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| | e eis que a Wikipedia desceu 10 pontos na minha consideração. Grumpy B) |
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| | A culpa não é deles, mas enfim. Porque não criar também uma entrada para "Razões sociológicas que levam os Portugueses a estragar tudo o que encontram, incluindo uma das mais completas fontes de informação do planeta?" Sinceramente, espero que isto não seja usado como exemplo para qualquer gajo que se lembre de fazer piadinhas. Para isso existe o blogspot...
«You cannot steal a gift, which is what code released under the BSD license is.» |
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| | A culpa não é da wikipedia, nem a wikipedia deve ser julgada desta maneira, mas é uma falha (ou força dependendo do ponto de vista). É uma construção dinâmica e livre, de defenições, feita por uma comunidade sem fins lucrativos.
IMO a wikipedia tem um sistema de registo que permite o "crapflood" como foi exempleficado com o "desenrascanço", mas incentiva o utilizador comum a registar-se e rapidamente corrigir uma defenição. Tal como eu fiz quando notei que a defenição do mozilla não fazia referência ao cliente de irc nem cliente de email ou editor html. Porque não era actualizada ha bastante tempo.
É por isso que têm mais de 100 mil defenições em inglês, no entanto não sei como lidam com o "crapflood", acho que li que alguns dos utilizadores guardam as defenições, o que me pareçe pouco eficaz. Um miudo parvo podia fazer muitos estragos.
Também não percebo porque ha defenições em várias línguas. O inglês é universal, especialmente na internet, e seria melhor se a comunidade Luso Brasileira concentrasse os seu esforços para contribuir para uma enciclopedia para a humanidade e não apenas para as pessoas que falam Português. Uma defenição pode variar nas várias línguas, mas a que está em ingês é (quase) sempre imparcial e mais regularmente actualizada. BTW as enciclopedias comerciais têm mais de 100 mil defenições? Acho que a wikipedia está de parabens, mesmo com os seus defeitos. |
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| | Não foi minha intenção culpar a Wikipedia, e as minhas desculpas se o fiz. Eu também já contribuí - uma coisinha de nada, é certo, mas ainda assim uma contribuição.
«You cannot steal a gift, which is what code released under the BSD license is.» |
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| | Um miudo parvo podia fazer muitos estragos sendo um wiki, e muito facil fazer um rollback para uma versao anterior, se houver problemas |
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| | definição e definições! até doeu ler o post! Na dúvida vai-se aqui Pedro Claro |
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| | Boas. "Também não percebo porque ha defenições em várias línguas. O inglês é universal, especialmente na internet, e seria melhor se a comunidade Luso Brasileira concentrasse os seu esforços para contribuir para uma enciclopedia para a humanidade e não apenas para as pessoas que falam Português." Olha, se não percebes não penses mais nisso. Se calhar tem a ver com a diversidade. Epá, se calhar... @048, Nbk P.s. - Eu tb não percebo pq é que não nascemos todos com 197 cm's, 80 kg's, cabelo loiro, etc, etc... Oh santa ironia...
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| | O editor que aprovou este artigo no Gildot também teria descido uns pontos na minha consideração caso não se tratasse do Gamito. Este, há muito que bateu no fundo da escala... |
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| | Ora, uma boa oportunidade para ficares calado! Francisco Colaço
Em Portugal nada se conclui acerca da existência de vida inteligente no Planeta Terra. |
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| | Porque é que haveria de ficar menos calado do que tu? Acaso a tua mensagem tem mais substância? |
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| | Isso só quer dizer que o fundo da tua escala parece estar muito mais acima do que o fundo da minha :-) |
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| | Por acaso já estava a estranhar o editor-troll do Gildot andar tão calado... Desde a sua última cena infeliz que não nos brindava com a sua inexcedível vulgaridade... |
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| | Tou? Não leste a parte do: The neutrality and factual accuracy of this article are disputed. ? Não te preocupes, os editores portugueses já estão a decidir o que fazer. |
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| | Sim, mas não repuseram a verdade sobre as nossas tropas durante a guerra colonial, que é o mais grave que o "artigo" tem.
