Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. |
| | A MS vai ter que alterar o browser se nao quiser pagar royalties à Eolas. É tão simples como isso. Infelizmente, a patente enforced pela Eolas cobre essencialmente... plugins. Isso não afecta apenas o IE (apesar destes terem sido os processados, mas isso é porque têm bolsos fundos). Applets Java (morram!) são afectadas (estão embedded, e a VM é uma aplicação externa ao browser). Background MIDIs em Linux são afectados (a definição do Plugger é essencialmente "chamar uma aplicação externa para tratar do ficheiro multimédia"). Flash, mais notavelmente, é afectado (é curioso como a reunião da W3C em SF foi patrocinada pela Macromedia, não é?), e há vários outros exemplos de aplicações embedded na WWW. O que a MS está a ameaçar fazer é cortar pura e simplesmente o suporte para plugins (ou pelo menos grande parte dele), o que é, convenhamos, a única decisão inteligente a tomar. (ou isso, ou despejam uns milhões largos para cima da Eolas). Sem apps embedded, acaba-se o Flash, o Java, e o ActiveX. Sim, eu diria que a experiência de web-browsing vai mudar para muita gente. Mas convêm lembrar que isto afecta quase todos os browsers, não é só o IE. Mesmo que não haja a ameaça de litígio, não me parece que as pessoas do Mozilla, Opera, Safari, e afins assobiem e olhem para o lado enquanto sabem que estão explicitamente a violar uma patente. Nem a W3C. |
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| | Embora tenha gostado de saber que o IE levou um «soco» não fiquei muito contente depois de ler
Eolas' patent also covers plug-in technology developed by Netscape to allow interactive content to be delivered through its Navigator browser, now owned by AOL. Sun's Java technology might also be considered to infringe 5,838,906 since it was developed, in part, as a mechanism to deliver applications via web pages. Sun began work on Java in 1991, though it was only made public in 1995. Mosaic, the browser on which IE is based, was released in 1993. ®
Acho que devemos acabar com as patentes! Elas são uma merda para os informáticos !
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://pocketBlog |
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| | as patentes mais estupidas sao as que estao ligadas as tecnologias de informacao. e' a puta da mania de que para pensar e' preciso ter dinheiro |
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| | Epá isso parece-me uma patente demasiado genérica (mas tb ainda estou para ver uma patente de software que não seja genérica). Bem feita: a MS está a comprar políticos para pôr as patentes de software e agora levam no seu veneno. Essa patente parece-me uma grande treta. O AmigaOS tinha uma coisa chamada datatypes por volta de 1992 que não era mais que plugins para imagens, som, animações e hypertexto. O Adobe Photoshop e o Steinberg Cubase usam plugins à mt, mt tempo também. Que treta de patente. |
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| | pois mas os gajos do amiga_os esqueceram-se de patentear. |
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| | " pois mas os gajos do amiga_os esqueceram-se de patentear."
As patentes não funcionam assim. Se algo já for conhecido publicamente não é patenteável. O caso aqui seria diferente: má análise do pedido de patente, que deveria ter sido recusado. |
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| | Novidade, para o EPO, significa nunca antes patenteado. |
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| | Acho que vou patentear a roda então. |
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| | Já foi patenteada -> http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/asia-pacific/1418165.stm |
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| | ...o Mozilla, a Apple ou o Opera. Não há absolutamente nada (fora um recurso ganho pela Microsoft) que impeça a Eolas de processar qualquer outra entidade, e pelo que andei a investigar ontem o W3C está, pura e simplesmente, expectante. (Aliás, a haver processos subsequentes é bastante provável que o Mozilla venha a seguir...) É claro que é uma estupidez pensar que isto vai ter efeitos reais no nosso dia-a-dia, porque vamos continuar a ter uma Web cheia de plugins, applets e outras coisas que tais enquanto houver PCs com Windows 98... Mas o processo (que não devia ser visto levianamente como uma infracção da Microsoft, a meu ver) coloca algumas questões importantes, por exemplo, à Macromedia (uma das companhias que mais depende de plugins para garantir o sucesso de um dos seus produtos de topo - o Flash). Independentemente da estupidez do sistema de patentes americano permitir este tipo de coisas, o que me parece mais importante aqui é a hipótese de se tirar partido de uma eventual retracção ao uso de plugins para tentar fazer valer os verdadeiros standards. O Flash pode ser substituido por (ou evoluir para) SVG, por exemplo, e com CSS2/3 e uma normalização do DOM o JavaScript pode vir a tornar-se uma forma razoável (em vez de algo idiota e insegura, como os teclados dos bancos... ;)) de fazer interactividade no cliente. A ver vamos. ^D |
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| | É preciso ter em conta que a Eolas não é uma empresa a lutar pelos direitos dos outros browsers a serem competitivos... diria que praticamente são apenas uma empresa de portfolio de patentes...
