa ligação lenta).
-- Carlos Rodrigues |
| | | | O problema não é o X. Ao contrário do que muita gente pensa o X é até bastante leve e eficiente, caso contrário não correria em dispositivos embebidos com memória e processamento muito limitados. Eu não acho que haja um problema de velocidade em Linux, pelo menos na necessidade de poder de processamento. No PC da minha irmã, um PIII 450 com 256Mb de RAM, está lá instalado o Windows XP e um Red Hat 9. O GNOME é claramente mais rápido do que o XP, e para não dizerem que é por ter já ano e meio, tenho lá experiementado vários live-cds (Knoppix 3.4, Sun JDS) e correm todos mais rápido do que o XP. É claro que demora mais tempo a arrancar programas, mas é do CD...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Muito bom o artigo, e gerou muita polémica no osnews, teve quase meio milhar de comentários... deve ter batido todos os recordes até então. Concordo com muito do que se disse no artigo... Para o aumento da gordura do linux contribuem certamente duas aplicações: Openoffice/StarOffice e Mozilla. Duas aplicações que supostamente rivalizam com o MSOffice e IExplorer, mas são 5x mais pesadas q as aplicações rivais. Lembro-me q o StarOffice 5.2 demorava uns 30 segundos a abrir no p2 333 + 64mb ram q eu tinha, no entando no mesmo pc o openoffice 1.0 demorava quase o dobro do tempo com 192MB de ram... E o que melhorou neste tempo todo? a gordura do openoffice aumentou mais rapidamente que a gordura do MSOffice, mas as funcionalidades do openoffice parece que estão num patamar... sempre igual, com pouca inovação pelo meio.. (E mesmo assim é o melhor que há para linux) O MSOffice melhorou muito desde os tempos do office 2000, e ja agora... instalem o office 2003 num pc a correr win2000 com 64MB de ram... não é a coisa mais rápida que há, mas funciona satisfatoriamente. Infelizmente para mim e muita gente, este artigo tem fundamento... É uma realidade impossivel de negar.. A plataforma linux para desktop é lenta que se farta... Claro que se pode afirmar que há muitas alternativas... Opera e konqueror são mais rapidos e leves que mozilla, mas não são melhores.. Abiword, gnome office, koffice, etc são possivelmente mais rapidos que openoffice, mas mais uma vez não tem tanta qualidade. Mas este problema da gordura não se limita ao software livre... olhem para o norton, o adobe acrobat (versão win), corel draw, etc etc... São aplicações que devem tar a entrar em colapso de tanta gordura acumulada!
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| | | | | A lentidão dos produtos Mozilla deve-se ao facto do Gecko (o motor) que usam em tudo e mais alguma coisa.. o Windows é mais leve nesses aspectos, porque já tem tudo carregado quando inicializas o windows.. como o Internet Explorer, etc.. e mais optimizado é claro, porque funciona apenas em uma plataforma (that's my point of view)
I'm a lost soul in this lost world... |
| | | | Hey! Internet Exploder também funciona em MAC Mas quem é que quer utilizar um browser que não recebe código fresco (tirando os updates de segurança) desde 2001 ? Eu uso Safari, Opera e FireFox Chegam e gostam de CSS2 ;D
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://mynews.yournews |
| | | | Internet Exploder também funciona em MAC Codebase diferente (webdesign-l.com), pelo que o comentario a que respondes está correcto ao afirmar que o codigo do IE em Windows pode ser totalmente plat-specific.
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| | | | O IE para OS X está morto e foi a própria Microsoft que o matou (a m$ parou o desenvolvimento que ficou na versão 5.2.3 que tem mais de 1 ano), foi por isso que a Apple avançou com o Safari..
"The only way of discovering the limits of the possible is to venture a little way past them into the impossible." Sir Arthur C. Clarke |
| | | | Penso que o problema se deve mais ao XUL que ao gecko. O render das paginas é rápido... o problema é a "responsividade" do UI, bem como o uso abusivo de memoria.
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| | | | O XUL "come" muita memória, mas o Gecko não lhe fica atrás... Experimenta usar qualquer browser com o gecko numa máquina com menos de 64MB e processador mais fraco ( Pentium II). Tanto o Galeon em Linux como o K-Meleon em windows, por exemplo, são mais rápidos e usam menos memória que o Mozilla. Mas a diferença não é nada por aí além. |
| | | | Mas o Galeon usa o Gecko... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | exactamente! devia ter posto enfase em "a diferença nao é nada por aí alem" A diferença é minima, embora exista. Menos uns megazitos, menos uns quantos ciclos de relogio... numa maquina com pouca memoria nao deixa de ser lento. |
| | | | mas as funcionalidades do openoffice parece que estão num patamar... sempre igual, com pouca inovação pelo meio.. (E mesmo assim é o melhor que há para linux) O MSOffice melhorou muito desde os tempos do office 2000, e ja agora!.. instalem o office 2003 num pc a correr win2000 com 64MB de ram... não é a coisa mais rápida que há, mas funciona satisfatoriamente. Com que então o MSOffice melhorou muito e o OpenOffice não teve inovação!.. No entanto, a única melhoria que apontas no MSOffice 2003 é a velocidade... Se usarmos esse critério discutível para avaliar as melhorias num programas, então também temos que reconhecer que houve uma enorme aumento de velocidade de carregamento no OpenOffice da versão 1.0 para a 1.1... Ficamos a aguardar que nos digas que grande inovação se deu no MSOffice da versão 2000 para a 2003. |
| | | | Eu não escrevi um post para apontar as melhorias no office 2003 em relação ao 2000... se quiseres testa-os tu mesmo e vê algumas.... e nem disse que o 2003 é mais rápido que o 2000... lê de novo. mas mesmo assim se quiseres que diga algumas melhorias do 2003 em relação ao 2000 terei todo o gosto logo a noite... agora tou a trabalhar |
| | | | Realmente, gostava de saber que melhorias foram essas... Gradientes nas toolbars? Há muitos anos que se atingiu a saturação no que respeita às funcionalidades das Office Suites, e é por isso que apenas 3% dos utilizadores do Office são utilizadores de Office 2003.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | ... e provavelmente utilizam apenas 3% das suas funcionalidades ;-) |
| | | | http://www.microsoft.com/office/editions/prodinfo/compare.mspx segue o link para ver algumas melhorias do office, das quais destaco: Smart tags Gestor de clipboard Proofing tools (muito melhoradas principalmente para PT (FLIP)) Novos programas: Image Viewer, photodraw, assistente de scanner, infopath... recuperador de falhas Information rights management (IRM) etc etc etc... Obviamente q conheço melhorias do Openoffice, principalmente a nível de fontes, exportar para pdf, excelente localização PT e mais algumas cenas... mas aspectos importantes, como os gráficos no calc, continuam desastrosos... bem como o suporte estatístico do calc, suporte para línguas que usam "," em vez de "." etc... BTW, li em qq sitio que para o 2.0 se irá separar o core do gui, ou seja... será possível ter versões do OO em vários toolkits diferentes.. Não sei se será bem assim, mas uma versão Qt puro deveria ser bem mais rápida que com o toolkit OO.o :) |
| | | | Acho que tens de te esforçar um bocado mais para promover o Office 2003. Nenhuma das funcionalidades que indicas são suficientes para gastar dinheiro num upgrade, e é por isso que poucos o estão a fazer.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | RESUMO: ____No_meio_de_500_palavras______ digo: "O MSOffice melhorou muito desde os tempos do office 2000, e ja agora... instalem o office 2003 num pc a correr win2000 com 64MB de ram... não é a coisa mais rápida que há, mas funciona satisfatoriamente." ___Alguém___me_propõe_____ uma resposta: "Ficamos a aguardar que nos digas que grande inovação se deu no MSOffice da versão 2000 para a 2003." e ainda: "Realmente, gostava de saber que melhorias foram essas... Gradientes nas toolbars?" Eu ____respondo_a_duas_perguntas____ com algumas melhorias que conheço... e depois dizem que estou a promover o office 2003... Que dedução brilhante! Se alguêm tocar a campainha aí em casa, devo ser eu a ver se vendo o office 2003.. Deve ser isso...
