Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Bem, só a título de curiosidade, fui fazer uma busca por "gildot" - confesso que fiquei LOGO fã desta facilidade que a AMAZON disponibiliza - e o que encontrei foi um livro sobre arqueologia onde o termo "Gildot" está ligado ao nome de um cemitério algures em Diarville: Excerpt from page 126: ". . . particularly the case to weapon graves excavated in the Devant Gildot tumulus cemetery at Diarville (Meurthe-et-Moselle; Olivier 1991). THE INTERPRETATION OF . . ." Confiram o resultado aqui Espero que nunca 'desliguem' este motor de busca!
--- tyFUZZ |
| | | | | Por acaso tambem fiz o mesmo, mas neste caso a parte interessante é a de se tratar de um erro de OCR. De facto é Giblot e não Gildot que se pode observar na página do livro ("bl" e "ld",e já agora "lol", são padrões bastante proximos). Não foi desta, mas o Gildot ainda há de aparecer nos livros da Amazon :) |
| | | | In collaboration with publishers, Amazon.com is enabling customers to find books at Amazon.com based on every word inside more than 120,000 books -- more than 33 million pages of searchable text. ... Amazon.com, a Fortune 500 company based in Seattle, opened its virtual doors on the World Wide Web in July 1995 and today offers Earth's Biggest Selection...
Para fazer a pesquisa precissam de ter os livros completamente digitalizados. O que levanta muitas questoes obviamente. Sera este um caso em que a industria "Livreira" vai acompanhar os avancos tecnologicos, ou vai enfiar a cabeca na area como a industria cinematografica e a industria musical? Ainda bem que e' a amazon que esta por detras disto, se nao fosse um colosso da industria talvez esta historia ja tivesse sido abafada pelo RIAA dos livros ou Author's Guild. E' interessante ver ja a posicao absurda que assumiram, gosto especialmente a da parte dos estudantes: When we learned of the program, we thought that it would be impossible to read more than 5 consecutive pages from a book in the program. It turns out that it's quite simple (though a bit inconvenient) to look at 100 or more consecutive pages from a single lengthy book. We've even printed out 108 consecutive pages from a bestselling book. It's not something one would care to do frequently, but it can be done. So a reader could choose to print out all the fish recipes from a cookbook in the program. Or the section on Tuscany from a travel book. We believe readers will do this, and the perplexing question is whether the additional exposure for a title -- and the presumptive increase in sales -- offsets sales lost from those who just use the Amazon system to look up the section of a book when they need it. Other books at especially high risk include those that sell to the student (particularly college student) market as secondary reading. A student could easily grab the relevant chapter or two out of a book without paying for it. Students certainly have the time and most likely the inclination to do so, and, with the help of some willing colleagues, could print out the entire texts of books in the program. e mal sabem eles o poder de um dump html e das regexps :>
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
| | | | | Para fazer a pesquisa precisam de ter os livros completamente digitalizados. ?? É normal que, hoje em dia, todos os livros estejam originalmente num formato digital. Por isso não fará sentido digitalizá-los se é possível *em colaboração com os editores* obter o original em formato digital. |
| | | | Other books at especially high risk include those that sell to the student (particularly college student) market as secondary reading. A student could easily grab the relevant chapter or two out of a book without paying for it. Students certainly have the time and most likely the inclination to do so, and, with the help of some willing colleagues, could print out the entire texts of books in the program. pois, mas normalmente a malta que estuda não costuma ter muito $$ para gastar em livros... pode parecer que não mas qualquer livro jeitoso ainda custa no mínio uns 50 EUR |
| | | | pois, mas normalmente a malta que estuda não costuma ter muito $$ para gastar em livros... pode parecer que não mas qualquer livro jeitoso ainda custa no mínio uns 50 EUR Não foi por isso que inventaram as fotocópias? |
| | | | "e mal sabem eles o poder de um dump html e das regexps :>" Então afinal eles até tem razão para estar preocupados, não? |
| | | | "e mal sabem eles o poder de um dump html e das regexps :>" Então afinal eles até tem razão para estar preocupados, não? se o tivessem dito, nao era um argumento absurdo como o dos "estudantes". Um estudante que queira ter um livro sem pagar, nao vai copiar excertos de paginas da internet, ou pedir a um grupo de amigos com willing para se juntarem em associacao para ripar livro X da net atraves desta feauture da AMAZON. Um estudante que queira ter o livro pede ao colega e tira fotocopias!