Numa reportagem sobre a companhia, perguntam a Michael Doyle:
Is Eolas a virtual company? Is it a one-man band? Not quite, but close. "We have roughly ten people and some overseas consultants. Yes, in effect, you could call Eolas a virtual company in that actual employees versus people who are working on Eolas projects are two different numbers," he acknowledged.
Dá a entender que quem faz o trabalho são escra^Woutsiders e a empresa trata da exploração da investigação. |
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| | A tecnologia pertence à Univ. da Califórnia, a Eolas comercializa-a.
"No comments" |
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| | Eu pensava que eramos contra as patentes idiotas. Mas parece que depende da vitima. |
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| | O sistema de papentes europeu é menos tolerante a patentes estupidas que o americano. Ou melhor, tem sido.....Com a aprovação das ePatents nao podemos esperar que o sistema continue à prova de idiotas. |
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| | Eu realmente não percebo a tua lógica...
Por um lado dizes que o EPO não cumpre a legislação ao aceitar patentes de software, por outro dizes a que a legislação é demasiado permissiva porque permite patentes de software! |
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| | Ainda não entendeste que o EPO têm a sua própria legislação, e que não depende de ninguém na União Europeia? Sugiro que leias este historial para teres uma ideia de como aos poucos eles conseguiram registar patentes de software e como tens estado a interpretar um pouco ingénuamente.
A EPC diz que o Software, como tal, não é patenteável... tratou-se apenas de ir diluindo cada vez mais este como tal até se chegar ao estado actual. A proposta de directiva pretende unificar as leis dos estados-membros e aspirantes a estados-membros impondo o status quo actual que é patentar tudo. |
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| | Ainda não entendeste que o EPO têm a sua própria legislação, e que não depende de ninguém na União Europeia?
Isto é pura e simplesmente errado. É evidente que o EPO nunca poderia ser um organismo sem qualquer tutela nem controlo. O que acontece é que esse controlo não tem estado a ser exercido. Solução: basta a U.E. accionar os mecanismos que tem disponíveis para que a sua própria legislação se cumpra.
Não sei como podes dizer que o EPO "tem a sua própria legislação", que sentido faz isto? O que queres dizer é que tem uma prática errada.
Outro aspecto diferente é estritamente jurídico: a directiva diz textualmente que a legislação anterior não é revogada. Não me interessam agora as intenções dos proponentes, apenas foco o aspecto jurídico. Se dizes que a legislação não aceita patentes de software (o que é verdade)...
Mas já estou cansado desta conversa de surdos, afinal por uma razão ou por outra estamos todos contra a directiva. :-) |
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| | Isto é pura e simplesmente errado. É evidente que o EPO nunca poderia ser um organismo sem qualquer tutela nem controlo. O que acontece é que esse controlo não tem estado a ser exercido. Solução: basta a U.E. accionar os mecanismos que tem disponíveis para que a sua própria legislação se cumpra.
Errado novamente. O EPO não tem nada a ver com a União Europeia.
The European Patent Organisation - Established by the Convention on the Grant of European Patents (EPC) signed in Munich 1973, the EPO is the outcome of the European countries' collective political determination to establish a uniform patent system in Europe.
- As a centralised patent grant system administered by the European Patent Office on behalf of all contracting states, it is a model of successful co-operation in Europe.
The European Patent Organisation comprises - its legislative body, the Administrative Council
- its executive body, the European Patent Office
Não sei como podes dizer que o EPO "tem a sua própria legislação", que sentido faz isto? O que queres dizer é que tem uma prática errada.
Não. O que achas que faz o seu corpo legislativo? Eles têm uma estrutura própria que cria a sua própria jurisprudência a respeito de patentes. A quem é que achas que são feitos os recursos?
