Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | ...o facto da Red Hat ter anunciado o fim dos Red Hat Linux (não está e causa a qualidade da Debian)? Teria que verificar as datas do anúncio mas não me surpreenderia que coincidissem.
"No comments" |
| | | | Boas. "Será a magia do apt? Ou a da filosofia do free software?" Nem uma, nem outra. Tem a ver com o facto de muitos dos utilizadores de redhat terem tido necessidade de mudar de distribuição.O apt, na minha *modesta* opinião, não é ponto diferenciador que se indique no debian. @467, Nbk
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| | | | | Provavelmente tem a ver com o fim do Red-Hat. No entanto para um numero consideravel de pessoas, o apt é um ponto diferenciador. Depois de muitos anos a usar as mais variadas distribuições, mudei para Debian há alguns meses e agora não quero outra coisa. Depois de muitas lutas com RPMs e dependencias destes, existem apenas duas distribuiçoes que realmente gosto: debian e gentoo. No entanto o Gentoo dá mais trabalho, por isso mudei para Debian e tão cedo não tenho intenções de mudar. Debian para mim é a melhor distro (em grande parte por causa do apt), o que não quer dizer que o seja para os outros. seg_fault
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| | | | Idem aspas... quem me tira o apt tira-me tudo. É bem fácil manter um servidor/desktop em dia e na linha com o apt. Não é por acaso que o Knoppix, Lindows, Xandros, etc se baseiam no Debian.
--- Conformity is the jailer of freedom and the enemy of growth. --John F. Kennedy |
| | | | No caso do Lindows e do Xandros creio que será mais por a Debian não "pertencer" a nenhuma empresa ligada ao linux.
"No comments" |
| | | | Mas... presumo que todos já estejam carecas de saber que APT já não é exclusivo de Debian, certo? Ou mesmo o YUM com uma funcionalidade muito semelhante. Decerto todas estas implementações terão variações de funcionalidade mas acho sinceramente que seja a nível daquelas operações pouco vulgares que não nos preenchem o quotidiano. Em conclusão, concordo plenamente que ferramentas como o APT ou mesmo o YUM sejam de grande importancia, seja para o administrador ou mesmo para "common-users" que até podem usar interfaces todos catitas. Felizmente, tudo isto já está disponíveis noutras distribuições que não Debian. Cheers. ^S^ |
| | | | A vantagem da Debian não é ter o apt, é ter bons repositórios. É uma questão de tempo até existirem bons repositórios apt/yum para o Fedora e vais ver que o apt deixa de ser o ponto diferenciador da Debian. O gentoo até é engraçado, mas é terrivelmente moroso e uma seca para quem precisa de actualizar muitos sistemas (especialmente em computadores mais antigos). Acho que de futuro o Fedora tem todas as condições para se transformar numa comunidade do género Debian, com a peculiar vantagem de serem menos fundamentalistas em relação ao software livre. |
| | | | com a peculiar vantagem de serem menos fundamentalistas em relação ao software livre. Dois erros crassos: - A Debian não é fundamentalista; Por decisão do "Council" só é incluído software livre, mas tu és livre de instalar o software que lá quiseres; Ninguém te obriga a nada, muito menos usares Debian, logo, exclui-se a hipótese de fundamentalismo. - Não vejo onde estaria a eventual vantagem de já não existir o critério de distribuição 100% livre, visto que é isso que, pessoalmente, que mais elogio na distribuição e uma das características da distruibuição, tal como o Windows se chamar Windows.