Mário Gamito www.startux.org |
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| | Como se diz na minha faculdade, um gajo tem de se "desmerdar"! :-)
Dominus vobiscum |
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| | http://www.gildot.org/submit.pl Assunto (Dê uma boa descrição, clara e simples!) (Maus exemplos de Assunto são 'Vejam isto!' or 'Um Artigo'. Nós recebemos várias submissões, se a sua não for clara pode muito bem ser apagada! E até podia ser interessante ... ) |
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| | Essas regras só servem para o povo, quem tem o poder usa e abusa dele, sempre foi assim em Portugal e sempre será. .:Q:. |
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| | bem dito, sempre temos os ditadores e a censura, aqueles que julgam ter o direito de calar ou fazer ouvir uma pessoa, tratar as pessoas e as suas opinioes por pontos. thing |
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| | QDB - Top 100 Quotes
Cumprimentos Artur Martins ---------- cat /usr/src/linux/arch/i386/boot/bzImage > /dev/dsp, and the voice of god will be heard. |
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| | Essas quotes são F A B U L O S A S obrigadao! Grumpy B) |
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| | A parte que eu gosto mais é logo o início do primeiro parágrafo: "Desenrascanço (impossible translation into English)"
Yack!
Mário Gamito www.startux.org |
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| | O "Desenrascanço in Portuguese Army" vai levar um mail meu de esgalha pessegueiro. É só eu encontrar a informação de quantos mortos e estropiados tivemos durante a guerra colonial. Se alguém souber onde encontrar essa info e de confiança, agradeço.
Mário Gamito www.startux.org |
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| | A parte do exército, é falsa ou se aconteceu foi algo esporádico, a parte dos navios Holandeses, também me deixa algumas dúvidas.
"Para mim a tecnologia é como as tangerinas, na medida em que não consigo fazer uma analogia decente sobre nenhuma das duas neste momento" Scott Adams |
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| | Nos navios holandeses e ingleses, os pilotos eram normalmente portugueses. Chamá-los desenrascadores (neologismo como facilitismo) é esticar o bico ao perú. Francisco Colaço
Em Portugal nada se conclui acerca da existência de vida inteligente no Planeta Terra. |
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| | Pois, mas o que lá diz é que levavam um Português que assumia o comando do barco em situações de emergência, não me parece muito credível.
"Para mim a tecnologia é como as tangerinas, na medida em que não consigo fazer uma analogia decente sobre nenhuma das duas neste momento" Scott Adams |
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| | até as lágrimas me vieram aos olhos de tanto rir! O pior é que a maioria das coisas é mesmo verdade.
"Para mim a tecnologia é como as tangerinas, na medida em que não consigo fazer uma analogia decente sobre nenhuma das duas neste momento" Scott Adams |
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| | Especificamente, qual maioria? |
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| | Tudo menos as a parte sobre a guerra colonial e sobre as funções dos Portugueses nos navios holandeses (já tinha dito isto num post acima :D). E o facto é que os Portugueses orgulham-se mesmo de supostamente serem os "desenrascas".
"Para mim a tecnologia é como as tangerinas, na medida em que não consigo fazer uma analogia decente sobre nenhuma das duas neste momento" Scott Adams |
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| | E menos a maior parte relativa às praxes, o me que sugere que o autor seja ele próprio um dos espécimes praxantes auto-proclamados representantes distintos de uma alegada "tradição académica". "Skill taught informally", pois. "No harm can be done to the student", pois pois. "Lots of helping friends", "doutores", é. A coisa podia era cair num tópico "rascanço". Bestas de cérebro marinado pela queima das fitas e outras queimas de neurónios do ano anterior, convencidos que só por terem entrado na universidade (imagem turva confundida com as "actividades extra-curriculares") já são os maiores, compensando a nulidade com crachás, a impotência académica com "tradição" de tecido preto à moda (linha Outono/Inverno Não-Pagamos-2004) e a mediocridade pessoal com a humilhação do alheio, antes de irem dar o golpe para a cantina (os que ainda a usam) para saborear o começo de mais um dos 10+ anos de "vida académica" de (não-)estudante de licenciatura. Desenrascanço é talvez o aliviante facto de muitas destas praxantes alimárias acabarem por não constituir um grande risco para a sociedade por acabarem a desempenhar tarefas pouco críticas. Infelizmente há um porção residual que chega a político, advogado, médico ou, para gáudio da "tradição", a reitor, o que exige depois mais algum desenrascanço a quem tiver o azar de tropeçar na carcaça da besta pelo caminho. |
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| | Mas a realidade é que essas praxes existem, apesar de ter sérias dúvidas sobre a sua antiguidade, só comecei a ouvir falar disso nos últimos 10 anos mais ou menos.
