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link (Pontos:3, Informativo) |
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| | ftp://glua.ua.pt/pub/dists/mandrake/ |
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| | como me tenho bastante ocupado de traduzir a Mandrakelinux para a nossa lingua, aproveito para fazer publicidade : esta versão 10 está traduzida a 100% menos o instalador. Ou seja que as ferramentas Mandrake vão-lhe sempre falar em português uma vez que acabou com a instalação! Venha ajudar quem quizer, é preciso acima de tudo de sábios, pois descobri há pouco que em Portugal preferem chamar o Mozilla "browser" de que navegador na teia ;-) |
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| | hmm tens uma boa onda mas o serviço da Mandrake é uma m*rda. Se bem me lembro o português não é incluído na versão de 3 CD's do Mandrake 10.0, é preciso fazer o download da net. Esta e algumas outras experiências levaram-me a ganhar a ideia de que o Mandrake 10.0 é a pior distribuição de Linux em que já tive oportunidade de meter as patas, quiçá até abaixo da Fedora Core 2. Há-de chegar o dia em que só irão restar a Debian e a SuSE :P
--- Este espaço pode ser seu! |
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| | Eu acho que se podem caracterizar assim mesmo os nichos de utilizadores de Linux: - Para quem tem tempo, quer aprender mais sobre o seu sistema, gosta de configurar tudo exaustivamente e ainda tem uma paixão pelo software livre: Debian. - Para quem não pode ou não tem tempo para perder com configurações, quer um samba funcional num minuto e um CUPS em dois, então, sem dúvida alguma, SuSE. :-)
Dominus vobiscum |
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| | É pior do que isso :P A versão que os membros do Mandrake Club (como eu) descarregam tem 4 CDs. O 4º é precisamente o da internacionalização.
Estão a aprender depressa os bacanos da Mandrake.
Mário Gamito www.startux.org |
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| | como me tenho bastante ocupado de traduzir a Mandrakelinux para a nossa lingua, aproveito para fazer publicidade : esta versão 10 está traduzida a 100% menos o instalador.
Então, já sei quem hei de amaldiçoar ;) A sério, traduzir no display manager Shutdown para Apagar?! :D
O pior é mesmo o dicionário de Português não vir incluído (apenas o de Brasil) :( Vejam lá se fazem uma força pra q venha na próxima versão! |
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| | Bom, "navegador" ainda vá, mas se eu dissesse "navegador da teia" a alguém, era imediatamente internado compulsivamente num hospital psiquiátrico.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
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| | Esta versão 10 do Mandrake tém o mesmo problema que o Fedora Core 2 com o Windows. Depois de instalarem o Mandrake podem ficar sem acesso à partição do Windows. Já agora, a SuSE 9.1 também tém o mesmo problema. É a sina das distribuições baseadas no Kernel 2.6. A correção é fácil e o risco de se perder os dados é minimo. Descrição dos problemas e dos porques da Mandrake e SuSE estao aqui Uma forma de resolver o problema no FC2 está descrita aqui |
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| | Uma forma de resolver o problema no FC2 está descrita aqui Bem, pelo que vejo e *sem ter experimentado*, é bem possível que funcione para todas as distros.
Mário Gamito www.startux.org |
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| | Instalei o SuSE 9.1 num portátil Acer e não tive qualquer problema.... Conheco mais pessoal que o fez e não teve o famoso problema descrito em relação ao FC2...
PoWeREd bY TuRQueL HaRdCoRe, bJeCa StYLe!!!! |
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| | Estou algo curioso em experimentar o Mandrake linux, mas acho que ainda não vai ser agora. Quanto a kerneis do ramo 2.6, penso o mal não seja tão geral, como dizem (pelo menos a nível do dual boot). O único problema com que me deparei, foi o péssimo funcionamento do rato no SUSE 9.1, e no Fedora Core 2 então, o cursor do rato nem sinal de vida dava. Quanto ao dual boot, no Fedora Core 2, sinceramente nem experimentei, no SUSE 9.1, não tive qualquer problema em fazer um arranque tranquilo para o Windows Server 2003. Por enquanto fico-me com o Fedora Core 1 com os devidos updates e kernel 2.4.26 :-) |
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| | Viva, Não é bem assim ... esse problema foi reportado no Mandrake 10 RC1 e foi resolvido antes do lançamento da versão final. Ou seja, pelo menos preocuparam-se com isso ao contrário de certas pseudo-distribuições com influências de um chapeu vermelhor ... Czar |
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| | Não fiquei com essa ideia, mas se assim foi ainda bem. Como normalmente a RedHat/Fedora é uma distribuição que costuma ir à frente, isto é, é sempre a primeira a aventurar-se com o bleeding edge (foi a glibc, as NPTL, o kernel 2.6, selinux, etc) é natural que seja a primeira em que se detectam os problemas. No entanto, e a grande vantagem do opensource está aqui, os bugzillas de cada distribuição são publicos, e cada distribuição pode aprender com os erros das outras. |
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