Dominus vobiscum
"I may have invented control-alt-delete, but Bill Gates made it really famous", David Bradley, IBM Engineer |
| | | | A Debian não é fundamentalista; Por decisão do "Council" só é incluído software livre, mas tu és livre de instalar o software que lá quiseres; Ninguém te obriga a nada, muito menos usares Debian, logo, exclui-se a hipótese de fundamentalismo. Permite-me a mim decidir quem é que eu acho que é fundamentalista. Que raio de argumentação! Era o que faltava não poder lá instalar o software que quero... Parece-me que ao não incluirem software "open source" verdadeiramente útil (por exemplo, todo o software do DJB; RevTeX; pine, etc...) que por uma questão ou outra não encaixa da milimétrica definição de software livre, estão a limitar exageradamente e por pequenos pormenores a facilidade de instalação das ditas distribuições. Este embirrar com pequenas coisas nas distribuições em software que é de facto open source, e catalogação como "non-free" parece-me um tanto fundamentalista. Um pouco na óptica do "Eu sou a Luz, andaram todos estes anos a usar software sujo, mudem já" dos zelotas da GNU/FSF. É obvio que ninguém me obriga a nada -- nunca disse o contrário. Estou apenas a justificar a minha opinião que as pessoas da Debian são demasiado fundamentalistas em relação ao software livre. Não tenho nada contra uma distribuição com 100% de software livre, até acho uma iniciativa interessante. Agora, para pessoas como eu que preferem utilizar software opensource pelos seus méritos e não porque a licença não permite xpto, não tenho grande interesse numa distribuição desse tipo, daí achar uma potencial comunidade Fedora bastante mais interessante. |
| | | | s. m., Relig., aceitação e defesa de um conjunto de princípios de natureza religiosa tradicionais e ortodoxos tidos por verdades fundamentais e indispensáveis a uma consciência religiosa (individual ou colectiva)., Priberam. Não me parece que a definição seja assim tanto vaga, portanto, das duas um, ou tu estás a deturpar a definição de fundamentalismo para que encaixe no caso do Debian ou então não percebeste mesmo o que significa fundamentalismo (para além do facto de te referires a ela de um prisma prejurativo, o que não é o caso). Optar por ser 100% livre implica que siga a licença GNU/GPL (versão 2 ou superior, ou LGPL) ou equivalente (BSD, etc..). Ponto. É uma opção válida como por exemplo utilizar Python ou C ou whatever para um determinado programa. Se eles não incluem determinado programa é porque, das duas uma, ou não tem a audiência necessária ou , então, não segue o critério supra-citado. Caso não houvesse esta regra, deixaria de ser uma distruição 100% livre, uma característica do Debian, o que, analogamente, seria equivalente a escreveres um programa em Python e quereres meter ifs com syntax de C ou Java ou whatever. Um pouco na óptica do "Eu sou a Luz, andaram todos estes anos a usar software sujo, mudem já" dos zelotas da GNU/FSF. Não se trata de luz, são princípios que deveriam ser universais. Isto é, não as suas características primárias (as 4 leis do SL) mas sim as consequências positivas que daí advêm, que, como tu já deverás saber, são intermináveis. Obviamente que haverá casos em que o SL não será o mais apropriado e admitir isto é inevitável. Agora, que os princípios subjacentes zelam muito mais o contributo comunitário e cultural isso é indubitável. Isto Estou apenas a justificar a minha opinião que as pessoas da Debian são demasiado fundamentalistas em relação ao software livre. contradiz isto Não tenho nada contra uma distribuição com 100% de software livre, até acho uma iniciativa interessante. Então a Debian é "fundamentalista" por fazer uma distro 100% livre e logo a seguir já o contradizes? Sim, porque quando te referes ao apregoado "fundamentalismo", advém inevitavelmente que é do facto de ser 100% livre, caso contrário poderia incluir licenças que fujam da "milimétrica definição de software livre".
Dominus vobiscum
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| | | | s. m., Relig., aceitação e defesa de um conjunto de princípios de natureza religiosa tradicionais e ortodoxos tidos por verdades fundamentais e indispensáveis a uma consciência religiosa (individual ou colectiva)., Priberam. Eu consigo perfeitamente adaptar isso ao caso da Debian, basta substituires religião por filosofia de software (obviamente que deves ter percebido a analogia com o verdadeiro fundamentalisto religioso). - Aceitação e defesa de um conjunto de princípios de filosofia de software (software livre) tidos como verdade fundamental e indispensável a um mundo de IT.