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| | | | Não, mas "O MSOffice melhorou muito desde os tempos do office 2000"...
-- Carlos Rodrigues |
| | XFCE (Pontos:2, Informativo) |
| | Isto é para quem ainda não experimentou o XFCE 4, com ou sem o Rox. O XFCE consegue-se aguentar muito bem num Pentium 200 ou até mesmo num 166. OK, já sei que não tem as mesmas funcionalidades e todo o eye-candie do Kde e do Gnome, mas por falar no KDE e não querendo lançar mais uma flame war sobre DE's e afins, é bom saber que o KDE ficou mais leve e mais rapido no seu último lançamento (KDE 3.2). Será que são influências da Apple, uma vez que o KDE tem algumas aplicações portadas para a Apple??
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | | Uso gnome com gdesklets num PIII 600 e curto ver que do login a atingir o desktop carregado, gnome é mais rapido. Em utilização, gnome é mais rapido. as unicas latências que vejo é na inicialização de aplicações, pois o mozilla demora, mas depois, é um mimo. O oppenoffice então, nem se fala.
Cumps- Gass |
| | | | ah ... tenho gnome 2.6 e 320 mb ram ... e notei acrescimo de performance do gnome 2.4 para o 2.6. Cumps- Gass |
| | | | Eu também notei esse acrescimo de performance, mas não gosto do novo nautilus. Gostava que deixasse de existir alguma lacunas no Gnome a nível de aplicações, tais como um bom programa para gravar cd's e dvd's algo do género do k3b, de o gaim evoluir um pouco mais para o estilo do IM da Apple.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | Talvez gostasses de dar uma vista de olhos nisto. :) Integração com o GNOME e suporte para múltiplos protocolos muito em breve. |
| | | | Mas falta-lhe algo como o suporte para o som, para fazer "chamadas" via net, e ter suporte para video também era bom, tudo bem que existe o gnomemeeting, mas não é a mesma coisa. Quem já experimentou fazer video chamadas no MSN e no iChat da Apple sabe muito bem do que estou a falar e tanto quanto eu saiba o gnome ainda nao tem uma aplicação assim. Posso estar enganado.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | o gaim evoluir um pouco mais para o estilo do IM da Apple Bah, os porcos ainda vão voar antes disso. Os tipos do Gaim estão interessados sabe-se lá no quê, e aquilo nunca vai sair da cepa torta. Eu até uso o Gaim e aquilo até é porreiro se não se sair da conversa textual. Só que não suporta transferência de ficheiros e tem pormenores irritantes como aquela estúpida janela de away que não se pode fechar nem minimizar... E dar sugestões aos gajos é como dar murros na ponta de uma faca, a janela de away é linda para eles (apesar das inúmeras queixas dos utilizadores) e a transferência de ficheiros está no fundo da lista de prioridades, com a desculpa de que é difícil fazer reverse-engineering do protocolo (quando eu próprio já lhes dei links para os specs em uso por outros clientes). No entanto reescrever o plugin de MSN pela enésima-quinquagésima vez "from scratch" parece ser uma actividade muito popular.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Já usaste o gtoaster? «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Se o Gnome é mais rápido do que o KDE (o que ainda falta provar) a explicação é simples: tem menos 30% de funcionalidades. |
| | | | eu não uso kde há muito ... mas ... que funcionalidades falas? É que, para um projecto do debianpt.org tenho pesquisado sobre gnome, indo inclusive às listas de pacotes disponiveis no debian.org e vi que existem n funcionalidades e aplicações, das quais tenho uma infima parte, já que aquilo que é demais ...
Não quero iniciar uma flame, mas gostava que apontasses algumas lacunas. Cumps- Gass |
| | | | kdevelop, k3b, kate, quanta, cervisia, KIO slaves, etc etc etc Mas só vê quem quer ver, obviamente. |
| | | | Anjuta, gtoaster e bluefish. Podem não ser tão completos mas estão lá. Os outros não conheço... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | Esqueceste-te de algo excelente: o KDCOP. Básicamente, é possível a partir de um script de shell terminar uma sessão do KDE entre outros goodies. Atenção, é terminar uma sessão, não é matar o X à bruta!
--- Este espaço pode ser seu! |
| | | | Também uso essas aplicações (GNOME, Mozilla, OpenOffice.org) e mais algumas como o Evolution, abiword, xchat, anjuta e algumas nunca são encerradas. Num pentium 600 com 256 megas de ram, mas já usei com 128 e era perfetiamente utilizavel. «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
| | | | " Quem já experimentou sabe que mesmo com 128MB, e mesmo utilizando o windowmaker, como é penoso ter o mozilla com meia duzia de paginas abertas e um OO com um qq documento aberto, é uma questão de tempo até o swap começar a ser furiosamente utilizado." Tenho um amd-k6II 333 com 64 mb e o mozilla com 20 tabs (blackbox, mas já experimentei com kde e mesmo assim não é muito mau). Quando ao OO tens razão é a aplicação mais bloated que já vi, mas parece-me que neste momento para poder acompanhar o m$ office estão a trabalhar em mais e mais funcionalidades. Star office é um pouco menos mau. "Quem também já experimentou que com 128MB na concorrencia consegue-se navegar e editar um documento perfeitamente (!XP). Não está o linux (no seu todo) a perder um dos seus maiores argumentos, a velocidade?" É preciso perceber que embelezamentos custam caro. ..e acho perfeitamente normal que se alguém quiser utilizar o pc velho, não o possa fazer com um kde. O linux(mesmo com kde) no meu pc demora não mais que um minuto a estar pronto a trabalhar. O windows(sem grandes coisas carregadas em memória), demora 4 minutos. Quanto à rapidez no geral...o problema(se é que querem chamar-lhe isso), é que enquanto que no windows todas as "peças" de software estão perfeitamente preparadas para funcionar entre elas como um conjunto, em linux isto já não se verifica o que provoca necessáriamente um decrescimo de rapidez(que nos computadores actuais é perfeitamente ignorado). Não me parece que seja um problema do linux(ou dos programadores), mas antes um efeito do próprio sistema de desenvolvimento do free software.