De resto, concordo com a tua opinião.
"Para mim a tecnologia é como as tangerinas, na medida em que não consigo fazer uma analogia decente sobre nenhuma das duas neste momento" Scott Adams |
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| | Boas,
Como "besta alimária" e "besta de cérebro marinado pela queima das fitas", achei que devia apenas comentar alguns pontos do seu discurso inspirador, em muito semelhante a diversos já escritos/publicados em jornais e revistas.
Infelizmente devo concordar que existe muita coisa má na praxe que se pratica no nosso país (com especial relevância para algumas zonas e instituições). Mas também sei (com os meus parcos conhecimentos, próprios da "besta alimária" que sou) que a análise de um "fenómeno social" (espero que a expressão seja apropriada, correndo o risco de ter de me chibatar 50 vezes caso não esteja) não se pode limitar a analisar apenas os aspectos maus, mas também os aspectos bons. Se calhar sou dos poucos que os vê e sou um priveligiado que teve a sorte de ter uma praxe em condições, do tipo integradora e saudável, no entanto acho que o devo afirmar. Obviamente que há muitos animais por aí com uma capa e uma batina e uma vontade de sugar o sangue a caloiros incautos que lhe atravessem o caminho. No entanto nem só dessas coisas nem dessas pessoas (felizmente!) se faz a praxe. Terminando a minha opinião gostaria apenas de lhe desejar que um dia possa olhar para as coisas no seu compto geral e não apenas enfiar todas as pessoas vestidas de preto e situações "praxísticas" (oh my god..) no mesmo saco. Afinal de contas eu acho que o futebol é algo de podre e doentio, e não é por isso que acho que as pessoas que gostem/vejam/joguem sejam todas podres e doentes. É claro que isto é como tudo. Cada um é como cada qual. Live long and prosper!
P.S.: NÃO é minha intenção iniciar uma thread sobre praxe/anti-praxe. Apenas deixar aqui a minha opinião. A todos os que têm a mão no gatilho, façam como alguns aqui no gildot: guardem o link para depois atirarem à cara quando for mais conveniente. :) -- RMO |
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| | Naturalmente, não cabe ali um julgamento individual nem o meter de tudo vagamente semelhante no mesmo saco. Não me custa perceber que haja um pouco de tudo, independentemente da roupa que se usa e do interesse por tradições reais ou não. O ataque é a um tipo de atitude e "tradição" bem conhecida, aparentemente bastante tolerada, e (por acontecimentos de há um ano ou dois, Instituto Piaget) por vezes até talvez com as "costas quentes" ao magnífico nível reitoral. Não é a atitude dominante nas praxes? São excessos esporádicos? Passemos então à "boa praxe". O que é uma praxe "em condições", e como é ela integradora? Os bons praxantes tomam medidas para combater a má praxe, ou coexistem pacificamente com ela como "excessos raros de alguns malucos"? Quantos "maus praxantes" já foram denunciados (leia-se: aos alunos, à direcção, à polícia se for caso disso) pelos colegas sinceramente preocupados com a dita integração dos recém-chegados? Ou seria "não-académico" fazer isso? |
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| | O tipo de "tradição" de que falas é a recentemente adquirida noção que pelo facto de se abrir uma universidade/instituto nalgum sítio, obrigatoriamente tem de haver trajes, praxes, tradição, etc. Correndo o risco de parecer elitista, felizmente fui praxado e integrado numa universidade com a mais antiga tradição no país nesse aspecto e por pessoas que tiveram sempre em mente e em conta o Código da Praxe existente. Quanto aos abusos, isso vai de cada um impedir/reportar, seja o que for, tanto os "doutores" como os caloiros. Eu várias vezes tive de "salvar" caloiros das garras de "doutores" mais afoitos, mas nunca assisti a nada que justificasse ser chamada a polícia. Obviamente que não digo que não existam tais situações, mesmo onde fui praxado, mas não é o pão nosso de cada dia, nem tão flagrante como alguns possam pensar. Quanto às denúncias, posso dizer que já assisti a 2 julgamentos de praxe de 2 "doutores" que abusaram do estatuto.. e a quem, entre outras coisas, lhes foi removido esse mesmo estatuto. É claro que se pode não ser suficiente para quem quiser sangue e cadeia, mas também não mataram nem feriram ninguém.