Parece-te razoável? Mais à frente no teu post escreves: Não se trata de luz, são princípios que deveriam ser universais. Que me parece encaixar bastante bem na parte de "tidos como verdade fundamental", que etimológicamente está ligado à palavra "fundamentalismo". Eu acho a Debian, a FSF, GNU (aliás, os 3 são difíceis de distinguir) fundamentalistas porque tentam evangelizar as pessoas de acordo com a sua Luz, que só deve existir software livre. Felizmente admites que há certos casos onde não será o melhor, mas essa não deve ser a mesma mentalidade dos tipos da Debian. |
| | | | E não estarás tu aqui também a tentar evangelizar-nos com a tua "luz"? ;)
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| | | | Parece-me que ao não incluirem software "open source" verdadeiramente útil (por exemplo, todo o software do DJB; Este software? ~$ apt-cache search qmail source ezmlm-src - easy-to-use high-speed mailing list manager for qmail (source) qmail-src - Source only package for building qmail binary package serialmail-src - tools for passing mail across serial links (source) ucspi-tcp-src - Source only package for building ucspi-tcp binary package ~$ apt-cache search djbdns source djbdns-installer - Source only package for building djbdns Pois... também me parecia que *não* incluiam o software do DJB nos repositórios do debian :)
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| | | | Eu sei que esse software está nos repositórios, mas estava-me a referir às distribuições, e que dava um trabalho adicional depois de instalar as distribuições ter de ir sacar o dito software. |
| | | | -.- isto está no cd
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| | | | Ok, vou complementar, o Debian tem tudo o que as outras não têm, ou têm mas de baixa qualidade: 1) O apt, em si, considero o melhor utilitário para linux. Para além do apt-get, o debian tem um monte de apt-* que fazem tudo e mais alguma coisa com os .deb's e ainda não vi as outras com estes utilitários; 2) Os repositórios: conto pelos dedos de 1/5 da mão os problemas que tive com dependências no Debian e foi porque usei um repositório manhoso para meter o gnome 2.4 no sid que tinha, uns dias antes de sair o gnome 2.4 no repositório oficial do SID. Problemas com dependências de rpm's? Quem não os teve que levante a mão. Quase parece que rpm's são como os tomates. Qualquer c***** tem um par seu. A ideia que passa é que toda a gente se está nas tintas para criar RPM's para as versões base que não tenham incompatibilidades; 3) O dpkg e utilitários (dpkg-reconfigure, etc): frequentemente esquecido, está a milhas de distância do rpm. Em termos de packages, package management, manutenção, deployment etc o Debian *está* na linha da frente. Não tem é ninguém por trás a vendê-lo como a SuSE faz com a sua distribuição ou a RedHat... mas que se lixe, a malta gosta é das pequenas pérolas que passam despercebidas e o Debian é isso mesmo, uma pérola.
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| | | | O gentoo até é engraçado, mas é terrivelmente moroso e uma seca para quem precisa de actualizar muitos sistemas (especialmente em computadores mais antigos). Não tenho experiencia em Gentoo, mas em FreeBSD, que usa um sistema de "compile from source" semelhante, é comum resolver o problema que falas (de compilar em muitos comps antigos) com uma de 2 abordagens: a) Usas uma máquina como "local compiler" - basicamente, os outros são updated a partir de packages criados nessa máquina; desvantagem - precisas de usar opções de compilação iguais em todas as máquinas (ou seja, que elas possam usar todas as mesmas packages). b) Distribuis a compilação pela rede usando make paralelo e distcc (ou seja, as maquinas mais fracas compilam remotamente usando as maquinas mais fortes); devantagem - nem todos os ports se dão bem com makes paralelos, e todas as tuas máquinas na "compile-farm" tem de ter a mesma versão dos compiladores (gcc, mas principalmente g++) que os clientes. Pode ser combinado com o anterior, se desejado. Com este tipo de setup, eu administro mais ou menos facilmente um grupo de cerca de 10 maquinas FBSD que inclui 1 Pentium 100 e 1 Pentium 166 ;-)
Cumps, JB |
| | | | o gentoo tanto permite o a) como o b) :) para mim experimentei debian antes de experimentar o gentoo e acho realmente , como alguem disse já , uma perola... depois experimentei o gentoo por experimentar (pensava que voltaria á debian) mas já uso o gentoo á + que dois anos , e não penso em mudar. |
| | | | Boas. "Não tenho experiencia em Gentoo, mas em FreeBSD..." Não vás mais longe. O OpenBSD é semelhante e permite-te ( assim como o Gentoo e *muito* provavelmente o FreeBSD ) instalar qq port através de um package já preparado. Aliás, a malta do openbsd até indica nas suas páginas que: "The OpenBSD ports team considers packages to be the goal of their porting work, not the ports themselves." @726, Nbk
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| | | | Sou um nato defensor de Debian, pelo apt, pelos repositories que têm toneladas de software total (stable) ou nem isso (testing) livre de bugs e que sei que esse software funciona com segurança.
alias ... penso que seja mesmo este ponto pelo qual a distribuição debian seja também uma boa alternativa. É previligiada a segurança ( é claro que por vezes perdemos com isso como é o caso de uma woody algo idosa em termos de software e uma sarge que teima em não sair ) mas existe sempre maneira de contornar isso, saber utilizar as ferramentas da Debian e instalar aquilo que queremos ... queremos o gnome 2.4 na stable, então ... apt-get install gnome -t testing.