----- Some places are like people: some shine and some don't. |
| | | | | Sinceramente não sei qual é o teu conceito de muito mau, mas os pc da minha univ têm uma configuração semelhante, são celerons a 300 com 64 e alguns com 128MB de ram, o kde/gnome arrastam-se! O mozilla é abrir e ir ao piso de baixo beber um café, o OO ... Eu não digo que as coisas não funcionem, mas ver as janelas a serem desenhadas enquanto o disco lê furiosamente não entra no meu conceito de bom desempenho. O que eu consigo correr lá a uma velocidade aceitável é o fluxbox + opera + um terminal. Agora dêm isso a alguem que não domine minimamente o linux e vejam o que essa pessoa consegue fazer. Nada. É preciso perceber que embelezamentos custam caro. ..e acho perfeitamente normal que se alguém quiser utilizar o pc velho, não o possa fazer com um kde Quais embelezamentos? Não estou a falar de transparencias e sombras em tudo o que mexe e não mexe, estou a falar dum desktop integrado. |
| | | | Francisco, neste caso vou ter de te contrariar... Eu sinceramente não sei qual é o problema com os PCs lá do DI mas que aquilo tem problemas graves, isso tem... Se eu tivesse a password de root e possibilidade de ver o que se passa com aquele servidor de NFS se calhar até poderia saber que problemas... É que eu tinha um PIII 450 (agora é da minha irmã) com exactamente a mesma distribuição (Red Hat 9) e era muito mais rápido do que os Celerons 600 com o dobro da memória que na altura havia em algumas salas (eu tinha 128Mb). Tal como tu dizes, o OpenOffice é impossível de usar lá nos laboratórios, o Mozilla idem, e o Opera com Fluxbox é relativamente rápido. Se bem que no meu 450 o fluxbox arrancava em meio-segundo e o opera em pouco mais de 3 e nos PCs dos laboratórios é claramente mais lento...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Não me contradias em nada, é óbvio que aqueles pcs não são exemplo para ninguém... Diz-me se no pc da irmã consegues ter o gnome+mozilla+OO abertos simultaneamente e a fazer algo de útil mantendo o computador uma performance aceitável. As minhas questões não são em nenhum caso ao nivel de processamento, aponto o dedo apenas à memória. Continuo a afirmar que ter menos de 192MB de ram para utilizar um desktop linux neste momento é ser no minimo um tipo com uma grande paciência. Eu sinceramente não sei qual é o problema com os PCs lá do DI mas que aquilo tem problemas graves, isso tem... Eu até sei qual é o problema dos computadores de lá, mas não posso dizer. Quem me conhece sabe do que é que eu estou a falar :-) |
| | | | Diz-me se no pc da irmã consegues ter o gnome+mozilla+OO abertos simultaneamente e a fazer algo de útil mantendo o computador uma performance aceitável. Neste momento sim, consigo uma performance aceitável, semelhante em Linux e em XP (com 256Mb de RAM).
-- Carlos Rodrigues |
| | | | ...acabei de arranjar mais 128 pro o amd-k6II 333. É caso para dizer...SWEEET!
----- Some places are like people: some shine and some don't. |
| | | | "O Mozilla e o OpenOffice.org colocaram o Emacs na categoria dos utilitários leves." -- Alguem no ASR A experiência de correr o FireFox num P133 com WindowMaker/OpenBSD foi... hilariante. Por outro lado, o Gnome 2.6 nao está mal de todo; falta-lhe apenas uma opção para reverter ao comportamento anterior.
-- Este post teve o alto patrocínio de: Colchões Espuma |
| | | | | Querem rapidez ? usem blackbox+dillo Querem coisas bonitas ? usem MAC OS X Querem coisas funcionais? |
| | | | Infelizmente, o dillo nao "come" CSS. E se pensas que CSS é trivial de implementar, não é.
-- Este post teve o alto patrocínio de: Colchões Espuma |
| | | | Nós no DQ da FCT/UNL usamos uma imagem de Windows 2000-SP4 nos PCs dos alunos que simplesmente nem dá para fazer login com 64Mb de RAM sem levar com uma mensagem de que não há memória suficiente para carregar o profile. E depois de fazer login com um profile default, não dá para juntar ao domínio, aparece uma mensagem "Not enough resources to complete operation". Com 128Mb já dá. E estamos a falar de um Windows 2000...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | Pois, mas a descrição dada é pouco específica... Pelo que já experimentei, o Windows 2000 arrasta-se com 64mb de ram, mas funciona bem, mesmo em domínio e com remote profiles. O mesmo se passa com o XP. Os vossos computadores não seriam daqueles com gráfica onboard cuja memória de video é partilhada com a ram de sistema? |
| | | | Não, são PCs diversos, desde Pentium II 300 a Athlons 2800. Mas nenhum com placa gráfica onboard. Isto só começou a acontecer com o SP4 + updates. E não adianta evitar o carregamento do Norton (corporate) nem nada, como 64Mb não vai lá. O que vale é que haviam uns dimms por lá.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Os administradores eh que nao sabem boi de Windows. Um windows 2000 poe-se a trabalhar sem grandes problemas com 64mb de ram. Mandam-se metade dos servicos ah vida e aquilo ja bule. Nao eh nenhum aviao mas um linux com um desktop equivalente tb nao eh nenhum aviao.
.!. |
| | | | | Desculpa la mas nao sabes do que falas. Eu tinha um amigo que metia NT4 a fazer de servidor com 32mb de ram. E aquilo bomba nas horas como a malta diz. Um 2000 tb funciona com 64 de ram. Eh preciso martela-lo bem, mas nao eh essa a funcao dum bom admin ?
