Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | sou um utilizador normal que não faz reboots por pura preguiça, para que lado vou?! indecisões indecisões :| fosse no windows já me tinha aparecido um wizard que era só carregar em next ;-)
Brincadeiras à parte, apesar de eles indicarem como optimizar, olhei para o meu init e pela meia dúzia de serviços que arrancam não consigo optimizar nada :|
---------- -1: Redundante! |
| | | | | HAHAHA provavelente carregar no next nao bastaria. Terias de saber se estas numa grande ou pequena empresa, se o teu cabo de telefone esta ligado, se ja estas ou nao ligado a uma rede, se votaste nas ultimaas eleicoes e qual o tamanho de calcado. No final, provavelmente terias de fazer windows update para saber se o wizzard estava nos critical fixes. Desculpa, maas isto da-me sempre que vejo o feiticeiro da ligacao a internet no win :P ## I'm waiting for the sun to shine |
| | | | para a esquerda os que acham isto indispensável para os utilizadores "normais". e os "anormais" que nao usam Mandrake, e que nao veem qualquer interesse em optimizar o que ja esta optimizado?
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
| | | | | eu uso mandrake, e apenas tenho de desactivar alguns serviços que não me interessam... não sei se chamas a isso optimizar. ja agora... lê o artigo da ibm e vais ver que existe muito por onde ir... acredita que todos podem tirar partido daquelas optimizações, não so os "normais" que usam mandrake. claro que isto apenas tem interesse para quem tem laptops ou desktops que costume desligar frequentemente. BTW... estão a ser trocados mails na mailing list da mandrake para ver se isto é incluido no 9.2 ... de momento ainda não foi incluido, mas para la se caminha. cumps |
| | | | alguem que tenha o minimo controlo da maquina sabe o que influencia o tempo de boot I have presented a technique for improving the speed that a Linux machine boots. 77 make -j -f /etc/rc.d/runlevel.mk RUNLEVEL=$runlevel JOB=start a "teknik" dele e' sair de casa as 15.00 para chegar a portela as' 16.00, apanhar o aviao as' 17.00, para chegar ao Porto as' 17.45, para as' 18.30 estar a apanhar o taxi em direccao a' avenida dos Aliados. ja para nao dizer que nem tudo e todos estao sob a alcada do sysv. Um & "qd necessario" bem aplicado chega perfeitamente
As an example, one of my Red Hat 9 system currently runs 29 services, but if I switched on all the services, this number would be closer to 50. no comments
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| | | | eu uso mandrake, e apenas tenho de desactivar alguns serviços que não me interessam... não sei se chamas a isso optimizar. isso ja e' optimizar!
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| | | | Ora aqui esta' uma nova metrica para medir o "meu" com o "teu". Antes era o uptime das maquinas, agora e' o tempo de reboot Fantastico Mike! "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | | Estranhamente, desta vez ganha o que for mais curto!
No woman ever falls in love with a man unless she has a better opinion of him than he deserves. |
| | | | Ora aqui esta' uma nova metrica para medir o "meu" com o "teu". Antes era o uptime das maquinas, agora e' o tempo de reboot e diz me la qual e' a razao que te faz espetar mais 100 euros num telas q em outro? Qual a razao que nos leva a nao optar pelo tijolo? o homem sempre inovou atraves da competicao
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| | | | Bom, isso também depende muito do que se pretende num telelé. Se é para a sua função original, basta-me que consiga ouvir em condições quem me liga e que esse alguém me ouça, e que tenha boa recepção de sinal. Quando me falam em telelés todos kitados de última geração lembro-me sempre de um amigo que andou dias com um dilema terrível: o seu telelé "só" tinha capacidade para 100 entradas na lista telefónicas (não me lembro do número exacto, mas o valor andava por aí), e tinha visto um que tinha capacidade para o dobro. Perguntei-lhe quantas pessoas tinha naquele momento, e ele disse 20 ou 30, não me lembro ao certo. Mesmo posto perante o disparate inqualificável que era o seu dilema, andou ainda uns dias a pensar se mudava se não, e acabou mesmo por comprar o telemóvel com 200 entradas, porque o anterior só tinha 