Esta discussão foi arquivada. Não se pode acrescentar nenhum comentário. | | | A maior parte das empresas procura o lucro a todo o custo... as corporações só são piores porque são... grandes. Neste caso o pessoal pega mais com a M$ porque actualmente são eles que tem o "dominio" do computador pessoal... E não é por acharem que a Sun faria "menos mal" no lugar da M$... |
| | | | | A questao é mesmo... se tu estivesses no lugar da Sun ou da Microsoft nao farias o mesmo?
Be different, think for yourself. |
| | | | Eu em particular não... mas é exactamente por isso que também nunca lá chegaria. A subida a esse tipo de topo requer certas "matanças" pelo caminho... algo que eu sei que não faria. |
| | | | A maior parte das empresas procura o lucro a todo o custo... É. E depois há aquelas que não procuram tirar lucro. Como as... Como as que vão à falência e deixam dezenas de empregados no desemprego. É. E depois também há aqueles estudantes que procurar tirar boas notas a todo o custo. É. Filhos da mãe. E aqueles pais que procuram arranjar o melhor para os filhos a todo o custo. Cabrões. Deixam os filhos dos outros morrer à fome. É. Fascistas nazis homofobos! Cirruz |
| | | | É completamente diferente tentar obter lucro a todo o custo e tentar obter lucro. A questão fundamental é que o objectivo de uma empresa não é apenas gerar lucro mas também ter um papel no desenvolvimento da sociedade onde se insere. Logo, procurar o lucro não justifica abandonar princípios e valores nem correr atrás do dinheiro sem quaisquer escrúpulos, espezinhando tudo e todos. Os teus argumentos não justificam nada: É. E depois há aquelas que não procuram tirar lucro. Como as... Como as que vão à falência e deixam dezenas de empregados no desemprego. É. Estás neste ponto a admitir que uma empresa também tem um papel social, logo estás a assumir implicitamente a existência de escrúpulos por parte da empresa e logo a tornar criticável a procura do lucro a todo o custo... O oposto de procurar lucro a todo o custo não é procurar obter lucro zero... E depois também há aqueles estudantes que procurar tirar boas notas a todo o custo. É. Filhos da mãe. Apesar de ter pouco a ver com o caso, um estudante que tente tirar boas notas à custa de espezinhar tudo e todos é desprezível como pessoa. É também estúpido porque as outras pessoas vão notar mais rápidamente a sua falta de carácter do que as boas notas. E aqueles pais que procuram arranjar o melhor para os filhos a todo o custo. Cabrões. Deixam os filhos dos outros morrer à fome. Esta então não tem mesmo nada a ver... tu devias ir para a política, a capacidade de usar argumentos demagógicos já ninguém te tira.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | É completamente diferente tentar obter lucro a todo o custo e tentar obter lucro. Nao, nao e'. As empresas regem-se por um conjunto de regras impostas pela sociedade (enquanto, por exemplo, no mundo natural as regras sao impostas pela biologia) -- dentro destas regras, as empresas sao livres de tomar as decisoes que maximizam o beneficio (ou lucro se lhe quiseres chamar assim). Tentar impor valores morais a uma empresa que age num mundo baseado na competicao, e' semelhante a impor morais humanos 'as chitas e leoes na savana africana -- nao faz sentido, sao mundos diferentes. A questão fundamental é que o objectivo de uma empresa não é apenas gerar lucro mas também ter um papel no desenvolvimento da sociedade onde se insere. Nao -- nao e', o objectivo de qualquer empresa e' sobreviver. As empresas que nao teem esse objectivo sao as primeiras a morrer. Logo, procurar o lucro não justifica abandonar princípios e valores nem correr atrás do dinheiro sem quaisquer escrúpulos, espezinhando tudo e todos. As empresas nao espezinham -- as empresas manobram no tecido legal, fazendo tudo o que podem para sobreviver, eliminar a competicao e expandir. Uma empresa que nao o faca nao sobrevive -- se conheces alguma empresa "etica" sugiro que indiques qual. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Em tudo tem de haver peso e medida. E a competição no mundo empresarial não é excepção. O facto de achares que uma empresa não tem nenhum papel social e que vale tudo menos tirar olhos para atingir o lucro faz de ti um cínico de direita. Talvez tivesses bom futuro como indústrial do calçado no norte do país a maximizar o lucro explorando os empregados. Ou neste caso já achas que há limites morais para a operação de uma empresa?