O EPO é uma espécie de polo centralizado de concessão de patentes. Como se pode ler aqui no teksapo, o INPI deu já algumas patentes de software, todas elas vindas de fora (EPO, muito provavelmente), excepto duas que estão em análise (será que uma é da MULTICERT -- relativa a timestampping, como já cá discutimos? E a outra, de quem será?) |
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| | Quanto ao EPO, não me fiz entender. O EPO não é uma estrutura da U.E., mas depende dos vários Estados: "administered by the European Patent Office on behalf of all contracting states", como tu próprio referiste. Ou seja, alguém manda no EPO! ;-)
O EPO tem um sistema de recursos, mas não é a última instância. Isso cabe aos tribunais dos Estados. O EPO não é o big brother... |
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| | Depende tanto dos vários países listados como uma empresa depende dos seus clientes. Na realidade, quem trata destes assuntos, nos países, são os gabinetes nacionais de patentes, que seguem, normalmente, a prática do EPO, ajudando também a criar circunstâncias nas leis nacionais que ajudam a criar a incerteza legal desejada.
A UE não se pode virar para o EPO e controlar a sua acção. O que podem fazer é directivas que forçam os estados-membros a conceder patentes de determinada maneira. A proposta actual é a que oficializa a práctica do EPO, impondo as suas regras e o seu juízo -- que cabe ao EPO em última instância, com a proposta actual, a definição de contribuição técnica -- resultando em coisas como as patentes que a Amazon já tem na Europa. |
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| | "A proposta actual é a que oficializa a práctica do EPO"
Mais uma vez, discordamos completamente... |
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| | "o INPI deu já algumas patentes de software, todas elas vindas de fora (EPO, muito provavelmente), excepto duas que estão em análise (será que uma é da MULTICERT -- relativa a timestampping, como já cá discutimos? E a outra, de quem será?)"
Tens alguma sugestão? |
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| | mas se ja existem merdas de software patentedas na europa (ilegalmente) e se eu violar uma dessas patentes estou a infringir a lei ou nao? |
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| | As patentes atribuidas pelo EPO não são válias à luz da legislação actual. Mesmo se a directiva actual for implementada nas, o pior que pode acontecer é o EPO tornar as patentes legalmente inúteis atribuidas actualmente em patentes legalmente válida automaticamente. E mesmo ai, qualquer caso de conflicto com essas patentes anterior à entrada em vigor da nova legislação pode facilmente contituir causa para a invalidação da patente.
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
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| | As patentes atribuidas pelo EPO não são válias à luz da legislação actual. Mesmo se a directiva actual for implementada nas, o pior que pode acontecer é o EPO tornar as patentes legalmente inúteis atribuidas actualmente em patentes legalmente válida automaticamente.
Meu caro, não leste a proposta de directiva. O que dizes é juridicamente impossível (se bem percebi o que escreveste).
A proposta diz:"a legislação anterior não é revogada". Por isso, das duas uma: 1) ou a directiva esclarece que afinal a legislação actual permite as patentes e está a ser mal interpretada por todos menos pelo EPO ou 2) a legislação actual não permite essas patentes e como não é revogada tudo continua na mesma, esclarecendo-se alguns outros aspectos de interpretação que estavam a ser mal aplicados por alguns estados. |
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| | "A proposta diz:"a legislação anterior não é revogada". Por isso, das duas uma: 1) ou a directiva esclarece que afinal a legislação actual permite as patentes e está a ser mal interpretada por todos menos pelo EPO ou 2) a legislação actual não permite essas patentes e como não é revogada tudo continua na mesma, esclarecendo-se alguns outros aspectos de interpretação que estavam a ser mal aplicados por alguns estados."
