Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | 1- o artigo no publico é no minimo irónico. podia escolher uma entre tantas tiradas, sem culpa do jornalista, ta visto que apenas escreveu o que lhe disseram, mas tomo a liberdade de escolher esta frase: Da MCP de Viana do Castelo, o mesmo responsável destaca como ponto positivo o facto de a cidade ter ficado a dispor de uma instalação que permitirá, sobretudo, às empresas locais beneficiar de um acesso mais rápido à Internet, e, por outra lado, o facto de a câmara municipal ter ficado aquem das expectativas em termos de apoio à organização do evento. "Esperava-mos outro apoio da câmara" referiu, lembrando que nas edições anteriores em Braga e Guimarães as autarquias manifestaram uma postura completamente diferentes, disponibilizando apoios a todos os níveis, incluindo de ordem financeira. Muito pouco correcto culpar o edil de Viana do Castelo pelo nao apoio a todos os niveis, no que culminou a ma organizacao do MCP 2003. 2- nao li os artigos no expresso e do jornal de noticias. Nao compreendo porque continuam a colocar links para artigos em que e' necessario o pagamento de uma mensalidade, um pequeno resumo seria o mais adequado. e ja agora, alguem consegue explicarme este conceito de negocio ? "Todas as pessoas têm na sua rua um cocabichinhos, o curioso, que arranja rádios e máquinas de lavar-louça, sem qualquer formação em electrónica. Essa pessoa é um hackoooo ooooooo ooooo oooooooo ooo oo oooo oooo ooooooooo oo ooooooooo ooo oo oooooo oooo oo oooooooo o ooooooo oooo oooooooooo ooooooo ooo ooo oo ooooooo ooo oo ooooooo oooo oooooo o ooooooo ooo oooooo ooooo ooo ooooooo o ooooo oo oooooooo oooooo ooo ooooooooo ooooooooooo oooooooo ooooooooooo o oooooo ooo ooooo oooooo oooooo o ooooooo oooo ooooooo oo oooooooooooo ooooooo ooooooooooo oooooooooooo oooo o Escolha a modalidade de pagamento pretendida: 200 pontos + € 2 € 2,99 Esta notícia será enviada para o seu email depois de confirmado o pagamento.
3- quero congratular a Ana Guerra (madona no gil?) pelos dois excelentes artigos.
Make World; Not War; |
| | | | | Boas. "Todas as pessoas têm na sua rua um cocabichinhos, o curioso, que arranja rádios e máquinas de lavar-louça, sem qualquer formação em electrónica. Essa pessoa é um hackoooo..." Para quem tenha ficado chocado com esta afirmação recomendo que leiam este texto e descubra que muitos casos a afirmação supracitada poderá estar correcta. :) Parecem ter sido bons tempos aqueles em que as pessoas se orgulhavam de dizer alto e bom som que eram HACKERS! :) Fiquem bem! JP |
| | | | Como fui eu que fiz essa afirmação, sugiro também o ESR Hacker FAQ. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | O ESR devia escrever era um Wanker FAQ. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Se precisas assim tanto de um, manda-lhe um mail. Cumprimentos Mario Valente |
| | | | *ROTFLMAO* Não... podia... deixar...de...comentar. Ainda estou a limpar as lágrimas de tanto me rir. Se calhar é da falta de férias... |
| | | | O Domingo Magazine também publicou um artigo sobre a MCP 2003 (fui eu que criei o artigo) e o portal G4mers publicou uma série de artigos com vastas galerias de imagens aqui |
| | | | Minho, núcleo que descobriu o Linux pouco tempo depois de Linus Torvald
Descubriu o linux depois de Linus?? mas o linus criou não descubriu nada... A um leigo que lê este artigo fica a pensar que o linux não foi criado\desenvolvido mas sim um achado como quem acha ouro numa gruta. A universidade do minho também por sinal não descubriu.. conheceu.. Peço para ser corigido se tiver errado. |
| | | | | Hein? Onde raio foste tu desencantar essa interpretacao? Para mim é claro como água:
... núcleo que descobriu o Linux pouco tempo depois de Linus Torvald -- o jovem universitário que acabaria por abalar as estruturas do software proprietário -- lançar a primeira versão do seu sistema operativo, a 0.02. O núcleo (neste caso o Depto. de Sistemas Distribuidos) é que descobriu o Linux pouco tempo depois de ele ter sido lançado pelo Torvalds.
