Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Kanniball escreve "A Pioneer demonstra que é possivel gravar um dvd-r dual-layer num disco single-layer necessitando apenas de alterar o firmware da sua drive A06. Exactamente gravação de dual-layer sem necessidade de trocar de hardware. Para mais info: Site
Não querias antes dizer : "A Pioneer demonstra que é possivel gravar um dvd-r dual-layer num gravador single-layer necessitando apenas de alterar o firmware da sua drive A06" É que os DVDs dual layer sao fiscamentes diferentes dos single layer, como podes ver aqui: http://www.watch.impress.co.jp/av/docs/20040109/ces6_17.jpg |
| | | | | Atenção que a Pioneer *não* confirmou que bastava alterar o firmware dos gravadores presentes. Eles usaram sim o já famoso A06 como base principal, mas não disseram que alterações (se algumas) tiveram que lhe fazer. Enquanto possa perfeitamente ser apenas uma questão de software, tenho algumas dúvidas, já que a gravação dual-layer requererá um laser um pouco mais potente. Assim sendo, pode muito bem ser o A06 com uma lente de laser ligeiramente diferente. The jury is still out, anyway... |
| | | | Creio que isto é uma repetição duma situação que se passou com a Phillips: eles gravaram discos de dupla camada com um gravador comercial com firmware modificado, mas eram discos experimentais. Não vai ser possivel fazer o mesmo com os discos que vão ser comercializados.
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| | | | Não sei se alguém já viu o documentário do Linux (The Code), mas "gosto" especialmente quando são atiradas ofensas pessoais por parte do Eric S. Raymond aos defensores do Software Livre, especialmente o Stallman. Um indivíduo que diz que outros são feios e deviam cortar a barba ou tomar banho tem problemas desfuncionais ou não deve conhecer um espelho! E pronto, um comentário rapidinho :-)
Dominus vobiscum
"I may have invented control-alt-delete, but Bill Gates made it really famous", David Bradley, IBM Engineer |
| | | | | Gostei mais do Revolution OS, outro documentário sobre o Linux. Parti-me a rir com o Eric Raymond logo ao príncipio... Ele diz que estava numa conferência qualquer e encontrou um trabalhador da microsoft no elevador. Então teve uma (curta) conversa do tipo: ESR: So, I see you work for microsoft... M$-Guy: Yeah, and waht do YOU do? ESR: I'm your worst nightmare!!! Só mesmo um gajo variado... :) Sobre o livro The Art of Unix Programming, li uma vez um artigo que dizia que é um livro que vale a pena ler, até mesmo para programadores "windows-only"... Pois apesar de muitos capítulos estarem infestados com observações ideológicas do Raymond, o livro descreve princípios e métodos de programação, que deveriam ser conhecidos por todos os programadores. Nunca o li, mas está na lista. |
| | | | o ESR é um gajo mesmo marado, tao marado tao marado que é dos maiores idiotas q conheço. vejam a blog dele: http://esr.ibiblio.org/ faz lembrar um certo sr. do "Just don't mess with Texas"... Falam do Stallman, mas o ESR é muito pior. Hybriz, the god's dog
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| | | | Eu não falo do Stallman! Pelo contrário, quando falo é para o elogiar, pois não só concordo com a sua ideologia como manifesto o meu apoio e reconheço o seu grande contributo para a informática, imesurável economicamente, mas muito rico tecnologicamente.
Dominus vobiscum
"I may have invented control-alt-delete, but Bill Gates made it really famous", David Bradley, IBM Engineer |
| | | | A Pitofilia por Rui Unas, esse grande maluco!
Pitofilia
A pitofilia é o desejo por pitas. Tout court! Gostar de pitas! Mas talvez seja importante explicar o que é uma pita.
A pita, tecnicamente, tem entre 14 a 19 anos. No entanto, não se enganem meus amigos, a pita tem a capacidade de despertar a líbido dos mais incautos.
Ah pois é!! A pita exibe o que tem e o que não tem! Ou seja, as transformações que a adolescência promove ainda não terminaram, todavia, na sua cabecita ela pensa que "tem tudo no sitio", e não se inibe em mostrar as pernitas, a barriguita, as mamitas... e ainda bem...
Mesmo que não passe ainda de projecto de mamas e rabo, a pita tem a tonicidade que as mulheres mais velhas invejam, é a sua grande mais-valia!
Quando era mais pequeno, não havia essa denominação de pitas, mas quando víamos uma rapariga de 15 anos a fumar pensávamos, eu e a minha malta: " se fuma, fornica ".
A pita evoluiu, fisicamente (não comeram só Nestum com mel, na sua infância!) e tem muito mais andamento. Fuma de tudo, apanha narça e já é capaz de fazer tudo como nos filmes... porno.
Bem haja ao VHS, primeiro, depois à TV Cabo e ao DVD!
Enquanto há pitas que anseiam ver-se livres da virgindade, que é encarada como uma praga, outras há que temem perdê-la assim sem mais nem porquê... Por isso existe uma outra categoria de pitas que se ficam pelos preliminares, mas que dedicam com mestria aos que muitos intitulam "abocanhar o nabo"!
Isto tudo para vos dizer que fornicar não faz mal, muito menos que o tabaco (digo eu) mas não seria má ideia fazer uma campanha do tipo: " Andreia, 16 anos, tem estilo, é adical, fuma... não fode" só para tirar essa obsessão pelo sexo dessa geração... A culpa é dos macacos que promovem o sexo a altas horas na TV!