Felizmente a praxe ainda é opcional. Basta dizer "Não". É claro que há fanáticos (como na religião, futebol, política, etc) que tentam sempre fazer um grande circo e assustar as pessoas relativamente a isso, mas é normalmente mais fumo que fogo.
Finalmente acho que deve haver respeito pelas pessoas, sejam elas pela praxe ou anti-praxe. Sem isso, não vamos a lado nenhum. E denominar as pessoas de "bestas alimárias", não é de maneira nenhuma forma de tratar ninguém. Penso que deveria repensar as suas atitudes, ou então pensar 10 vezes antes de carregar no submeter. -- RMO |
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| | Código da Praxe? "Julgamento de praxe"? "Remoção de estatuto"? O que é isso? O Tribunal da Cosa Nostra dos Pequeninos? Que eu saiba existiram pelo menos casos de paralisados e feridos sem aspas. A partir de onde é que é caso para polícia? A praxe é opcional? Só se for em opt-out dos mais determinados. No acto de inscrição (não na Palhaçada, mas na Universidade), os alunos têm um campo no formulário para optar "quero praxe/não quero praxe"? Respeito pelas pessoas? Estamos num país com liberdade q.b. para se organizarem a fazerem a vossa sociedadezinha de pseudo-elite académica com os Códigos e rituais que vos derem um grau de auto-satisfação apropriado; mesmo que alguém os achasse palermas, palermice não é crime. Por mim tudo bem, desde que se entretenham uns com os outros. Isso eu respeitaria. O resto tenho mais relutância em respeitar, até alguém me demonstrar como são respeitados os (opcionalmente, pois) praxados. É verdade que um comentário meu com "bestas" e "alimárias" não é uma análise do assunto, é só um insulto barato. É verdade que a tristeza da coisa merecia era uma análise a sério, com fotos e números e testemunhos que escancarasse objectivamente o patético e os abusos do vosso "respeito integrador". Se estão preocupados com a integração, podiam por exemplo dedicar-se a melhorar a sinalética do campus, a entrega de documentação informativa aos recém-chegados, etc. Mas isso não é "bem". O que é "bem" e dá gozo e se pode fazer no intervalo das cervejas é pôr uns caloiros de gatas e brincar aos adultos com julgamentos de praxe. Quanto ao risco de "parecer elitista", não creio existir, excepto talvez nas mentes dos próprios. Acho que há mais o risco de exibirem (putting it mildly) provincianismo e alucinação: miúdos que ainda não cresceram do liceu a fantasiar que pertencem a uma élite, usando a ridicularização do alheio como muleta. Uns (nas "universidades novas") inventam tradições, outros, os "autênticos" e "clássicos", desculpam-se com elas, mais ou menos reais. No fim, uns e outros limitam-se a seguir exemplos de mediocridade com o cérebro desligado. O que dá um novo significado a Coimbra tem mais encanto na hora da despedida Vejam se crescem. |
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| | convencidos que só por terem entrado na universidade (imagem turva confundida com as "actividades extra-curriculares") já são os maiores, compensando a nulidade com crachás, a impotência académica com "tradição" de tecido preto Acho que o nunca vou recuperar completamente :'-( |
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| | pá... se ainda estiveres a tempo, declara-te anti-praxe e vive com o facto de que os outros podem não o querer ser. tanto azedume num unico post... livra! I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
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| | "Daclara-te anti-praxe", que lindas palavras... Nunca me vou esquecer do meu primeiro dia de praxe. Após uma aula fantasma (diga-se de passagem, muito bem conseguida) num anfiteatro repleto de gente, ordenaram-nos, aos berros, que saltássemos. O barulho de dezenas de pés a bater na madeira e vozes de estudantes foi subitamente calado por um "doutor" que gritou apontado para uma caloira, "Esta aluna recusa-se a saltar!! Sai e assina uma declaração anti-praxe!!". E ela saiu, sozinha. Ainda hoje me arrependo de não ter também abandonado a sala em sinal de protesto. Raramente encontrei quem agisse como se a praxe fosse um meio para a integração. A praxe é um fim e a integração um mero efeito secundário, pode acontecer... ou não. |