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Como o leitão disse, os limites devem ser impostos pela sociedade, na forma de leis. E dentro dessas leis, as empresas vão fazer tudo o que puderem para maximizar o lucro. Porque se não o fizerem, os concorrentes vão fazê-lo. Esperar melhor é ser ingénuo. E em particular em empresas que são sociedades anónimas há muito pouco espaço para convicções éticas: quem toma as decisões de gestão está sujeito à vontade dos accionistas que muitas vezes são outras empresas e mesmo quando não são prestam mais atenção aos resultados económicos do que ao destalhes do negócio -- principalmente quando o negócio corre bem.
Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| | | | os limites devem ser impostos pela sociedade, na forma de leis És pois um fã de legislar em quantidades indústriais. A ética é necessária (quanto mais não seja por questões de imagem) e é completamente impossível exercer controlo apenas com base na legislação. Basta ver o exemplo de Portugal. Temos o hábito de legislar por atacado e no final, fica tudo enterrado debaixo de pilhas de papel, votado ao esquecimento. Há quem chame a isto ingenuidade mas por mim é mais uma questão de ser contra o capitalismo selvagem (para usar uma expressão da retórica comunista). No final das contas há lugar para as duas coisas, ética (prevenção) e lei (punição).
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Em quantidades industriais não. Até acho que há leis a mais e cumprimento a menos. Mas a verdade é: se não houver uma regra e um castigo, não faz sentido esperar que alguém cumpra um determinado código ético. Principalmente numa organização tão desumanizada como uma Sociedade Anónima. Tudo o resto é ingenuidade. Que te serve ter um código de ética se não houver um castigo para quem o violar? Para ocupar espaço na estante? Há sempre alguém disposto a levar as regras até aos limites e até para além deles. Se não houver uma punição, os outros estão em desvantagem. Remember to be the Killer, not the Victim! (Nuklear Girl) |
| | | | És pois um fã de legislar em quantidades indústriais. Nao, sou fa de legislar pouco, mas bem -- e depois de haver cumprimento da lei, e da lei ser correctamente imposta. Em Portugal, e no teu caso dos empresarios de calcado do norte, ha' leis a mais, estao desadequadas e raramente sao impostas. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Toda a acção humana deve regir-se por ética, mesmo a acção economica, fazer o contrário é ser anti-social e é contrário à logica visto que o ser humano como espécie é um ser social. |
| | | | Quem moderou o meu post tem razão, é um argumento lança-chamas, mas não menos verdadeiro.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | As empresas nao espezinham -- as empresas manobram no tecido legal, fazendo tudo o que podem para sobreviver, eliminar a competicao e expandir. Uma empresa que nao o faca nao sobrevive -- se conheces alguma empresa "etica" sugiro que indiques qual. Deixo aqui outra consideração sobre o assunto. Acredito que há por aí muita empresa com ética q.b., não sou nenhum anjinho para pensar que as empresas têem de ser obras de caridade ou que tem de ser todas boazinhas umas para as outras. Mas competição acesa, tentando melhorar serviço, melhorar produtos ou adequação de produtos ou toda essa tralha, mesmo que com a ocasional manobra duvidosa é algo completamente diferente de competição selvagem com golpes abaixo da cintura. Eu comparo isto à ética do assassinato. Mesmo que o assassinato fosse descriminalizado não seria por isso que toda a gente iria andar por aí a matar o vizinho do lado, e nem seria por isso que o assassinato passaria a ser bem visto. PS: Já agora se consideras que o funcionamento de uma sociedade humana (sendo as empresas parte dela) não se devem reger por outras regras além das impostas por lei, que funcionamos como as chitas ou os leões, se calhar ainda não te deste conta que é exactamente isso que nos separa dos outros animais. Nos animais não há sequer o conceito de moralidade.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Desculpa lá mas já que dizes que: As empresas regem-se por um conjunto de regras impostas pela sociedade (enquanto, por exemplo, no mundo natural as regras sao impostas pela biologia) -- dentro destas regras, Então não estamos a falar da mesma micro$oft que já foi várias vezes condenada em tribunal por violar a lei, e que tem em várias dezenas de processos às costas... «Nao -- nao e', o objectivo de qualquer empresa e' sobreviver.» Mas dentro das regras e as regras por cá impõe uma missão social às empresas. «se conheces alguma empresa "etica" sugiro que indiques qual.» Qualquer empresa que não só cumpra sempre a lei, como também apoie a sociedade em mais do que esta o exige por lei e que limite as suas estratégias a uma determinados padrões éticos, é uma empresa ética e decerto podes obter exemplos disso por exemplo em pelo menos algumas empresas que só trabalhem com Software Livre (de certo que há mais em outras àreas). |