Numa weekly do distrowatch.com também era referênciada surgimento das Debian-based em grande numero e que eram estas que mais movimentavam o site, em detrimento das rh based.
Penso que quem não tenha medo consola e já tenha mexido um pouco em linux, verá que a Debian é facil de instalar, actualizar e manter ... ideal para servidores ou até grupos grandes de Desktop ... em ambiente empresarial ... mas isso é outra história ...
Por agora ... é a minha idstribuição de eleição, sendo também, na minha opinião, das mais bem documentadas na internet.
Cumps- Gass |
| | | | Boas. "Sou um nato defensor de Debian, pelo apt, pelos repositories que têm toneladas de software total (stable) ou nem isso (testing) livre de bugs e que sei que esse software funciona com segurança." Então é melhor que o "nato defensor" esteja mais atento às noticias do mundo pq o último grande projecto "opensource" a ser rootado foi o da debian. Go eat a banana! ;-) "Por agora ... é a minha idstribuição de eleição, sendo também, na minha opinião, das mais bem documentadas na internet." Keep dreaming. http://www.google.com/search?q=redhat http://www.google.com/search?q=debian @731, Nbk
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| | | | Então é melhor que o "nato defensor" esteja mais atento às noticias do mundo pq o último grande projecto "opensource" a ser rootado foi o da debian. Isso é mentira. Se te referes ao Savannah, que é um projecto do Software Livre e não "Open Source", ele NÃO foi rootado. Quanto à série de servidores Debian que foram rotados, era uma vulnerabilidade local no kernel Linux que podia ser "exploited" com uma conta local e não um problema da Debian.
Dominus vobiscum
"I may have invented control-alt-delete, but Bill Gates made it really famous", David Bradley, IBM Engineer |
| | | | Um bug no kernel que a Debian distribui nao é da responsabilidade desta? Visto bem nada é da responsabilidade da Debian mas tudo da RH e afins que investem dinheiro no desenvolvimento do linux. Sou 100% favoravel que a Debian, Slackware e afins existam mas temos que ter consciencia que se nao existissem as distribuicoes comerciais o linux nunca se iria afirmar no mercado ficando-se por "um brinquedo para jovens com tempo a mais", e em termos de kernel ainda hoje era um Hurd. |
| | | | Eu apoio inteiramente as distribuições comerciais e já paguei por uma caixinha da Redhat (5.2). Neste momento uso SuSE 9.0 em todas as minhas máquinas. No entanto, valorizo o excelente trabalho da comunidade Debian e o seu resultado está à vista
Dominus vobiscum
"I may have invented control-alt-delete, but Bill Gates made it really famous", David Bradley, IBM Engineer |
| | | | Se nao fossem os jovens com tempo a mais a RH nunca teria aparecido para afirmar o linux no mercado... |
| | | | Boas. Se não fossem os "home users" o windows não chegava onde chegou... What's the point? @923, Nbk
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| | | | Sim, 4 dos servidores principais da Debian foram crackados. O Gentoo teve um episódio semelhante na mesma altura, assim como o savannah. Tudo projectos que, neste momento, não são comerciais. É mais uma vantagem para este projectos: não têm cotação na bolsa, por isso não precisam de se preocupar em esconder factos que outras empresas fariam tudo para não serem divulgados. (go eat a banana) :) --------------------------- Agora mudando completamente de assunto: É de louvar que as linux-companies mais conhecidas (RH, SuSE, ...) nunca tiveram uma falha de segurança, mesmo quando saem "exploits" naquelas alturas interessantes, tipo Sabado de madrugada. ...Deve ser um trabalho extenuante. (go eat a bunch) :)
Regards, Nuno Silva aka RaTao |
| | | | assim como o savannah Tenho um projecto no Savannah, conheço um dos "gestores" da GNU de projecto e o aviso que estava no site era bem explícito: O Savannah NÃO foi hackado. Simplesmente eles interromperam o serviço para corrigir esse bug e aproveitaram para melhorar a segurança, como por exemplo intrudozir SSHv2, etc..
