Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | ola. eu nao tenho o minimo intresse por software em portugues, faco questao de dizer isto, nao para falar mal mas e o meu gosto. agradeco e o dicionario em portugues, de resto sempre fui anti-nacionalista e ate uso o teclado com padrao us101 (podem chamar-me de "elitiano")... gostava era de ver um sistema de update para o openoffice.org, sempre que sai uma versao nova ando sempre a desinstalar e a instalar de novo, de qualquer forma o openoffice.org e bom, adeus. thing |
| | | | | Pessoalmente prefiro usar interfaces em inglês, talvez por uma questão de hábito, mas dou muito valor às traduções para português principalmente porque o contacto com computadores começa cada vez mais cedo. Já se vêm crianças a brincar com processadores de texto em escolas primárias. Não é razoável esperar que consigam compreender interfaces em inglês - nem vou falar nos professores que os ensinam :) Quanto ao artigo em si, boa ideia! e a julgar pelas "0 unidades por distribuir" parece que a adesão também não foi nada má. |
| | | | MEU DEUS! No code = No errors |
| | | | tens razao sobre o sistema de updates, algo que ja esta a ser trabalhado sobre o GUI em pt_PT isso e' ao criterio de cada um sobre o dicionario, sim e' a peca mais importante do projecto de traducao para portugues, embora seja baseado em trabalhos de outros colaboradores uma vez que deve existir uma certa uniformizacao nos dicionarios Portugues disponibilizados pras todos os nixes e variantes
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
| | | | us101? E eu a pensar que escrevias assim porque não tinhas a 4ª classe... adeus. :P
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| | | | Essa foi de morte =) Viva ao Natal sem Pai Natal =) afinal de contas não existe :D
I'm a lost soul in this lost world... |
| | | | Pena ter feito um comentário e portanto já não poder moderar: esse comentrário tinha de ser moderado ainda mais para cima :)
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | ola. hehe para que usar essas coisas estranhas?... ainda tento acreditar que realmente uma unica lingua mundial seria o fim de a cultura... sinceramente, portuges nao, obrigado. adeus. thing |
| | | | Pessoalmente, gosto de utilizar os programas na minha lingua... se não houver em português, peço françês (porque é a lingua que eu estou a aprender e perciso de melhorar os meus conhecimentos sobre francês!), se também não houver, vou pelo Inglês do Reino Unido, se isso não houver também, então vou pelo Inglês dos estados unidos (e um dos dois últimos há de certeza!)... No futuro, espero poder colocar o Esperanto logo a seguir ao Português! é bem mais fácil que o Inglês, podes querer! E também acho que não deve haver uma língua mundial no sentido estrito do termo (ex.: que seja a língua oficial de todos os países do mundo) mas acho que deve haver uma língua definida como "inter-lingua" e que essa língua não deve ser nenhuma língua "viva"... Acho, portanto, que deve ser uma língua criada especialmente para a tarefa, de modo a ter uma gramática relativamente fácil (totalmente baseada em radicais e em terminações), e que cada letra se pronuncie SEMPRE da mesma maneira seja em que palavra for! A única língua que eu conheço minimamente que respeita todos esses requisitos é o Esperanto...
João Jerónimo Jabber: j_j_b_o@jabber.org ICQ: 312332573 |
| | | | Gostava de te ver escrever na dita "língua global"... se escreveres tão bem como escreves PORTUGES (sic)...
Yours, McB! They told me it need Windows 95 or better, so I chose Linux |
| | | | É por isso que escreves com tantos erros e com uma sintaxe tão incompreensível.