.!. |
| | | | Estás a misturar alhos com bugalhos. O NT4 não é o 2000. E o 2000 até ao SP4 funcionava com 64Mb. Já houve um monte de updates desde o SP4 e algures aquilo passou a necessitar de mais memória. Experimentei retirar algumas coisas a ver se dava, não deu. Não vou agora estar a espremer o sistema para fazer um simples login e adicionar-se ao domínio com 64Mb quando depois fica perto de impossível de ser usado (é que espremer só adia o problema, não o resolve). E reverter os updates não é opção, a não ser que eu fosse masoquista e quisesse passar o resto do meu tempo a reinstalar máquinas infectadas com o Sasser e amigos. E já agora, tu tens uma piada do caraças, gozas o prato quando se diz que o Linux é lento e precisa de memória, mas vens logo a correr sugerir espremer um Windows.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Nao vais espremer ? Se eh o hardware que ha, nao ha dinheiro paramais, eh preciso por a correr, entao espreme-se. Impossivel de ser usado nao eh. Mas a quem nao sabe mais, nao se pode exigir muito. E nao sou uma piada do cara*as, porque a 1a coisa que fa*o eh espremer um sistema operativo, seja la qual for. Eh a mania economista de ser eficiente :=)
.!. |
| | | | Impossivel de ser usado nao eh. És cómico. Libertas uns Kb para fazer um simples login e depois vais buscar mais para correr programas onde? Ou achas que ver o sistema em thrashing é divertido para os utilizadores?
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Ah tu ainda estas na fase do login. Desculpa, esqueci-me que eras lerdo. Eh que eu tava a falar do after logi, tipo trabalhar mesmo com o computador. La esta, quem nao sabe nao mexe, ou entao aprende.
.!. |
| | | | Não desculpa eu, que me tinha esquecido que como eras um génio, que consegue meter o Windows XP num telemóvel, provavelmente depois de alterar os binários com um editor hex. A tua capacidade para virar o bico ao prego é ridícula, o que me faz pensar que deves ser um puto de 15 anos que anda por aqui a mandar bitaites armado em experiente. Não sei se isto é mais triste do que seres um simples troll sem mais nada para fazer...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Continuas com o trauma de uma coisa tao simples como alterar binarios ? Porra ! Onde esta esse espirito de aprender coisas novas ? Para um gajo como tu, ate deve ser peanuts, ja que deves perceber de assembler a rodos =) Eu por outro lado, sou um simples economista!
.!. |
| | | | "mas nao eh essa a funcao dum bom admin" -> claro que não.. não é obrigado a andar a espremer um SO, só tem de mete-lo a trabalhar com segurança.
I'm a lost soul in this lost world... |
| | | | Deves ser um admin muito sui generis. Deves alapar o cu na cadeira o dia inteiro a ler a bugtraq pq essa eh apenas a tua funcao.... Ainda tens a mania que fazes comentarios de jeito ?
.!. |
| | | | Eu gostava de saber quantas das pessoas que se queixam dos largos consumos de memória e lentidão são utilizadores de GNOME que usam também aplicações do KDE. É que aí sim há um problema grave. Arrancar um programa de KDE dentro do GNOME tráz atrás de si todo o KDE, e demora uma "eternidade" a arrancar, mesmo no meu Athlon 2400. Arranques subsequentes são mais rápidos mas isso enquanto está outra aplicação KDE a correr. O contrário não acontece, já que o GNOME não sofre do síndrome "not invented here" e usa muitas bibliotecas avulsas disponíveis no sistema. Na minha utilização normal raramente uso alguma aplicação KDE, o consumo de memória é bastante baixo. Um olho atento ao xosview observa claramente que raramente a barra verde, a memória realmente em uso, sobe acima de 1/8 da memória disponível (tenho 1Gb). E isto porque o ld-linux.so mantém em memória os .so recentemente usados na esperança de virem a ser usados de novo por outra aplicação. O restante da memória usada é cache de disco. No outro dia decidi fazer uma experiência, fiz um pequeno programa que apenas faz malloc ao valor passado na linha de comando. Depois fiz umas quantas alocações grandes para forçar o sistema a livrar-se do máximo de caches possível. O resultado foi uma utilização de memória de 75Mb com apenas uns 5 ou 6Mb no swap. Isto com o GNOME 2.4, Mozilla 1.6, gaim e gnome-terminal abertos.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | com 1gb de RAM podias desligar o SWAP... se eu tivesse tanto desligava :) Neste momento tenho praí 2/5 a verde e a correr está o gnome 2.6, mozilla c/ 1 tab do gildot e o gnome-terminal que acabou de fazer um dist-upgrade. Um top ordenado por memória diz-me o seguinte: mozilla-bin: 58mb resident, 50mb shared,143mb virtual XFree86: 33mb resident, 141mb shared, 165mb virtual nautilus: 22mb resident,20mb shared, 42104 virtual gnome-panel: 14mb resident,20mb shared,24484 virtual gnome-terminal: 13mb resident, 17mb shared,31860 virtual Ordenei por resident pois julgo ser a quantidade de memória que a aplicação usa... o Mozilla é de facto bem pesadote. FYI, neste momento o top mostra também os seguintes valores de memória: MEM: 515064k total, 494180k used, 20884k free, 62604k buffers SWAP: 498004k total, 3152k used Não faço puto de ideia sobre o que o buffers quer dizer, mas suponho que seja memória que está reservada para qualquer coisa e que pode ser reclamada pelo kernel a qualquer momento para outra tarefa.
Agora, no xispe do trabalho, sem paneleirices de themes, com um monte de serviços mandados à fava (como explicado em blackviper.com) e a correr o Eclipse 3.0 com o Java 1.4.2 e o JDeveloper 9i da Oracle a coisa costuma andar mais abaixo destes valores, praí nos 250mb em uso. Ambos os computadores têm 512mb.
--- Este espaço pode ser seu! |
| | | | com 1gb de RAM podias desligar o SWAP... se eu tivesse tanto desligava :) Tenho 512Mb de swap que já tinha antes de ter feito o upgrade para 1Gb. Num disco de 120Gb, 512Mb de swap não é grande perda, e eu nunca vejo um byte ir parar ao swap anyway... Ordenei por resident pois julgo ser a quantidade de memória que a aplicação usa... o Mozilla é de facto bem pesadote. O Mozilla é pesadote mas o RSS não é necessáriamente o espaço usado pela aplicação. Se não estou enganado (corrijam-me se estiver) no RSS é também contabilizado o espaço ocupado pelas bibliotecas que estão no momento a ser usadas por mais do que um processo (e assim aparecem tanto no RSS como no shared). FYI, neste momento o top mostra também os seguintes valores de memória: MEM: 515064k total, 494180k used, 20884k free, 62604k buffers SWAP: 498004k total, 3152k used Não faço puto de ideia sobre o que o buffers quer dizer, mas suponho que seja memória que está reservada para qualquer coisa e que pode ser reclamada pelo kernel a qualquer momento para outra tarefa. Falta aí a cache. O ideal para saber o valor de memória realmente em uso é fazer "used - buffers - cache", mas mesmo assim isto dá um valor acima do real, pois, tal como disse anteriormente, o ld-linux.so gere a sua própria cache, e esta é impossível de contabilizar. Em Linux a máxima é não desperdiçar um único byte da memória, portanto se ele existe será usado para uma cache qualquer, e isto torna extremamente difícil contabilizar o uso real de memória. Para informação, estou neste momento em Windows (XP), com o Firefox, o Thunderbird e o Trillian abertos juntamente com a Notepad App do java Web Start e o swap tem 228Mb, com 296Mb de System Cache e 692Mb disponíveis. Como calcular a memória realmente usada não sei... Somando os processos dá uns 170Mb, subtraíndo a cache e o available do total dá 50Mb (um valor perfeitamente irreal). No entanto estes valores são consistentes com os valores do Linux, com a diferença de usar zero swap e muita cache (o que é bom).