| | | | Qualquer empresa que não só cumpra sempre a lei, como também apoie a sociedade em mais do que esta o exige por lei e que limite as suas estratégias a uma determinados padrões éticos, é uma empresa ética e decerto podes obter exemplos disso por exemplo em pelo menos algumas empresas que só trabalhem com Software Livre (de certo que há mais em outras àreas). Algumas pessoas (incluindo eu) estarao neste momento a pensar que es um lirico. As empresas, seja em que mercado se movimentem, atingem um nivel de competicao onde a tua chamada "etica" e' atirada pela janela. A "etica" falava-se muito durante o boom da economia entre 1998 e 2000 (ate' se criaram os "ethical funds" para os patos que acreditam no conceito) -- mas como a TurboLinux provou no passado, a etica conta muito pouco quando nao ha' dinheiro. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information
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| | | | Algumas pessoas incluindo eu não têm muito em conta o que tu pensas. Porque algumas pessoas ainda têm valores e acham que o dinheiro existe para ajudar a sociedade a criar um modelo economico e não para se tornar no unico proposito da sociedade. Comportar-se de uma forma ética não implica inerentemente não ser competitivo, alias penso que até se podem tirar vantagens competitivas, tudo depende da imaginação de que gere a empresa. |
| | | | Porque algumas pessoas ainda têm valores e acham que o dinheiro existe para ajudar a sociedade a criar um modelo economico e não para se tornar no unico proposito da sociedade. Ninguem disse que e' o unico proposito da sociedade -- disse que e' o unico proposito de uma empresa, e quem nao pensa assim nunca teve que gerir uma. "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information |
| | | | Quando vais registar uma empresa existe no formulário uma coisa chamada missão, onde se coloca algo como prestação de determinados serviços, produção de determinados produtos, esse é o objectivo das empresas, podem é durante o cumprimento da sua missão obter lucro, mas em troca têm de ter determinado comportamento na sociedade, que passa no minimo por cumprirem a lei. |
| | | | Essa de "são todos iguais" faz lembrar a conversa de Zé da Tasca quando fala dos políticos... As diferenças entre a Sun e Microsoft são por demais evidentes. Enquanto que a Sun criou o Java tendo por base o princípio da portabilidade, a Microsoft, pelo contrário, tem apostado em tudo menos na portabilidade e interoperabilidade. O objectivo da MS é trancar os utilizadores ao Windows através da criação protocolos, formatos e tecnologias que propositadamente não porta para outros sistemas operativos. O Windows Media, o MS Office e o .Net são exemplos flagrantes dessa estratégia. O próprio Internet Explorer, nas versões para Solaris e HP-UX, foi há muito descontinuado. Chegou a ser feita uma versão do IE para Linux que nunca foi lançada (adivinhem porquê) e agora até a versão para MacOS vai ser descontinuada. Pouco a pouco, o cerco aperta-se... A Sun criou o NFS, o NIS e o RPC, protocolos abertos dos quais todos os outros sistemas da família UNIX (e não só) tiraram partido. Porque é que a Microsoft não disponibiliza um cliente NFS na versões base do Windows?... Praticamente toda a linha de software Sun ONE, que inclui Web Server, Proxy, Mail Server, Directory Server (LDAP), Application Server, está disponível não apenas para Solaris, mas também para Windows! Diz-me agora uma aplicação de servidor da Microsoft que esteja disponível para Solaris ou Linux. Convém, também, não esquecer que o OpenOffice (que provavelmente usas) é resultado de um projecto criado, mantido e financiado pela Sun. Praticamente todos os programadores do projecto OpenOffice são funcionários pagos pela Sun. Se a Sun deixasse de financiar este projecto, o OpenOffice não acabava certamente, por o seu código ser aberto. Mas o seu desenvolvimento tornar-se-ia muitíssimo mais lento. A SCO representam uma espécie de Máfia do UNIX, que se dedica à extorsão. Em vez de usarem assassinos a soldo, usam advogados. Há empresas que optam por lhes pagar dinheiro para evitar problemas. Esse foi certamente o caso da Sun. Ao invés, a IBM provavelmente recusou-se a pagar-lhes o dinheiro que eles queriam. Acho que a IBM fez bem em não ceder a chantagens, mas daí a dizer que a Sun é igual à Microsoft vai uma distância enorme. |
| | | | | A Sun também mantém uma distribuição de Gnome para Solaris e contribui recursos, nomeadamente para o Gnome HIG. (só pra ficar mais completo :)) |
| | | | ..."Sun criou o Java tendo por base o princípio da portabilidade"...
