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| O eGoverno e o Software livre | | | | Contribuído por AsHeS em 14-07-03 18:55 do departamento | | | | | | | gass escreve "Acabei de visitar o portal da caixa mágica e reparei que está lá a critica da não inclusão do tema software livre no "Plano de Acção para a Sociedade de Informação". Por aquilo que eles lá dizem, é mesmo verdade que não aparece nenhuma palavra sobre o assunto e o mesmo relativo a "interoperabilidade. A minha questão é a que, na teoria nada aparece relacionado com o assunto software livre, porém, com a ajuda do netcraft vasculhei alguns portais do governo e até se encontram alguns servidores apache, em linux. Poder-se-á dizer que a teoria não correspnde à prática, uma vez que o maior portal que alguma vez será construido pelo governo já está online e utiliza software livre. Dá que pensar... até porque alguns dos mais recentes portais do governo até utilizam software livre. Os antigos é que nem pó. Cumps " | | | | | | < FS integrado para o sector público | OpenOffice.org 1.1 RC - Já disponivel > | | gildot Login | | | Referências | | |
Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | Os documentos que eu li (com pouca atenção :|) apenas falavam sobre pensadura e na realidade não diziam nada de concreto. Mais especificamente, tentavam a todo o custo não falar da realização necessária para chegar aos objectivos. A meu ver seria na parte da realização que entrariam as questões do software livre. Obviamente, esse tipo de questões não são próprias para O Grande Documento Público. Na boa tradição dos governos portugueses são próprias para as mesas do Tavares Rico(tm sm (r)) ou mais provávelmente para lado nenhum. De qualquer modo, como é muito bem apontado na critica do CaixaMágica este documento disvirtua e divorcia-se do eEurope. Isso deve ser devidamente apontado à Comissão Europeia. |
| | | | Deveriam ter procurado pelas mesmas palavras, seria um pouco mais sério (não que eu esperasse que o resultado fosse diferente). Os sites do governo até podem estár a correr em Software Livre, mas será que é em servidores do governo?? Será que a escolha foi feita por se tratar de Software Livre??? Quantos dirigentes teram consciência disso?? Quanto às questões de interoperatibilidade de acessibilidade, nem vale a pena comentar, pois as pessoas (informáticos ignorantes e incompetentes) dizem que isso são contos de fadas, por isso... |
| | | | | um bocado off topic (ou não), mas já que já corre em linux/apache, podiam agora dedicar-se a po-lo a funcionar decentemente no Opera (..e calculo que no mozilla) -- é uma questão de "eu posso usar linux, tu não" (olha para o que eu digo, não olhes para o que faço?). são os meus dois centimos. smsp. |
| | | | Quanto ao mozilla não tenho problemas. Segundo lá dizem tb é visível com o opera, assim sendo, não percebo o problema |
| | | | bem, já vi que também funciona no mozilla. no entanto, no Opera 6.05 os sublinks no menu não me funcionam. talvez seja problema do Opera -- nesse caso, peço desculpa aos srs. do governo -- mas não me parece, já tenho visto isto funcionar noutros sitios. seja como for, concordo com o init totalmente. smsp. |
| | | | Fazer sites para browsers é uma estupides, deviam éra cumprir os standards e guidelines de acessibilidade do W3C o melhor que podessem, assim garantia-se que qualquer browser que cumprisse os standards de forma satisfatória não teria qualquer problema relevante. |
| | | | ... O grande busílis da questão é o governo se basear em propostas. Ora concerteza a proposta das de até contemplava servidor apache, mas outras não contemplam (caso da GNR). Falta ainda falar da questão dos serviços gerais (repartições, serviços centrais), desktops e servers (se bem que nos servidores as coisas devem mudar, em minha opinião). Em suma... será que o desvio de linguagem leva ao desvio de ideias? Será que o governo tenta atingir os objectivos sem ter em conta os meios? Ou será o progresso em passo de caracol? Cumps- |
| | | | Viva, Como já tive oportunidade de dizer aos responsáveis do site e do projecto Linux Caixa Mágica, a noticia que eles colocaram é falsa, porque olharam apenas para o Plano de Acção Sociedade da Informação e não sobre os vários planos que foram apresentados. Dedicamos um capitulo inteiro a questão do software na Administração Pública. Dedicamos largas referências e uma área de actuação à questão da interoperabilidade entre plataformas da AP. Eles, se calhar leram o plano errado. Ou não perceberam, e ai culpa nossa, que o plano de acção para a sociedade da informação incluia o plano de acção para o governo electrónico.
Em relação ao e-U - Campus Virtual, sei que foram convidados a participar e que já se reuniram com a equipa responsável pela área. Isso demonstra que contamos com vocês para parte activa dos nossos projectos. Como já lhe dissemos por várias vezes, não decidimos por nenhuma via. Por isso não há referências a nenhum tipo de software a aprender, na componente de educação e de alargamento de competencias. Porque para a UMIC há apenas um tipo de software: aquele que responde às necessidades. Verifiquem por si próprio em http://www.umic.pcm.gov.pt/UMIC/CentrodeRecursos/Publicacoes/egov.htm Disclaimer - Sou assessor de imprensa da UMIC - Disclaimer ------------------------------------------- João Oliveira - assessor de imprensa UMIC |
| | | | | Como já tive oportunidade de dizer aos responsáveis do site e do projecto Linux Caixa Mágica, a noticia que eles colocaram é falsa, Lamento, mas mantenho que a noticia não é falsa. Do Plano de Acção para a Sociedade de Informação (PASI) não consta nada sobre software livre ou interoperabilidade. No plano para o e-government é referido a interoperabilidade, mas não os standards abertos ou software livre. É questionável se deveria ou não lá estar. A nossa opinião é que não se pode fazer um plano de acção em 118 páginas sem... se explicar as acções. Se não aparece o Software Livre como enquadramento de alguma vertente das acções é porque: a) só lá estão generalidades e então não é um plano de acção b) por se achar que o software livre não faz parte da solução ou c) não se quer ir contra interesses instalados. |
| | | | «Porque para a UMIC há apenas um tipo de software: aquele que responde às necessidades. Não ter em conta os problemas causados com o liecenciamento proprietário é irracional, já que afecta em muito o que se pode fazer com o software, a relação de dependencia com o fornecedor, etc... |
| | | | Porque para a UMIC há apenas um tipo de software: aquele que responde às necessidades.
O que é susceptível a sérios erros dizer que X é melhor que Y para a tarefa em questão! Mas tendo em conta um plano a médio prazo, em que em algumas soluções é necessário pagar os updates, licenças novas, etc.. é impretrível uma análise financeira para que se realize um bom plano de acção para a SI.
Independemente de onde surgem os fundos de apoio, sejam dos contribuintes ou do apoio comunitário da UE, tem de existir uma boa gestão e não contratos danosos que pressupõe comissões de certas empresas para que se adopte o software X. Como se as minhas palavras fizessem alguma diferença... talvez um dia.
--------------------- O meu maior inimigo ofereceu-me uma cópia do Windows pelo Natal... |
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