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gildot |
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| Contribuído por scorpio em 08-11-03 15:50 do departamento Kool | | | | | | | blacksheep escreve "Pois é, a primeira beta do ambiente gráfico KDE (usado nas principais distros dedicadas ao desktop) foi lançado! Este lançamento é particularmente importante, pois todas as características foram congeladas, logo o KDE 3.2 final terá as mesmas features do Rudi (nome dado à beta).
O KDE 3.2 está a ser trabalhado à 9 meses, tendo já sido corrigidos 10.000 bugs e atendidos cerca de 2.000 pedidos de utilizadores. " | | | | | | " Melhoramentos no Konqueror, Quanta+ e no modo Kiosk (ie, para cybercafés). Suporte a SVG, protocolo de partilha do desktop MS RDP, UML via Umbrello, OCR em scanners, câmaras digitais e redes wireless. Novas aplicações incluídas: Kontact (aplicação à la Outlook, que embede o KMail, o KOrganizer e o KNotes numa só), KPDF, KIG, KStars e KWallet (gestão de senhas a usar em servidores remotos).
Também muito importante foi o lançamento do KDevelop 3 beta1, o único IDE que tem suporte para uma série de linguagens totalmente distintas, entre elas: C++, Java, Pascal, Python, PHP, JavaScript, C, Ada, Bash, Tcl...
Esta é a apresentação do KDE 3.2 beta1. Discussões no: KDEdot e Slashdot.
Noutras notícias, o KDE ficou seleccionado para o Comdex, tendo ficado em 2º lugar nos votos. " < SplashPad - Carregador All in one | KISS-DP500 Leitor de DVD com suporte DivX/XVid e E > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Instalei e desinstalei depois de ver aquilo... ainda me parece estar bem distante daquilo que é, por exemplo, o Evolution... Um repositório para quem tem Debian e quer experimentar: adicionar ao /etc/apt/sources.list deb http://oberlin.cems.umn.edu/kdecvs/debian ./
---------- -1: Redundante! |
| | | | | Segui o teu "concelho" e instalei o kde do repositório que indicas-te e só posso dizer esta muito bom para uma beta, estável e com uma performance muito boa, mas mesmo muito boa.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | Esquecime de referir q a versão 1.3 do KOffice será lançada ao mesmo tempo q o KDE 3.2.
Podem ainda ver aqui algumas screenshots não-oficiais.
Antes do lançamento do KDE 4 (que irá quebrar a compatibilidade binária, pois irá usar o Qt4 e um novo sistema de som), será lançado o 3.3 com features q, estavam planeadas, mas não chegaram a ser incluídas no 3.2. |
| | | | | A impressao que fiquei dos screenshots foi que já houve por parte do utilizador muito "martelanso" no código, mas mesmo assim tinha um ar muito polido.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
| | | | mesmo assim tinha um ar muito polido. Excepto alguns icones pixelizados, provávelmente devido ao tamanho grande das fontes nos menus e toolbars. Não compreendo esta mania recente dos icones grandes e fontes grandes, fica tudo com um ar infantil. Desculpam-se com os utilizadores não terem pontaria para icones 32x32... pois, devem ter todos parilisia cerebral...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | talvez seja de terem resolucoes de 1280x1024,1400x1050 ou 1600x1200 ?? |
| | | | talvez seja de terem resolucoes de 1280x1024,1400x1050 ou 1600x1200 ??
O tamanho dos ícones deve ser independente da resolução, pois a resolução deve ser proporcional com o tamanho/tipo do monitor. |
| | | | « devem ter todos parilisia cerebral...»
Escusado será dizer que há pessoas que não têm culpa.
Não gostas, não usas! Escusas é de insultar... Não acho que alguém và ir até à tua casa, apontar-te uma arma e dizer: "Usa Icones grandes e resolução com 120 DPI !!! senão..."