Se o fez foi para procurar o lucro. É sempre esse o objectivo. Se uma empresa não tem o domínio num dado mercado, e, neste caso, a Sun não tem um sistema operativo com uma cota de mercado superior a 90% (como a Microsoft), essa empresa só tem a ganhar com a portabilidade, já que ajuda a uma diversificação do mercado. Trata-se de concorrência, sempre.
Is this the meaning of life?....Ah! It's Lear again! |
| | | | Eu não sou própriamente um fã da Sun, da IBM ou de qualquer outra, simplesmente porque todas são empresas e como tal visam gerar lucro, mesmo que nesse processo adoptem/desenvolvam tecnologia open-source ou pelo menos tecnologia cross-platform e parcialmente aberta como o Java.
Neste caso é preciso ver que entre a Sun e a Microsoft existem grandes diferenças. A Microsoft nunca esteve muito interessada em melhorar a compatibilidade dos seus produtos com Unix, muito pelo contrário. Antigamente o NT tinha uma camada POSIX e hoje em dia onde está ela? Daí que seja estranho que, logo após a SCO processar a IBM e largar a sua parte de Linux, apareça a Microsoft a licenciar direitos sobre o Unix.
Por outro lado a Sun é, e sempre foi, um Unix vendor e como é a SCO que detém os direitos sobre o Unix não é assim tão estranho que se façam acordos entre eles. E a Sun não está interessada em arranjar conflitos com a SCO, e é essa a razão dos acordos. Repare-se que a SCO declarou publicamente que a Sun é o único Unix vendor que está "safo".
A questão a reter aqui é que a Sun paga para se manter à margem de conflitos enquanto que a Microsoft paga para patrocinar a SCO na sua demanda contra a IBM.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | | Eu não sou própriamente um fã da Sun, da IBM ou de qualquer outra, simplesmente porque todas são empresas e como tal visam gerar lucro, mesmo que nesse processo adoptem/desenvolvam tecnologia open-source ou pelo menos tecnologia cross-platform e parcialmente aberta como o Java. Infere-se daqui que es contra qualquer actividade ou organisacao que tenha como objectivo o lucro ? "I triple guarantee you, there are no American soldiers in Baghdad.", Mohammed Saeed al-Sahaf, Iraqi Minister of Information |
| | | | Cuidado. Ele não disse que era contra, simplesmente disse que não era fã. Há uma diferença grande entre as duas coisas. |
| | | | | Infere-se daqui que es contra qualquer actividade ou organisacao que tenha como objectivo o lucro? Não. Estava simplesmente a constatar o óbvio.