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
| | | | | | The Art of Unix Programming um livro que nao fala de comunicacao entre processos, gestao de memoria, kernel apis, sockets ou programacao distribuida, e coloca o EMACS num pedestral nao sei porque razao surge uma dedicatoria na primeira pagina ao Ken Thompson e ao D Ritchie. Ja para nao falar do nome The ART of.. mas enfim. O Eric, quando quer, la vai escrevendo algumas coisinhas com a sua graca, e outras menos...
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
| | | | Não te parece que o Richard Stevens já fez o favor de explicar como programar IPC, sockets, etc? E outros antes e depois dele. Vi ou Emacs, que interessa? Lá porque tens menos 15 ou 20 anos que o Eric, não é razão para desprezares o Emacs. :) Então a quem dedicavas um livro de Unix? E um livro de C? Esses senhores merecem uma referência em todos os livros! Como o Linus recebe no Linux. É justo. Deixa de mal-dizer e fala dos aspectos bons do livro, por uma vez.
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| | | | Deixa de mal-dizer e fala dos aspectos bons do livro, por uma vez. deixa de dizer mal? foi uma critica como outra qualquer. Ou as criticas so podem ser positivas em concordância com a obra? qt ao vi/emacs ve a resposta ao crlf
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
| | | | O livro é mais sobre a "arte" de programação para unix do que um manual de APIs. Agora quanto ao Emacs... só quem não sabe usar o emacs é que não é capaz de compreender o poder daquele editor.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | eu sei usar o emacs e nao uso o emacs será que serei uma EviL person ? |
| | | | Agora quanto ao Emacs... só quem não sabe usar o emacs é que não é capaz de compreender o poder daquele editor. Ninguem disse mal do Emacs, ou nao compreende a sua importancia. Ele nao so coloca o emacs num pedestral como lanca farpas e relega o vi/m para segundo plano. In general, vi is best for small jobs — quick replies to mail, simple tweaks to system configuration, and the like. It is especially useful when you're using a new system (or a remote one over a network) and don't have your Emacs customization files handy. One characteristic of vi that beginners tend to find frustrating is a result of its terse single-keystroke commands. This power comes at a price in complexity. To use a customized Emacs you have to carry around the Lisp files that define your personal Emacs preferences. Learning how to customize Emacs is an entire art in itself. Emacs is correspondingly harder to learn than vi estes 3 pequenos excertos ilustram a contradicao do autor. "O vi e' usado para pequenas tarefas, como enviar um mail e editar um ficheiro, e os comandos revelam-se dificeis porque tens de carregar em muitas teclas" Por outro lado "o emacs e' muito mais complexo e serve para tarefas mais complexas, e como tal e' dificil de aprender o que exige uma grande aprendizagem para se tirar o real proveito". A questao e' essa, a curva de aprendizagem: 1- nenhuma das ferramentas e' facil 2- ambos servem para tarefas complexas 3- a curva de aprendizagem e' elevada para os dois E o problema que o Eric tal como tu e outros parecem esquecer: 1- o Emacs nao corre em todos os NIXES. 2- o Emacs como editor so e' admissivel quando em Windowing mode Ja com o vi/vim tens a excelencia do conceito multiplataforma: 1- suportado em 99% dos unixes e com clones para todos os gostos, nvi, vile, elvis, vim, winvi, e ate o vigor(all the problems and twice the bugs) :) 2- Vi/m em modo grafico e' tanto mais ou menos produtivo como em modo consola.
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
| | | | Realmente ele entra em contradição, no entanto eu não concordo que o emacs seja mais difícil de aprender do que o vi. O emacs pode ser utilizado de uma forma básica pelos iniciados aos quais o vi aparece como uma obra primitiva da qual eles nem sequer conseguem sair sem ser com kill -9 noutro terminal. Não estou com isso a dizer que o vi não seja igualmente potente, apenas que é extremamente denso para os iniciados (para mim é horrível, mas isso sou só eu que acho abominável todo o conceito de editores modais). 1- o Emacs nao corre em todos os NIXES. 2- o Emacs como editor so e' admissivel quando em Windowing mode O emacs não está disponível out-of-box em todos os unixes, o que não quer dizer que não corra. E porque é que não é admissível na consola? Eu já o usei muitas vezes na consola e funciona perfeitamente bem. Já agora, o vi estar disponível out-of-box em práticamente todos os unixes tem coisas boas e más. É bom saber que se pode simplesmente fazer "vi " e não levar com um "Command not found" mas por outro lado é desesperante quando misteriosamente ":q" não produz qualquer resultado (isto acontece-me de vez em quando no IRIX - sim, em command mode -, ainda estou para saber porquê). Seja como for para mim os editores de primeira escolha são o Emacs e o joe.
-- Carlos Rodrigues |
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