Rui Unas in 24 Horas
Isto tá de morrer =) foi apenas um apartezito para o fim de semana :-P
I'm a lost soul in this lost world... |
| | | | A linksys vai lançar novo(?) leitor DVD, com tecnologia 802.11g. Será o modelo WMLD54G. Irá ler : - ficheiros MPEG4, Divx, MP3, WMA
- fotos em formatos digitais (JPEG, GIF, TIF, PNG, BMP),
- serviços de streaming
- CD's de audio, VCD's
- e , claro, DVD's
Estará disponível a sua venda para grossistas no fim de Março 2004.
Mais informações em : http://www.linksys.com/press/press.asp?prid=142
Cumprimentos Artur Martins ---------- cat /usr/src/linux/arch/i386/boot/bzImage > /dev/dsp, and the voice of god will be heard. |
| | | | | Se juntares a isso "tudo", a capacidade para ser tuner de TV e PVR, tens o "HTPC by Moi" que aqui em casa faz tudo e mais alguma coisa. Razões para não ir a mercado com ele: 1. Tenho amigos que dizem ser empresários, também dizem que estão com problemas de capital, e quando lhes falo em desenvolverem código para mim (sob um non-disclosure) respondem coisas como: "Tens de confiar mais nos amigos... assim tenho de passar a oportunidade". Tenho outros que não têm tempo, a esses não tenho o direito de melgar. :) 2. Não vale a pena fazer isso em Portugal, porque as massas incapazes de seguirem a receita que o Mário linkou, também preferem um linksys (apesar do kernel usado nestes ser o do Linux em violação da GPL - there's no source available) a um produto indentificado como nacional. Típico português prefere as coisas do "estrangeiro". Apre! Mentalidade atrasada. 3. Experimentem ir a um banco com uma ideia de indústria (porque é indústria) tecnológica em Portugal? Garanto-vos que não se riem na vossa cara. Em vez disso põem o vosso pedido no placard junto à máquina do café para que todos se possam rir nas vossas costas. 4. Capital de Risco? Hah! O fosso entre have's e have not's em PT está cada vez maior, e o que é que isso diz, que estamos a escorregar para o 3º mundo (países de 1 autoestrada de 40Km's mas onde o presidente tem *o* ferrari nacional). O problema é: A riqueza em PT vem do *Gestor*, não do Empresário. A riqueza vem do aproveitamento do poder da posição (vulgo: corrupção), não da criação de valor. Isto gera um problema estrutural que é: O capital não tem cultura de risco. Simples, mas mortífero para o empreendedorismo, porque o capital torna-se estúpido, não percebe o ROI, antes amedronta-se com a capacidade de pagar o risco. Qual é o resultado? Dois, actually, o primeiro que simplesmente não se mostram interessados em fazer o que quer que seja. Ficam preguiçosos como porcos deitados à sombra depois de terem comido demais, incapazes de investir. Segundo, quando investem, tendem a manter a pessoa com a ideia até a estrutura estar montada para depois, hostilmente, a afastarem. Quando a afastam mantêm, no entanto o projecto de acordo com a linha do empreendedor que afastaram. Para os que agora estão a pensar que isto é muita teoria, fica o exemplo de um jornal em particular que hoje existe nos moldes actuais porque apesar de afastado o arquitecto de solução, contratou 3ºs para continuar a ideia roubada, sem nunca lhe ter pago o que é devido (por manobras financeiras)... e por ter amigos influentes, já que até ao estado conseguiu ludibriar em valores com 8 algarismos.
Tenho dito.
Been there, done that, didn't wake up with the t-shirt... |
| | | | Onde se lê: "LILO will read the file "/etc/lilo.conf". LILO will give the user a choice of booting from any label included in this file. If booting into Linux, there should be a line like "root=/dev/hda5" indicating what device will be mounted as root. There will also be a line like "image=/boot/vmlinuz-2.2.5-15", telling what kernel image to load." Deve ler-se: "At configuration time LILO will read the file "/etc/lilo.conf". Etc etc etc." Porque quando estamos no processo de boot, o LILO não pode ler o /etc/lilo.conf porque ainda não montou o /, só o /boot (a menos que estejam na mesma partição). Proof-of-concept: Tenho 4 discos, cada um com as partições específicas dos sistemas operativos neles instalados. Tenho o lilo configurado no Primary Master, para gerir o boot no SO que quero. Retiro o disco que tem a minha instalação de linux (desde que não seja o tal Primary Master), e como tal a partição / (onde está o /etc/lilo.conf). Continou a ter um lilo funcional para bootar qualquer um dos SSOO restantes.
Tenho dito.
Been there, done that, didn't wake up with the t-shirt... |
| | | | | "Porque quando estamos no processo de boot, o LILO não pode ler o /etc/lilo.conf porque ainda não montou o /, só o /boot (a menos que estejam na mesma partição)." Correcto até esta parte. Nem a / nem a /boot estão montadas: o lilo acede directamente aos blocos físicos, não a sistemas de ficheiros, e, sim, o parse do lilo.conf é install-time, não boot-time. Em oposição, o grub suporta filesystems e o parse é sim em boot-time.
hugs Strange |
| | | | I stand corrected. Agradeço, já que não me consegui exprimir bem.
Tenho dito.
Been there, done that, didn't wake up with the t-shirt... |
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