-- Carlos Rodrigues |
| | | | Lucro é mau, muito mau. É coisa do Demo e dos Judeus. Devia de haver uma lei que proibisse as empresas de ter lucro. Ou melhor, nem deviam existir empresas. O estado devia ser dono de tudo. Humm... Onde é que eu já vi isto?... Cirruz |
| | | | | As grandes questões são: os direitos básicos do utilizador (do Homem) são postos em questão? Estamos a criar um monopólio que pode ser prejudicial para o desenvolvimento da Humanidade? E voltamos à questão das patentes... Será que as grandes empresas farmacêuticas pensam no progresso e no bem estar da humanidade? Deu há uns dias um documentário acerca de patentes de medicamentos. Um dos excelentes exemplos que deram foi o de um grupo de investigadores que descobriu um medicamento para combate ao cancro: tiveram resultados jamais vistos em ratos. O problema é que não conseguiram convencer nenhuma empresa a fabricar esse medicamento, já que o custo era bastante elevado. Pior do que isso: uns tempos depois, uma grande empresa de farmácia veio ter com eles e fez-lhes a proposta de utilizarem o medicamento para, imaginem, combater o cio nas cadelas! Bem, se é lícito ter este tipo de atitudes perante o mercado, então eu sou contra qualquer actividade com fins lucrativos... |
| | | | Mesmo em países em que existem patentes existe o seguinte principio: "as patentes como monopolios que são, são sempre más, mas no entanto por vezes podem ser uma mal menor, por serem a unica maneira de se ajudar a suportar o algum tipo de inovação de uma forma querdivél. No entanto isto não tem que ser verdade para todos os casos e uma prova disso é o software, para haver inovação no software não é claramente necessário haver patentes de software. Ora se não existe o tal efeito positivo que justifica a existência de determinado mal, então fica so a existir esse mal, com efeitos que podem ser devastadores para os mais pequenos (e até para muitos grandes) na àrea do software. No entanto o assunto não é as patentes de software. É apenas uma simples questão de perceber que o lucro também existe sem ser a todo o custo, pode não ser tão elevado, mas é uma simbiose com a sociedade que em ultimo caso até se pode tornar uma vantagem competitiva se for correctamente explorada por alguem com imaginação. |
| | | | s/querdivél/credível/
Penso eu de que... era isto que querias escrever.
No woman ever falls in love with a man unless she has a better opinion of him than he deserves. |
| | | | É incrivel a diferença de tratamento entre a Sun e a MS !!! O que é incrível é o nível de ignorância que alguns posts têm atingido! Sinceramente... Colocar a MS e a Sun ao mesmo nível?!? Porra, as empresas não são instituições de caridade, pensem um pouco antes de dizerem asneiras. Existem milhões de programadores em todo o mundo (eu, por exemplo) que fazem (muito) dinheiro à custa de ferramentas da Sun. E a única coisa que pagam é o download. Por exemplo: - A linguagem de programação que utilizo, apesar de não ser totalmente "aberta", é grátis e foi desenvolvida pela Sun; - O compilador que utilizo é grátis e foi desenvolvido pela Sun; - A grande maioria da documentação que utilizo para desenvolver software é grátis e disponibilizada pela Sun; - O pacote Office que utilizo é grátis e foi (inicialmente) desenvolvido pela Sun; Como é que a palavra Microsoft pode encaixar no meio disto tudo?!? Chiça... Devia existir uma idade mínima para se poder colocar posts no Gildot, do tipo 12 anos, ou qualquer coisa do género. Cirruz |
| | | | | Acalma-te :) O facto é que não existe nenhum indice fiavel de idade mental. Se bem que a algumas pessoas lhes fizesse bem um pouco de juventude. |
| | | | Boas. "Porra, as empresas não são instituições de caridade, pensem um pouco antes de dizerem asneiras." Em quase todo o mundo as empresas levam com leis para serem/participarem em instituições de caridade. Isto pq não existindo nenhuma ética nessas empresas (capitalismo selvagem, ehehe), as leis obrigam-nas a olhar para o próximo. @913, Nbk P.s. - Hint: os empregos não são actos de caridade.
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| | | | Se alguma empresa disponibiliza um bem ou serviço gratuitamente, não é por pura carolice, mas para obter lucro. Comparar a Sun à Microsoft! E porque não? Só porque a Sun disponibiliza compiladores e documentação? Mas eles fazem isso para o próprio bem deles. A Sun, e qualquer empresa directamente concorrente da Microsoft, só tem em ganhar ao apostar na portabilidade, nas ferramentas de desenvolvimento grátis, etc. Isso permite-lhes ganhar alguma cota de mercado à Microsoft.
Is this the meaning of life?....Ah! It's Lear again! |
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