Se calhar expliquei-me mal. O que quero dizer é que a directiva vem esclarecer como é que se deve aplicar a legislação actual, sem a revogar. Se a partir de agora algo pode ser patenteado é porque também já devia poder desde que a legislação actual apareceu, só que estava a ser mal interpretada. |
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| | É possivel. Mas vou tentar explicar-me melhor. O EPO tem vindo (ilegalmente) a aceitar pedidos de patentes que não respeitam a legislação actual. Como tal, essas pseudo-patentes não valem de nada em tribunal se os donos se quiserem valer delas. Pelo que entendi, a nova legislação permite patentar algumas coisas que hoje em dia não são patenteáveis. Face a isso, coloquei a seguinte hipótese: a partir do momento em que a nova legislação entrar em vigor, o EPO actuar relativamente a essas pseudo-patentes como se os pedidos tivem sido submetidos, avaliados e aprovados no instante em que a legislação entrou em vigor. Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
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| | As empresas com duvidas e dinheiro (ie, as detentoras de entre 80% a 90% das mais de 30000 patentes de software) so teem de pedir uma reavaliacao... |
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| | European Patent Office: High Above Legality
The European Patent Office finances itself by fees from the patents which it grants. It is free to use a certain percentage of these fees. Since the 1980s the EPO has illegally lowered the standards of technicity, novelty, non-obviousness and industrial applicability and abolished examination quality safeguards so as to increase the number of granted patents by more than 10% and the license tax on the industry by 26% per year. As an international organisation, the EPO is not subject to criminal law or taxation. The local police's power ends at the gates of the EPO. High EPO officials have inflicted corporal injury on their employees and then escaped legal consequences by their right to immunity. The work climate within the EPO is very bad, leading to several suicides per year. The quality of examination reached a relative high in the 80s but has after that been deteriorating, partly because the EPO had to hire too many people too quickly for too low wages. Examiners who reject patents load more work on themselves without getting more pay. Examiners are treated by the EPO management as a kind of obstacle to the corporate goal of earning even more patent revenues. The high-level employees of the EPO owe their jobs to political pressures from within national patent administrations and do not understand the daily work of the office. The EPO has its own jurisdictional arm, consisting of people whose career is controlled by the EPO's managment, which again is strongly influenced by industry patent lawyers (on the Standing Advisory Committee (SACEPO)) and by the Office's internal climate. The national organs that are supposed to supervise the EPO are all part of the same closed circle, thus guaranteeing the EPO managment enjoys feudal powers beyond constitutional legality, and that whatever they decide is propagated to the national administrations and lawcourts. |
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| | " mas se ja existem merdas de software patentedas na europa (ilegalmente) e se eu violar uma dessas patentes estou a infringir a lei ou nao?"
Nim. É preciso perceber o que é que uma patente protege concretamente, o que não é trivial para quem não está dentro da legislação. Tenho visto muita gente a escrever sobre isso mas sem ter estudado como funcionam as patentes...
Se de facto estiveres a violar uma patente, isso é obviamente contra a lei. Contudo, se essa patente for ilegal podes recorrer aos tribunais para fazer valer a tua razão. Não sei detalhes sobre como instaurar o processo. Mas é muito chato e é uma das razões pelas quais eu também sou contra as patentes de software.
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| | Se de facto estiveres a violar uma patente, isso é obviamente contra a lei. O que torna a lei obscena e que um pensamento que qualquer um pode ter podera estar a violar uma patente. Sera que deveriamos criar uma policia do pensamento? |
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| | "um pensamento que qualquer um pode ter podera estar a violar uma patente"
Meu caro, se eu tenho estado aqui a escrever mensagens sobre este tema é porque acho que o assunto é grave e que afirmações tão exageradas como as que fazes só prejudicam a causa. Não admira depois que os deputados europeus não liguem muito a isto!
Se até eu, que estou contra a directiva, te acho fanático e demagógico! ;-) |
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| | E natural que se ache uma posicao que apenas tem em conta um aspecto pareca nada fanatica.
Da mesma forma, e natural que aquele que colecciona e aponta diversas posicoes e as acumula como o conjunto dos argumentos contra algo, possa ser visto como fanatico.
E tudo uma mera questao de perspectiva e visao longo-prazo. |
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| | ainda vai chegar o dia em que os norte-americanos querem acabar com as patentes e nos na europa a defender as patentes |
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| | Sim somos. Eu só me estou a rir porque foi a MS fez lobby pelo <object> por causa do ActiveX e porque a MS patenteou o formato dos stream windowsmedia (parece disconexo mas é o mesmo conceito). E agora fazem birra tadinhos. Paguem como os outros ou como diria alguém "suck it biatch". |
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| | Eu não estou muito dentro do assunto mas problemas destes poderão vir a acontecer na Europa se a directiva de Patentes Europeia for em frente, não poderão?
Penso k esta é uma má notícia apesar do 'reu' condenado ser a M$. Pelo artigo do lereg uma solução para a M$ seria adoptar os standarts W3C, o k até seria positivo, mas globalmente esta notícia só vem demonstrar k as patentes em software (e não só) são comletamenete ridiculas. O pessoal pode cair todo em cima da MS e acusá-la de 'pirataria' mas, caramba! Patentes de ideias? Se kiserem criem patentes do source não da ideia! |
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| | Se kiserem criem patentes do source não da ideia! É o que o direito de autor já faz, e bem. |
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| | Se kiserem criem patentes do source não da ideia!
