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| | O problemas das especificações é que só funcionam se 99% dos envolvidos as aceitam e as seguem à risca. Só assim o 1% restante é forçado a seguir as regras, mesmo que possam ter uma força no mercado muito forte. Dois casos: Cisco e Micosoft. A primeira, ao implementar extensões proprietárias nos productos que comercializa, está a um passo de tentar o monopólio no seu sector, e embora hajam productos no mercado alternativos, a moda está em usar Cisco, o que faz com que quem compra alimente o problema. A segunda, com as manobras que fez com o Kerberos, quase ia fazendo desvirtuar o que se começou como implementação aberta. É por isso, e por muito que a alguns lhe faça comichões, a licença GPL acaba por ser um travão muito bom em certas situações.
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| | "Cisco ... ao implementar extensões proprietárias nos productos que comercializa" Podes ser mais preciso por favor? |
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| | Claro que posso, até posso poupar-te o trabalho de procurares por ti mesmo o que eu procurei. http://www.theregister.co.uk/content/69/34021.html mais concretamente a arquitectura AP.
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| | A Cisco domina o mercado mas tem mesmo assim uma atitude diferente da Microsoft em relação aos concorrentes (não anda por aí a usar tácticas mafiosas). É verdade que também gostam de implementar extensões proprietárias mas no mundo das redes a interoperabilidade é vista de uma forma mais séria e é um conceito mais ou menos respeitado por todos. Coisas como o EIGRP (se não estou em erro) nunca pegaram muito porque mesmo numa rede 100% Cisco nada garante que não se vá mais tarde ou mais cedo meter um equipamento de outro fabricante. Na realidade a interoperabilidade é importante para os fabricantes de menor dimensão mas também é importante para a Cisco, que é assim obrigada a implementar correctamente os protocolos standard se quer que lhes comprem equipamentos para colocar em redes onde há maioria de equipamentos de outros fabricantes. Essa implementação correcta dos standards por parte de todos leva à preferência do "menor" denominador comum e assim à pouca relevância dos protocolos proprietários.
-- Carlos Rodrigues |
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| | A primeira, ao implementar extensões proprietárias nos productos que comercializa, está a um passo de tentar o monopólio no seu sector, e embora hajam productos no mercado alternativos, A primeira, ao implementar extensões proprietárias nos productos que comercializa, está a um passo de tentar o monopólio no seu sector, e embora haja productos no mercado alternativos, |
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| | Nem mais, utilização incorrecta do plural.
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| | Pois... pena é a notícia sair no dia do evento :-( |
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