-- Carlos Rodrigues |
| | | | O Mozilla é pesadote mas o RSS não é necessáriamente o espaço usado pela aplicação. Se não estou enganado (corrijam-me se estiver) no RSS é também contabilizado o espaço ocupado pelas bibliotecas que estão no momento a ser usadas por mais do que um processo (e assim aparecem tanto no RSS como no shared). não corrijo, mas completo. bom, realmente é o Icaza mesmo que faz: Understandin g Memory usage in GNOME, e não vale apenas para GNOME :)
-- Tanta gente sem casa, tanta casa sem gente.. |
| | | | Há um factor muito pesado que, infelizmente, não está a ser considerado. A gestão da memória é feita de forma diferente no Windows e GNU/Linux. Um artigo didático para os nossos Engenheiros Informáticos prestes a ter a cadeira de Sistemas Operativos (ou lá qual seja o nome que lhe dão agora). Se não tiverem paciência para ler, só vos digo que o que esse trabalho descreve, é que o Sistema de Memória Virtual do Windows é superior ao do GNU/Linux e BSD4.4, mas devido à complexidade inerente desse algoritmo é mais difícil de manter e de fazer melhorias, além de ter um grau de instabilidade ligeiramente superior. É uma leitura agradável, e nem sequer é muito extensa. Não confiem no 'top' para avaliarem o consumo de memória. |
| | | | a ter a cadeira de Sistemas Operativos Ah, se fosses aluno da FCT/UNL bem que já estavas chumbado... Durante a primeira aula aprendes logo que a terminologia vigente é Sistemas de Operação. É claro que isso só dura 6 meses, depois back to "Sistemas Operativos"... Se não tiverem paciência para ler, só vos digo que o que esse trabalho descreve, é que o Sistema de Memória Virtual do Windows é superior ao do GNU/Linux e BSD4.4, mas devido à complexidade inerente desse algoritmo é mais difícil de manter e de fazer melhorias, além de ter um grau de instabilidade ligeiramente superior. É uma leitura agradável, e nem sequer é muito extensa. Já é um bocado tarde para ler isso (mas vou fazê-lo amanhã), no entanto eu fiz um find no pdf e só encontrei referências a Linux 2.4. O que é certo que é durante o 2.4 houve sérias modificações nesta área, e ainda mais um pouco no 2.6. Mas devo-te dizer que ser ter mais instabilidade e ser mais complexo e difícil de manter e modificar são desvantagens suficientes, especialmente quando se trata de algo tão fundamental como o SO.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Outra coisa, o artigo refere o Rik van Riel que, se não estou em erro mantinha a VM. Ora ele desenhou um algoritmo melhor no início do 2.4, que andou a ser mantido na árvore do Alan Cox mas que acabou por ser substituído por outro do Andea Arcangeli. O algoritmo do Rik era potencialmente mais eficaz mas também era mais complexo (bastante) e por essa razão acabou por ficar para trás. Nestes casos é melhor saber o que se está a fazer em vez de entrar por caminhos obscuros. E o pessoal do kernel já está calejado nisto, pois correr atrás de bugs que só acontecem em grande carga e situações muito particulares é o pão nosso (deles) de cada dia. E se ninguém souber exactamente todas as armadilhas e pontos escuros da VM isso é muito mais difícil. PS: posso ter confundido os nomes, mas realmente não me apetece ir procurar esta história (que deve estar resumida algures no kernel traffic), portanto se me enganei, quem souber melhor que me corrija.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | e aqui estamos falar de aplicações/ambientes que possam competir com a concorrência, não vale a pena virem com a história do fluxbox ou do windowmaker (que eu por acaso adoro) Não acho que se deva ignorar o Fluxbox. Se eu quiser ter uma máquina velha para aceder à net, posso muito bem por lá o Fluxbox com o iDesk e ainda correr o Firefox ou o opera alegremente. Coisa que já não posso fazer com o Windows, ou lá ponho um XP e fica de rastos ou lá ponho um 98 que já não é nada novo. A flexibilidade também é uma funcionalidade, e no desktop linux essa funcionalidade existe, no Windows não. Mas afinal vou dizer mais qualquer coisa, acho que toda a gente nota que mover janelas no GNOME ou KDE é mais lento que no Windows, mas se calhar poucos notam que em Windows essa operação usa 100% de CPU. Como este há outras curiosidades, por exemplo, em Linux os mp3 nunca se engasgam quando outro processo está a comer CPU (apesar do Winamp 5 ser bastante poupado em CPU -- fica quase no zero -- ao contrário de versões anteriores). Gravar CDs/DVDs também é uma diferença enorme, o Nero deixa a minha máquina de rastos a gravar um CD enquanto em Linux não consome nada. Já há muitos anos que noto isto, quando tinha o gravador de 8x sem burnproof, gravava em Linux ao mesmo tempo que ouvia mp3 e navegava na net. Fazer o mesmo em Windows era CD queimado pela certa. E já para não fugir ao tópico e falar em servidores, onde um 2000 server precisa de uma máquina jeitosa enquanto um Red Hat 8.0 corre alegremente na minha gateway, um Pentium 133 com 32Mb, samba, apache e cups (além do dhcpd, sshd, pppoe et al) e com valores destes: [root@sulaco root]# uptime 7:05pm up 4:01, 1 user, load average: 0.00, 0.00, 0.00 [root@sulaco root]# free total used free shared buffers cached Mem: 29484 28984 500 0 1352 14640 -/+ buffers/cache: 12992 16492 Swap: 64252 3500 60752 Demora um bocadinho a arrancar (culpa disto que é em sh e demora séculos a gerar as regras) mas depois serve páginas php sem esforço.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | http://brlinux.linuxsecurity.com.br/noticias/002617.html#comments |
| | | | Entao o Linux nao era super rapido, super eficiente, super bla bla, super salvador da patria (a seleccao de certeza que usa Windows, ate pq hoje deu blue screen ahaha). Oh oh oh oh... Tava a ver que este artigo nao vinha ah baila no gildot ;) Afinal a censura ainda nao eh o que era =)
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| | | | | Estamos a falar de Linux certo?? Então pega num P200 e poe-lhe um Windows, e agora poe esse P200 a fazer de servidor de Web, e de proxy, hum acho que não vais conseguir (é claro que vais) mas vais ter um desempenho muito pobre, agora pega no mesmo pc e põe-lhe Linux e agora compara o desempenho do mesmo, deve de ser superior acho eu!! Mas se quiseres também podemos falar em desktop, num P200 o maximo que poes é um Windows 2000 (é possível eu tive um, um XP também consegues), o mesmo P200 com linux pões-lhe o XFCE mais o iDesk ou o Rox e ficas e ficas com um sistema mais actual e com mais performance do que se tivesses o Windows 2000 ou XP. Aqui é onde o Linux ganha, podes escolher o WM ou o DE que te apetecer e que a tua máquina/tu aceite(s), enquanto que com o windows apenas podes escolher a versão do windows mesmo usando outro DE/WM no windows porque é possível, mas vais ter uma performance pior do que se utilizasses o DE do próprio windows ou um DE mais complexo no Linux.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | Mas isso e' relevante hoje em dia ? Compras PC's razoaveis a $500 ou menos -- ja' ninguem precisa de correr Apache/Squid/Bind/Sendmail/KDE/GNOME/what-have'ya em P200's.