100 e os 20 ou 30 contactos (70% dos quais estavam apenas por estar, muitos nem sabia já de quem eram) se calhar estavam a sentir-se apertados. Portanto, nos 3 telelés que comprei desde 1997 (os 2 últimos por avaria irremediável dos antecessores) procurei sempre os mais baratos, e no último fiz questão de dizer à menina sorridente que me atendeu que não queria nada com câmaras fotográficas nem gprnãoseiquê, nem java, nem forno micro-ondas nem máquina de café. Ainda assim arrotei com 80 euros que me lixei, e tive de me dar à maçada de fazer um telefonema para desactivar o inútil wap. Mas não liguem os lança-chamas, não fiz este discurso para picar ninguém, foi apenas para voltar a tocar no assunto da futilidade de algumas inovações que muitas vezes só vêm criar necessidades que anteriormente não tínhamos e que muitas vezes são perfeitamente desnecessárias.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | O teu amigo, realmente... :) sem ofensa. Eu até uso (!) coisas como o WAP por GPRS, já que tenho o meu próprio servidor de mail por WAP, que acede por IMAP ao meu mail, e, surpresa das surpresas, já me foi útil ver o mail quando passo fins de semana fora de casa. Mas compreendo que para a maior parte das pessoas, só interessa falar e SMSs, e aí realmente não faz nenhum sentido um telemóvel de 500 euros, a não ser que seja para impressionar as outras tias... :)
"It is every citizen's final duty to go into the tanks and become one with all the people." - Chairman Sheng-ji Yang, "Ethics for Tomorrow" |
| | | | mod parent up :) --------------------- The worst moment for the atheist is when he is really thankful and has nobody to thank. Dante Rossetti |
| | | | "(...)is that it takes a long time between pressing the "on" button and actually being able to use a Linux system. In essence, their argument goes, Linux takes a long time to boot." Basta desactivar alguns serviços (especialmente os de detecção de hardware) que o tempo de boot diminui significativamente. No meu caso o Windows XP demora mais do que o Linux a arrancar.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | Como o mesmo tipo de optimização? "The difference between 'involvement' and 'commitment' is like an eggs-and-ham breakfast: the chicken was 'involved' - the pig was 'committed'." - unknown |
| | | | Na sexta feira passada um utilizador de Gentoo colocou a questão de como implementar esse tipo de arranque em Gentoo na lista developers. O interessante é que já havia sido preenchido um bug acerca de um problema relacionado com o arranque em paralelo em 12 de Maio deste ano. Eu ao ver que era tão simples experimentar, fio logo alterar a configuração do init, mas, ainda não me apeteceu o tal famoso reboot =) As únicas queixas do pessoal através do feedback que foi para a lista é que havia serviços que davam erros no arranque, mas arrancavam na mesma. No entanto ninguém se pronunciou dizendo que havia uma melhoria significante no arranque. |
| | Boot (Pontos:3, Esclarecedor) |
| | Sim, o argumento de muita gente é que em Linux não se tem de fazer reboots por instabilidade do sistema, logo eles só se fazem para mudar o hardware, ou para instalar um novo kernel. É verdade. Mas... o Linux não é coisa só para servidores, sabem? Não é o meu caso, mas muita gente tem o PC no quarto, e o barulho da ventoinha a noite toda incomoda... Outro exemplo: portáteis normalmente não estão sempre ligados.
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| | | | Mas shutdowns e startups faco frequentemente. Se a maquina esta idle nao vale a pena andar a consumir energia, para nao falar que o barulho que faz so e superado pelo aspirador de migalhas. ## I'm waiting for the sun to shine |
| | | | | Compra uma GeForce FX 5800 Ultra e vê o que é barulho. Vais preferir o aspirador. :) "It is every citizen's final duty to go into the tanks and become one with all the people." - Chairman Sheng-ji Yang, "Ethics for Tomorrow" |
| | | | Compra uma GeForce FX 5800 Ultra e vê o que é barulho. Vais preferir o aspirador. :) a vacum cleaner ou a tambem apelidada jet engine E' tal o barulho quando muda de MACH2 para MACH3(D) que nao sao quaisquer phones que permitem alguem se concentrar na jogatana mas nada que se compara a ter uma 120mm a' frente, atras, ou mesmo de lado ...