Não consigo perceber onde possas ter feito confusão.
-- (c) Anónimo Cobarde, 1999-2002 |
| | | | Quando se faz "quote", faz-se dentro de um contexto e se possivel faz-se de um frase integral. É algo assim: Nascido em Março de 1998, este fórum/blog muito ‘sui generis’ tem as suas raízes no Grupo de Sistemas Distribuídos do Departamento de Informática da Universidade do Minho, núcleo que descobriu o Linux pouco tempo depois de Linus Torvald – o jovem universitário que acabaria por abalar as estruturas do software proprietário – lançar a primeira versão do seu sistema operativo, a 0.02. Portanto a seguir a essa quote, podemos constatar que existe mais texto que afirma claramente que "núcleo que descobriu o Linux pouco tempo depois de Linus Torvald lançar a primeira versão do seu sistema operativo". Talvez assim se faça luz ...
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| | | | Acho que a versao politicamente correcta e "achou do linux".
## I live the way I type; fast, with a lot of mistakes. |
| | | | Boas tardes, pensador, Pediu para ser corrigido, e é o que vou fazer. Se tiver atenção, a frase é a seguinte: «núcleo que descobriu o Linux pouco tempo depois de Linus Torvald – o jovem universitário que acabaria por abalar as estruturas do software proprietário – lançar a primeira versão do seu sistema operativo, a 0.02». Pouco tempo depois de Linus LANÇAR o seu linux. Acredito que foi distracção sua. Também ressalvo que esta é a versão original, penso que tenha saído ipsis verbis. Dá a surpresa de ser |
| | | | | Tas errado! Simples ...
«Descubriu o linux depois de Linus?? mas o linus criou não descubriu nada... A um leigo que lê este artigo fica a pensar que o linux não foi criado\desenvolvido mas sim um achado como quem acha ouro numa gruta. A universidade do minho também por sinal não descubriu conheceu.. »
Pediste para seres corrigido... então aqui vai:
1. - Não é descubriu mas sim descobriu, com o e não com u 2. - A um leigo que lê este artigo está errado. Deveria ser A um leigo que leia este artigo
fica a pensar que o linux não foi criado está também errado porque deveria ficar ficará a pensar que o linux não foi criado
3.A universidade do minho também por sinal não descubriu está errado. Descobriu muita coisa que pode ser consultado através do site. «Peço para ser corigido se tiver errado»
Então ficas corrigido porque estás errado.
Cumprimentos, Jorge Laranjo 01100110 01110101 01100101 01100111 00110000 http://pocketBlog |
| | | | «O Gildot é um reflexo da comunidade que o visita», explica António José Coutinho, um dos editores mais antigos e aquele que normalmente dá a cara pelo site. Ao contrário do “Slashdot”, em que os editores são profissionais e recebem contrapartidas financeiras pelo seu trabalho, o Gildot funciona um pouco em autogestão, com cerca de uma dezena de editores activos que filtra os textos contribuídos pelos cibernautas e decide da sua publicação Isto não é verdade! Há que ser verdadeiro! Na realidade nós, editores, recebemos cupões da Galp e da BP por cada anónimo registado. Todos os meses temos direito à massagem oriental e por cada post do Leitão, temos uma refeição gratis no botequim da esquina do sr. Horário. Por semana é eleito o melhor editor que se aguenta à "jarda" com um post mais flamegante e a "direcção" oferece-lhe uma rodada de bejecas e tremoços! No meu contrato gildoteano, cada artigo da IBM, SUN ou MSFT corresponde a um subsidio de risco a mais no salário. Por outro lado, o Scorpio tem sido o mais sacrificado, porque perde sempre na "bisca" e tem de aprovar artigos. O PLS, por ser o mais careca, é também a face menos visivel do gildot. O MValente, por ser o mais gadelhudo é sem dúvida o que tem sempre os cabelos em pé - nota-se logo nos comentários. O chbm, "o rei dos artigos", nomenclatura interna, está com algumas faltas injustificadas, o que torna o bladerunner como "aspirante" - não deixa escapar nada. O AJC, esse grande jogador de lerpa, lerpa-nos a todos com uma facilidade enorme e é o gestor da CGAG - Caixa Geral de Aposentações do Gildot, bem como o gestor do fundo de coesão para anónimos cobardes. Contudo ainda estamos para perceber de onde é que ele costuma ir tirar os trunfos, nestes jogos também costumam aparecer inexplicavelmente 15 "Ás". Este fundo de coesão e o CGAG, serve para pagar os tratamentos do JMCE, da sua fobia a jornalistas. O JS é o tem de perto acompanhado essa realidade, tendo por vezes também algumas recaidas. Portanto, caros leitores, como podem ver, esta situção não é bem como a pintam e de facto existe muita realidade que ainda está para ser tornada pública.
