Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Eu acabei com Windows aqui em casa não tanto por deficiências do Windows mas por consciência própria de que não é legal (nos dois sentidos) usar um monte de programas piratas, sendo que a grande maioria destes é desnecessária. Quanto aos jogos, fico com os poucos que funcionam no linux. Caso fosse maníaco por jogos, compraria um videogame, pois mesmo no Windows as exigências de hardware e espaço em disco são absurdas. |
| | | | No meu portatil ha muito tempo que é Linux inside, acho que com um bocadinho de tempo e alguma vontade se conseguem grandes progressos na area da utilização de Linux. Pena que ainda na tenha o lugar que merece no desktop, mas estou certo que vira Slack that Windows!!!! |
| | | | Eu cá tenho Linux em toda a casa, ou seja, 2 computadores, um servidor e um portátil, embora o pc da minha irmã ainda esteja, maioritariamente, em windows. Infelizmente, pela falta de liberdade que a Microsoft me causa, fui obrigado a comprar o meu portátil Compaq (HP) sem poder prescindir do %$# Windows XP Home, ou seja, fui forçado a dar 100€ à Microsoft por um produto que não uso. Quanto ao PC da minha irmã, é só colocar a placa wireless a funcionar e ela fica liberta também, definitivamente :-)
Dominus vobiscum |
| | | | | Foste forçado pela Compaq (HP) não pela Microsoft... mas podias sempre comprar o portátil de outra marca que não te obrigasse a ter de comer com um produto que não queres. "The difference between 'involvement' and 'commitment' is like an eggs-and-ham breakfast: the chicken was 'involved' - the pig was 'committed'." - unknown |
| | | | Mal visto. Eu queria aquele hardware! Especificamente, aquele computador portátil, daquela marca e aquele modelo. No entanto, não queria o sistema operativo que lá vinha.. parece que me retiraram a liberdade de optar por aquilo que devo fazer ao meu dinheiro. Se quero comprar uma televisão, ninguém me obriga a ter tvcabo (se a Microsoft também fosse operadora de televisão, não me admirava mesmo nada que isto acontecesse). Quanto a ser forçado pela HP, errado novamente. Contactei-os e eles apenas me disseram que comercializam o seu produto com uma licença OEM. O que estipula que eu não posso trocar a licença pelo meu dinheiro é, ora nem mais, a licença EULA da Microsoft e não nenhum contracto que eu assinei ou aceitei com a HP! Se a Microsoft alterasse a sua licença então eu podia pedir o meu dinheiro de volta... Ah, liberdade... para quando?
Dominus vobiscum |
| | | | A comparação é má. Se tu comprares uma televisão, o firmware que vem com ela é coisa que não podes dispensar, visto que é uma parte global do produto. Isso preocupa-me de sobremaneira. Ao que parece, a BMW (sim, o carro dos patos bravos) virá de futuro com Windows CE, segundo o nosso Grande Irmão, o que fará com que um crash num carro tenha agora duplo sentido. Será que as companhias de seguros irão aumentar os prémios para esses carros? Imaginem a cena: Ó Maria, acho que o computador de bordo não está a funcionar. Vê lá se consegues mexer-lhe. Ó Manel, está todo azul. Nenhum botão funciona. Liga o rádio a ver se nos distraímos. Carrega no botão de ligar o rádio e abre o tecto de abrir bem no meio de uma tempestade. Ó MARIA, FECHA O TECTO! NÂO POSSO, HOMEM, NÂO FAZ NADA. A certa altura o Manel está a fazer uma curva. Os para-brisas desligam-se no meio do nada. A visibilidade é nula e o rádio começa a debitar um CD na potência máxima. Manel, pára o carro! O Manel encosta. Tenta de novo, Manel. Morto. Mais uma vez, Manel. Desta tudo parece funcionar. O conta-quilómetros marca 000015. O computador de bordo diz. Benvindo ao seu carro, comandado pela Microsoft. Para assegurar a qualidade de serviço, por favor remova o pinguim de peluche que tem no banco de trás para oferecer ao seu filho. Francisco Colaço CRASH! |
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