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| | Sorry, era para ser pior mas faltou-me o ácido... Assim não deu para ser uma declaração anti-praxe? Onde é que se assina? E os praxados, têm alguma coisa a dizer? Os praxantes sabem viver com isso? |
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| | Esta parte é a real...
An example of this was the construction of "Estádio da Luz", the stadium where the Euro 2004 (European Football Championship) final will take place. The original plan was ilegal, but a change in mayors allowed the new mayor (more proficient in the Desenrascanço skill) to use this skill and solve the problem.
quem inseriu isto está mesmo lá :P
www.godlikebot.pt.vu |
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| | Qual é a parte de verdade nisso????
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
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| | Tudo. Tiveram que alterar o PDM... O que é uma pratica comum neste país. Quando construir algo tá em conflito com o PDM, altera-se o PDM. Não depoderia ir contra 6 milhões de eleitores... «They that give up liberty to obtain a little temporary safety, deserve neither liberty nor safety» Benjamim Franklin (1706-1790) |
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| | Se querem comentar acerca daquela entrada na Wikipedia, façam-no lá. Seria mais interessante e útil do que debaterem aqui os pontos que já foram debatidos naquela página.
-- Este post teve o alto patrocínio de: Supositórios Semedo |
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| | Parece que já lá alguém deu uma excelente resposta em relação à nossa guerra colonial.
Mário Gamito www.startux.org |
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| | A descrição até que está bem, mas as aplicações é que ofendem. Dizem que somos incapazes de gerir nada...p*ta que os pariu(desculpem a linguagem). Alguém sabe onde reclamar?
----- Só há 10 tipos de pessoas no mundo: as que sabem binário e as que não sabem. |
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---- joao nonio.com - ciência, tecnologia e cultura |
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| | Essa é uma das maiores verdades da página.
"Para mim a tecnologia é como as tangerinas, na medida em que não consigo fazer uma analogia decente sobre nenhuma das duas neste momento" Scott Adams |
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| | Simplesmente genial a definição :). |
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| | The only factual and undeniable thing that was expressed in the previous, uncensored version of this page is that, as many people across Europe and the world know the Portuguese are indeed experts in the "short-fast-last hour- fixing" skill. But that does not mean it is a unique characteristic feature of Portuguese. It would be more correct to argue that the Portuguese, due to a series of circunstances, are more acostummed to dealing with situations where this kind of "skill" is imperative, as anyone who needs to encounter, daily, unexploreds situations, like... MacGyver. In conclusion, MacGyver came from Portugal because, if not, how the hell would he be so fit to accomodate to all those impossible situations... Hey...! Even the most brilliant physicist has a bad day, so... As for the rest (Portuguese army and Portuguese politicians), let's just say it was not entirely accurate... funny, but not accurate! Maybe the uncensored version should be exposed somewhere else (to who ever brought this up in the first place). The word is Portuguese, with no translation to English! |
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