I can live with doubt and uncertainty and not knowing. I think it is much more interesting to live not knowing than to have answers that might be wrong. |
| | | | A sorte eh que estao menos radicais e comecam em p200's ! Radical seria ainda fazerem bandeira com 486 :)
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| | | | http://www.freesco.info/
"No comments" |
| | | | Hmm... não é um estudante universitário que tem 500 euros para comprar um pc razoável(crise, aumento das proprinas, etc etc... ). Ou seja, para mim, é relevante. Podes sempre argumentar que gastam dinheiro noutras coisas(saídas,bebidas, etc...), embora seja verdade, também é verdade que não há assim tanto para gastar como se diz...
Be different, think for yourself. |
| | | | Se falamos de 1 máquina talvez não seja relevante... se falamos de umas centenas, se calhar mais 64MB de ram já é relevante... E depois temos aqueles casos em que, quando não se está demasiado ocupado a olhar para o umbigo, se resolve contribuir, quer seja para uma melhoria do ambiente, quer para instituições de caridade ou causas nobres, fazendo reutilização de material obsoleto e abandonado... (ou nem que seja pelo gozo de ver o a correr naquela máquina que temos ali a apanhar pó no sotão) Outra questão são os sistemas embedded e afins, onde ter mais do que o necessário é desperdício a evitar. Por todas estas razões e mais algumas é sempre relevante quais os recursos necessários para o fim que se pretende... E é sempre bom ter alternativas que se adequem a cada caso.
_______________ "When the only tool you have is a hammer, every problem starts to look like a nail." |
| | | | la porque 500 euros para ti nao sao nada nao quer dizer que..
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| | | | Servidor de web e proxy la para casa neh ? Eu meti um XP num celeron a 400 e a minha irma esta toda contente com aquilo . Faz o que ela precisa sem grandes problemas :)
.!. |
| | | | http://www.ipcop.org/
"No comments" |
| | | | Infelizmente o Windows não é Livre. Esse factor único costuma bastar para ser posto de lado em detrimento de alternativas que não estão praguejadas pelo mesmo mal. De que servia ao Iraque ser um país com recursos naturais consideráveis quando estava a ser governado por um ditador? Não havia Liberdade para um trabalhador poder recolher os benefícios do seu labor, e também a liberdade de se manifestar foi-lhe retirada. |
| | | | Eu há muito que deixei de usar esse argumento do "dá em qualquer máquina", porque isso só é verdade com algumas distribuições e com alguns "window managers". É que como o utilizador normal não se entende com um fluxbox ou windowmaker, e o utilizador avançado que se entende com eles não precisa de ser convencido, não é um argumento viável já. Em relação ao OOo, apesar de o usar mesmo em winblows, na faculdade, de facto já merecia uma cura de emagrecimento. Também é difícil de convencer da sua superioridade, quando demora muito mais a abrir do que o M$ Office. Ah, eu tenho um P4 a 1700 com 256 de RAM.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | | É que como o utilizador normal não se entende com um fluxbox ou windowmaker, e o utilizador avançado que se entende com eles não precisa de ser convencido, não é um argumento viável já. É um argumento viável sim. O desktop Linux ainda não está preparado para ser deixado nas mãos do Zé Ignorante, precisa de alguém com conhecimentos para o configurar e deixar em ponto de caramelo para o Zé o usar (bem, o Windows também, quem pensa que a avózinha consegue pegar num Windows sem saber nada é totó, mas o Linux está pior). Logo, tal como digo noutro post, um fluxbox com iDesk configurado serve bem para ser usado pelo comum dos mortais. É claro que quem se lixa neste esquema é o utilizador com conhecimentos intermédios, aquele que lá consegue instalar e configurar o Linux mas não tem conhecimentos/pachorra para configurar um fluxbox com extras. Neste caso o melhor é mesmo arranjar uma máquina decente, que é exactamente o que faria para correr o XP, portanto qual é o problema? Quanto ao OpenOffice/StarOffice, realmente é mais lento do que o Microsoft Office a arrancar, mesmo com quicklaunch, mas depois é tão rápido um quanto outro. Este é o preço que se paga pelo factor "multiplataforma". Já agora, e numa onda nada-a-ver, eu até acho que se o objectivo for ter máquinas a fazer tarefas bem definidas (em empresas), um fluxbox com extras até é capaz de ter vantagens. Há situações em que ter bom aspecto mas ter funcionalidade limitada é um bónus, imaginem pontos de acesso à Internet, call-centers e situações afins.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Admito que em teoria tenhas razão, mas na prática não sei. A experiência que tenho tido a ensinar técnicas de informação e comunicação, a perfeitos leigos em informática, é que aquela história do "se lhe mudares o ícone de sítio já não sabe abrir o programa" é mesmo verdade. Claro que isso não pode servir de desculpa, é verdade. Mas lá que dificulta, isso dificulta. Havias de ver as caras de pânico autêntico dos meus alunos, quando, depois de os pôr a instalar o Gimp para windows, lhes pedi para o abrirem. Uma menina quase chorava. Qual era o problema? É que no pc do professor eu tinha aquela treta configurada para ordenar alfabeticamente os ícones do menu, e no deles não estava. Ora, eles primeiro olhavam para o meu, via data show, e portanto procuravam o ícone do Gimp numa determinada localização aproximada, e como não o encontravam aí, nem se lembravam de ir procurar no fim da lista. Quero com isto dizer que o que na teoria pode ser acertadíssimo, na prática pode não funcionar. Mas não me interpretes mal, eu nem sequer uso windows. Agora, se eu acho que o linux está pronto para o desktop? Está, obviamente. Está, quanto a mim, tanto quanto o windows. Eu, que não tenho quaisquer conhecimentos de informática (eu é mais latim...), já há muito que bani o windows cá de casa, e uso exclusivamente linux.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | Agora, se eu acho que o linux está pronto para o desktop? Está, obviamente. Está, quanto a mim, tanto quanto o windows. Eu, que não tenho quaisquer conhecimentos de informática (eu é mais latim...), já há muito que bani o windows cá de casa, e uso exclusivamente linux. Mas o que é certo é que a maioria das pessoas não tem interesse nenhum em aprender a uasr um computador, tem de ser "power on" e já está. Com o Windows isto também não acontece, mas é mais fácil do que Linux. Mas não digo que o Linux não esteja em condições de ser usado, está tanto quanto o Windows, apenas não no que respeita à configuração.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Vamos ser pacientes e aguardar um pouco mais. Note-se que o Software Livre chegou muito longe... demasiado depressa, e agora padece levemente desses defeitos. Cada vez mais pessoas consideram-no uma alternativa viável, e enquanto houver gente a acreditar nisso, as injecções de recursos monetários e humanos continuarão por parte da IBM, Novell, Red Hat, ... Assim, confio que a comunidade de Software Livre, no geral, não abandonará tão cedo a escalada de feitos e adições nos seus programas, até ser possível para o consumidor mediano verificar uma superioridade técnica. Só quando for possível dizer uma coisa como "sim, fazemos mais coisas" por parte dos programadores, é que lhes será possível quebrar a próxima barreira técnica: "agora, basta-nos fazer mais rápido", e poderemos proveitar os benefícios. Recordem-se que tudo isto foi movimentado pela vontade das pessoas, e não dos grupos draconianos de vampiros sedentos do nosso dinheiro os quais se denominam, habitualmente, de empresas. |