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| | | | O teclado não desculpa ninguém. Também uso a maior parte do tempo um teclado com layout US (UK no laptop por ter sido mais difícil arranjar US) e acho o teclado português um horror concebido para quem só tem de usar programas a la Office, começando pela complicação do acesso a "[]{}", tão `simpática' para quem programa ou escreve em TeX. Mas creio que mesmo em Windows se pode trabalhar com o teclado US em modo "internacional" (activa dead keys?). Em Linux acabei por preferir não ter dead keys e definir uma tecla para a acção de "Compose", atribuindo-a ao Caps Lock (que de pouco me servia antes). Agora usar Compose é tão automático que me atrapalho com teclados alheios e acabo a activar Caps Lock a torto e a direito... De resto dá acesso fácil a caracteres que os utilizadores dos "nacionais" nem sempre encontram facilmente a não ser que sejam os típicos da respectiva língua... ¡ßü±©æ·÷×! (não confundir × com x). Qual é afinal o estado de legalidade de venda de teclados com layouts não PT em Portugal? É obrigatório fornecer teclados PT? E será raro quem programa preferir fortemente teclados US? Ou é mania exclusiva dos répteis primitivos como eu que começaram a usar computadores quando praticamente só se via layout US e antepassados? Enfim, coisa para outro artigo que aqui é off-topic... |
| | | | Pois claro que não, eu estava a ser irónico :) Nada desculpa, a meu ver. A pressa não desculpa. Eu escrevo à pressa, e dou um erro desses por mês, se calhar. E não sou melhor do que os outros. Simplesmente tenho algum cuidado. Acho que apenas a associação teclado/pressa pode justificar alguma coisa, mas mesmo assim... É que falta de acentos ou ausência de cedilhas em quem usa um teclado estrangeiro eu ainda admito (mas não facilmente), no entanto, NADA justifica o tipo de erros que se vê no exemplar que motivou esta discussão. É que uma coisa é uma troca de letras, que acontece aos melhores. Outra são frases incompreensíveis, pontuação incoerente, erros ortográficos escandalosos.
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| | | | Eu tenho uma pergunta a respeito das traduções de software ao português... por que sempre existem diferentes traduções para o português de Portugal e o do Brasil? Sei que existem diferenças, e notras línguas também se podem ver versões dos programas para diferentes países... mas no caso do português é muito mais frequente ver "português" e "português do Brasil" como se fossem línguas diferentes.
Nunca Mais! |
| | | | | Existe duas coisas distintas, 1) lingua, 2)linguagem. Tanto o Brasil como Portugal usam a mesma lingua - portugues -, contudo no Brasil usa-se uma linguagem diferente de Portugal (e vice-versa). Linguagem essa que se reflecte directamente na escrita, onde os brasileiros usam mais o gerundio e os portugueses o infinitivo. Por sua vez o vocábulo Brasileiro contem expressões tupi-guarani e de origem africana que o nosso não contem, ou seja, é bem mais amplo que o nosso. O projecto Português, quando se propôs ao OpenOffice.org fê-lo com conhecimento e em parceria com o projecto Brasileiro, já na altura existente.
//vd |
| | | | Sim, sei que existem essas diferenças, mas existem diferenças similares entre o castelhano de Espanha e o de Argentina e é bastante mais difícil encontrar software traduzido especificamente, ou mesmo ver a denominação "español de Argentina".
Nunca Mais! |
| | | | Porque os brasileiros acham que só eles é que falam português no mundo todo, logo metem aqueles termos que só eles é que percebem. E como os portugueses acham que só eles é que sabem falar bom português, não aceitam a miníma diferença ao que estão habituados. Basicamente... andam pegados. :) |
| | | | Já traduções para inglês dos US e UK vês várias. Não sou perito na matéria mas entre PT_pt e PT_br parece-me maior... |
| | | | You bet! Não me estou a lembrar de nenhuma frase em inglês cuja própria estrutura sintáctica seja alterada, enquanto que em PT_pt e PT_BR, com as inversões de pronomes, etc... ai, Jesus, que lá vou eu! :)
Curiosidade das curiosidades, o inglês do UK é bem mais difícil de pronunciar para um português do que o inglês US, mas é MUITO MAIS BONITO!! :)
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| | | | da mesma forma como bem referes num post existe o espanol europeu (argh castelano) e o espanol sulamericano da mesma forma que existe o en_GB e o en_US pergunta a um ingles o que acha do ingles que os efant terribles falam na america e tens a resposta. Mas mesmo nos que somos bombardeados constantamente pela cultura anglosaxonica e americana conseguimos distinguir entre ambos, sem qualquer dificuldade. Ja no caso do portugues europeu e portugues do brasil, podera ser mais dificil para alguem que nao tem conhecimento da lingua, ou nao convive diariamente, determinar qual a subtileza, qual a graca, qual a diferenca. Acredita existe diferenca e qualquer um dos povos de ambos os lados, consegue determinar. Basta uma frase ou ate mesmo uma palavra para saber de que lado do atlantico e'. Da mesma forma que basta uma frase mais elaborada ou uma apenas uma mesma palavra para determinar de que lado do Minho se encontra :)