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| | | | | Tenho de o parabenizar por este belo pedaço de prosa, divertido e ironicamente delicioso. Ainda há quem escreva bem neste país, apre! Não teremos de viver apenas com os Pipis por essa blogoesfera fora...! Cumprimentos, Dá a surpresa de ser |
| | | | A propósito, o Pipi é o tão temido Gildot Killer. Um artigo do Pipi chega a ter mais de 1000 comentários.
---- joao nonio.com - ciência, tecnologia e cultura |
| | | | Percebo porque se usa a palavra e reconheço o interesse das ferramentas usadas hoje em dia para facilitar a criação dos chamados "blogs", mas em alguns casos o uso por cá do termo "blog" e muita discussão mediática sobre o assunto já parece a terceira geração do mesmo estilo que nos inundou com "net" e "site". Não falo dos casos de pessoas que usam sem querer terminologia estrangeira, por simples hábito de ler mais em inglês (também tenho o vício de fazer essas misturas de palavras). Mas alguns usos de "net", "site", "blog" e derivados acabam por ser às vezes sinal claro de utilizador recém-chegado (nada contra os recém-chegados, já que também não tenho grande paciência para uma atitude de (mau) elitismo do género "dantes é que era bom") ou, nos casos maus (não estou a insinuar que seja automaticamente o caso) algum último berro da moda ou "novo-riquismo-informático". Como sugestão de terminologia alternativa mas correndo o risco de mais uma vez se dizer que estou a atacar a classe jornalística por atacado (coisa que tenho pouco por hábito fazer com qualquer classe, excepto talvez a tauromáquica), apetece citar com vénia uma respeitável jovem já presente há algum tempo na... rede: De repente os jornalistas acordaram e descobriram que existia uma série de gente, "uma comunidade", a escrever "blogues" em Portugal que denominaram de blogosfera. [...] De repente chegam uns newcomers que querem catalogar, teorizar, "jornalistiquizar", dizer o que se deve ou não deve fazer, basicamente se não é literário, de intervenção, politizado e não prestar um quase serviço público informativo onde haja textos de divulgação desde a política à cultura, então não presta, é meramente acessório. Convém também que seja escrito por figura pública, de preferência jornalista ou político, da nossa praça. Catarina Simões -- "Isto não é um blog!" PS: sorry pela demora na tal resposta (que vai seguir totalmente privada para menor cansaço com relambórios meus na gildotosfera). Tentarei ainda despachá-la antes das férias, se (eu) conseguir sobreviver às tarefas ainda pendentes até lá... |
| | | | Gosto da palavra blogosfera, porque aponta directamente para o objecto. Rede é bastante mais geral. Sinceramente, conheço blogues que estão no "ar" há bem mais tempo, tipo desde 1996 ou 1997. Uma reacção de repugna pela designação de blog ou pelo conceito formulado não é, para mim, mais que uma reacção quase "purista" de quem tinha algo que considerava um privilégio e que de repente se massificou. Também me parece uma reacção provocada pelo quebrar do efeito ilusório de originalidade que estas pessoas pensavam ter. Um diário é um diário, e pode assumir várias formas, vários tipos de linguagem e vários suportes. Eu mesma tenho um blog, que é diferente de todos os diários em papél que já escrevi, ou das crónicas, ou das estórias. Qualquer que seja a minha maneira de escrever, dificilmente será pioneira. O mesmo para blogues, diários, o que lhe queiram chamar. Dá a surpresa de ser |
| | | | Todos os meses temos direito à massagem oriental e por cada post do Leitão, temos uma refeição gratis no botequim da esquina do sr. Horário. Nao conheco o Sr. Horario, mas se quiseres umas refeicoes de borla sugiro a Maria Badalhoca (uma tasca em Matosinhos) -- a dona e' conhecida por retribuir certos favores vindos de rapazes lavadinhos e bonitos. Regards, "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | LOL Oh Leitão, arrisco a perguntar: como é que sabes? Experiência própria? ;)
---------- Este post foi publicado segundo a licensa IDC (I Don't Care). |
| | | | Já me falaram foi da Badalhoca, um tasco para os lados da Boavista onde se come talvez o melhor presunto de Portugal... O presunto da Badalhoca (salvo seja!) é famoso! Chegas lá, pedes X em presunto, e a badalhoca, com as suas unhas lavadas pela última vez há 3 semanas, corta-te um naco de presunto à maneira!!! Mas badalhocas de facto há muitas.... :) Yours, McB! They told me it need Windows 95 or better, so I chose Linux |
| | | | ...o Vítor esqueceu-se de mencionar a ilha paradisíaca (os coqueiros, as praias...) que conseguimos comprar com os rendimentos da publicidade que o GilDot rende. Neste momento está lá o ajc, mas na próxima semana pode estar outro. Agradecemos a vossa participação (força nos reloads) - estamos a tentar adquirir um jacto para acelerar as viagens para a ilha GilDot, e eu estou a ver se consigo comprar uma mesa de jogo decente (estamos fartos das poltronas foleiras). Boas férias, que nós também. |
| | | | Já agora, como é que está a andar o contrato das guarda-costas? |
| | | | Foi trocado pela nova mesa de matrafelficos! Andas a falhar as reuniões secretas!