Those who do not understand Unix are condemned to reinvent it, poorly. -- Henry Spencer |
| | | | por acaso nunca ouvi uma FX, é mesmo mais barulhenta do que uma vaca miquelina, ou é só gozo? Eu gostava de ter uma assinatura gira. |
| | | | Ninguém te mandou comprar uma FX. :P Acho que depois da corrida à rapidez, nos próximos anos tambem vamos assistir a uma corrida ao silêncio. |
| | | | Não comprei. Eu leio reviews das coisas antes de as comprar, e não houve uma em que metade dela não fosse a falar do "aspirador". :) Ainda tenho uma GF4Ti4400, pensando comprar a sucessora da ATI Radeon 9800 Pro, quando ela sair, penso que será lá para Dezembro ou Janeiro. Mas primeiro tenho de arranjar emprego... :-/
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| | | | Eu ainda tenho uma GF2 MX400... :,( Tenho para aqui 6 computadores e nenhum corre os jogos actuais de maneira decente. E se a Radeon 9800 Pro já custa cerca de 500 euros... nem quero saber quanto vai custar a sucessora. |
| | | | Tenho uma GeForce 1 DDR (atenção ao pormenor: 1) e consigo jogar o Unreal Tournament 2003 na boa (que ainda pode ser considerado um jogo recente). Acho que tudo depende da configuração que cada um faz no seu computador, certo? ;) --------------------- The worst moment for the atheist is when he is really thankful and has nobody to thank. Dante Rossetti |
| | | | epaa, estava a pensar em comprar uma placa dessas mas depois disso até penso em outra coisa. Mas achas que a qualidade/rapidez dos gráficos compensa esse barulho que faz???
"Acta simulato substantiam veritatis mutare non possunt" |
| | | | tenho uma 5600 e não faz muito barulho. as 5900 também resolveram esse problema... não sei se será muito mais cara que a 5800, mas é bastante mais potente e mais "calma" nas rotações do cooler. |
| | | | Este método usa o make para paralelizar o arranque dos serviços. Na prática trata-se de lançar alguns dos shell scripts em /etc/rc.d/rc5.d/S* ao mesmo tempo, gerindo as dependencias através do make. Experimentei no fim de semana uma versão minha modificada, mas usando as mesmas ideias, e não gostei muito: como eu não lanço assim tantos serviços, não perco muito tempo no boot, e por outro lado, um make -j pode ser demasiado overkill, alem de, como as coisas correm em parelo, misturam-se logs, mensagens no ecran, etc... No meu caso acho que não vale a pena, mas penso ser uma ideia com pernas para andar, porque, de forma compativel com o sistema de boot tradicional sysv, consegue paralelizar serviços. Embora sejam sempre precisas algumas alteração ao sistema actual para as coisas ficarem com "bom aspecto". A minha variante tinha menos impacto a nivel de modificações no sistema actual: basicamente o rc script em vez de executar comandos ($i start, por exemplo), fazia um echo desses valores; depois no fim do "for do done" punha um script awk que gerava uma makefile: for i in ...rc$runlevel.d/*; do [script original].. echo $i start; ... done| awk 'stuff' | make -j -f - Tb devo ter feito bosta na geracao das dependencias, porque algumas coisas deram erros, o que significa que alguns scripts deviam ter pre-requisitos que eu nao detectei (e pelos vistos o artigo da IBM tem o mesmo problema, mas isso é uma questao de algum trial-and-error :-( ) Já agora aconselho vivamente a trocar aquele "make -j" por um "make -j4" ou outro numero mais razoavel. Tenho-me interessado pelos sistemas de booting, para que sejam simultaneamente rapidos (a-la BSD) e flexiveis (a-la SYSV), mas nao é tarefa fácil. Algum trabalho nesta área pode ser encontrado nos packages: bulb-0.1.tar.gz e boot-scripts.tgz. O do rgooch, por exemplo, usa um init modificado que tem o conceito de dependencias embebido, daí os comentários de compatibilidade que fiz acima sobre este sistema baseado em make. |
| | | | eu ja' tinha feito um bug report disso no bugs.gentoo.org uma vez que o boot de gentoo ja' e' feito com dependencias, akela merda 'e facilima de paralelizar... o unico stress... era manter os textos no stdout organizados.. uma vez que se correrem em paralelo.. poderiamos ver estilo starting ssh... starting ftpd.. [ok] [ok] starting xtpo .... etc... Se da' para paralelizar e tornar o boot mais rapido, porque nao? (ainda por cima, em maquinas smps, deve notar-se ainda mais a diferenc,a de velocidade.. ou nao)
O MacOSX faz isto!
