Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | Bem, parece que afinal até há quem aprove a ideia do HSR para um logotipo "hacker". :)
-- Carlos Rodrigues |
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| | Caramba, ainda se fala no desktop da Sun ? Thin clients don't work dude!. E ainda por cima baseado em tecnologia Java... no desktop... pfff... :-) E de facto a Sun tem um verdadeiro track-record em criar tecnologia para consumidores finais... "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | E ainda por cima baseado em tecnologia Java... no desktop... pfff... :-) Não fosse o ":-)" e diria que acabaste de dizer uma bacorada daquelas bem grandes pois o Java Desktop System da Sun não tem absolutamente nada a ver com Java (só mesmo no nome).
-- Carlos Rodrigues |
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| | Que injustiça.. Não digam que a Microsoft não inovou.. então o que são os assistentes do Office? E as corezinhas Benetton do Windows XP? :-)
Dominus vobiscum |
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| | Numa revista portuguesa que não vou dizer o nome (QUO) :) há dois meses salvo erro, vinha um artigo a dizer que a Microsoft deu um passo em frente na usabilidade de bases de dados e de sites horizontais ao desenvolver um rato com duas rodinhas em que uma delas servia para scrool horizontal. O artigo estava feito de tal maneira que não fosse eu ter um rato de duas rodinhas há mais de um ano e conhecer pessoal com ratos de duas rodinhas há bem mais que isso e poderia dar os parabéns à Microsoft pela iniciativa... |
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| | LOL, por acaso também li esse artigo, já não me recordo se foi na QUO ou não mas interroguei se aquilo era novidade em algum lado do mundo (Africa..talvez :)) tendo eu já um rato desses.. Enfim.. ..may the source be with you =) |
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| | "em frente na usabilidade de bases de dados e de sites horizontais" usabilidade e sites horizontais não podem ser utilizados na mesma frase.
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| | Não existe qualquer usabilidade em sites horizontais. Francisco Colaço, que utilizaria utilidade em vez do erro crasso usabilidade. Mas isso, enfim, sou eu, e não os acéfalos que escrevem nas revistas ditas informáticas. |
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| | É curioso como para a maioria das pessoas verdadeira inovação está ligada a tudo o que é visivel... "The difference between 'involvement' and 'commitment' is like an eggs-and-ham breakfast: the chicken was 'involved' - the pig was 'committed'." - unknown |
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| | É dito no artigo da O'Reilly que o linux deve apostar em algo novo, fugir ao que é tradicional do Windows, para não estar sempre atrás e poder diferenciar-se e atrair utilizadores por causa dessa diferença, ao invés de atrair apenas os que por si só ja teriam mais tendência a não querer o Windows (por perceberem mais de computadores e estarem desgostosos do que têm no Windows. Este é um ponto que normalmente as pessoas que conhecem os dois sistemas e gostam mais do Windows (hereges :) dizem contra o linux, que copia as ideias do Windows (neste caso, o desktop). A minha opinião relativamente a este assunto é diferente. Pelo menos tem de haver um Desktop genérico, um KDE, um Gnome, whatever que seja (no mínimo) parecido com o Windows. A dificuldade de transição normalmente já é grande tendo uma pessoa de se habituar aos novos processos de configuração das coisas. Se introduzirmos no linux um sistema de desktop completamente diferente, as pessoas terão ainda mais um problema com que lidar. Se o único ambiente gráfico do Linux fosse algo como o Fluxbox acho que seria muito mais difícil a ambientação. A existência de um sistema gráfico totalmente diferente poderia ser interessante para alguns curiosos ou para os que se estavam a iniciar (sem o conhecimento de outros sistemas), mas para a maioria seria um entrave penso eu. É um pouco como a cena do ser tudo configurado em texto. Depois encontram-se projectos no sourceforge e outros que permitem ter ferramentas gráficas para configurar as coisas no linux um pouco à moda do Windows. Ora, se até nisto que é o que normalmente leva as pessoas a gostar do linux (o facto de tudo estar num ficheiro de texto) tem ambientes gráficos para facilitar a vida, porque é que o ambiente gráfico terá de ser tão diferente do do Windows para que o linux vingue... |
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| | que copia as ideias do Windows (neste caso, o desktop) A Microsoft também copiou ideias do Mac e isso não os impediu de chegar à posição que têm hoje.
Tanto o Gnome como o KDE têm actualmente um "feel" diferente do Windows (especialmente o Gnome) mas há sempre gente que insiste que se está a copiar o Windows. Pois bem, há certas coisas nas interfaces gráficas actuais que estão destinadas a ser semelhantes em todos os sistemas e na realidade não há grande espaço para inovações radicais (a não ser que se crie um conceito completamente diferente de desktop). Mas quem vê essa cópia do Windows no Linux vê-la-ia em qualquer situação: "isto tem botões, o Windows tem botões, estão a copiar o Windows!", "isto tem taskbar, o Windows tem taskbar, estão a copiar o Windows!", "isto não tem taskbar, estão a copiar o Windows 3.1!", e assim por diante. No entanto ninguém aparece a gritar que o Windows está a copiar o WindowMaker (ou o NeXT, "estão a copiar o NeXT!") quando são apresentadas screenshots do Longhorn (o novo vaporware da Microsoft)...
-- Carlos Rodrigues |
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| | Desde que uso Linux (e afins) que me identifico com esta ideia. Para mim o "World Domination" só pode ser atingido desta forma. Pensem só neste potencial: Vejamos, o software é livre - nem vou explicar o potencial quem tiver duvidas qnt a isto vide threads anteriores. O software é desenvolvido de forma colaborativa, muitas vezes distribuida - e com apoios de todo o mundo: bugs, traduções, ...; não existem as mesmas pressões de lançamento e até de desenvolvimento desenfreados não está sujeito a pressões de mercado pq não são empresas que têm de vender. Julgo que tem todas as condições para poder criar realmente coisas novas e boas desde o inicio em vez de "clonar". Esta é a grande vantagem de poder quebrar a rotina, sair do tradicional, chegar ao fim com uma solução melhor e rir-se da "inovação" do adversário. É por isso que sou sempre um pouco critico em relação a programas como o OpenOffice, GNOME, KDE, evolution, ..., - não digo que sejam maus, pelo contrário mas a maior parte de desenvolvimento é a tentar acompanhar o "adversário". Pensem nisto de tentar chegar onde o adversário está - já lá está, enquanto uns imitam o "enimigo" já está a desenvolver a próxima versão e o ciclo continua. Enquanto não for quebrado este ciclo tudo vai continuar na mesma. Por isso o único caminho, imho, é a inovação. Quem mais no mercado tem destas oportunidades? São os ingredientes certos para assustar qq dono de companhia de software em Redmond. Não admira o FUD. Agora o flame bait: "estou desejoso por ver o OpenOffice daqui a uns meses depois do próximo MS Office sair ;-)
"Big brother is watching you, and little brother is too. When big brother goes to sleep, little brother goes through his stuff." |
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| | Concordo INTEIRAMENTE contigo! É provavelmente o comentário mais simples e elucidativo (que eu aqui li sobre este assunto) que explica porque é que o Linux não vai "vingar" enquanto se limitar apenas a seguir os outros e não inovar. |
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| | 'How do I differentiate myself from this [open source] thing?' It has to be through innovative work and through integrated innovation. inovacao existe onde ate uma simples list box e' exploitable =)
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
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