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| | | | Sim, sei que existe essa diferença, e eu mesmo sendo galego consigo distinguir o português de Portugal do brasileiro a maior parte das vezes, como também distingo perfeitamente o castelhano de Espanha e de América. E também, evidentemente, um falante do norte ou do sul do Minho ;) O que eu perguntava é por que é muito (*muito*) mais frequente ver no software o "português" e o "português do Brasil" do que com outras línguas. Por exemplo: na web de traduções do OpenOffice a única língua que aparece em duas variantes é o português (nem o inglês, nem o castelhano, nem mesmo o chinês). Com o Gnome acontece o mesmo (embora haja versões preliminares em inglês de Canadá, UK ou Austrália). O mesmo com o Google, etc. Isto, que em outras línguas não é muito habitual, em português é totalmente normal. Qual é a razão? Alguém a sabe? Nunca Mais! |
| | | | Eu acho que isso deve-se, em grande medida, ao facto de no Brasil se usar uma terminologia completamente diferente da que se usa em Portugal, sendo por isso práticamente impossível fazer uma tradução que agradasse a Gregos e a Troianos. Por exemplo, o que para um português é um "ficheiro", para um brasileiro é um "arquivo"; o que para um português é "gravar", para um brasileiro é "salvar"; o que para um português é um "utilizador" para um brasileiro é um "usuário"; o que para um português é uma "palavra passe", para um brasileiro é uma "senha"; o que para um português é "imprimir", para um brasileiro é "printar"; o que para um português é "aceder", para um brasileiro é "acessar"; o que para um português é "correr" (no sentido de executar um qualquer binário, por exemplo), para um brasileiro é "rodar". A própria palavra aplicação é vulgarmente designada de "aplicativo" no Brasil. Isto já para não falar no caso da divergência gráfica pura entre palavras, por exemplo facto/fato (em português de Portugal fato é o que os brasileiros designam de terno, por exemplo, mas em português de Portugal um "terno" pode ser ou uma carta de jogar ou um sofá), activo/ativo, etc. Por isto tudo, uma tradução pt_PT soaria extremamente mal aos ouvidos (olhos) de um brasileiro, enquanto que uma tradução pt_BR soaria extremamente mal aos ouvidos (olhos) de um português. Acabamos todos por falar a mesma língua, apenas de maneiras diferentes :-)
-- © 1982 Sinclair Research Ltd |
| | | | Mais uma coisa que me esqueci de referir no post anterior: No inglês, por exemplo, apesar de haver também localizações en_GB, en_US, en_CA, etc, a diferenção não é tão acentuada como no caso português. Exemplos: os americanos escrevem "neighbor", "color", "odor", enquanto que os ingleses escrevem "neighbour, colour", "odour"; os americanos escrevem "writable", os ingleses escrevem "writeable". Mas, no entanto, tanto para um inglês como para um americano um "file" há-de ser sempre um "file", um "user" há-de ser sempre um "user", etc.
-- © 1982 Sinclair Research Ltd |
| | | | Sim, concordo com o que dizes a respeito da terminologia informática, mas acho que se passa exactamente o mesmo com o castelhano de América (penso que o inglês é mais uniforme nesse campo, como tu dizes). Existem divergências similares no caso do castelhano, como ordenador/computadora, acceder/accesar, hacer clic/clicar, e se falamos de léxico não-informático, há muitíssimas mais (exemplo: coche/carro/auto). Não sei se realmente existem muitas mais diferenças no caso português do que no castelhano, mas suponho que tem que ser essa a explicação. A respeito das diferenças gráficas puras (facto/fato), não existem no castelhano (sim no inglês) mas há outras preferências gramaticais que não se vêem em Espanha. Em geral qualquer espanhol percebe imediatamente se um texto escrito é espanhol ou hispano-americano e vê coisas esquisitas.
Nunca Mais! |
| | | | São a mesma língua, mas as diferenças são já muito grandes, sobretudo ao nível da sintaxe. Um texto em português do Brasil reconhece-se imediatamente, lendo uma ou duas linhas. Já um texto vindo aí da Galiza, se escrito com a norma padrão portuguesa, é muito mais parecido com o Português de Portugal.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | Na minha humilde opinião, era bom que existisse um site centralizado para todas as traduções para .pt de vário software OSS. Essa da tradução aos bocados por vários utilizadores é uma ideia mt porreira. |
| | | | | Concordo, já pensaram alargar isso a outros projectos? como KDE? |
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