Dominus vobiscum
"I may have invented control-alt-delete, but Bill Gates made it really famous", David Bradley, IBM Engineer |
| | | | Provavelmente não me fiz compreender: Estava a falar desta vez. Se bem que o savannah já tinha sido crackado anteriormente. E outras vezes não foi. Mas... who cares? Até pode nunca ter sido crackado. O meu ponto era outro ;)
Regards, Nuno Silva aka RaTao |
| | | | As far as i remember a debian demorou MUITO tempo a admitir que os seus servidores foram comprometidos. Consegues explicar isso ? Isso de nao ter cotaçao na bolsa nao pega... existe sempre a reputaçao.
Be different, think for yourself. |
| | | | http://www.debian.org/News/2003/20031121
--- Conformity is the jailer of freedom and the enemy of growth. --John F. Kennedy |
| | | | Um post que não contém uma única verdade nem merece resposta... Mas fica esta frase para ver se para a próxima STFW.
Regards, Nuno Silva aka RaTao |
| | | | Hmm... pelo que ouvi dizer (podem ter sido as mas linguas), ja sabiam que tinham comprometidos à mais tempo antes de fazerem o tal post. E nao, nao inventei isto sozinho, li em algum lado...
Be different, think for yourself. |
| | | | Sim, assim como outros acabaram de ler o teu comentário... E não quer dizer que seja verdade ;)
Regards, Nuno Silva aka RaTao |
| | | | se dizes que rh é a mais mencionada nas páginas web ... é! tem mais utilizadores, mais pessoas a "esvrevem" na net.
No entanto procura bem sobre manuais, etc ... e vês uma rivalidade muito grande entre debian e rh.
E o debian foi rootado devia a inconsciência do pessoal da manutenção que não anda fazer as coisas como deve ser, como deixar ter acesso aos servidores de pessoal não recomendado ... mas o alerta da debian com certeza impediu muitas mais fraudes, pois assim se tomou consciência que os kerneis É claro que não sou um deita a baixo da rh, e até axo que programas comerciais como o da rh, suse, xandros, etc devem exitir e coexistir, a bem da concorrênica e melhoramento do linux. Todas as outras distribuições só podem lucrar com isso, e nós também. Por exemplo, a debian não tem suporte ao cliente, etc.
Eu gosto da debian enquanto solução. Mas talvez uma maior garantia de qualidade seja, em alguns casos melhor.
Cumps- Gass |
| | | | Boas. "E o debian foi rootado devia a inconsciência do pessoal da manutenção..." Só estava a indicar que o teu discurso não era lá muito coerente... "É claro que não sou um deita a baixo da rh..." Eu sei. @581, Nbk
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| | | | a) Creio que o formato .deb permite expressar as dependências e conflitos entre pacotes de forma mais poderosa. Isso, em conjunto com algumas politicas bastante pedânticas sobre a construção de pacotes, permite ter repositórios de cerca de 15000 pacotes bastante coerentes. b) A Debian não é fundamentalista e distribui sofware não-Livre (para alguma coisa há a secção non-free) se a licença do software permitir à Debian distribuir o software e alguém fizer os .deb. Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| | | | Tem a ver com o facto de muitos dos utilizadores de redhat terem tido necessidade de mudar de distribuição. Exacto, utilizadores esses que mudaram para o Fedora.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | depois de ler tantos adeptos da Debian, espero que não me levem a mal, até porque tenho também um grande apreço pela distro mas : não é um bocado chato o tempo exagerado que leva cada release a ser lançada ... não é também muito mau o sistema de gestão de menus que penso ser derivado de não haver coordenação entre os maintainers dos varios windows managers O sistema de instalação embora portavel e leve é demasiado básico e feio, à la BSD :) Até vir o knoppix digamos que a auto-detecção de hardware em debian era quase uma miragem ...
