| Provavelmente, falta alguém perceber que as coisas evoluem. Já foi tempo de se misturar no mesmo pavilhão as "grandes" software houses, com as meninas de mini-saia ao pé dos PC's que brilham, com mais capacidade que a minha arca "congeladeira", e que tiram cafés, com empresas de mobiliário de escritório... O mercado, na minha modesta opinião, já percebeu que não vale a pena ir a essas feiras com o objectivo de querer encontrar algo que acrescente valor. A única coisa que vejo acrescentar nessas feiras são os panfletos, pins e autocolantes nuns sacos de plástico que os miúdos avidamente coleccionam. Provavelmente, é o tempo de se acabar com a Inforpor e embarcar num modelo segmentado, com objectivos claros e correctamente direccionados aos universos interessados. Na minha opinião, só um facto poderia contrariar este tendência: uma feira de uma dimensão assinalável em Portugal...algo impensável e inimaginável tendo em conta os tempos que atravessamos. Imaginemos, uma Cebitzinha à portuguesa (e mesmo a original começa a ser dispensável) onde as empresas e o sector marcassem uma presença considerável. Talvez assim se marcasse a agenda anual com este evento, até porque a Inforpor já desapareceu de muitas há algum tempo. Basicamente quero dizer que se devia repartir isto tudo. Fazer mini-feiras especializadas, com workshops de interesse, mas com um denominador comum: as meninas e as mini-saias. :) Embora tenha interesse na questão... Porquê falar sobre a Inforpor agora?
A minha anterior assinatura era ainda pior que esta. |