| | | | " Só quando for possível dizer uma coisa como "sim, fazemos mais coisas" por parte dos programadores, é que lhes será possível quebrar a próxima barreira técnica: "agora, basta-nos fazer mais rápido", e poderemos proveitar os benefícios. "
E porque não, fazer menos coisas, mas bem (rápido)... ? e depois não terem de voltar a alterar código, etc.. para aumentar a performance.. as ideias têm de vir logo de início, penso eu de que (by pinto da costa)
I'm a lost soul in this lost world... |
| | | | É errado pensar que não há interesse e trabalho a decorrer na área da performance. Ao contrário do que aqui muita gente gostaria que fosse, o Linux não é mais lento do que o Windows. Alguns programas têm alguns problemas de performance, mas são normalmente programas multiplataforma extremamente complexos (o caso do Mozilla e do OpenOffice), o que torna a optimização um caso muito mais complicado do que em programas presos a uma única plataforma. Mas estão a decorrer esforços nesse sentido, que serão tanto maiores quanto mais programadores deixarem de se dedicar a acrescentar funcionalidade e se dedicarem a refinar o que existe. Isto tende a acontecer com a maturidade do software e não é nada mais do que seguir a máxima do "optimizar mais tarde". A ideia de "não terem de voltar a alterar código" é errada, pois a evolução do software pode tornar irrelevantes optimizações que tanto trabalho deram, e que se podem revelar entraves à própria evolução (se obscurecerem os algoritmos). É por esta razão que, sem nunca deixar de considerar a eficiência, se deve apenas pensar em optimizar a sério quando o software já está estável do ponto de vista do código.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Mais paciente do que eu, que já mandei o windows às urtigas, cá em casa? ;)
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| | | | o pinguim nao sei mas eu sim
make world && !war; |
| | | | Retirado de: http://brlinux.linuxsecurity.com.br/noticias/002617.html#comments
Comentário de Daniel Dantas em junho 12, 2004 10:51 AM
Essa é para esses caras que só sabem dizer que o kde e o gnome são comedores de recursos.
Tenta fazer o seguinte: menu K -> Configurações -> Assistente de Configurações para a Área de Trabalho. Escolha o idioma (português, é claro). Próximo. Escolha qualquer comportamento. Próximo. Pegue a barrinha e coloque o máximo para "Processador Lento". Próximo. Escolha "KDE clássico". Próximo. Finalizar.
Reinicie o kde, só pra ter certeza. Agora, veja como o kde fica rápido pra caramba. Se não ficar rapidíssimo, pelo menos melhora uns 200%. De preferência, tire o papel de parede, porque ele consome memória pra car****. Não reclamem. O papel de parede come mais memória no windows do que no linux. Ah, de preferência, use o kernel 2.6 e o kde 3.2. Percebem que não estou falando para usar o kde 1.0 ou o kernel 1.2?? Isso funciona em qualquer distribuição. Eu já senti a diferença agora que fiz essa configuração.
Eu já fiz esse teste com o knoppix em um pentium 100 com 32 MB de memória. Até eu conseguir fazer esses passos, mas demorou uns 10 minutos. Depois, o linux ficou em uma velocidade razoável. Quem for criticar, só uma resposta: eu já fiz isso!!! Eu sei que funciona!!!
Ah, tem outra. Quem reclamar que o sistema não ficou tão bonito quanto anteriormente, só uma resposta: compre um computador melhor!!! O windows 95 nunca foi mais bonito que o windows 2003. |
| | | | Consultem este site: http://www.crucial.com/eu/index.asp e vejam os exelentes preços para memórias antigas e recentes. Depois vejam este comentário ao artigo no OSnews: "RAM, as pointed out, is cheap. I run Fedora Core 2 on the slowest computer in the house, a K6-2 350 BUT it does have 448 MB of RAM. I noticed quite a peformance boost between Core 1 and 2, and that's due to good programming. IE GNOME 2 is now very fast, KDE 3 remains as fast as ever, both are only getting better. Comparitively I used to run Windows 2000 on this machine and it was sluggish. I finally get the speed I used to from Windows 98 in Linux. All you need is more RAM, you can keep your old computer." O argumento principal do artigo no OSnews era: "But let's think about some of the real-world implications of Linux's bloat. Around the world in thousands of companies are millions upon millions of Win98 and WinNT4 systems. These boxes are being prepared for retirement as Microsoft ends the lifespan for the OSes, and this should be a wonderful opportunity for Linux. Imagine if Linux vendors and advocates could go into businesses and say: "Don't throw out those Win98 and NT4 boxes, and don't spend vast amounts of money on Win2k/XP. Put Linux on instead and save time and money!". But that opportunity has been destroyed. The average Win98 and NT4 box has 32 or 64M of RAM and CPUs in the range of 300 - 500 MHz -- in other words, entirely unsuitable for modern desktop Linux distros. This gigantic market, so full of potential to spread Linux adoption and curb the Microsoft monopoly, has been eliminated by the massive bloat. This should really get people thinking: a huge market we can't enter." Portanto é possível, pagando apenas cerca de 100¤, fazer um upgrade a todos os PCs antigos para 256MB de RAM (ou 150¤ para 512MB) de modo a que estes corram as distros mais recentes sem problemas. E um investimento de 100¤ por máquina numa empresa é completamente irrisório face ao cenário de aquisição de máquinas novas (só a licença do Windows é mais cara...). |
| | | | | Outro comentário do OSnews que faz todo o sentido ;-)
By Anonymous (IP: ---.net513.nj.sprint-hsd.net) - Posted on 2004-06-10 09:06:32 I think the author is trying to say what linux distro's need to stive for this way they could take over some windows installs in the business arena. I think he just fails to realize that it just isnt possible. He says how linux used to be so fast and everything, the reason for this was because it didnt have nearly the features it does now. Before your only options were these very slim apps that he even mentions but now there are better things out there. Its called progress so get over it. If he want blazing fast speeds like those of the old linux days then just stick to the command line and no gui at all. Everything you need can be worked from a console from IM to web browsing to document editing.