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://pocketBlog |
| | | | Mas quem é que está a insultar quem?! O que eu estou a dizer é o que leio constantemente em mailing-lists, tipos a defenderem ícones grandes porque dizem que as pessoas têm dificuldades em acertar nos outros (que funcionaram desde sempre). A última vez que li isso foi acerca de uma modificação no theme bluecurve para o metacity. Curiosamente não conheço nenhuma dessas pessoas e ao que parece, os que dizem isso também não. O facto de os utilizadores começarem a trabalhar com resoluções superiores ao tradicional também não justifica nada pois nao vejo ninguém a trabalhar a 1280x1024 num monitor de 15! Maiores resoluções e maiores monitores deviam significar maiores áreas de trabalho e não uma tendência para achar que os utilizadores são todos inaptos para trabalhar com o rato e então colocar icones e fontes grandes como default. Não critíco quem gosta disto assim, não é por isso que são más pessoas (e não estava a insultar estes), o que critíco é isto como default. Critíco isto da mesma forma que critíco a porcaria das taskbars de tamanho familiar que não servem para nada a não ser consumir screen real-estate. O que é chato nisto é que, por exemplo, no GNOME já nem sequer é possível alterar a dimensão dos ícones do desktop, se bem que 48x48 não é assim tão grande, eu quando ponho 1280x960 em vez de 1024x768 é porque quero mais espaço para trabalhar...
-- Carlos Rodrigues |
| | | | O que é chato nisto é que, por exemplo, no GNOME já nem sequer é possível alterar a dimensão dos ícones do desktop Clicka com o botão direito do rato no ícone em questão e selecciona Resize. Depois usa o rato para redimensionar o ícone em questão. Como vês, é possível alterar o tamanho dos ícones no desktop :)
---------- -1: Redundante! |
| | | | tipos a defenderem ícones grandes porque dizem que as pessoas têm dificuldades em acertar nos outros Eu por acaso gosto de ícones grandes (no desktop tenho-os mesmo a 128x128) e de letras grandes também, no browser acabo sempre por aumentar o tipo de letra em quase todos os sites, é que há por aí alguns que só à lupa, querem à força ter um determinado "design" mas depois esquecem-me que também há quem queira *ler* o que está lá escrito. De qualquer forma, este meu gosto está relacionado com a minha visão, quero-a conservar. Os icons e letras pequenas forçam-me a visão, e como tenho miopia... :) Já agora a título de curiosidade, a resolução que tenho é de 1024x768. Mas nunca tive dificuldade em "acertar" nos íconzinhos :D |
| | | | Um ícone (ou entrada de menu) encostado a um dos lados do écran (como a barra superior do MacOS, ou a dock do NeXTStep ou do Windowmaker) tem na prática uma extensão "infinita" para o exterior, facilitando acertar nele. Por outro lado, pensando em ícones 32x32 para "caberem mais"... valerá a pena ter muitos ícones no écran ao mesmo tempo? Os desktops ensopados em ícones (sem qualquer hierarquia ou "gavetas" ou outra forma de esconder ícones para poupar a poluição visual) acabam por ajudar ou (excepto numa certa visão de "coolness" que acho estranha) atrapalhar? |
| | | | Por outro lado, pensando em ícones 32x32 para "caberem mais"... valerá a pena ter muitos ícones no écran ao mesmo tempo? Os desktops ensopados em ícones (sem qualquer hierarquia ou "gavetas" ou outra forma de esconder ícones para poupar a poluição visual) acabam por ajudar ou (excepto numa certa visão de "coolness" que acho estranha) atrapalhar? O desktop não é grave porque normalmente fica sempre por trás de tudo o resto no ecrã, mas uma taskbar grande e botões grandes desperdiçam área útil de trabalho (se acham que a que têm é suficiente experimentem usar uma resolução superior durante uns tempos e depois voltar para a mesma). Não se trata aqui de usar ícones minúsculos ou fontes microscópicas, nem 8 nem 80. PS: por acaso tenho apenas 4 ícones no desktop (mais o Trash, a Home e o Start Here).