Tenho dito :) PS by the way eu uso Mandrake 9.1,Mandrake cooker, Debian woody diáriamente para trabalhar. |
| | | | | as versões é algo +/- inexistente em Debian ... Tens a estável ... que, é verdade, demora a sair, mas por outro lado, se dispores de internet banda larga, podes escolher ( para desktop e também para server, conforme as necessidades ) a tenting (aka sarge) ou unstable (aka sid) que são muito estáveis e a facilidade é o upgrade constante para novas versões. Cumps- Gass |
| | | | Tens razão quando dizes que demora muito tempo entre releases. Mas como o gass disse, para quem tem internet por cabo/adsl isso deixa de ser um problema pois muito rapidamente colocas versões mais recentes de software na distribuição. Se usares o testing ou unstable (que na minha experiencia é mais estavel que o mdk 9.1) então tens quase tudo nas mais recentes versoes ou la perto. Uns poucos pacotes (mas infelizmente importantes como XFree86 ou KDE) não costumam andar tão próximos das suas ultimas versões, mas isso é colmatado por pessoas fora da Debian que lançam as versões mais recentes. Quanto à detecção de hardware experimenta o novo Debian installer (beta) que já detecta umas coisas.
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| | | | Debian Stable tem um release cycle LONGO. Isso é uma VANTAGEM! Durante este periodo tens um sistema ESTAVEL, com componentes mais que testados. Podes olhar para o "Stable" como o RH Enterprise Linux. Uma qualquer entidade com 1000 máquinas para manter não quer fazer updates não-essenciais todos os meses (ou todos os anos...). Com o Stable podes fazer as actualizações no cron - automaticamente - que continua tudo a funcionar. Por outro lado, se queres uma distro para ter em poucas máquinas e/ou se queres fazer updates diários então não queres usar o Debian Stable nem o RH Enterprise Linux nem o SuSE Enterprise Linux, etc. O que queres é o Debian Unstable ou o Mandrake Cooker ou o "Fedora Rawhide" <- não se vai chamar assim, mas ok. Em Debian basta mudar 2 linhas na configuração do apt e fazer um "apt-get dist-upgrade", para passar para unstable. Nem precisas de rebootar :)
Regards, Nuno Silva aka RaTao |
| | | | não é um bocado chato o tempo exagerado que leva cada release a ser lançada Não, pelo contrário... É chato é ter releases saídas à pressão para cumprir calendários e virem cheias de bugs, que depois dão imensas dores de cabeça... isso sim É CHATO!!! Eu gosto da filosofia "things are ready when they are ready" O sistema de instalação e a detecção de hardware sempre foi o calcanhar de aquiles da debian, mas actualmente está-se a fazer um esforço por mudar isso com o novo debian installer. Uma das dificuldades e que as pessoas se esquecem, pois tem umas palas nos olhos que só lhes permitem ver o mundo x86, é que existem outras arquitecturas suportadas pela debian (penso que actualmente são 11). O knoppix é muito bom e recomenda-se e o seu sistema de detecção de hardware também, mas só funciona em arquitecturas x86. O debian installer também já funciona relativamente bem em x86, o problema são as outras arquitecturas, e a debian antes de lançar o debian installer para a stable oficialmente tem que garantir que aquilo funciona bem em todas as arquitecturas... Quanto ao aspecto gráfico... eu prefiro uma coisa que seja feia mas que funcione, depois há quem prefira windows ou mandrake :D _______________ "When the only tool you have is a hammer, every problem starts to look like a nail." |
| | | | Acho que uma boa sondagem era saber o que vao fazer os actuais utilizadores de redhat. Se mudam para fedora, ou uma distro rpm based,se continuam e vao para red hat enterprise, ou que outras distribuiçoes. Pelo menos eu estou curioso... e visto que mudar a sondagem era boa ideia.
Be different, think for yourself. |
| | | | | Subscrevo.
Dominus vobiscum
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| | | | SuSE e Gentoo tiveram também um crescimento semelhante, enquanto que RedHat apesar de continuar a ser de longe a distribuição mais usada
Estamos a falar de servidores, porque em Desktop a Mandrake tem uma boa cota do Mercado.