Also there is no reason why a user cant upgrade his hardware anymore. Just think about, A user could buy Windows XP Professional for around $250 and have it work decently on his older pc or he could buy 1gig of ram for his computer for about $100 (search pricewatch.com) and then use Fedora core 2 at a cost of $0. You will have $150 more in your pocket plus 1 gig more of ram in your pc and a far better OS on your hard drive. Also if you were going to use XP you would have to buy a hardware firewall plus antivirus software just to have a usable system. And believe me you do need a hardware firewall. A software based solution is as week as the OS it runs on case closed. |
| | | | Então dás-me esses 100¤ por màquina, e eu instalo lá debian sarge sem upgrade nenhum ao hardware e vamos ver se não correm que é uma beleza! P.S.: Pessoalmente prefiro woody (stable) mas como vocês querem algo recente faço o esforço de instalar sarge. --- Há quem use Debian e há quem não saiba o que usa! |
| | | | O artigo é bastante interessante e levanta questões fundamentais que tem a ver com o alicerce de desktop do linux; o X. De certeza que muitos já viram os que vem ai com o advento do Longhorn. Se tudo o que aparece nos sites, principalmente as capacidades do motor de composição gráfico Avalon, então estamos perante um ponto de viragem e de avaliação na forma como os GUIs tradicionais se apresentaram até agora - atrevo-me mesmo a dizer "paradigm shift". O Avalon vai trazer algo de novo desde 1995 ao SOs da Microsoft; uma base tecnológica superior. As funcionalidades e estrutura que apresenta é algo que desde há muito que não se via vinda dos lados de Redmond. O Avalon pelo que é apresentado, não é tanto uma imposição da Microsoft relativamente ao mercado dos fabricantes de placas gráficas, mas antes uma posição de futuro de acordo com os desenvolvimentos brutais que esta área apresentou nos últimos anos. Isto é um pouco como a World Wide Web; ela tinha de ser inventada, era inevitável. As placas gráficas estão ai, e o modelo 2d é um sub-conjunto do 3d - já era em teoria, hoje é na prática. Não faz sentido termos os contextos gráficos dispares que hoje coexistem. A unificação num pipeline 3d é o caminho. A questão agora é o que o Linux vai fazer. Permanecer com os modelos antiquados de rastering, bitbliting, refreshing, et al. é algo que não me parece muito animador. O modelo de rendering dos GUIs de hoje está a ficar ultrupassado, até a própria Apple já reconheceu esse facto e temos hoje o Panther. O que acontecerá ao Linux se dentro de alguns anos não houver substituto/add-on/whatever para o X? |
| | | | | Esta questão já foi debatida até à exaustão, o Mac OS X tem o Quartz Extreme (baseado em OpenGL), o Linux vai ter o Cairo/Glitz (também com um backend OpenGL) terminado dentro de alguns meses e em utilização pelo GTK/Qt alguns meses depois disso, e a Microsoft vai ter o Longhorn daqui a uns anos. Acho que não estamos mal. PS: o X não tem nada a ver com isto, o facto de se poder meter composição offscreen, gráficos vectoriais com backend OpenGL e fontes antialiased sem ter de mudar a arquitectura (experimentem correr um programa novo remotamente num X11 antigo), mantendo tudo isto com um bom nível de elegância, só mostra a superioridade do X11.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Não conhecia o cairo, mas gostei de saber que se anda a trabalhar nisso. :) A sun parece que tambem tem algo na manga, o looking glass. exite um demo disso a correr num laptop (deve ter uma placa gf potente) |
| | | | A sun parece que tambem tem algo na manga, o looking glass. exite um demo disso a correr num laptop (deve ter uma placa gf potente) O Looking Glass [video] não é bem o mesmo, é levar o desktop para um ambiente 3D (e não simplesmente usar superfícies e tal para ganhar performance). Vi uma (duas, durante o dia) demonstração disso no Java On Demand e pareceu-me rápido, especialmente sendo feito em Java... E o portátil não me pareceu ser um topo de gama, mas afinal de contas se aguentar mal e porcamente com um ut2004 também aguenta com o Looking Glass. O que me intrigou foi ambas as demonstrações serem basicamente iguais. Fiquei com a sensação que aquilo rebentava se fizessem algo diferente, mas também é experimental...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | e claro a nao eskecer temos o enlightenment com as suas smp misticas librarias graficas :) E17 all the way baby! ;) |
| | | | DISCLAIMER: Posso estar a escrever aqui muitas palermices, 3D não é definitivamente uma das minhas áreas de interesse... Acho que a utlização dos recursos 3D para os GUI das aplicações é sobrevalorizada. Primeiro: a utilização de 3D acelerado faz-se com com acesso directo das aplicações ao hardware. Mas num ambiente de janelas isso requer sistemas de multiplexagem complexos e que tendem a consumir recursos. Além do mais, muitas das queixas de performance envolvem sempre a camada de software que coordena a multiplexagem (neste caso, o Xserver): quando movemos janelas ou mudamos a janela de primeiro plano por exemplo. Segundo: os pipelines 3D são optimizados para uma coisa: throughput máximo, sacrificando interactividade. Não são uma boa solução para ter um GUI interactivo. O suporte que as placas têm também varia: as placas mais caras costumam ter mais capacidades de multiplexagem (por exemplo, armazenar contextos de aplicação em RAM na placa) e um pipeline 2D em paralelo com pipeline 3D para garantir uma boa interactividade do GUI. Mas para a maioria dos utilizadores, motivação para gastar dinheiro numa placa 3D é o throughput 3D para uma única aplicação, em fullscreen: jogos. E isso vai continuar a ser o factor dominante nas características das placas que vamos ver na maioria dos PCs. No geral, não creio que recorrer a hardware com aceleração 3D para desenhar GUIs 2D traga grandes beneficios sobre utilizar software para o mesmo fim num futuro previsivel. Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| | | | A página principal parou no tempo outra vez? Já começa a tornar-se demasiado comum... este artigo já vai com 90 e tal comentários e continua a aparecer com 53. Se calhar o upgrade para um slashcode recente começa a fazer mais sentido (digo eu, que só cá vim ver a bola...).
-- Carlos Rodrigues |
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