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Podem ler nesta entrevista, novidades do 3.2 e do que está a ser desenvolvido dentro do projecto KDE. |
| | | | O KMidi é o leitor de MIDI para Linux com o aspecto mais apelativo. Infelizmente, tem um bug que o torna quase inutilizável: enquanto toca, consome mais de 90% do CPU. Este bug é estranho porque o KMidi baseia-se nas bibliotecas do Timidity e este não consome praticamente CPU algum enquanto toca... Mas por ausência de interesse dos developers, este bug não foi corrigido e, pior ainda, o KDE decidiu retirá-lo do 3.2. No KDE 3.2 fica o KMid que, por estranha ironia, é mais feio e nunca consegui pôr a tocar um único MIDI... Outro caso. O KWinTV é o programa do KDE usado para ver TV. É um programa com muitos bugs e que há alguns anos que não é melhorado. Existe o QtVision, que é uma reescrita de raíz do KWinTV. Mas há muito que quem quiser usar o QtVision tem que puxá-lo do CVS e compilá-lo. Nem sequer um tar.gz com as sources estão disponíveis! Estes são dois exemplos (outros poderiam ser mencionados) de programas que carecem de atenção e que para os quais não existem alternativas para KDE com o mesmo nível de funcionalidades e look&feel. São tipos de software que um utilizador típico desktop que venha do Windows vai sentir necessidade, e vai ficar desapontado com o que encontra. Há muitos developers a trabalhar em projectos de interesse discutível, e poucos a trabalhar em projectos que poderiam suprir claras lacunas em Linux. Por exemplo, o KOffice é um projecto que não faz sentido quando existe o OpenOffice. Sinceramente não vejo quem quem vá usar o KOffice quando tem o OpenOffice ao dispôr. O Kivio seria o único componente do KOffice que deveria merecer atenção, por ausência de alternativas (embora o OpenOffice Draw pudesse ser melhorado para integrar muitas das funcionalidades do Visio). Outro caso, é o Scribus. Este é o único projecto de fôlego para criar um programa de Desktop Publishing em Linux. Esta é das maiores lacunas em Linux. Mesmo assim, um PageMaker ou um Quark Express do início dos anos 90 (para o Windows 3.1 ou MacOS 7) é ainda mais poderoso! Não seria melhor que os developers do KOffice orientassem os seus esforços no desenvolvimento do Scribus, em vez de insistirem em fazerem o n-ésimo processador de texto ou a n-ésima folha de cálculo para Linux? Em resumo, considero que há demasiada redundância no mundo do software para Linux. Há "n" programas a fazer basicamente o mesmo e a maior parte têm um interface gráfico tosco. E depois há áreas onde não há oferta nenhuma. |
| | | | | Por exemplo, o KOffice é um projecto que não faz sentido quando existe o OpenOffice. Sinceramente não vejo quem quem vá usar o KOffice quando tem o OpenOffice ao dispôr.
Espero bem que continuem a investir em KOffice. O facto de ser uma aplicação para KDE trás muitas vantagens para quem usa este Desktop Environment. Look and Feel uniformizado, melhor e mais fácil integração com outros programas (de KDE) e com a própria desktop, mais leve, permite tirar partido de features como fish (para trabalhar remotamente) etc, etc. Já agora, a partir da versão 1.4 o formato nativo de Kword (e posteriormente das outras partes do Koffice) vai ser o do OO. Isso sim, na minha opinião é muito boa ideia e já reduz muito o trabalho pelo menos no que diz respeito a filtros. Dito isto, na minha opinião uma das coisas que mais falta faz são bons frontends gráficos para symbolic/numerical computer systems como Maxim/Yacas/Octave. É uma pena ver projectos opensource tão úteis e com uma userbase tão pequena por não terem frontends que os tornem mais agradáveis de usar e a sua aprendizagem mais simples. |
| | | | Viva Estou de acordo contigo quando dizes que "(...) Há 'n' programas a fazer basicamente o mesmo e a maior parte têm um interface gráfico tosco. E depois há áreas onde não há oferta nenhuma." E uma dessas áreas é por exemplo a Multimédia com a edição de Som e Imagem onde outros SO como o Aple ou a M$ tem muito mais oferta de de melhor qualidade. Quem deseja desenvolver para o Linux tenta desenvolver onde pode trazer mais valias e onde conhece, e se calhar não à mts pessoas que saibam a fundo o que um programa de AutoCad ou de edição e samplagem de sons pode e deve fazer, por isso, ficam-se pelo projectos reduntandes. Em relação ao KOffice, não vejo assim com tão maus olhos este projecto, apesar de estar de acordo contigo em achar que já que o projecto openOFFICE é uma realidade, eles podiam abdicar do seu projecto redundante, concentrando as suas forças em outras áreas deficiárias de ofertas. Infelizmente não temos acesso ás razões que levam os gestores a tomares determinadas decisões relativamente ao que se deve ou não desenvolver. Eles usam sempre o argumento que é o melhor para os utilizadores, mas, então se é assim, porque é que os utilizadores não estão contentes ????? Penso que deveria haver uma mais proximidade sobre as necessidades dos utilizadores e as necessidades comerciais de um grupo, que infelizmente não é bom o que esta acontecer o mundo do Software Livre e no mundo Software Proprietário. Abraços Esqueleto |
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