As empresas que promovem as patentes de software não desejam ter algo com os mesmos efeitos do direito de autor, mas mais caro e mais curto >:) |
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| | Tinha piada se a Europa, caso mantenha um sistema de patentes mais restritivo, ficasse mais avançada do que os USA pelo facto de poder continuar a usar a base instalada de coisas que agora passariam a ser ilegais nos USA... ;-)
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| | isso ja' aconteve em varios casos (patentes do RSA, da compressao dos GIFs, anti-alias das fontes truetype, etc) o problema e' que se eles nao podem ter, o default e' geralmente nao incluir isso e acaba por ser distribuido na europa tambem sem esse suporte apenas a debian e' a que tem pacotes especiais para a europa, com coisas activadas que nos EUA sao ilegais no fundo a vantagem e' mal aproveitada pelos europeus
Higuita |
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| | no fundo a vantagem e' mal aproveitada pelos europeus".
Certo, mas é uma óptima oportunidade. Tenhamos engenho e arte! |
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| | A Mico perdeu uma acção movida contra ela pela Eolas, por uso indevido de uma patente pertença da Univ. da Califórnia mas gerida pela primeira, cuja descrição é, 'Distributed acho que isto diz tudo. A accao e' contra a m$, muitos ai em cima receiam que o mesmo aconteca com Operas e Mozillas e W3ms e Links e coisas mais.. Muito pouco provavel e' a minha opiniao. Nem essas empressas empregam tal tecnologia, nem essas empresas tem contas chorudas, nem essas empressas tem uma reputacao tao ma com a M$ aos olhos da opiniao publica.
Make World; Not War; |
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| | Logo, todos eles são susceptíveis de serem processados também. Isto não é só uma questão anti-MS - abrange todos os fabricantes de browsers e todos os fabricantes de plugins. ^D |
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| | ja agora, para quando um icone do Gildot para aparecer nas lindas TAbs do mozilla ? ou do IE etc
Make World; Not War; |
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| | No meu já aparece.
------------------------------------------------------------ Todas as coisas mudam, e nós mudamos com elas. |
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| | No meu já aparece. :\ no meu mozilla (1.2, 1.3 e 1.4) nao.. tas a usar que versao do IE? :D
Make World; Not War; |
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| | estranho ... no mozillafirebird aparece, versao 0.6 talvez por se basear no moz1.5 deixa ver qual o prob :\
Make World; Not War; |
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| | ok por defeito o mozilla desde a versao .98 nao le os favicon que tao na root do site. o tal (www.gildot.org/gil.ico?) No meio da pesquisa surgiu uma discussao no W3C [Subject: Proposed issue: site metadata hook] sobre esta questao em que alguns alegam imoral um browser fazer um retrieve de algum que nao existe ou que nao foi especificado pelo autor do website. Sendo o conceito uma invencao do IE, muitos mostram-se relutantes em abandonar a ideia de nao ter suporte para os FAVICONS na root dir do server, uma vez que sao inumeros as linhas de erros nos logs por requests falhados a procura desse mesmo icon. Na grande maioria gets originados por clientes IE.
O mozilla tem suporte desde a versao 0.9.6 para as tags <LINK REL="icon" HREF="images/mozilla-16.png" TYPE="image/png"> <LINK REL="SHORTCUT ICON" HREF="/images/global/branding/dellecomicon.ico">
Que fazem o mesmo efeito que o favicon na root do server, inclusive o Mozila alem do habitual suporte para ico em BMP, tem para PNG, GIF e GIFs aninamos. O que parece bastante interessante. Ate la quem esta com mozilla 1.1,1.2,13,14, phoenixs e companhias, pode usar a userpref "browser.chrome.favicons" colocar em true para ver o icon no gildot. Opcao essa que ja vem activa no MozillaFirebird, dai a diferenca nos resultados. Fica a recomendacao para os responsaveis do gildot, uma vez que na source da pagina nao existe "nada", o que nao percebo pois sendo o Mozilla o browser que mais Hits da ao Gildot devia merecer mais consideracao e ate o irmao mais velho mostra que nao custa nada, <link REL="alternate" TITLE="Slashdot RSS" HREF="//slashdot.org/index.rss" TYPE="application/rss+xml"> <link REL="shortcut icon" HREF="/favicon.ico" TYPE="image/x-icon"> ABaixo a tirania, FAVICONS AO PODER!
Make World; Not War; |
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| | isto e' o que da tar em casa a frente do pc num domingo de chuva sem nada de mais interessante para fazer... :Q
Make World; Not War; |
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