Miguel F. M. de Sousa Filipe handle: m3thos More Human than Human. |
| | | | querem optimizar o arranque?! entao instalem o slackware 8) fora de bincadeiras, o systemV corre demasiado scripts, que chamam outros scripts, que leem outros ficheiros, que teem configuracoes incluidas de ainda outros ficheiros... ora no fim tem-se tantos scripts a correr que o CPU e o disco nao acompanham... nao se esquecam que os scripts nao sao uma coisa que consegue escalar bem com o CPU no slackware, temos poucos scripts de inicializacao, sao lineares e mesmo assim ainda teem margem de optimizacao, estou-me a lembrar as dezenas de if [ -x /usr/bin/??? ]; then quem sabe o que tem, pode apagar estes IFs, apagar as linhas de programas que nao usa e assim ganhar um segundos se retirarem o ldconfig e o novo fonte-cache (ou la' como se chama) vao poupar ainda mais tempo no fim comparar um systemV optimizado com um "tipo BSD" optimizado, a diferenca deve ainda ser bem grande
Higuita |
| | | | | Boas. "ora no fim tem-se tantos scripts a correr que o CPU e o disco nao acompanham... nao se esquecam que os scripts nao sao uma coisa que consegue escalar bem com o CPU" Em CPU's lentos sim. Agora em tanques de guerra aka PIV a 2 ou 3 Ghz, com discos rápidos, a diferença é tão minima, mas tão minima, que o melhor sistema será o mais simples e linear. Paralelizar não me parece linear. @983, Nbk
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| | | | mesmo em CPU rapidos os scripts aceleram muito menos com o CPU que o resto... existem muitos programas pequenos que num Pc rapido demora mais tempo o ./configure que a compilar, algo que nos lentos e' o inverso agora meter varias coisas a correr em paralelo apenas acelera quando elas nao estao a limitadas pelo mesmo recurso... nos scrips, o IO e o CPU sao os limites, meter mais scripts a correr apenas vai agravar o problema (e isto sem falar do problema de iniciar outro processo e andar a saltar entre eles, que com muitos processos pode comecar a ser consideravel). Apenas nos casos onde um limita o CPU e outro limita o IO e' que existe aceleracao pelo paralelismo.
Higuita |
| | | | Tenho um LFS instalado à mais de um ano e quando vi isto a primeira coisa que me veio à cabeça: Tenho que experimentar (afinal não é este o objectivo de se ter LFS? :) Realmente o arranque de init -> consola deve melhorar ligeiramente (tudo depende de quantas coisas estão a tentar começar), mas o grande problema é sem duvida o tempo que demora a ir do arranque do X até se poder utilizar (por exemplo) o kde. É claro que falo de uma máquina destinada a desktop onde o arranque do kde/gnome (este ultimo nao tenho qualquer experiencia, nao sei dizer se é mais rápido) está em causa (sim, sei que existe afterstep, window maker, twm...). Estou a correr o kernel 2.6.0-pre(x) e sinceramente a solução mais promissora parece-me o acpi suspend (para ram, para disco ainda nao tentei porque,por falha minha, tenho uma swap mais pequena que a quantidade de ram) onde o arranque é praticamente instantaneo. Depois basta-me mudar a consola para onde o X esta a correr (suspend e drivers da nvidia não gostam muito um do outro). É verdade que continua a consumir energia, mas é uma fracção desprezável (o laptop aguenta vários dias em suspend to ram). Assim consigo "arranques" em cerca de 5 segundos (incluindo a mudança para X). Ricardo Ferreira |
| | | | Ou tenho muita sorte ou sou muito nabo (inclino-me mais para a segunda hipótese), mas nunca se me pôs o problema de o Linux demorar mais tempo a reiniciar do que o winblows, sempre me pareceu muito mais rápido. Isto no tempo dos winbug95/98. Com o 2000 então a diferença era arrasadora, esse monstro demorava-me horas a arrancar, enquanto o linux era num piscar de olhos. Com o XP nunca pude comparar porque esse "maravilhoso sistema que reconhece o hardware todo à primeira" não reconhecia o meu monitor (era demasiado velho para os parâmetros de Redmond) nem a minha placa gráfica (uma "jurássica" voodoo) e tinha sérios problemas com o CD-Writer, uma relíquia com 2 ou 3 anos. Ah, escusado será dizer que o Linux, afamado por alegadamente ter problemas de reconhecimento de hardware (até hoje só tive com alguns malfadados modems adsl USB), reconhecia todos esses equipamentos sem qualquer soluço e à primeira. Claro que nunca me dei ao trabalho de cronometrar, e não será agora, que abandonei o windows de vez, que o vou fazer.
--- Omnia aliena sunt: tempus tantum nostrum est. (Séneca) "Tudo nos é alheio: apenas o Tempo é nosso." |
| | | | Como por exemplo um artigo sobre os Pink Floyd ... :) "Se vi mais além do que outro, é porque estava nos ombros de gigantes." Sir Isaac Newton
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