| Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | I'm j0hnny. I hack stuff.
Interessante.. esse site está cheio de docs, ppts e sabe-se lá que mais. No meu tempo este tipo de informação vinha noutros formatos *típicos* e diferentemente estruturada.
Questiono-me se esses docs e ppts também terão Macros..
Dominus vobiscum
"I may have invented control-alt-delete, but Bill Gates made it really famous", David Bradley, IBM Engineer |
| | | | | | | Questiono-me se esses docs e ppts também terão Macros.. Se calhar têm... abre-os num OpenOffice e ficas com 99% de certeza q nao correm. Para 100% free de problemas, abre-os num OpenOffice dentro de uma sacrifice machine (p.ex a correr em VMWare ou Bochs ou whatever...) Cumprimentos Mario Valente
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| | | | O "A Hacker's Manifesto" referido aqui é da autoria de McKenzie Wark, um teórico australiano em novos média. Deverá ser editado ainda este ano um livro com o mesmo nome do ensaio pela Harvard University Press. Aqui está uma versão revista mas abreviada do mesmo texto. Se quiserem, podem ler ainda esta entrevista com o tipo. Aliás, se repararem, tem uma ligeira parecença física com o Mário Valente ;-) Caso queiram ler mais artigos dele, podem consultar o arquivo da mailing-list sobre cibercultura NetTIme.
A ideia-base dele é que os hacker e geeks são os novos proletários, a nova vanguarda da luta da sociedade civil contra o neo-liberalismo, os burocratas estatais e os capitalistas das transnacionais, numa era que recursos abstractos como a informação e o conhecimento substituem os poderes materiais da propriedade e do capital. Segundo ele, os hackers actuam num panorama pós-esquerda e direita, mas identificam-se com um ideal libertário de partilha e difusão da informação. Mas será que é de facto possível fazer uma política com base na cultura e ética hacker?
O grande problema do McKenzie Wark é que exagera assim um bocado no "intelectualês", empregando termos como vector. Aliás, houve já um debate bastante polémico na NetTime sobre o significado desse termo que ele utiliza abusivamente em tudo o que escreve. É um conceito tão vago que quase dá para dizer que tudo são vectores.
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| | | | | Boas, Não conhecia, e achei muita piada ao 404 Error: Now what???, que o Mário Valente apresentou e que permite jogar o saudoso Zork Jogos como o Zork, são considerados como fazendo parte da categoria de jogos Interactive Fiction (IF), e que, quando referida a jogos de computador, é também designada de Text Adventures. Através do comando about que corri na página do Zork, referida pelo Mário, descobri também o site iFiction.org, onde se pode jogar, também online, imensos jogos de Interative Fiction. :)
Um abraço a todos, Ricardo |
| | | | | | eh, muds rulam.
e nethack... tenho que voltar a isso...
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Trolls, nem respondam porque não vos ouço.
Que Bush vos abençoe. |
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