Anda tudo a dizer maravilhas do APT e do YUM. Como em tudo na vida tem as suas vantagens e desvantagens. Se as vantagens sao sempre referias, as desvantagens quase nunca o sao, portanto vou dizer uma. Convem ter o sistema todo nas databases dos utilitarios senão pode-se vir a ter problemas. Por exemplo, se tiver um Postfix instalado por tarball e quiser instalar um Mutt com o Yum, este como nos header´s no Mutt.rpm esta a dependencia para o sendmail, o Yum vai instala-lo (coisa que eu nao queria pois ja temo o meu MTA na maquina). Posso sempre desisntala-lo com rpm -ev --nodeps, e o que vai acontecer é que vai-me desinstalar progs que o tarball do postfix instalou ficando este broken. Como este existem N exemplos, portanto eu gosto de ver as dependencias, nao mais que nao seja para ver por exemplo que vsftpd ta compilado com a libpam e eu nao quero que utilize pam.
Tambem é curioso que ja se falou em tantas distribuiçoes, e ninguem referiu o Openwall que é a meu ver uma opcçao muito valida |
| | | | | existe uma cena que é os alternatives que é uma solução para o problema de dependecias em que existem varias hipoteses ... Mas curiosamente uso os mta por defeito, exim no debian e postfix em mandrake e parecem-me os dois melhores que o sendmail que também já usei em Debian. |
| | | | Pois é, existe sempre esse problema das dependências. Mas se calhar o mais prático em vez de instalares por tarball é fazeres um src.rpm desse tarball, compila-lo e instala-lo. |
| | | | Eu nao disse que nao era possivel remediar a situação. Muitas pessoas nao instalam por tarball porque dá trabalho, quando mais pegar no tarball fazer um src.rpm e entao sim instalar. Nao me parece o mais prático como afirmas, apenas uma forma de manteres a BD de rpm´s actualizada. |
| | | | Boas. Por isso é que deus inventou a /opt, a /usr/local e o ./configure --help | less. Pelo menos foi assim que me ensinaram na escola. @926, Nbk
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| | | | O que nao te livra de andares a instalares programas para depois desinstalares.
Em relaçao ao ./configure, obrigado pela dica, mas essas directorias é que sao as defaults dos tarballs, se eu meto noutro sitio é porque sei usar o configure, devo ter aprendido na escola, já nao me lembro ;) |
| | | | A ideia de usar um sistema de gestão de pacotes como o apt é precisamente não ter que instalar nada "por tarball". _______________ "When the only tool you have is a hammer, every problem starts to look like a nail." |
| | | | E ficar condicionado aos repositórios da Distribuição em causa, e ficar condicionado ao que eles acham que é o MTA que EU devo usar e ficar condicionado á maneira como eles decidem que deve ser a autenticacao num vsftpd ou ficar condicionado a correr o daemon xpto pelo xinetd e nao como standalone e ficar condicionado..
I choose not to choose, let them choose for me ->no thanks |
| | | | Não necessariamente. Não tem que ser tudo preto ou branco... também há vários tons de cinzento possíveis. As coisas são muito mais flexíveis do que as pintas, e não perceber isso é pura casmurrice. Não és obrigado a correr o daemon xpto pelo xinetd, tens vários MTA's à escolha, não és obrigado a usar as configurações default e podes tu configurar as coisas como quiseres, e não és obrigado a usar apenas os repositórios oficiais da distribuição. E também podes criar os teus próprios pacotes das aplicações que quiseres, como quiseres. Dará isso mais trabalho que compilar e instalar um tarball? Provavelmente sim, pelo menos a curto prazo, a longo prazo poderá trazer outras vantagens... tens um meio muito mais "clean" de remover/reinstalar/whatever, e se sair uma versão nova dessa aplicação já tens as regras do pacote criadas e será muito mais simples criar um pacote da nova versão...
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| | | | ..que raio é? levo já alguns anos nisto do software livre e é a primeira vez que vejo falar numa distribuição "Cobalt".. como por cima para estar aí no topo das distribuições dessa estatística. (será que estou a ficar velho?)
-- Pela ribeira do rio cantando ia la virgo d'amor: quen amores à como dormirá, ai bela frol! |
| | | | | se nao tou em erro cobalt é uma net apliance toda catita até que a sun adquiriu-a e atraves de varios erros de gestão consegui afundar ... http://www.enterpriseitplanet.com/networking/news/article.php/3293371 http://sunsolve.sun.com/handbook_pub/Systems/Cobalt/Cobalt_family.html |
| | | | humm, será mesmo. mas mesmo assim admira-me que apareça tão alta nas estatísticas, enfim.. obrigado! :)
-- Pela ribeira do rio cantando ia la virgo d'amor: quen amores à como dormirá, ai bela frol! |
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