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| | | | Pá, fobia e queimaduras do lança-chamas, seja em churrascadas alheias seja quando o tempo pessoalmente verborrado vai além dos limites humanamente seguros. O naturopata do CGAG receitou-me para o problema fóbico uma relaxante abordagem hidrófila, mas como o AJC se está nas tintas para a Propriedade Intelectual e açambarcou a ilha dos coqueiros (maldito défice democrático do Gildot, quando discutimos os estatutos?) eu fico-me pelo Algarve, embora pelo andar da coisa por aqueles lados ainda corra o risco de regressar mais chamuscado. Talvez por obscuros interesses, "esqueceste-te" de mencionar as vantagens mais importante de ser Editor do Gildot: a Fama, o Poder e as Recompensas Profissionais. A fama é tanta que nem se pode andar anonimamente na rua. O assédio das admiradoras é extenuante, o email delas enche a inbox mais do que o spam, e para o separar até já tive que incluir a palavra "calores" nas regras do Evolution. A perda de privacidade às vezes até se torna arriscada. Aqui há uns anos estava eu na Fac. Med. Dent. em plena extracção de caninos inclusos, céu da boca aberto, anestésico da 5ª injecçãozinha já a saltar por uma narina, quando entre o primeiro e o segundo caninos o Prof. que tinha a situação nas mãos me pergunta: "espere aí, você não é um tal jmce que escreve uns relambórios chatérrimos numa coisa chamada Gildot?". Quanto ao poder, ele é tal que de vez em quando as mais variadas instituições recebem de terceiros cartas assinadas no nome de um ou outro editor; talvez os verdadeiros remetentes recorram aos nossos nomes esperançados na influência quase mágica que eles exercem, só por si, em qualquer centro de decisão. Às vezes as assinaturas até são mais bonitas do que as verdadeiras, mais uma prova da estima que geramos: eu estive quase para passar a usar a "minha". Sobre as recompensas profissionais, o vd não devia ter omitido (mas alguns leitores já desconfiaram, apesar das nossas tentativas de esconder a coisa) que sempre que alguém se torna editor do Gildot bastam apenas uns dias para clientes e empregadores lhes passarem a aparecer à porta quais cogumelos. Até os antigos professores nos telefonam depois de anos e anos, dão-nos palmadinhas nas costas, arranjam-nos tachos inesperados: também o meio académico se rende ao prestígio que escorre do Gildot. Sei de gabinetes onde o Gildot é consultado mais regularmente que a Physical Review Letters. Eu estive quase para saír por falta de tempo para dar uma ajuda decente e algum cansaço desta labuta, mas assim não há condições: um osso assim não se larga. |
| | | | Talvez por obscuros interesses, "esqueceste-te" de mencionar as vantagens mais importante de ser Editor do Gildot: a Fama, o Poder e as Recompensas Profissionais. Assim, eles ficavam a saber tanto quanto nós! Sei de gabinetes onde o Gildot é consultado mais regularmente que a Physical Review Letters. Brincadeiras à parte, existem por ai alguns que até possuem poder de decisão dentro de empresas.
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